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CONCEPÇÃO E
INSTRUMENTOS
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15 Federal Power Commission (FPC), substituindo a até então ex-officio Water Power Com-
mission; Federal Home Loan Bank Board (FHLBB); Federal Deposit Insurance Corporation
(FDIC); Farm Credit Administration (FCA); Securities and Exchange Commission (SEC);
National Labor Relations Board ( NLRB); U.S. Maritime Commission, posteriormente trans-
formada na Federal Maritime Commission ( FMC) e Civil Aeronautics Authority, mais tarde
substituída pelo Civil Aeronautics Board (CAB). Mantinha-se e reforçava-se o papel das
agências já existentes, como a Interstate Commerce Commission (ICC), que regulava uma
série de políticas setoriais de interesse supra-estadual, dentre as quais o transporte ferroviá-
rio e rodoviário. Uma das mais importantes agências de regulação posteriores ao New Deal
é a Environmental Protection Agency (EPA), que tem relação direta com o conteúdo do
ordenamento institucional em estudo no PMSS. Para uma perspectiva mais completa sobre
osórgãosderegulaçãopós-NewDealeespecialmentesobreasmedidasdedesregulação
dogoverno Reagan, ver Swann (1988).
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Essaestruturaécoordenada porumórgãoautárquiconacional,de-
nominadoConselhoNacionaldeSaneamento(Conasa),quereúneemsua
estruturaumcolegiadodeampla representatividadeeumalinhaoperativa
suficienteparaexercerasfunçõesquelhecompetem.Esteórgãoconstituia
instânciaadministrativamáximaderegulação,controleecoordenaçãoexe-
cutiva do saneamento em todo o território nacional.
A formulação da presente proposta é sempre inspirada nos prin-
cípios de racionalidade e de aproveitamento das capacidades já exis-
tentes, tendo em vista evitar o inchamento das estruturas de controle.
No entanto, esta preocupação não pode justificar o exagero de se con-
ceber estruturas a tal ponto “leves” que se venham a constituir, na prá-
tica, em meros órgãos de assessoria, e não de regulação e controle.
Evocando novamente o exemplo norte-americano, na condição
de país de maior tradição reguladora, convém lembrar que sua estrutura
atual de regulação e controle, em que pesem os atos de “desregulação”
do governo Reagan, de nenhuma maneira poderia ser classificada como
“leve”. O sistema federal de regulação ambiental, coordenado pela En-
vironemntal Protection Agency (EPA), e que inclui os serviços de sanea-
mento, constitui uma estrutura capilarizada com amplos poderes de
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Oexercíciodaregulaçãodepende,comoprecondiçãoeemqual-
quer esfera, da existência de normas claras sobre os objetos regulados.
Na proposta de ordenamento agora descrita, as entidades reguladoras
das diferentes esferas de poder público deverão trabalhar tanto sobre
anteprojetos de lei para encaminhamento ao legislativo, como sobre
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Quadro 1
Proposta básica de ordenamento institucional
Executivo Federal .......... >Congresso .......................
..
Articulação Inter-setorial .. Exercício da titularidade
.. Regulação Controle
.. u u
Outros Conselhos Setoriais .. Conselho Nacional de Saneamento
U Colegiado Linha operacional (Dir. Exec.)
N -----
I .. . . . .
* Normas * Proposição
à * Critérios * Análise
O Câmaras
Técnicas técnica - - - - - - - - - - - - - - -
F Temáticas * Fiscalização - - - - - - - - - - - -
E * Mobilização
D de recursos - - - - - - - - - - - - -
E * Sistema de
R informações - - - - ->
A
L IBGE
...............................................................................................................
.........................................................................................................
----
----- --
U ..
N Instância de
- - - - - - - - - - - - - - .- - - - - -
I Controle .. .. Autoridade Municipal Normas <
C Social (figura institucional de direito público)
Í ------------
P * Sistema de
I informações ....... >
O ....................................................................................
