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Cristo Como a Realidade

CAPÍTULO SEIS

A HUMANIDADE DE JESUS EM LUCAS

Leitura Bíblica: Lv. 2:4­7; Lc. 2:40, 49, 51­52,; 3:21­22; 4:1, 13­14, 18a, 22a, 28­30; 5:15­16;
6:11­12; 9:55; 10:21; 11:53­54; 19:41, 47,; 22:28, 44, 51, 61,; 24:19

NÍVEIS DIFERENTES DA OFERTA DE MANJARES

Antes de nós considerarmos a humanidade de Jesus em Lucas, eu sinto que ainda
precisamos   considerar   a   avaliação   da   oferta   de   manjares   em   níveis   diferentes.   Nós
mencionamos no último capítulo as avaliações diferentes do Senhor Jesus como a oferta
queimada e a oferta de manjares. Em cada uma dessas duas ofertas, há três níveis. Com a
oferta queimada há o novilho, a ovelha ou cabra, e a rôla ou pombinho. Isso não significa
que há somente três tipos de avaliações de Jesus como a oferta queimada. Simplesmente
significa   que   há   muitos   níveis   diferentes.   Alguns   são   mais   elevados,   alguns   são   mais
inferiores, e alguns estão entre um e outro.   
Quando   chegamos   à   oferta   de   manjares,   há   também   três   níveis   de   avaliação   do
Senhor Jesus. Há algo que sai do forno, há algo que sai da panela, e há algo que sai da
frigideira. Todos nós sabemos o que é um forno. É um recipiente fechado para cozinhar ou
assar. É completamente fechado, diferente da panela que é aberta até a tampa. Contudo a
panela é mais profunda do que a frigideira que é mais aberta e rasa. Todos esses diferentes
utensílios   da   arte   culinária   significam   níveis   diferentes   de   sofrimento.   O   sofrimento   no
forno é o maior. É o mais profundo e o mais oculto. Parece que nada está progredindo, mas
algo está sofrendo de uma maneira oculta.   
Na panela, o sofrimento não é tão oculto e profundo. Ele é bastante aberto para todos.
E a  frigideira  é  ainda  mais  rasa. Assim,  podemos  ver o sofrimento nesses  três tipos  de
utensílios de cozinha. Mas temos que perceber que não há nenhuma diferença com o próprio
Senhor   Jesus;   a   diferença   está   somente   em   nossa   avaliação,   em   nossa   percepção   e
entendimento. O quanto nós apreciamos o sofrimento do Senhor depende do quanto nós o
compreendemos. A avaliação sai de nossa compreensão.   
Os bolos e as obréias no forno são os mais definidos em forma. Paulo menciona em
Gálatas   4:19   que   Cristo   deve   ser   formado   em   nós.   Os   bolos   e   obréias   têm   uma   forma
definida. Na panela a flor de farinha fica encharcada e mesclada com  óleo e dividida em
quatro porções. Ela é inferior em forma em relação aos bolos e obréias no forno, mas não é
inferior em substância. A substância é igual aos bolos e obréias, mas a forma não é tão
definida ou completa. Na frigideira, a terceira categoria, há apenas um pouco de farinha e
um pouco de óleo. Não tem quase nenhuma forma. Nem diz que a farinha é mesclada com o
óleo, mas apenas que a farinha está com o óleo.   
Esses três níveis não deveriam ser uma mera doutrina para nós. Nós temos que pôr
estas   coisas   em   prática.   Eu   acredito   que   nós   trazemos   algo   de   Cristo   como   a   oferta   de
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manjares à tenda de reunião. Mas há a questão do nível. O que levamos para a reunião tem
forma definida e com o maior sofrimento? Ou é apenas um pouco de Cristo, não tendo tal
forma definida, e apenas farinha e um pouco de óleo da frigideira. Quando eu era jovem no
Senhor,   eu   O   apreciava   muito.   Mas   agora   quando   olho   para   trás,   percebo   que   minha
avaliação do Senhor naquela época era apenas oferta de manjares assada na frigideira. Não
havia nenhuma forma e não muito sofrimento. Pela misericórdia do Senhor, eu creio que
hoje tenho alguma avaliação do Senhor como os bolos e obréias no forno. É definido em
forma e com um sofrimento maior.
   
