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Nome: Maiara Braun Apolinario Turma: Letras-Inglês 2019/1

Professor: Mario Acrísio Aula: Introdução aos Estudos Linguísticos

FICHAMENTO
Linguagem, língua e fala – Ernani Terra
Capítulo 1

 Apresentação: bens e coisas são termos diferentes, onde bens são coisas adquiridas que
satisfaçam nossas necessidades e que também nos tragam prazer e conforto, e coisa é tudo aquilo
que existe objetivamente, com exceção do ser humano. Segundo o filósofo alemão Immanuel Kant,
“coisa é todo ser desprovido de razão cuja existência dependa, não da nossa vontade, mas da
natureza”;
 Classificação dos bens São classificados em bens públicos (domínio nacional, que pertence à
União, aos estados, ou aos municípios, ou de uso comum do povo) e bens privados (todos os
demais);
 A língua que você fala é um bem pois ela é útil e vantajosa ao homem, já que língua é o nosso
principal veículo de comunicação e não conseguimos viver em sociedade sem nos comunicar.

Capítulo 2

 Linguagem, língua e fala têm uma distinção de caráter meramente metodológico, uma vez que
esses três conceitos revelam aspectos diferentes de um processo amplo, que é o da comunicação
humana. Linguagem (que é uma capacidade humana, um produto cultural) é todo o sistema de
sinais convencionais que nos permite realizar atos de comunicação e pode se dividir em linguagem
verbal (utilizando-se palavras) e não-verbal (utilizando-se outros sinais que não sejam palavras). Já
a Língua é a linguagem que utiliza a palavra como sinal de comunicação, ou seja, ela é um aspecto
da linguagem, tratando-se de um sistema de natureza gramatical, pertencente a um grupo de
indivíduos, formado por um conjunto de sinais (palavras) e por um conjunto de regras para a
combinação destes, que somente se concretiza através da Fala, que é um ato individual de
vontade e inteligência. A língua já existe antes mesmo de nascermos, cada um de nós já encontra
a língua formada e em funcionamento, pronta para ser usada, e ela não deve ser confundida com
escrita, uma vez que a escrita representa um estágio posterior da língua. Existem no mundo todo
aproximadamente 3 mil línguas, das quais apenas 110 possuem escrita. As teorias gramaticais
tradicionais consideram que a linguagem escrita possui um aspecto mais permanente que a
linguagem falada. Apesar da grande invasão das imagens no mundo da comunicação, ainda
somos uma civilização da escrita.
 O caráter público da língua A língua é considerada um bem público, por ter uso comum dos que
dela se utilizam para atos de comunicação. Além disso, ela é exterior aos indivíduos, logo estes
não podem criá-la ou modificá-la individualmente. As línguas usadas por vários países são
consideradas línguas multinacionais. A língua portuguesa hoje é falada por cerca de 200 milhões
de pessoas, ocupando o quinto lugar entre as línguas mais faladas do mundo. A língua é social
porque, sendo exterior aos falantes, pertence à comunidade lingüística como um todo. É abstrata
porque só se realiza através da fala.
 O caráter privado da fala A utilização que cada indivíduo faz da língua, a fala, por outro lado,
possui u caráter privado, ou seja, pertence exclusivamente a cada indivíduo que a utiliza. É o
aspecto individual da linguagem humana. A dicotomia entre língua e fala permite verificar que a
linguagem humana tem características de bem público e privado, de individual e coletivo.
Capítulo 3

