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Português – LITERATURA.

Barroco séc. XVII – culto ao feio, (a arte da contrarreforma) – retorno para a idade média, ideia
do teocentrismo, diretamente ligado ao conflito, questões religiosas que influenciaram a
sociedade.

Contexto história – mais importante – contrarreforma – foi uma reação a reforma protestante,
um retorno a idade média.

Houve naquele século, houve uma manifestação denominada “reforma protestante”, onde
pessoas do clero, começam a discutir dogmas da igreja (houve uma figura importante _
Martinho Lutero – que escreveu a obra, “as 95 teses”)

Barroco no brasil

Contexto histórico

Bahia – primeira grande cidade brasileira

Ciclo da cana – o primeiro grande ciclo econômico brasileiro

Invasões holandesas

OBS - O barroco, com a volta do teocentrismo deixa uma dúvida na cabeça do ser humano, vai
ficar perdido nesse espaço, se ele segue uma corrente mais inovadora ou conservadora.

Características do barroco

Conflito entre corpo e alma

O fluir do tempo

Tensão / angústia existencial

Preocupação com a morte

Dois conceitos que influenciaram muito na produção literária barroca

Cultismo na poesia (gongorismo) – ligado ao formalismo do texto / jogo de palavras – texto cheio
dos enfeites, deixando-o complexo.

Conceptismo na prosa (quevedismo) – jogo de ideias – a linguagem conotativa vai ao ápice, com
ideias completamente diferenciadas.

Grandes maiores figuras:

Maior autor desta época - Gregório de matos guerra (BOCA DO INFERNO)

3 Produções diferenciadas.

Poesia Lírico/amorosa/filosófica – diretamente ligado ao enaltecimento/elevação, fazendo


elogios a algo.

Poesia Religiosa – diretamente ligada a enaltecimentos/elevação e pedidos de perdão.


Poesia Satírica – diretamente ligada a crítica – o que ele critica, todas as classes sociais da Bahia
do século XVII (escravos, padres, comerciantes, governador, coroa portuguesa, figuras lá de cima
(J.C.))

Pe. Antônio viera – tem uma visão diferente de matos guerra, bateu de frentes com as classes
dominantes.

Produções

Profecias – texto visualizando um futuro.

Cartas – descreve a situação social da época, choques sociais...

Sermões – tem um cunho pedagógico, passa uma lição de moral.

Sermão da sexagésima – o Pe. Critica a própria ordem religiosa

Arcadismo/neoclassicismo séc. XVIII – (ele se contrapõe ao movimento anterior) – busca o


equilíbrio, vida mais simples, plena.

Contexto histórico

Na Europa

Séc. Das luzes/ iluminismo - tudo pode ser explicado através da razão (ciência).

Revolução francesa

Revolução industrial

Independência americana – primeira das américas.

No brasil

Ouro preto - MG (vila-rica) – ligado ao ciclo da mineração (ouro)

Inconfidência mineira – uma das maiores/primeiras conjurações brasileiras na era colonial.

Expulsão dos jesuítas

Características do movimento

Busca da simplicidade, da razão, do equilíbrio.

Imitação da natureza – uma vida agradável.


Imitação dos clássicos – retorno à cultura e as características greco-romanas, aparecendo
palavras em latim, autores greco-romanos.

Ausência de subjetividade – as pessoas seguiram um certo requinte.

Amor galante – o amor vai ser respeitoso.

Bucolismo – diretamente ligada a natureza, o homem em harmonia com a natureza.

Pastoralismo – pastores, com as suas pastoras, com as ovelhas, uma vida simples e perfeita.

Expressões em latim

Locus amoenus – local agradável.

Fugere urbem – fugir da cidade.

Inutilia truncat – truncar o inútil.

Carpe diem – aproveitar o dia/vida.

Pensadores – que aparecem coma enciclopédia – Diderot e D’Alembert

Montesquieu (política)

Voltare (filosofia)

Rousseau (música)

René descartes – penso, logo existo – tudo é explicado através da razão.

Ciclo literário brasileiro- ocorre no final do colonialismo brasileiro, no arcadismo.

Por volta de 1700, foram criadas as primeiras escolas, centros de estudo, saraus.

Um autor que vai produzir uma obra, que vai chegar ao leitor, que vai conhecer a obra e o autor,
já tem letramento, estudo, primeiras arcádias (faculdade de letras).

Obras líricas – poemas com características, busca da simplicidade, bucolismo.

Autores

Cláudio Manuel da costa – obras poéticas; vila rica.

Tomás Antônio Gonzaga – Marília de Dirceu; cartas chilenas (críticas).

Obras épicas – conta um grande feito, algo marcado na história, feito por um povo.

Autores
Basílio da Gama – o Uraguai – primeira vez, a figura do índio é elevada, que conta a guerra
guaranítica, entre os índios contra as tropas luso-espanholas.

Frei Santa Rita Durão – Caramuru.

Artes plásticas – Alejadinho (contexto árcade) – fazia produções características do barroco, com
muita informação, muitos detalhes, muito exagerado, muitos conflitos existenciais.

Português GRAMÁTICA.

Formação de palavras – são vocábulos que apresentam o mesmo radical

Governar

Governo

Governador

Desgovernado

Governante

Derivação – formação de nova palavra mediante aos acréscimos de afixos.

Afixos – prefixo e sufixo

Derivação prefixal – acréscimo de prefixo.

