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19. “A sentença mais penosa, ou que mais fundo possa ferir a parte,
pode sempre ser suavizada, sem prejuízo de sua eficácia, por um
acento discreto de solidariedade humana” (Cândido Naves,
Páginas Processuais, 1950, p. 68);
20. “A prova para uma condenação, principalmente quando se trata
de penas extremadas, há de ser como o véu d’água, que se escoa
ao longo de um paredão granítico: cristalina, pura, constante.
Ela deve ser una, indivisível, convincente por si mesma, para,
ungida pelos óleos sagrados, ficar a salvo de quaisquer
influências que não sejam a da verdade verdadeira” (Revista de
Direito Penal, vol. 11, p. 113).
Notas
Carlos Biasotti
Desembargador aposentado do TJSP e ex-presidente da Acrimesp