 As limitações do uso Embora cada falante se julgue proprietário da língua que fala, o uso que
ele pode fazer dela não é ilimitado, já que está sujeito a algumas restrições, e elas podem ser
de duas espécies: restrições de ordem intrínseca são aquelas decorrentes da própria estrutura
(gramática) da língua, que limita o conjunto de possibilidades de uso através de regras à
própria língua (questão interna e natural); restrições de ordem extrínseca são aquelas impostas
pela comunidade linguística ou por parte de algumas pessoas que ditam as regras para o seu
uso (questão externa e de convenções de ordem social, como a gramática normativa). O termo
gramática é utilizado em sentido amplo para designar o conjunto de regras internalizadas pelos
falantes desde tenra idade, que lhes permite construir e decodificar frases possuidoras de
sentido. A criança começa a falar por volta dos 18 meses e aos cinco anos é capaz de
conversar de modo semelhante ao dos adultos, com um vocabulário mais restrito, porém a
gramática de sua língua já está interiorizada completamente.
O lingüista norte-americano Noam Chomsky criou o termo gramática gerativa (que é diferente
da gramática normativa) para designar o conjunto de regras internalizadas que nos permitem
gerar, entender e decodificar um número infinito de frases e textos, e também criar e decodificar
palavras novas. Chomsky deu o nome de desempenho para se referir à efetiva comunicação e
competência para o conjunto de normas internalizadas que nos permitem emitir, receber e
julgar enunciados.
 Gramaticabilidade e agramaticabilidade Frases construídas segundo às regras internalizadas
pelos falantes são consideradas gramaticais (diferente de frases gramaticalmente corretas, ou
seja, de acordo com o gramática normativa) e frases que não obedecem tais regras (palavras
soltas, fora de ordem que são de impossível compreensão) são consideradas agramaticais.
Uma criança que está aprendendo a falar, não apenas repete frases já ouvidas, mas, a partir
delas, deduz “regras” que lhe permite construir frases e palavras novas, isto é, nunca ouvidas.
Frases como Eu fazi, Eu trazi, ou palavras abrido e fazido seguem um paradigma, ou seja, uma
regularidade, que é formar os verbos da segunda conjugação ou formar os particípios de
verbos da segunda e terceira conjugações.
Cada língua possui sua própria gramática. Não é só na criação de frases que se obedecem às
regras intrínsecas. Quando criamos uma nova palavra na língua (neologismo), também o
fazemos em consonância a essa gramática, obedecendo a regras fonológicas, que é a parte da
gramática que trata dos sons significativos, que são capazes de fazer distinção entre palavras.
Em português, ninguém chamaria um novo produto, um automóvel, por exemplo, de Rcaso,
mas o chamaria, como de fato o chamou, de Corsa, já que pelas leis fonológicas do português
não existe a sequência inicial rc.
Aprender a própria língua é uma capacidade inata, um saber intuitivo.
No Brasil, lamentavelmente, a escola, lugar fundamental para a pessoa desenvolver sua
capacidade de linguagem, nas aulas de língua portuguesa, pouco ou nada explore com os
alunos as regras intrínsecas da língua, limitando-se, na maioria das vezes, a impor-lhes uma
maneira de utilizar a língua que julga a única correta.

