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Romance e mefafisica Durante muito tempo, tudo M. MERLEAU ~ PONTY Udo: vee. ad TRO ‘$e passou conio si entre a filo- ral, porque ko ha main gue fit a lteratura exitinsem \ Wetafision do Nomen se No apenas verenios apare- [21 forte Mo ba inti ge niio apenas dliferengas ienicas ‘8PErpunba a oma “natureza as formas hibridas de ji nnn’ cattinean, Rese EGcrreal de eresiny Nua? que ox gueeee e ecm 0 romance «wna mas uma diferenca de objet acrdo com receitas aprovadas inetaisicos enn: mn Ris nalicemer etre tisaes pioionas sec heaton ns cab i fin © literatura passaram a se 108 da reflexio, © sSomene linn rere le explicar @ inspiradas nos jornais imtimos, mito ox ios tratados de filosofia © no icdes ce possibilidade dialoxos, dos quais a obra de amas de formular tuna exneicn Peguy é um bom exemplo, cin do mundo, um contre cons Porque € que, para se exp mundo, que precede ‘mir, atualmente, o eseritor tein pensaiiente sobre v mundo, necessidade cle referencins filo- _ Consequentemente, 6 que i sofieas, politicas e literarias ao dle metaffaicn ne ‘mesmo’ tempo ? " homem, nto sti em relagio a0 mais E" que foi aberta uma nova alem de seu dimensio de procura. “Cada esti ent s hhomiem tent una me fente ou latente, ou 1c” (Peguy) Sempre se trate blema, ‘nas obras empivieo, its Proprio sé I em a pessoal ou coletiva © homem é metafisica, e ito. lizia Descartes — oeupagio de 2, agora, © algumas horas por més; ela le se fixar estd presente em felackin ay Pasetl — tos qual literatura, a mentos do con ia © a poli , come pensava expresses diferentes, fa da literatura ¢ a da A metafisiea clissica sempre 0 porleny mais, ent foi tida como uma especiali- tho, ser separadas dade, com a qual a literatura Quando’ se quer fazer fala nada tinha que ver, porque a a expe: metafisica funcionava sobre mostrar co tum fundo de racionalismo in- a evasio do contestado e estava co dle rma de que podia explicar o mun- paren do ea vida humana por ie neia do mundo, @ dle fax ido, MAO 8 po= pretender ‘uma tranige a perfeita de expresslio, A expressio filosofiea adguire de conceitos mesma ambiguidade a exe “Tratava-se menos dma ex-pressio literara, dese qe gh ee ee, plicitagio da vida, do que du mundo & feito de tal MMMielan 7H tra explicagio dela, ott duma que no pode ser Expamailal reflexdo sobre ela ‘io por “historias” DE ALEX MICHA Desde 0s tempos do. sim trapassa infinitamente simple (e € 0 trago dominant \ questi fi se transformou numa. avent « procuta d deatine. Tal como 0 cristio, para a sua propria sal Bes que o dogma impJe; out “Autenticidade” quer dizer vi © comhecimento de nosso eu real, impurezas que a tradigio, o habi social misturaram a0 nosso verdadeiro.mictal orientada de acérdo com o conhgeimnento de nt ciais condigdes. indivi nossa mais profunda 6s um ser sinicoy i mundo.

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