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Um modo de acentuar o a caráter relacional entre a vida e a morte; um instrumento de crítica

contra o individualismo; um deslocamento da centralidade da morte em Hegel para a


centralidade do luto em Butler; criar problemas na relação como lidamos com a morte e com a
finitude.

Quinto ponto: parte de um amplo movimento na Butler em busca da constituição de


comunidade que não dependa da identidade e esteja ligado com o entendimento de que
morremos.

Enlutar a perda é uma pré-condição do amor – comunhão, comunidade.

BUTLER, VP, p. 19

Fim da distinção do luto público e “privado” ou vivido individualmente/localmente.

Iustitium: Rodrigues o desloca para um paradigma biopolítico.

Morte e lei, luto e espaço público e político.

Carla Rodrigues: “A soma do que restou de todos os objetos que perdemos”

Safatle: “somos um sistema de cicatrizes”.

Não somos capazes de saber o que perdermos em um objeto perdido.

Butler: podemos passar da concepção clínica de luto, que prevê um fim, para uma concepção
ético-política do luto?

O luto como categoria público é a afirmação do que foi perdido publicamente,


constantemente.

BUTLER, VP, p. 22.

Derridá vs. Goffman: frame. Enquadrar o enquadramento.

A morte constante: morre, mas a corporeidade da morte é ausentada; opta-se, consciente ou


inconscientemente, por fugir do grotesco e escatológico e humano da morte.

Uma noção de comunidade a partir da inevitabilidade da morte.

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