O sentimento de quando a ação de alguém vai contra os valores morais
de uma pessoa recebe o nome de indignação. Ela também pode ser provocada por eventos que não têm nada a ver com quem sente ou com alguém conhecida. Um exemplo é quando uma pessoa vê outras totalmente desconhecidas sofrendo com a fome. Segundo pesquisadores, 5 temas são de altamente indignantes: dano físico (como crianças sendo mal tratadas na rua), justiça (como um assaltante roubar alguém querido), lealdade (tal como um grupo de alunos denegrindo a imagem de um professor), respeito por uma determinada autoridade (como ouvir alguém desrespeitando um político defendido por quem ouve) e pureza sexual (uma dada pessoa ter dormido com outras várias vezes, por exemplo). Há outros fatores que indignam, tais como a arrogância, homofobia, racismo etc. Em alguns casos, o melhor a se fazer é trabalhar a tolerância, isto é, não interferir. Já em casos em que haja uma possível correção, o melhor é, no mínimo, tentar mostrar a quem está errado a melhor maneira de lidar com uma certa situação. Para evitar situações indignantes, o melhor a se fazer é falar sobre assuntos como esses durante o período de formação mental e social de uma pessoa, ou seja, quando criança. Para tanto, o governo poderia implementar programas nas escolas que tratassem sobre os mesmos, dessa maneira, o Estado estaria promovendo a criação de cidadãos mais conscientes.