Vous êtes sur la page 1sur 15
‘Aue dee Gon Rib Str 4 pro de Fe a ners cn nao “lg eae conpone do a pgs cpt ae Soe Ce [by Pai ning Para Regina, ulber que amo Pane mes fos Sanda, Marcio ¢ Leonardo, que “id pasaram on eto pase peas disper dat ‘price avaiaias ands prents na eco. wane aoa Para minbas metas Cro il Nanda e para mews lem liam macy ne ese 9 emule ds anc de spoon poninenedoniesabioga 737) ro Bal = dc de 0F | | Indo pare ioe siete: 2erawte vida serem graves, 0 edueador necesstaré do auxiio de outros profissionals, ts como oorientador-pedagégco, 0 psicslogo ea irego da esena, para proceder a encaminhanentos necesirias «dessa forma minorar 6 efeitos negativas desses processas sobre s aprendiaagem escolar Lembramos, por im, que 0 ato de avalar, tendo como ea racteration a investigaooo, se necessrio,aconsoquente inter ‘vengio,estabelece uma ponte entre seu modo de ser © modo do agir da cidnciae da tecnologia, ‘A cifacia investiga produ 0 conhecimento, ao paso que 1 tecnologia, nui momento posterior, o aplca na sougio dos problemas ¢mpasses humanos. De modo semelhante, 0 ato de ‘vale a aprenden, em primero lugar, envolve uaa invest- go sobre a qualidade dos resultados de wna agio ex anda ‘mento, desvendando-a em sua satisfatoriedade (ou nilo), ¢ a seguir se necessiro,subsiia solugGes com base nesseconhoci- mento, O ato deavaliar—cnjas nuangas sero tratadas nos ea pitulos que se seguem ~ constitu, por conseguinte, um ato ientificoe assim deve ser praticado. Em sintese, o ato de avallar a aprendizagem, ainda que tenba muitos componentes metodolégicos eomprometides, & simples. le 60 ato por meio do qual perguntamos ao nosso ed cando se aprendeu o que ensinamos, Se o educando aprenden, <6timo; se no, vamos ensinar de nove, até que aprends, pois © importante ¢ aprender, Todavia, esse ato simples envalvo-se, ‘como veremos, num conjunto de fatores histrios, soins e psi- coldgiens que o torna quaseinvivel. Para aprender ~e eftiva- mente praicar ~ a avalagio da aprendizagen, necesitaremes Fazer uma “eseonstrugo” (usando umn termo da mova) de nos- sas crengas mais arraigadas e de nosss habitos de ago; neces- sitaremos de transitar do senso comum para senso citico nesso Anbito de conecimento, Primeira constata¢ao: a escola pratica mais exames que avaliacao Para realizar madlongas om nossas condatas, 0 primeira passo & tomar consciéncia, dle mado exitico, do nosso agir ‘ottnetr, Padre Henrique Lima Voz, tum pensador brasileiro, dis que, quando algun padrao de condutaj4 ndo nos ajuda masa eiver bem no cotidiano, ‘std na hora dele passar por um “tribunal de razao", isto 6, ser inventarlado, criticado e repropost. Este eapitulo tom por objetioo trazer a consciéneta uma conduta que se tornow habitual em nosso dia a da escolar — confundlis os atos de examinar com as de avatar a ‘aprendtzagem como se fossem equivalentes -, que jd no nos ajuda mais em nossasatteidades de censinar,esperande desrjando que essa constataedo subside uma now configuracta para o nosso agi: ‘Obsorvando 0 que acontece com esses dois moos de agit— nar aval a aprondizagem -, toma-se possivelestabele cer asdiferengas entre eles, de tal maneira que possanos utlizar ‘conscientemente um ou outeo, sem confund-os. (© presente capitulo destina-se ao levantamento do con: junto de caracteristcas desses dois atos, possibilitando-nos tomar consciéncia da eonfusio que oeorre em torno dos seus 2s Paste Primi consitag: a escola pratica me exames que avallasto ts no cotidiane escolar assim como no sistoma de ensinoe na vida social, Fato que justifies nosso ponto de vista de que, hoje, 1 esoola baslelra~ plea ou particular, de-ensino fndarnen- tal, mého on superior - paticamos predominantemente exames escolar, em vex de avallaglo; todavia, de forma inadequada, ‘osamos o term “avalingo" para denominar essa pres, ‘Nos ities 70 anes, fora clo Brasil eoano dentro deste pas, ‘aparosameate, fonos transitando do uso da expresso examninar «a gprendizagem para owso de aaliar a aprendizagem dos est- dontes,porém, na pstica, continuamos 2 realizar exes — ot soja, mudamos a denominagio som mudar a pritiea, Eno, nos dias tunis, em nossa escolas,ofetivamente anunciamos wma que revela um ‘equivoco tanto no entendimento quanto ma prities iste, de ato, uma pareoenga entre os doi tos que, a collar superficial, parece ser equlvalntes, 0 que truzcomocon- sequéncia praticar exames e denomind-los de avaliagio, Bssos sos verdadeitamente tim ci comnam apenss 0 primesro paso, ‘que 6 wexighneia da deseritiva da realidade do desempenio do ‘edueando, no mais, so esencialmonte dstntes. Cabe terclare que resistencia transtar do ato de exzaninar paraoato de avaliar tom res muito mais complexe profundas {quea parceenga entre eles, como terenos oportunidad de ver no cxpitulo subsequente, Contudo, tambim aio se pode dear de lado essa parocenga, que pode nos engana tem nos enganado. [No que se segue, neste capitulo, ientiiearemos e desere- vveremos as earacterstieas dos atos de examina e wala, as quais podem nfo ser eaustves, mas certamente so suficientes para ‘ propésito de distinguir os dois tos A fim de sealzar essa proposta, num primelro momento ‘configuraremos, de modo comparativo, os tos de examinar ‘coisa ~ avaliagio~e fazemnos outra ~exame svaliar, num segundo momento, em decorrenca das distinges ‘stabolecidas entro 0s dois modos de ag, tornaremos eompreen- sivel quanto nossa peética escolar, hoe, ainda 6 mareada pelo ppredoininio de exames escolares, denominados indevidamente de avaiagto Yale ainda ressatar que, quando, neste capt, tratarnas deavaliagi,estaremos focadosessencialmente naavalagio de acompanhamnento", em conformidade com a comprecensio esta- Delocida no capitulo anterior. 1. Caracteristicas dos atos de examinar e avaliar na escola As caractaritieas dos stos de examinar de avalar serio ‘configuradas Indo a lado, tendo por base comparativa as se- _guintes varies: 1) temporalidade; 2) solugto de problemas; 5) expectativa dos resultados 4 abrangéncia das varivls con- siderads, 5) momento do desempenko do edueando; 6) fun ‘gio do exame ¢ da avaliago; 7) consequéneia da fungio: §) ddimensio politica do exame e da avaliago; 8) ato pedagegico Aina deste capitulo, perceberemos com maior clare ahi- otese-guia, anuncada anteriormente« que he dé organic, ‘ou se 8 enimpreensto de que, hoje em nossa escola, 0 modo de scommpanha& aprendazagem das nososelucands est mais com promt com os exames eseolares do que oom a avallag, 1) Quanto 2 temporatidade, as examesestdo voltados para passado ea avalacio para o futur. Noeaso, os exaimes escoares e eadémiens esto voleados para o passado, 0 que sgaifiea que, numa pratica de exame, fesperase que o estudante manifeste aquilo que ji aprenden.

Vous aimerez peut-être aussi