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Linha executiva
Coordenaçãoexecutiva Apoio técnico Execução
u u u
delegação
---------------------------------
----------------------
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -> Convênios/
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -> Credenctos.
* SUS
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -> * Órg. técnicos
Órgão gestor do * Bancos fed.
Sistema (central) * Laboratórios
. * Sist. Def. Cons.
............... * Sist. Dir. Econ.
..
............... > Lei Estadual
s/ fins
----
Unid. de gestão
lucrativos
.............. - -(Município)
----------
..
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16 Meirelles, Hely Lopes, Direito Municipal Brasileiro. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1957.
17 Gasparini, Diógenes, Direito Administrativo. São Paulo, Saraiva, 1993.
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por isso, são instâncias que podem abrigar tanto o exercício da titulari-
dade como a prestação dos serviços.
Nas esferas da União e dos estados membro são praticamente
inexistentes os serviços de utilidade pública prestados pela administra-
ção direta. No âmbito dos municípios, entretanto, há muitos casos em
que essa forma de prestação é a mais racional, sobretudo entre os de
menor porte. Para eles, a descentralização pode representar mais um
ônus, devido à complicação da estrutura administrativa, do que um
instrumento de racionalidade.
Não há autonomia financeira ou patrimonial entre os órgãos da
administração direta. Os investimentos e o custeio dos serviços são ad-
vindos de recursos orçamentários e as receitas operacionais são recolhi-
das ao caixa único do Tesouro da esfera de governo a que pertence o
órgão. As obrigações relativas a financiamentos, fornecimentos e outras
são sempre assumidas pelo Tesouro, não havendo contabilidade inde-
pendente do órgão prestador do serviço.
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to. Por isso, pode não se revestir, na prática, das mesmas garantias e
obrigações a que se sujeitam as empresas.
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Quadro 2
Prestadores de serviço - Tipos de pessoas jurídicas
Conceito/definição órgãos e repartições da Adm Pública órgão autônomo criado por lei
regimeestataldesconcentrado
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órgão autônomo criado por lei sociedade mercantil-industrial para sociedade mercantil-industrial para
cumprir função pública relevante cumprir função pública relevante
lei específica autorizada por lei específica autorizada por lei específica
próprio, inalienável próprio, alienável, c proteç especi- próprio, alienável, c proteç especi-
afetadoà finalidadeespecífica al em razão da prestação de servi- al em razão da prestação de servi-
çopúblico çopúblico
titularidade do serviço titularidade não transferida. Prerro- titularidade não transferida. Prerro-
transferida pela Administração gativas estabelecidas no ato de cri- gativas estabelecidas no ato de cri-
ação ação
tutela e controle ordinário adm - órgão adm a que se vincula adm: órgão adm a que se vincula
da Administração Pública financeiro - idem, mais Tribunal de
Contas
transferida da Administração direta sobre prestação - transferida direta sobre prestação - transferida
dopoderconcedente dopoderconcedente
(continua)
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Quadro 2
Prestadores de serviço - Tipos de pessoas jurídicas
Patrimônio próprio, alienável, com proteç especial próprio, alienável, c proteç especial em
razão da prestação de serviço público razão da prestação de serviço público
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(continuação)
entidade sem fins lucrativos, destinada a cumprir entidade sem fins lucrativos, destinada a cumprir
serviço de interesse público serviço de interesse público
própria própria
próprio, alienável, c proteç especial em razão da próprio, alienável, c proteç especial em razão da
prestação de serviço público prestação de serviço público
CLT CLT
receitaoperacional,doações receitaoperacional,doações
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são de serviço. Sua direção, de acordo com os estatutos que forem esta-
belecidos, poderá ser vinculada tanto a uma instância regional como a
um conjunto de municípios que a tenham criado em consórcio.