Capítulo 4

 Signos, índices, ícones e símbolos Signos são figuras que nos permitem fazer associação
com algum conceito. A nuvem escura que indica chuva e a fumaça que indica fogo são signos
naturais (ou Índices) e não se prestam como elemento de comunicação, pois não há
intervenção do homem (o emissor) em sua produção. O signo de caveira que indica perigo é
um signo artificial e se presta como elemento de comunicação, por ser criado pelo homem
(emissor) a que o filósofo norte-americano Charles Sanders Peirce denominou Ícone. Nos
ícones ocorre uma relação necessária entre a imagem e o conceito que ela representa, razão
pela qual têm sido largamente utilizados como uma espécie de linguagem universal. O emprego
de ícones em softwares (programas de computador) tem sido um dos grandes responsáveis
pela popularização dos computadores pessoais, pela facilidade no entendimento dos ícones
correspondentes a cada função a se executar. Ícones como “ :-) “ que significa alegre ou “ :-( “
que significa triste, foram criados pelos usuários da internet para exprimirem conceitos
abstratos. Símbolos são objetos materiais (não-linguísticos) que representam, parcialmente,
ideias abstratas, como a balança de um tribunal e a cruz de uma igreja.
 O signo linguístico Para Saussure, o signo linguístico é uma entidade de duas faces, que une
de maneira arbitrária um significante a um significado. Por significante entende-se o conceito,
isto é, a ideia, a imagem psíquica da coisa. Por significante, a realização material desse
conceito, ou seja, a sua concretização por meio de fonemas, ou de alguma coisa que os
represente, como as letras do alfabeto. Exemplo: A sequência de fonemas g-a-t-o é o
significante e o desenho do gato é o significado. O caráter arbitrário do signo linguístico pode
ser comprovado pelas diferenças entre as línguas. O mesmo significado é representado por
significantes diferentes. Exemplo: o desenho de um cachorro é o significado enquanto as
palavras cachorro (português), dog (inglês), perro (espanhol), chien (francês) e cane (italiano)
são os significantes. Há também a linguagem simbólica, que é quando um signo (na verdade, o
significante) toma valor de símbolo. Exemplo: numa construção como “ganhar o pão”, o
significante pão passa a ser símbolo de alimento. O conceituado pensador francês Jacques
Lacan, que tem dedicado seus estudos à psicanálise, chega a afirmar que o próprio
inconsciente se estrutura como uma linguagem. Em sua obra, os conceitos de metáfora e
metonímia são encontrados com frequência.

Capítulo 5

 O conceito de norma A gramática normativa procura estabelecer um determinado uso,


denominando de padrão ou culto, não nos mostrando a língua como ela é, mas sim como
deveria ser. Essa gramática normativa apresenta características semelhantes aos códigos de
natureza ética ou moral, que nos impõem o que devemos ou não fazer, funcionando como uma
espécie de guia, impondo um comportamento padrão. Norma e fato social andam juntos, sendo
que a primeira visa regular o segundo.
 Diversidade e uniformidade Podemos observar usos diversos de uma mesma língua, em
todos os seus níveis: fonológico, sintático, semântico, etc. dado pelo caráter individual da fala
de cada pessoa. Por outro lado, dado o seu caráter social, a língua, para funcionar como
veículo de comunicação entre indivíduos, tem de ser comum aos que dela se utilizam.
Uniformidade não significa igualdade. Numa língua, podemos observar a atuação de duas
forças que se opõem: de um lado, uma tendência à uniformidade (não só dada pela escola) e,
de outro, a variedade decorrente dos usos individuais.

Capítulo 6

 A norma culta A escolha de um determinado uso da língua para alçá-lo à condição de uso
culto possui um caráter ideológico, o que é considerado clássico. O critério comumente adotado
no Brasil para se estabelecer qual seria a linguagem padrão é o histórico-literário. Histórico por
ser baseado num uso passado e literário por tomar-se como referência o uso escrito de autores
literários.
 Distância entre norma e fala A distância se dá pelo caráter estático da norma e o caráter
dinâmico da fala, a qual evolui a cada instante, acompanhando a evolução da sociedade que a
criou, operando-se pelo constante contato com outras línguas ou mesmo com as suas variantes
regionais e sociais.
 Empréstimos Quando incorporamos à nossa língua, na forma original, ou aportuguesadas,
palavras provenientes de outros idiomas, damos o nome de Empréstimo. Exemplos disso é
futebol, vindo de football (inglês) e bullying (inglês, não há tradução).
 Transferências Quando o contato é entre variedades regionais ou sociais de uma mesma
língua, dizemos que ocorrem Transferências. Exemplo disso é a gíria ficar. Somente as línguas
mortas não se alteram.