A ADORAÇÃO ADEQUADA EM REALIDADE

Sempre que virmos para as reuniões da igreja, temos que vir com algo de Cristo como
oferta de manjares, e algum dos mais maduros têm que vir com uma oferta de manjares
assada no forno. Alguns dos mais jovens trarão algo de Cristo como a oferta de manjares de
frigideira. Ainda é bom. Todos nós temos que trazer algo de Cristo para as reuniões como a
oferta de Manjares. Nós apresentaremos isso como um tipo de presente para Deus para
constituir a adoração adequada a Ele nas reuniões.   
Estritamente falando, entre os Cristãos de hoje, há o serviço, a obra, a pregação e o
ensinamento, mas quase nenhuma adoração. A adoração que Deus deseja é que Seu povo
traga   o   próprio   Cristo   que   eles   experimentam   na   vida   diária   deles.   Êxodo,   Levítico,
Números, e Deuteronômio foram todos escritos sobre a adoração a Deus, mas não há uma
palavra que diz para nos curvar e prostrar diante do Senhor.   

O Único Lugar da Unidade

Esses livros dizem­nos para adorarmos a Deus vindo primeiro para o único lugar da
unidade (Dt. 12:5­8, 14­15). Não há escolha. Todo o povo de Israel estava destinado a adorar
Deus indo para Jerusalém. Jerusalém era o único lugar escolhido por Deus. A escolha de
Deus deve ser nosso destino; nós não temos escolha. Ainda que estejamos em Los Angeles,
nós temos que adorar a Deus na igreja em Los Angeles. Onde quer que formos, temos que
adorar a Deus na igreja naquele lugar. A igreja local e a base adequada da unidade são
nosso   destino.   Se   pudermos   fazer   uma   escolha   do   lugar   de   adoração,   essa   não   seria   a
verdadeira adoração. A verdadeira adoração está na base única e genuína da unidade. Todo
o povo de Israel tinha que ir para aquele único lugar escolhido por Deus.   

Mãos Cheias de Produto

O segundo ponto relacionado à adoração nesses quatro livros é que todos devem vir
para   Jerusalém  com   suas  mãos  cheias   do  produto da  boa  terra  (Dt   16:16­17).  Ninguém
deveria vir com suas mãos vazias. Cada um tinha que ter algo para oferecer a Deus, e essa
oferta   era   a   verdadeira   adoração   a   Deus.   Hoje,   em   princípio,   é   exatamente   o   mesmo.
Sempre que viermos para as reuniões da igreja, a questão mais importante é o quanto de
Cristo nós trazemos. Na reunião adequada de adoração, todos os santos têm que trazer algo
de Cristo — não Cristo em ensinamento ou em doutrina, mas Cristo em suas experiências.
O povo de Israel primeiro de tudo tinha que laborar na boa terra. Eles tinham que
cultivar a terra, semear a semente e fazer a colheita. Posteriormente tinham que moer os
grãos para obter a farinha para a oferta de manjares. Então quando eles vinham juntos

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adorar   a   Deus,   eles   tinham   algo   que   trazer   e   apresentar   a   Deus   como   a   verdadeira
adoração.   Hoje   o  Senhor   esta   restaurando   não  somente  essa   adoração   em   espírito,   mas
também em realidade. A realidade é o próprio Cristo como tantos tipos de ofertas.   
Se viermos ao Senhor com nossas mãos vazias e nos curvarmos e dizer, "Ó Senhor,
nós viemos para Ti adorar”, o Senhor dirá que Ele não deseja esse tipo de adoração. Ele
prefere que fiquemos em casa e trabalhemos em Cristo e então virmos com algo de Cristo
em   nossas   mãos.  Somente  Cristo  constitui  verdadeira   adoração  a  Deus.   Qualquer  outra
coisa é apenas um tipo de religião, não adoração. Deus está principalmente preocupado com
o quanto de Cristo nós trazemos para as reuniões.   
Quando a mulher Samaritana falou com o Senhor, ela disse a Ele como os Judeus
insistiam adorar em Jerusalém, mas seus pais adoravam a Deus em outro lugar. O Senhor
Jesus lhe disse então que a dispensação tinha sido mudada. A verdadeira adoração a Deus
não é nesse lugar, mas em espírito e em realidade (Jo 4:20­24). A realidade é Cristo como
todas   as   ofertas   tipificadas   no   Antigo   Testamento.   Nós   temos   que   ter   algo   de   Cristo
experienciado por nós para trazer à tenda de reunião, que são as reuniões da igreja local.   