A concessão do serviço a empresa intermunicipal ou regional
poderá ser outorgada por cada município integrante ou pela autarquia
regional, quando houver. Pode, ainda, no que consistir competência
típica do estado (como grandes sistemas de produção de água ou trata-
mento de esgotos), dele receber a concessão para executar o serviço.
A empresa intermunicipal ou regional poderá ter como sócia a
companhia estadual de saneamento, com participação proporcional a
seus investimentos nos municípios operados por elas, que venham a
integrar a sociedade. O controle pertencerá, no caso de uma S.A., ao
acionista ou conjunto de acionistas que detiver a maioria das ações
ordinárias com direito a voto. É evidente, nesses termos, que o processo
de formação de companhias intermunicipais ou regionais entre municí-
pios operados pelas CESBs envolve uma importante negociação políti-
ca, com vistas ao acordo entre as partes.
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“Contratação
• o custo oferecido pela contratada deve ser inferior ao da opera-
ção direta do serviço pela contratante;
• os ativos e condições operacionais dos serviços conexos ao
contratado devem ser satisfatórios, de maneira a não comprome-
ter o resultado final do serviço contratado;
• a contratante deve ter condições de retomar o serviço contrata-
do em caso de falha/rescisão da contratada;
•devehaverumsistemaobjetivoeinequívocodeavaliaçãodequa-
lidadedosserviçoscontratados,estabelecidoantesdacontratação.
Parceria
• o objeto de parceria deve ser claramente definido, preferenci-
almente fora do escopo corrente dos serviços atribuídos ao ope-
rador principal ou sobre áreas de expansão vinculadas a um em-
preendimento específico;
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• deve ser criada uma empresa de parceria com escopo coe-
rente com o do(s) projeto(s) de parceria;
• o operador principal assume o papel de regulador direto da
empresa de parceria, em harmonia com os requisitos da regula-
ção que ele mesmo deve observar, ou o regulador público assu-
me diretamente a regulação da empresa de parceria;
•apropriedadedaempresadeparceriadeveserclaramenteacor-
dada entre as partes, de maneira que a retirada de uma delas
possaserobjetivamenteavaliadaesuaparticipaçãoeventualmente
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Concessão
• o objeto da concessão deve ser claramente definido quanto a
atividade(s) específica(s) e/ou área geográfica específica;
• devem ser estabelecidos planos de investimentos de longo pra-
zo e critérios de avaliação de valor residual para transferência, ao
fim do período de concessão (para os investimentos realizados
nos últimos anos da concessão);
• os planos de investimentos devem ser resguardados de abu-
so do poder econômico envolvido na fusão de encargos ope-
racionais com investimentos de ampliação ou reposição da
base física, mediante garantias ao concedente de monitorar,
avaliar e intervir separadamente nos componentes de opera-
ção e de investimento;
• deve ser realizado inventário detalhado e qualificado dos ati-
vos existentes antes da concessão;
• as condições mínimas de manutenção corrente dos ativos e
respectivos procedimentos de monitoramento durante a vigência
da concessão devem ser clara e previamente estabelecidas em
contrato, para prevenir efeitos retardados de deterioração após o
término da concessão;
• o concedente deve reter poderes residuais para casos de fa-
lha, incluindo investidura legal e contratual para apontar nova
administração;
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22 A contratação de obras e serviços especializados não dever ser confundida com a sub-
concessão do serviço, que é vedada.
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b)Aabrangênciaeacomplexidadedaregulaçãoestatalcrescem
com o grau de envolvimento privado, segundo:
• o número e a importância estratégica das funções transferidas;
• a abrangência geográfica das funções transferidas;
• o prazo de transferência das funções;
• as dificuldades técnicas que possam decorrer da rescisão.
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e)Asdiferentessubalternativasde contrataçãoparecemserasmais
adequadas para iniciar esse processo. Podem, eventualmente, ser combi-
nadas com contratos de compra de obra pronta (turnkey), o que permite
uma entrada de capitais privados para investimento a curto prazo.
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