Capítulo 7

 O português do Brasil e o português de Portugal Embora o Brasil e Portugal tenham uma


língua comum, o português, é nítido a qualquer usuário da língua que existem diferenças entre
o português falado neste e o falado naquele. A diferença mais perceptível é de ordem Fonética,
onde os portugueses têm um sotaque lusitano. Há também as diferenças Semânticas, ou seja,
de vocabulário, onde algumas palavras que, no Brasil, significam uma coisa e em Portugal
possuem significado bem diferente. Além disso, existem palavras que existem em um país, que
não existem no outro. Há também as diferenças de ordem Sintática, ou seja, na maneira de
estruturar a frase. Por exemplo, em Portugal, há a tendência de se colocar o pronome oblíquo
átono depois do verbo (ênclise), já no Brasil, a preferência é de colocá-lo antes do verbo
(próclise).
 O Novo Acordo Ortográfico É oficialmente chamado Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa, firmado por Brasil e Portugal, conjuntamente com as demais nações lusófonas.
Além dos aspectos ortográficos, há também as variações semânticas e sintáticas. O acordo
visa padronizar alguns poucos pontos discordantes, como o emprego do hífen, algumas regras
de acentuação, etc. para estimular o intercâmbio cultural entre Brasil e Portugal.

Capítulo 8

 O conceito de gramática Ser considerado como algo normativo está tão arraigado nas
pessoas que, quando se referem à gramática normativa, já nem usam o adjetivo normativa.
Gramática, é definida no dicionário como: Estudo ou tratado dos fatos da linguagem, falada e
escrita, e das leis naturais que a regulam. O que é errado, pois as regras estabelecidas pela
gramática normativa não são naturais. A gramática normativa, ao padronizar a linguagem,
espera que todos os falantes utilizem a língua como ela prescreve, daí ela estar sempre
valorizando o “acerto” (aquilo que está de acordo com a norma) e repudiando o “erro” (aquilo
que se desvia da norma). Além da gramática normativa, há os seguintes tipos de gramática:
Gramática internalizada, onde cada falante possui sua gramática interiorizada desde tenra
idade, a partir de suas próprias experiências lingüísticas; Gramática descritiva, que procura
apresentar línguas como elas são usadas pelos falantes e escritores, verificando as
uniformidades ou diferenças existentes entre os diversos registros de uma língua; e Gramática
gerativa, criada pelo linguista norte-americano Noam Chomsky, conhecida como gramática
transformacional, procurando explicar os fatos linguísticos como são engendrados, visando
estabelecer um modelo geral, baseado em princípios universais, do qual derivam as gramáticas
de cada língua em particular.

Capítulo 9

 Níveis de fala Damos o nome de Registro à variação na fala de um indivíduo em função da


situação em que se encontra. A diversidade na utilização do uso de uma mesma língua (a fala)
pelo conjunto dos falantes é decorrente de inúmeros fatores, como: Fatores regionais, onde há
diferenças de fala de acordo com cada região, como a diferença entre o sul e o norte do país,
ou a língua utilizada por um cidadão que vive na capital e a empregada pelo habitante da zona
rural; Fatores culturais, como o grau de escolarização e a formação do indivíduo; Fatores
contextuais, onde um mesmo falante altera o registro de sua fala de acordo com a situação em
que se encontra, como a diferença de fala entre uma roda de amigos num bar e uma mesa de
reunião de uma grande empresa; Fatores naturais, como a idade e o sexo. Para um efetivo
processo de comunicação, é fundamental que o falante selecione entre as variantes da língua
as formas que considera mais adequadas, levando em conta os seguintes fatores: “dizer o
quê?”, “a quem?”, “onde?”, “como?”. De acordo com Evanildo Bechara, o falante deve ser
poliglota em sua própria língua. Em decorrência desses fatores é que vamos observar diversos
Níveis de fala, também chamados de Níveis de linguagem: Nível coloquial-popular,
caracterizado pela espontaneidade, que a maioria das pessoas utiliza em seu dia-a-dia; Nível
formal-culto, utilizado pelas pessoas escolarizadas em situações formais, onde se tem um
cuidado maior com o vocabulário e com as regras de utilização da língua ditadas pela
comunidade; Nível técnico ou profissional, que se trata do jargão, ou seja, da linguagem
específica de alguns grupos profissionais como os economistas, advogados, analistas de
sistemas, médicos, etc.; Nível artístico ou literário, que ocorre quando se utiliza a língua como
finalidade expressiva, ou seja, não apenas como veículo de comunicação, mas com função
estética, visando emocionar o receptor, utilizado por artesãos da língua, poetas, romancistas,
contistas, etc.
 A gíria é uma variante da língua padrão utilizada por indivíduos de um grupo social ou
profissional em circunstâncias especiais. Cada grupo distinto tem sua própria gíria. Por ser uma
variante da língua, a gíria também sofre evolução: constantemente surgem novas gírias e
outras desaparecem.