QUATRO ITENS DA HUMANIDADE DO SENHOR EM LUCAS

Agora   chegamos   à   humanidade   de   Cristo   mostrada   no   Evangelho   de   Lucas.   Se


quisermos   experimentar   a   humanidade   de   Cristo,   nós   precisamos   orar­ler   todos   esses
versículos em Lucas que citamos. Nenhum deles está em quaisquer dos outros Evangelhos.
Esses versículos são únicos no Evangelho de Lucas porque esse Evangelho mais do que
qualquer outro revela a humanidade de Cristo.   

A Flor de Farinha

Todos esses versículos em Lucas abrangem quatro pontos principais. Primeiramente
eles mostram Jesus como a flor de farinha. Ele é tão refinado e equilibrado. Lucas 2:40 diz,
"Crescia o menino e se fortalecia, enchendo­se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre
ele.” Ele crescia, mas também era forte em espírito. Os jovens crescem fisicamente, mas
nem sempre são fortes em espírito. Com Jesus havia não somente o crescimento em Sua
vida   física,   mas   também   o   fortalecimento   em   Seu   espírito.   Ele   era   tão   equilibrado,   até
mesmo com os quatro pontos aqui nesse versículo. Ele cresceu e Se fortalecia em espírito.
Ele era cheio de sabedoria, e a graça de Deus estava sobre Ele. Ele tinha crescimento, um
espírito forte, sabedoria e a graça de Deus. Ele era realmente equilibrado, não apenas em
dois ou três itens, mas nos quatro itens.   
O mesmo capítulo em Lucas nos diz que quando Ele tinha doze anos de idade, Ele
sabia como cuidar da vontade de Seu Pai e, contudo ao mesmo tempo ser submisso aos Seus
pais   naturais.   Ele   tanto   reprovava   Seus   os   pais   quanto   era   submisso   a   eles.   Ele   lhes
respondeu: Por que  é  que me procuráveis? Não sabíeis que devo ocupar­me das coisas de
Meu Pai?" (Lucas 2:49). Contudo, o versículo 51 diz que Ele foi com eles e lhes era submisso.
Você vê o equilíbrio? Alguns jovens podem dizer, "Eu sou por Deus; eu não me importo com
meus   pais.”  Sim,  eles   são para  Deus,  mas   não são  equilibrados.  Quando  eles  ainda   são
menores   de   idade,   como   Jesus   era   quando   tinha   doze   anos,   eles   devem   ser   para   Deus,
contudo ao mesmo tempo ser submissos aos seus pais. Muitos jovens são para Jesus, mas de
uma maneira grosseira. Eles não são refinados e equilibrados.   

