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Aula 06

Bloco 1: ORGANIZAÇÃO DA AULA

Olá! Seja bem-vindo à nossa Sexta de Desenho Técnico!

Nessa aula iremos abordar como aplicar os tipos de acabamento superficial, conhecer
os elementos normalizados e qual a nescessidade dos desenhos de montagem. Além dos
aspectos teóricos, estaremos também abordando diversos problemas práticos para que
possamos entender melhor onde os conteúdos que estaremos estudando podem ser
aplicados.

Desde já nos colocamos à disposição para auxiliá-lo no que for necessário. A nossa
equipe está pronta para atender você. A cada aula novos assuntos serão abordados. As
rotas de aprendizagem estão organizadas de modo a facilitar os estudos. Para isso é
importante seguir as orientações de leitura, assistir às videoaulas, participar dos fóruns,
resolver os exercícios propostos e realizar as avaliações.

Sempre que possível, crie grupos de estudos. O ideal é a participação de três ou quatro
pessoas. Está cientificamente comprovado que quando há interação e ajuda mútua entre
os estudantes o aprendizado de todos é muito maior. A leitura também tem um
importante papel na aprendizagem. Busque sempre complementar os estudos recorrendo
às referências indicadas no plano de ensino. O nosso principal objetivo é a
aprendizagem. Saiba que faremos sempre o melhor. O nosso sucesso depende da
participação de todos.

Bons estudos!

Na videoaula6 Bloco 1, a seguir o professor Marcelo Staff apresentará os temas que


serão trabalhados nesta disciplina.

Bloco 2 : ACABEMENTO SUPERFICIAL

O estado da superfície de uma peça é resultante do acabamento superficial gerado por


um determinado processo de fabricação.

Figura 2.1 Superficie da peça


Dentro dos processos de fabricação temos vários tipos de superfície.

Superfície Bruta.
Superfície que não é usinada, mas limpa com a eliminação de rebarbas e saliências.

Superfície Desbastada
Superfície em que os sulcos deixados pela ferramenta são bastante visíveis.

Superfície Acabada
Superfície alisada é aquela em que os sulcos deixados pela ferramenta são pouco
visíveis.

Superfície Polida
Superfície em que os sulcos deixados pela ferramenta são imperceptíveis, sendo a
rugosidade detectada somente por meio de aparelhos.

Figura 2.2. Superfície da peça ampliada

Nos Desenhos Técnicos os tipos de superfície podem ser indicados por símbolos
conforme a tabela 2.3

Tabela 2.3- Tipos de acabamentos superficial


Para cada tipo de acabamento temos um valor de rugosidade que são indicados nos
Desenho Técnico.
O tipo de acabamento superficial determina a sua rugosidade.
Rugosidade são erros microgeométricos existentes nas superfícies das peças. Na figura
2.2 esta esquematizada como é a rugosidade da superfície da peça.

Figura 2.2- Rugosidade superficial

As irregularidades das superfícies são medidas por aparelhos capazes de medir a


rugosidade superficial em μm (micrometro; 1μm = 0,001mm´) chamado
rugosimetro conforme figura 2.3.

Figura 2.3- Rugosimetro


Abaixo na figura 2.4 temos um exemplo de como é medido a rugosidade de
uma peça.

Figura 2.3 Sistema de medição da superfície com o Rugosimetro

A ABNT adota o desvio médio aritmético (Ra) para determinar os valores da


rugosidade, os quais são representados por classes de rugosidade de N1 a N12
conforme a tabela 2.2

Tabela 2.2
Os desenhos pode apresentar algumas simbologias conforme a tabela 2.3 para
indicar o seu acabamento superficial.

Tabela 2.3- Simbologia de acabamento superficial

A simbologia das rugosidade são indicados na superfície da peça. A peça pode


apresentar varias rugosidades em seu elementos, basta indicar. Quando a simbologia
não estiver indicada na superfície da peça em especifico, significa que o acabamento
geral será indicado na folha de desenho acima da legenda conforme figura 2.4

Figura 2.4- Indicação nos desenhos das rugosidades.


Na Tabela 2.5 temos exemplos de procsesso de fabricação e o tipo de acabamento que
pode ser realizado .

Tabela 2.5- Tipos de processos

Vamos assistir agora a videoaula4 Bloco 2, do professor Marcelo Staff.

Bloco 3: Elementos Normalizados

Os elementos Normalizados estão dívidas em 3 partes.


 Elementos de fixação
 Elementos de guia
 Elemento de ajuste
Quando as peças precisam serem unidas, exigem
elementos próprios de união que são denominados
elementos de fixação. Os principais elementos de fixação:
rebites, pinos, cavilhas, cupilhas ou contrapinos, parafusos,
porcas, arruelas, anéis elásticos e chavetas.