Capítulo 10

 O conceito de erro em língua Não se trata do que é “certo” ou “errado, mas sim adequado
para cada situação. Temos de pensar a linguagem sob o prisma da adequação. É preciso
atentar, também, que nem todo desvio da norma é considerado erro pela gramática normativa.
Só devemos considerar “erro” o desvio da norma quando este se dá por ignorância, ou seja, por
não conhecê-la, o falante dela se desvia. Os desvios da norma decorrentes da ignorância do
falante m relação à linguagem padrão constituem, segundo a gramática normativa, Vícios de
linguagem, e por ela são condenados.

Capítulo 11

 A ciência da linguagem Por ser relativamente recente, a escola ainda pouco utiliza os
conhecimentos que a ciência da linguagem nos trouxe a respeito da linguagem humana. A
ciência que estuda os fatos da linguagem denomina-se linguística, fundada pelo linguista suíço
Ferdinand de Saussure, que lançou as bases da linguística moderna em um livro denominado
Curso de linguística geral, apresentando uma série de conceitos que serão básicos para o
desenvolvimento de uma ciência da linguagem, abordando muitos dos assuntos tratados nos
capítulos anteriores. Noam Chomsky, um de seus representantes, afirma que o objetivo da
linguística é a construção de uma gramática geral que permita a descrição de todas as línguas.
No vasto campo do conhecimento humano, a linguística não é uma ciência isolada: relaciona-
se com outras áreas do conhecimento, tomando emprestados conceitos, como:
Psicolinguística, parte da linguística que trata das relações entre linguagem e pensamento
humanos; Sociolinguística, parte de linguística que trata das relações entre os fatos linguísticos
e os fatos sociais; Linguística aplicada, parte da linguística que procura aplicar os conceitos
linguísticos no aperfeiçoamento da comunicação humana, como no ensino de línguas, etc.
Assim como a linguística incorpora conceitos de outras ciências, ela também empresta a outras
áreas do conhecimento, como na psicanálise, na crítica literária, na obra de pensadores
importantes, etc.

Capítulo 12

 Conclusão Apesar de julgarmos a fala um processo tão natural para nós como voar para os
pássaros, a linguagem humana é um processo altamente complexo. O processo de aquisição
da linguagem se faz independentemente de escolarização, mas sim com nossa experiência
sensorial, construindo nós mesmos uma gramática, que nos torna capazes de efetivar atos de
comunicação. Conhecer uma língua é um processo dinâmico que vai além da compreensão
racional de como ela funciona. Conhecer uma língua é saber usá-la. É ter consciência de que
ela é um fato social (não existe sociedade sem língua), que ela existe independente de nós. É
adquirir cultura. O nosso amadurecimento psíquico e social acompanha o nosso
amadurecimento linguístico. Conhecer uma língua é ser capaz de acionar um saber inato, que é
a capacidade humana da linguagem. É através da prática que desenvolvemos nossa
capacidade linguística. A linguagem humana é uma dádiva que nos foi dada. O que precisamos
é ter as condições necessárias para que ela se desenvolva.

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