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Questões tipo A
Julgue os itens a seguir.
1. Vg w Quanto maior for a distância entre um ponto P
e o eixo de rotação (fixo) de um corpo rı́gido, maior será a
velocidade angular de P em torno do eixo de rotação.
2. w Fg O momento de inércia de um corpo rı́gido em
relação a um eixo depende de como a massa do corpo está
distribuida em relação a este eixo.
3. w Fg O torque resultante externo que atua sobre um
sistema é igual à taxa de variação em relação ao tempo do
seu momento angular.
4. Vg w Uma esfera de raio R e massa M desce rolando
(sem deslizar) do alto de um plano inclinado. Então, quanto
maior for o seu momento de inércia mais rápido ela descerá
o plano.
5. Vg w Quando a força resultante externa atuando sobre
um corpo rı́gido for nula e o momento angular for constante e
não nulo, o corpo está em equilı́brio estático.
6. w Fg Se a aceleração da gravidade ~g possui um valor
constante em todos os pontos de um corpo, seu centro de
gravidade conincide com o seu centro de massa.
7. w Fg A experiência mostra que, para uma tensão de
dilatação suficientemente pequena, a tensão e a deformação
são proporcionais. Neste caso, o módulo de elasticidade de-
F/A
nomina-se módulo de Young Y : Y = ∆l/l 0
. Então, no sistema
internacional de unidade (SI), a unidade de Y é o Pascal (Pa).
8. Vg w A segunda lei de Kepler diz que a linha que liga o
Sol a um planeta varre ângulos iguais em intervalos de tem-
pos iguais.
9. Vg w Para um planeta que orbita em torno do Sol, quan-
to mais próxima de um for a excentricidade da órbita, mais
próximo de um cı́rculo será a sua órbita.
10. Vg w Em laboratórios na superfı́cie da Terra, a acele-
ração de queda livre ~g é maior na linha do equador do que
nos polos.
Questões tipo C
11. Considere um ponto P sobre um corpo rı́gido que gira
com aceleração angular constante e diferente de zero em
torno de um eixo fixo. P descreve uma trajetória circular.
Neste caso podemos afirmar que o vetor aceleração resul-
tante de P :
ag é tangente à trajetória
bg aponta para o centro da trajetória
cg aponta para fora da trajetória
w aponta para o interior da trajetóira
w 1 2 2
2 Icm vcm /R
cg 21 Icm vcm
2
dg 12 M vcm
2
+ 12 Icm vcm
2
/R2
eg 12 M vcm
2
+ 12 Icm vcm
2
.
bg m =
p
m21 + m22
cg m = 14 (m1 + m2 )
dg
m1 m2
m= m1 +m2
w m = √m1 m2
14. Um satélite de massa m orbita um planeta de massa
M m. A trajetória é circular e a distância entre o satélite
e o centro do planeta é r. Neste caso a energia cinética
do satélite será dada por:
ag − GMr m .
bg − GM m
2r .
cg GM m
r2 .
w GM m
2r
eg − GM m
r2 .
ag v =
q
GM
2R
w v=
q
2GM
R
cg
q
v = 2 GM
R
dg
q
2Gm
v= R
eg
q
GM m
v= 2R
Questões tipo B
16. Um fio ideal é enrolado diversas vezes em torno da peri-
feria de um pequeno aro de raio 8, 0 cm e massa 0, 300 kg.
A extremidade livre do fio é mantida fixa e o aro é liberado
a partir do repouso (Veja Fig. abaixo). Após o aro cair por
5, 0 m, a velocidade escalar do seu centro de massa, em
metros por segundo, será: (Para um aro Icm = M R2 , use
g = 9, 82 m/s2 ).
Multiplique sua resposta por 100. Para a marcação na
folha de respostas despreze a parte fracionária e marque
os zeros à esquerda, caso existam.
700
633
ag ω = ω1 + ω2
ω1 ω2
bg ω =
ω1 + ω2
w ω = ω2 + ω2
q
1 2
dg
q
ω = ( ω12 + ω22 )/2
eg ω = (ω1 + ω2 )/2
w x = √L
12
14. Uma onda transversal viajando em uma corda é descrita
por y(x, t) = A cos(kx − ωt). Onde A é a amplitude da
onda, k é o número de onda e ω a frequência angular da
onda. Neste caso o valor absoluto da aceleração transver-
sal máxima amax das partı́culas da corda será dada por:
ag Aω
bg Ak
Aω
cg
2π
Aω 2
dg
2π
w Aω 2
w C p ( B) = 7
C p ( A) 5
C p ( B) 7
eg =
C p ( A) 3
13. Em um processo adiabático PV γ = constante, onde
γ = C p /Cv , sendo C p e Cv as capacidades térmicas mo-
lares. Se um mol gás ideal for levado, adiabaticamente, de
um volume V1 para um volume V2 então, o trabalho reali-
zado pelo gás durante o processo é dado por:
ag W = CV ( T2 − T1 )
bg W = P1 (V2 − V1 )
cg W = P2 (V2 − V1 )
CV
dg W = − ( P V − P2 V2 )
R 1 1
w W = CV ( P1 V1 − P2 V2 )
R
14. Durante um processo térmico, um gás ideal monoatômico
é levado do estado A para o estado B, conforme a figura
abaixo. Neste caso, podemos afirmar que a quantidade de
calor Q transferida para o gás é:
w 35 × 105 J
2
35
bg − × 105 J
2
27
cg − × 105 J
2
9
dg × 105 J
2
27
eg × 105 J
2
15. Se o ciclo de Carnot for percorrido no sentido inverso, te-
remos um refrigerador ideal. Uma quantidade de calor Q2
é absorvida à temperatura inferior T2 e uma quantidade de
calor Q1 é cedido à temperatura superior T1 . Neste caso, o
módulo do trabalho W que deve ser fornecido para que o
refrigerador funcione será dado por:
T1 − T2
ag |W | = −| Q1 |
T1
T1 − T2
bg |W | = −| Q1 |
T2
T − T1
cg |W | = | Q2 |
2
T2
w |W | = | Q2 | 1 − T2
T
T2
T2 − T1
eg |W | = | Q2 |
T1
Questões tipo B
.
5. Vg w Considere um fluido ideal escoando através de um
tubo horizontal de seção variável. Neste caso, se a velocidade
do fluito aumentar em um dado ponto, então a pressão do
fluido neste ponto também aumenta.
6. w Fg Quando as duas extremidades de uma corda de
comprimento L são mantidas fixas, as ondas estacionárias
ocorrem com o comprimento de onda λ = 2L/n, n = 1, 2, 3...
Questões tipo C
bg proporcional a m.
g
c porporcional a R.
dg proporcional a R .
2
w proporcional a R3/2 .
w A = 1 µs g( M + m)
k
1
bg A = µ s g ( M − m )
k
1
cg A = µs g( M + m)
2k
1
dg A = µs g( M − m)
2k
2
eg A = µ s g ( M + m )
k
13. Considere que dois gases ideais A e B, possuindo o mesmo
número de mols e a mesma temperatura, expandem em re-
cipientes separados e que as variações de seus volumes se-
jam iguais. Admitindo que as expansões sejam isotérmicas
e que o gás A seja monoatômico e o gás B diatômico, pode-
mos afirmar que
ag A variação da energia interna de B é maior do que de A