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Lucas   2:52   diz   que   Jesus   como   uma   criança   achou   graça   diante   de   Deus   e   dos
homens. Achar graça diante de Deus é uma coisa, mas achar graça diante dos homens é
outra.   Jesus   era   tão   equilibrado,   tão   refinado,   mas   nós   somos   tão   desequilibrados.   Nós
podemos ser bons, mas de uma maneira desequilibrada; portanto não somos a flor farinha,
mas a farinha grossa. Quando o Senhor Jesus era jovem, Ele era completamente para o Seu
Pai divino, contudo Ele estava disposto a ser equilibrado.   
Nós realmente vemos Jesus como a flor de farinha no Evangelho de Lucas. Ele se
alegrava,   mas   também   chorava.   Eu  tenho  medo  de que  muitos   de  nós   nunca   tenhamos
chorado,   e   alguns   nos   últimos   anos   nunca   tenham   se   regozijado.   Nós   não   somos
equilibrados   assim.   Alguns   são   muito   quietos   e   precisam   fazer   um   pouco   de   barulho,   e
alguns são barulhentos e precisam ser mais quietos. Todos nós devemos ser equilibrados.
Lucas 10:21 diz que Jesus exultou­se em espírito, mas não foi para Si mesmo; Ele exultou
na vontade de Deus. "Naquela hora exultou Jesus em espírito, e disse, Eu te louvo, ó Pai,
Senhor do céu e da terra, porque ocultastes essas coisas aos sábios e entendidos, e revelaste
aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado.” Ele regozijou porque o Pai
tinha  revelado todas essas coisas aos pequeninos. Lucas 19:41 diz que Ele chorou  sobre
Jerusalém:   "Quando   chegou   perto,   vendo   a   cidade,   chorou   sobre   ela.”   Ele   não   estava
chorando por Ele, mas pela situação da cidade de Jerusalém.   
Todos nós devemos ser equilibrados. Quando precisar­mos nos alegrar, temos que nos
alegrar. Quando precisarmos chorar, temos que chorar. Jesus, o homem equilibrado, vive
hoje em nós! O próprio Jesus que é nossa vida é Aquele que se alegra como também Aquele
que chora. Se nós nunca nos alegramos, se nós nunca choramos, isso simplesmente prova
que nós não estamos experienciando o homem Jesus como nossa vida. Se nós O tomarmos
como nossa vida, quando Ele chorar, nós choraremos; quando Ele alegrar, nós alegra­remos.
Como   precisamos   orar­ler   todos   esses   versículos   em   Lucas   para   que   possamos
realmente ver Jesus como a flor de farinha! Quando Ele enviou Seus discípulos a um lugar
em Samaria, as pessoas os rejeitaram. Então os discípulos disseram, "Senhor, queres que
mandemos   descer   fogo   do   céu   e   consumi­los?"   Ele,   porém,   voltando­se,   os   repreendeu   e
disse, "Vós  não  sabeis  de  que  espírito sois"  (Lucas  9:54­55). Ele era  tão refinado.  Se as
pessoas   O   rejeitavam   ou   davam­Lhe   boas­vindas,   Ele   era   continuamente   o   mesmo.
Nenhuma   rejeição   poderia   irritá­Lo   ou   ofendê­Lo.   Quando   as   pessoas   davam­Lhe   boas­
vindas, Ele ia  embora.  "Porém, a  palavra  a   Seu  respeito  cada  vez  mais  se divulgava,   e
grandes multidões afluíam para ouví­Lo e serem curadas de suas enfermidades. Ele, porém,
se retirava para lugares ermos, e orava" (Lucas 5:15­16). Nós pensávamos que quando Sua
fama crescesse seria uma grande oportunidade para Ele fazer algo. Mas Ele Se retirava e ia
para o deserto orar. Quando as pessoas davam­Lhe boas­vindas, Ele ia embora, e quando as
pessoas O rejeitavam, Ele era paciente com elas. Todos esses versículos revelam a nós um
homem que realmente é a flor de farinha. Ele é tão meigo, tão amável e até mesmo, tão
equilibrado, tão manso e tão puro.   

O Óleo

Segundo, nós podemos ver nesses versículos algo do óleo. Ele nasceu do Espírito, e o
Espírito desceu sobre Ele na forma corpórea de uma pomba. "E aconteceu que, ao ser todo o
povo batizado, tendo sendo Jesus também batizado, e estando Ele a orar, o céu se abriu, e o
Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu­se uma voz do céu,
Tu és o meu Filho amado, em Ti me comprazo" (Lc 3:21­22). O Espírito não desceu sobre Ele

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de   uma   maneira   abstrata,   mas   de   uma   forma   definida.   Ele   estava   cheio   do   Espírito,
conduzido pelo Espírito, e no poder do Espírito: "Jesus, cheio do Espírito Santo (lit.) voltou
do Jordão, e foi guiado pelo Espírito no deserto.… Então regressou Jesus para a Galiléia no
poder do Espírito" (Lc 4:1, 14). Ele foi até mesmo ungido com o Espírito: "O Espírito do
Senhor  está  sobre Mim, pelo que Me ungiu…" (Lucas 4:18). Junto com a humanidade de
Jesus como a flor de farinha, há o óleo como o Espírito ungindo, mesclando e saturando­O. 

