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Laboratório de Automação

Aula 04: Temporizadores

Prof. Guilherme Mauad Sant’Anna

PUC Minas Gerais


Campus Poços de Caldas

15 de março de 2018

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Matéria

Matéria: Laboratório de Automação Industrial

Ementa:

Introdução à Automação

Atividades práticas utilizando a linguagem de programação Ladder

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Unidade 2
Unidade 2: Atividades Práticas com Linguagem Ladder
Introdução: Entradas e Saı́das
Case 1: Misturador
Temporizadores
Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves
Case 3: Semáforos de 2T e 3T
Contadores
Case 4: Liquidificador Automático de Sucos
Entradas e Saı́das Analógicas
Case 5: Processo Quı́mico
Funções Aritméticas e Booleanas
Case 6: Espremedor de Laranjas
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Introdução
Nas aulas passadas, iniciamos nossos estudos na linguagem Ladder

Onde foram apresentadas as formas básicas de entrada e saı́da

E as regras para a programação na linguagem

Isso viabilizou inúmeras possibilidades de controle lógico


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Introdução
Utilizando as entradas e saı́das com os seus corretos endereçamentos

Vimos algumas linhas de programação

Energização, desenergização, contato de selo e bobinas SR

E na última aula, fizemos o controle lógico de um case (misturador)


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Introdução
Com a aplicação dos conceitos das aulas anteriores

É possı́vel resolver uma parte considerável dos problemas de automação

Contudo, alguns processos exigem ferramentas que envolvam não só ações
binárias

Mas também instruções que realizem contagens de tempos e eventos


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Introdução
Para isso, foram desenvolvidas as instruções temporizador e contador

Apesar da funcionalidade destas instruções não variar entre diferentes


fabricantes

Cada CLP tem uma forma de acionar estas instruções, e serão estudadas
com maior detalhe as instruções da famı́lia HI Tech

Hoje, iniciaremos os estudos dos Temporizadores


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Temporizadores

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Temporizadores
Temporizadores são instruções cuja função é ativar uma saı́da após um
certo tempo

Este tempo deve ser pré-programado pelo programador

Especificando seu valor em uma memória de dados

Que deve ser endereçada na instrução temporizadora


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Temporizadores
O temporizador é representado por um bloco de funções

E este utiliza duas memórias para o seu funcionamento

Uma memória para o armazenamento do valor total a ser contado


(pré-programado)

E outra memória para o armazenamento do tempo corrente (valor atual de


contagem)
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Temporizadores
Na famı́lia HI Tech, o bloco temporizador apresenta 2 entradas (A1 e A2)
e 1 saı́da (B1)

Os parâmetros P1 e P2 são as memórias de tempo atual e tempo total


respectivamente
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Temporizadores
Seu funcionamento é simples:

Quando a entrada A1 permanece em nı́vel alto, o temporizador é


habilitado a contar o tempo (mais ainda não conta)

Se a entrada A2 passar de nı́vel baixo para nı́vel alto (estando A1


habilitado) P1 (Atual) é carregada com o valor de P2 (tempo total)

E é iniciada a contagem!!! Quando P1 chegar no valor zero, a saı́da B1


recebe nı́vel alto
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Temporizadores
A saı́da B1 permanece no nı́vel alto até o temporizador sofrer reset

Para aplicar o reset, basta voltar a entrada A2 ao nı́vel baixo

Isto levará a saı́da B1 novamente ao nı́vel baixo

Quando A2 voltar ao nı́vel alto, P1 é carregado novamente com P2 e o


ciclo de contagem se inicia mais uma vez
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Temporizadores
Um dos pontos mais importantes na utilização dos temporizadores é a
lógica do reset

É preciso saber exatamente quando se deve zerar o temporizador

Para que este não conte em instantes inapropriados do programa, gerando


lógicas indesejadas

Por isso devemos sempre exercitar a utilização destes componentes


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Temporizadores
Como dito anteriormente, é necessário endereçar duas memórias de dados
no temporizador

E seus endereços seguem as mesmas estruturas do endereçamento de


entradas e saı́das do CLP

M:0000 K:0000

A única diferença é que utilizamos as letras M para memória de dados e K


para memórias de constantes
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Temporizadores
As memorias de contagens do tempo corrente devem sempre utilizar
memórias de dados inteiros (M)

M:0000 M:0001

Já as memorias de tempo total (P2) podem ser criadas tanto como
memórias de dados inteiros (M) quanto constantes (K)

K:0002 M:0003

Na famı́lia HI Tech, os valores de tempo são atribuı́dos em intervalos de


0,01s (Exemplo: 2 segundos =⇒ K0000 = 200)
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Exercı́cio 1 - Temporizadores
Ex: 1 Escreva um programa LADDER que liga o motor de um misturador
5 segundos após o tanque em questão obter um certo nı́vel de lı́quido

1o Considere que o sensor de nı́vel seja um contato NA alocado na


entrada 00 do slot de entrada 00

2o O motor do misturador está ligado na saı́da 02 do slot de saı́da 00

3o O temporizador não deve resetar depois que o misturador for ligado

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Exercı́cio 2 - Temporizadores
Ex: 2 Escreva um programa LADDER que liga uma lâmpada quando uma
chave é acionada, e depois de 20 segundos é desliga por tempo
indeterminado

1o Considere que a chave está alocada na entrada 00 do slot de


entrada 00

2o A lâmpada está ligado na saı́da 01 do slot de saı́da 00

3o Cuidado: Estamos trabalhando com uma lógica distinta da lógica


anterior

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Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves

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Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves

Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves

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Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves

Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves

1 - Quando o botão liga (I0) é acionado, o batedor inicia seu processo


inserindo as claras pela bomba 1 (O1)

2 - A quantidade da matéria - prima é administrada através do tempo


que a bomba fica ligada. Para as claras, a quantidade certa é obtida
acionando a bomba 1 por 5 segundos

3 - Após a inserção das claras, o processo deve adicionar o açúcar,


que será introduzido no batedor através da bomba 2 (O2).

4 - A quantidade certa de açúcar é obtida acionando a bomba 2 por 7


segundos.

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Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves

Case 2: Batedor Industrial de Claras em Neves

5 - Após a inserção do açúcar, o batedor deve bater as claras


utilizando o mixer (O3) por 20 segundos.

6 - Quando terminar o tempo de batida, a clara em neve deve ser


escoada pela válvula e bomba de saı́da (O4), .

7 - Porém, caso o sensor de nı́vel (I1) seja atuado, a clara em neve


ficou pronta antes do tempo, e o batedor precisa ser encerrado antes,
para que a clara em neve não estrague.

MOSTRAR AO PROFESSOR QUANDO ESTIVER PRONTO

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MUITO OBRIGADO

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