Figura 3.1- Fixação de peças

Parafusos são elementos de fixação, empregados na união não permanente de peças, isto
é, as peças podem ser montadas e desmontadas facilmente, bastando apertar e
desapertar os parafusos que as mantêm unidas

Abaixo segue um exemplo de tabelas de parafusos com cabeça cilíndrica e sextavado


interno métrico ( Allen).

Tabela 3.2 parafuso Allen


Abaixo segue um exemplo de tabelas de parafusos com cabeça sextavado métrico.

Tabela 3.3- Parafuso sextavado métrico.

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Bloco 4- Elementos de guia

Pino une peças articuladas. Os pinos e cavilhas têm a


finalidade de alinhar as peças, ou seja, unir duas ou mais
peças e estabelecer o funcionamento do projeto.

Pino guia paralelo, este elemento é normalizado.


Apresenta em vários diâmetros e comprimentos já
determinados.

Contrapino ou cupilha
O contrapino ou cupilha é uma haste ou arame com forma semelhante à de
um meio-cilindro, dobrado de modo a fazer uma cabeça circular e tem duas
pernas desiguais. Introduz-se o contrapino ou cupilha num furo na extremidade
de um pino ou parafuso com porca castelo. As pernas do contrapino são
viradas para trás e, assim, impedem a saída do pino ou da porca durante
vibrações das peças fixadas conforme figura 4.1.

Figura 4.1- Cupilha

A chaveta tem por finalidade


ligar dois elementos mecânicos
que girem, fazendo um arraste
conforme figura 4.2

Figura 4.2- Eixo com chaveta


Elementos de Ajuste.

Rolamentos têm a função de servir de suporte a


eixos, de modo a reduzir o atrito e amortecer
choques ou vibrações. Para escolher o tipo de
rolamento a ser utilizado na construção mecânica,
torna-se indispensável conhecer o tipo de
solicitação que irá atuar no rolamento.
Quanto às solicitações, existem três tipos:
1- Radial
2- Axial
3- Combinada.

Rolamentos Carga radial (Fr)


É a carga que atua na direção dos raios do rolamento. Na figura 4.3 segue como é
desenhado este rolamento.

Figura 4.3. Rolamento Radial

Carga axial (Fa)


É a carga que atua na direção do eixo longitudinal . Na figura 4.4 segue como é
desenhado,

Figura 4.4 Rolamento Axial


Carga Combinada
Neste caso, as cargas radial e axial atuam simultaneamente no rolamento,
originando uma suposta carga resultante, denominada equivalente como mostra a figura
4.4

Figura 4.4 Carga combinada

Na figura 4.5 segue o desenho do rolamento montado no suporte.

Figura 4.5- Eixo montado no rolamento

O anel elástico é um elemento


usado em eixos ou furos, tendo
como principal função fixar
elementos moveis como rolamentos conforme figura 4.6.

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BLOCO 5- DESENHO DE MONTAGEM

Os Desenhos de Montagem têm a


finalidade de orientar como devem ser
montadas as peças do conjunto,
permitindo uma visualização das
posições das diversas peças desse
conjunto e do funcionamento delas.

Figura 5.1 Desenho de montagem


Nos desenhos de montagem as dimensões das peças não devem aparecer, exceto as
daquelas necessárias para a montagem do equipamento conforme figura 5.2
Figura 5.2- Desnho de montagem Grampo

A posição do desenho de montagem na folha de desenho deve ser a desenhada


conforme funcionamento do equipamento, para ter uma visão melhor do projeto.
Todas as peças do desenho de conjunto devem ser numeradas para fazer a
identificação conforme figura 5.2.

Figura 5.2 – Desenho de conjunto

Cada uma das peças que compõem o conjunto é identificada por um numeral. O
algarismo do número deve ser escrito em tamanho facilmente visível.
Observe esse sistema de numeração na representação ortográfica do grampo fixo.
Os numerais são ligados a cada peça por linhas de chamada. As linhas de chamada são
representadas por uma linha contínua estreita. Sua extremidade termina com um ponto,
quando toca a superfície do objeto. Quando toca a aresta ou contorno do objeto, termina
com seta conforme figura 5.2.

Nos desenhos de montagem deve-se representar todas as peças que compõem a


máquina, mais os elementos normalizados (parafusos, rolamentos, pinos etc) conforme
figura 5.3.

Figura 5.3- Contra ponta

Conforme figura 5.4 o desenho de conjunto apresentará legenda com a lista de peças,
materiais utilizados e as quantidades necessárias para a montagem do conjunto.
Todas as informações da lista de peças são importantes. A lista de peças informa:
· A quantidade de peças que formam o conjunto.
· A identificação numeral de cada peça.
· A denominação de cada peça.
· A quantidade de cada peça no conjunto.
· Os materiais usados na fabricação das peças.
As dimensões dos materiais de cada peça.

Figura 5.4- Desenho de montagem gancho

Vamos assistir agora a videoaula5 Bloco 5, do professor Marcelo Staff.

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