O Incenso

Nós também podemos ver algo do fragrante incenso nesses versículos. Ele era tão
fragrante e tão doce. É muito difícil traduzir essa palavra "incenso.” Algumas versões dizem
que isto é algo repousante e satisfatório. Ele não apenas é doce e repousante, mas tranqüilo
e sereno. Em todos esses versículos nós vemos que Jesus é realmente o fragrante incenso.
Ele   tem   a   fragrância   da   ressurreição.   Quando   Jesus   estava   sendo   preso,   Pedro   estava
decidido com sua espada cortar a orelha de um dos servos. Mas o Senhor Jesus disse a
Pedro, "Deixai, basta. E, tocando­lhe a orelha, o curou (Lucas 22:51). Jesus parou a espada e
restaurou a orelha. Isso não é nada natural; essa é a fragrância da Sua ressurreição. Em
Sua hora de maior provação, Jesus não aceitou qualquer proteção; ao invés disso, Ele se
importou com o sofrimento do servo.   

O Sal

Nesses versículos nós podemos ver a flor de farinha, o óleo, o incenso, e também o sal.
Quando as pessoas quiseram engrandecê­Lo, Ele fugiu. Quando elas O rejeitavam, Ele não
as   reprovava.   Quando   elas   O   prenderam,   Ele   poderia   tê­las   destruído   chamando   doze
legiões de anjos, mas Ele não fez nada (Mt 26:53). Ele curou até mesmo a orelha daquele
que   veio   prendê­Lo.   O   que   é   isso?   Isso   é   o   matar   do   ego.   Não   havia   corrupção   ou
fermentação com Ele. Ele estava sob o sal todo o tempo. Independente do tipo de situação
ou circunstancia  que Ele estivesse, Ele  estava  sempre sob  o matar  em  Suas palavras e
ações. Em Seu viver humano, havia o verdadeiro sal. Portanto, em Jesus, nós vemos a flor
de farinha, o óleo, o incenso e o sal.   
O Evangelho de Lucas é estratégico ao nos mostrar a humanidade do Senhor. É por
isso que não podemos encontrar esses versículos nos outros três Evangelhos. Esses são os
únicos versículos com respeito à humanidade de Jesus. Todos nós precisamos orar­ler três
ou quatro vezes pelo menos esses versículos, e os pôr em prática em nosso andar diário. É
somente por alimentarmo­nos da Sua humanidade nesses versículos que experienciaremos
a Sua humanidade em nossa vida diária. 

VERDADEIRA ADORAÇÃO

O que o Senhor está buscando hoje é as igrejas locais onde os santos adoram a Deus
com   suas   experiências   de   Cristo.   Essa   é   verdadeira   oferta   a   Deus.   Nós   precisamos
experimentar Cristo em nosso andar diário, e temos que aprender como cozinhar e preparar
Cristo para que possamos trazê­Lo para as reuniões como um presente para Deus. Todos os
bolos, obréias e porções da oferta de manjares eram preparados em casa e então trazidos à
tenda   de   reunião.   É   o   mesmo   conosco   hoje.   Diariamente   precisamos   laborar   em   Cristo:
experiencia­Lo,   desfrutá­Lo,   compreendê­Lo,   e   cozinhá­Lo   um   pouco.   Nós   então   teremos

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algo que trazer para a reunião e apresentar a Deus. Essa é a verdadeira adoração, e essa é
a verdadeira  restauração  da  vida  da igreja  em  todas  as localidades. Não  é  apenas  uma
questão de se reunir juntos, mas de reunir com Cristo como todos os tipos de ofertas. É por
isso que somos unidos, e também é por isso que rendemos nossa adoração a Deus. Isso é
absolutamente   diferente  do  assim   chamado   serviço   Cristão   de  hoje.  Possa   o  Senhor   ser
misericordioso a nós para que possamos ser fiéis a Ele nessa questão.   

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