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2.1.

2 Componentes Empregados
Os principais componentes empregados na construção de estruturas em
alvenaria
estrutural são as unidades (tijolos ou blocos), as armaduras (construtivas ou de
cálculo), o
graute e a argamassa. Também são muito utilizadas peças de pré-fabricados
como: vergas,
contravergas, coxins, e assessórios em geral, com o intuito de agilizar o
processo construtivo.
2.1.2.1 Blocos
Dentre todos os componentes empregados na alvenaria estrutural, o primeiro
que deve
ser definido é o tipo de bloco. Atualmente são disponibilizados no mercado
blocos cerâmicos,
blocos de concreto, blocos sílico-calcáreos, blocos de concreto celular, com as
mais variadas
dimensões e resistências. A escolha do tipo adequado de bloco deve ser feita
de acordo com o
projeto e características do produto.
De acordo com Accetti (1998), a maioria das construções em alvenaria
estrutural no
Brasil são feitas com blocos de concreto. A vantagem desta opção é que as
normas brasileiras
de cálculo e execução em alvenaria estrutural são apropriadas para esses
blocos.
Já o bloco cerâmico, apesar de ser menos utilizado, tem como vantagem o
aspecto
estético da construção, permitindo, em alguns casos, reduzir ou dispensar
revestimentos.
Além disso, são mais leves que os blocos de concreto, facilitando com isso seu
manuseio na
obra. Esse fato implica também em menor ação sobre a fundação, o que
também é vantajoso
do ponto de vista econômico. a maioria das construções em alvenaria estrutural
no
Brasil são feitas com blocos de concreto. A vantagem desta opção é que as
normas brasileiras
de cálculo e execução em alvenaria estrutural são apropriadas para esses
blocos.
Já o bloco cerâmico, apesar de ser menos utilizado, tem como vantagem o
aspecto
estético da construção, permitindo, em alguns casos, reduzir ou dispensar
revestimentos.
Além disso, são mais leves que os blocos de concreto, facilitando com isso seu
manuseio na
obra. Esse fato implica também em menor ação sobre a fundação, o que
também é vantajoso
do ponto de vista econômico.
2.1.2.2 Argamassa
De acordo com CAMACHO (2006), a argamassa é o componente utilizado na
ligação
entre os blocos, evitando pontos de concentração de tensões, sendo composta
de cimento,
agregado miúdo, água e cal, sendo que algumas podem apresentar adições
para melhorar
determinadas propriedades. Algumas argamassas industrializadas vêm sendo
utilizadas na
construção de edifícios de alvenaria estrutural. A argamassa deve possuir
capacidade de retenção de água para que ao entrar em
contato com blocos de absorção inicial elevada, não tenha suas funções
primárias
prejudicadas pela perda de água excessiva para a unidade. Também é
importante que essa
consiga desenvolver resistência suficiente para absorver os esforços
solicitantes que podem
atuar na estrutura logo após o assentamento.
2.1.2.3 Graute
O graute consiste em um concreto fino (micro-concreto), formado de cimento,
água,
agregado miúdo e agregados graúdos de pequena dimensão (até 9,5mm),
tendo como
característica alta fluidez para que possa preencher integralmente os furos dos
blocos e
envolver as armaduras completamente, para que, com isso, permita uma maior
aderência das
armaduras com o bloco. Outra função é de aumentar a área da seção
transversal dos blocos
aumentando a capacidade de resistência das tensões solicitantes sobre a
parede.
2.1.2.4 Armaduras
As armaduras de alvenaria estrutural podem ser construtivas, características da
alvenaria não armada, ou de cálculo, presentes na alvenaria armada. Estas
armaduras são do
mesmo tipo das usadas em estruturas concreto armado, não necessitando de
nenhum
tratamento especial para seu uso em alvenaria estrutural.
As armaduras têm como função básica absorver os esforços de tração ou
compressão,
provenientes do vento ou desaprumo ou outras ações, e também possuem
função construtiva,
com o objetivo de prevenir patologias como fissuras nas paredes.
2.1.2.5 Vergas e Contravergas
Segundo a ABNT NBR-10837 (1989), “denomina-se verga o elemento
estrutural
colocado sobre vãos de aberturas não maiores que 1,20 m, a fim de transmitir
cargas verticais
para as paredes adjacentes aos vãos.”
2.2.1 Amarração de paredes
A amarração das paredes consiste num mecanismo que garante a distribuição
dos
esforços de uma parede para a outra, reduzindo as tensões em paredes muito
carregadas e as
aumentando em outras paredes pouco carregadas, criando-se um estado de
uniformização de
tensões, que possibilita a escolha racional da capacidade resistiva do bloco, e
contribuindo
para um melhor desempenho estrutural da capacidade resistiva das paredes
assim como de
toda a edificação.
Segundo a ABNT NBR-10837 (1989), item 5.4.9, a união e solidarização de
paredes
que se cruzam podem ocorrer por um dos seguintes métodos: amarração direta
ou amarração
indireta.
A amarração direta é feita através da própria disposição dos blocos nas fiadas,
com
50% deles penetrando alternadamente na parede interceptada. Já a amarração
indireta consiste
na utilização de barras metálicas convenientemente dispostas ou em forma de
treliças
soldadas, que servem para promover a ligação entre paredes que possuírem
junta-prumo sem
uma amarração entre as paredes.

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