me. Oe, ade oe 6236 DORE SENT O$ _ENIGHAS_DO_MONEN, OS_FUNDOS ESPIRITUAIS uy ( Palestras de RSTEINER em Dornach -.29-07 & 03-09-1916. } 4 1Doze, SENTEDOS ¢ stTE Processos vitats DE " OS-ENIGHAS D0 HowEN, HISTORIA wunauA. * ( Palestras de R.STEINER em Dornach - 29:07 & 3-09/1916. ) 0 sentido do TATO &, de certa forma, o sentido, através do qual, © homem entra’ num relacionamento, como mindo externo, da forma mais materialista, Atrayés do sentide do tito, o hanien * se” cho ae Gonstantemente, como mundo externa. 0 home se-relaciona’, con o mundo externo, através do sentido do tate, nanais grossel ra das formas. Apesar disto, 6 processo que se desenralay no sen *tido do tato, acontece debaixo da pele: O*homem toca 6 abjeto . com sua pele, mis 0 processo daquile qué acontece, a0 tera’ pei cepgao do objeto que ele toca, da-se"ventro da enidarme, dentro do. corpa Portanto o proceso, 0 acontecinento "de tatear, di-se no Anterior do honem. ais interior dado, “no organisa do honem, do que’o proceso, do seiitida do tato, & aquete que. pogends denominar de sentido vital NSo € habitual pensat-sesobre este sentido e isto-porque ele e& t8 localizado dentro do organismo. Ele atua vortants dentra . do organismo e se-manifesta de forma abafada. Se nd alga,em desori~ dem dentro do organism sentirios um incémodo. Nas hag ‘se-éastuma dar atencdo Squela harmonia que esta constantemente oresente «na atuacéo de todos os orgies e-qiis nos dia sensagao'vital, -durane te o estado de vigilia Isto acontece porque achamos que & um direito nosso estar nessa Situac3o. Quando a sénsacio vital; cura-se um.déscanso, para que » sensacio vital passa se restabe- pordm, esta meio anagada pro locer. Este apagar-se o'refazenseilisensicio vital @ percenttyel sé ave, em gerat, estamos denasiadaaente acostumedos con ela, afin de senti-1a 0 tempo todo. Entretante este’ sentido vital existe ¢ nitido © através dele nds porgnos. nos:sentir da mesma forma co mo podemas ver o que “esta § nossa volta, atravé: do alho.ués nos sentimos com 0 nosso sentido vital, asicim como enxeruamos coin of nossos olhos. . ‘ Bs ndo Sabervanas nada sobre Gidecorrer de nossi's vidasy se nia contassemos com este sentida vital interior.+02 camente interiorizado, do que indy mais interiorizado, f o sentido vital @ aquele sentido que gigo, 0 sentido vital sente, cone bem ou mal estar, 0 yodomos chamar de” $i- estado geral do organismé. Possuindo um sentido sinestésico, nes nds-podemos percebér os movimentos dos membros do nossa or, gani iio ne refiro ao destocamento do homen, iste & ou tra coisa..Refiro-me & percencao, pelo sentido sinestésico, do movimento interno, na mudanga de posigso de cada membro. quandg, por exemplo, abaixamos ou Tevantamo’ Um brago ou una perna ou quando a Taringe, se movimenta ao falar, ete. * pepois- temos de perceber aquele que denominamos sentidd' do equilibria. Tambéin a ete nko dames atencio. Ao se te tigens ou désmaigs esta-se com o sentido doyequilibrio ine terronpido, da mesma forma como ests tmpedido 0 sentido da yigdo, quando fechamos os ollros. Assim como percebemos nos sa mudanca de posigao, também percebemos nosso equilibrio gs nos situamos, em retagdo ao que esta om cima embaixo,a dipeita @ © esquerda'e do.nos orientarmds No mundo,’ dessa mancira, sentimio-nos dentro dele e podemos assim perceber , taubém, nossa posigad vertical. A sensacao do equilibrio portanto, percebida pelo sentido do equilibrio, que é um sentido real. 0 precesso, destes sentidos, acontece de tal forme, que tudo que se passa verifica-se dentro do organismo, Ao tatear to camos os objetos externos, sem entrarmos nele.. Ao tocarmos uma aguiha dizemos que ela & pontiaguda e evidentemente nao entramos neta, ao tatear, pois senao ela nos picaria e isto nao seria mais tatear. Totia o processo se passé no interior do‘nosso organismo. ‘Tocanos 0 objeto ey aquilo gue vivencia mos como hpmens tateantes, realiza-se aquém dos limites de nossa hele. Portanto o que se vivencia. através do sentido ba mesma forma o que @ vivencia do tato, @ fisico interior do, com o sentido vital @ fisico interior. ——C—CCC—=t nds mas. o que dcontece en nds. © mesmo sede con o sentido sinesté sico, pois nao se trata do movimento de andar para ch 6 pa ra li, 0 que se faz-com os membros, pave andar,ou para fa" Vay eae une cesee ct pevcencat) dos uounentogn a ternos. Ao se movinentar fora, “na, yerdades movimenta mo-nos também interiornente, Temos, de distinguir aqui t4 ee i t i \