Escola pré-escola

Legal ilegal

Como descobrir?

a- Rever – ver novamente.


b- Refazer – fazer novamente.
c- Reescrever – escrever novamente.
d- Refluir – processo reverso de fluxo (caminho de ida) LETRA D

Derivação sufixal – acréscimo de sufixo.

Feliz felizmente

Suave suavizar

OBS – dupla sufixação

Como descobrir?

a- Colonização – inserção do sufixo “ÇÃO” para do verbo formar o substantivo


b- Colonizar – colocar o sufixo “IZAR”, formador de verbo.
c- Colono – termo.

Derivação prefixal e sufixal – acréscimo de prefixo e sufixo ao radical, de forma sequencial.

Feliz infelizmente

Pode se retirar uma parte, tanto o “IN” quanto o “MENTE”, que a palavra continua existindo.

Sem o “IN” – felizmente

Sem o “MENTE” – infeliz

Derivação parassintética – acréscimo de prefixo e sufixo ao radical, de forma simultânea.

Beleza embelezar

Não pode retirar tanto o sufixo ou prefixo, pois a palavra não tem sentido original, tende-se
retirar o sufixo e prefixo, caso for retirar algum deles.

Sem o “EM” – belezar.

Sem o “ZAR” – embele.

Derivação regressiva ou deverbal – por que sempre vêm de um verbo, e o resultado será um
substantivo, substantivo deverbal sempre será “ato” ou “ação de que”

Cantar canto – ato ou ação de cantar.

Perder perda – ato ou ação de perder.

Derivação imprópria – formação de nova palavra, mediante a troca da classe gramatical dela, a
partir do contexto.

Não aceito um não como resposta. NÃO – advérbio virou substantivo.

Processo de composição – formação de nova palavra mediante a associação de dois ou mais


radicais simples, pega dois radicais ou mais e somo.

Composição por justaposição – quando os radicais mantem a sua integridade sonora.

Porco-espinho – animal com espinhos em suas costas. Porco – animal/espinho – tipo de folha.

Composição por aglutinação – a integridade sonora dos radicais é rompida.


Vinagre. Vinho acre.

Embora . Em boa hora.

Composição erudita – soma de radicais de mesma origem (sem ser portuguesa)

Biologia BIO (grego) - vida e LOGIA (grego) – estudo

Composição híbrida – soma de radicais de origem diferente.

Sociologia SÓCIO (latim) e LOGIA (grego)

Televisão TELE (grego) e VISÃO (português)

Estrutura das palavras – estruturar uma palavra

Partes que compõem uma palavra:

Radical – a raiz da palavra.

Pedra PEDR - radical

Pedreiro

Pedregulho

Petróleo PETR– alomorfe do mesmo radical - forma diferente do radical “PEDR”

Petrificar

Nome – aquilo que não é verbo

Substantivo, adjetivo, numeral, pronome.

Petrificar – verbo

Petrificamos – 1 pessoa do plural - nós

Petrificava – 1/3 pessoa do singular – tanto “EU” quanto “ELE”.

Petrificarei – 1 pessoa do singular – eu


Prefixo – é o que se coloca antes do radical

Sufixo – é o que se coloca depois do radical

Deslealdade

Reflorescesse

Radicais nominais – coloca em todas as suas formas dentro das vogais A, E, I, O, U.

Adjetivo – belo. Substantivo – gato. radical - _____

Gata bela

Gatinho beleza

Gato belo

Gatuno belinho

Radicais verbais – para achar o radical de um verbo, irá conjugar o verbo em todas as suas
formas.

Falar. ------------ Vender. --------- Partir.

Falo vendo parto

Falas vendes partes

Fala vende parte

Falamos vendemos partimos

Falais vendeis partis

Falam vendem partem

Desinências nominais

Gênero – masculino e feminino. Número – singular e plural

Masculino. Feminino. Singular. Plural.

Gato. Gata. Gato. Gatos.

Menino . Menina. Menino. Meninos.

OBS - só é desinência de gênero OBS – só é desinência de número


Quando apresenta o quando estiver se opondo

Gênero oposto. Ao singular.

Cama – camo. Ônibus – significa 1 ônibus.

Tribo – triba. Lápis – significa 1 lápis.

Desinências verbais – números pessoais (DNP – desinência número pessoal) ou modo temporais
(DMP – desinência modo temporal).

Número – singular / plural

Pessoa – eu, tu, ele, nós, vós, eles.

Modo – indicativo, subjuntivo e imperativo

Tempo – presente, pretérito e futuro.

FALAR

FAL ------------- A ----------------- VA--------------- MOS = falávamos

Radical VT DMT DNP


Vogal temática. Modo-indicativo. Pessoa-plural.

Tempo-Pretérito. Número-1°p. (NÓS).

DMT – modo-temporais DNP – número-pessoais

Cantava – modo - ind. Tempo pret. Canto – número. Sing. Pess. 1° (eu).

Cantasse – modo - sub. tempo - imper. Cantas – número. Sing. Pess.2° (tu).

Cantara – modo - ind. Tempo - mais que per. Canta – número. sing. Pess. 3° (ele).

Cantará – modo - ind. Tempo - fut. Cantamos – número. Plur. Pess. 1° (nós).

Cantais - número. Plur. Pess. 2° (vós).

Cantam - número. Plur. Pess. 3° (eles).

Vogal temática – prepara o radical para receber outros elementos

Nominais – O, A, E, quando forem átonos, e não estiverem marcando gênero.

Mato + Gal – matagal – o “O” se transformou em “A”, se preparou para receber o sufixo.

Terra + Inha – terrinha – o “A” se transformou em “I”, se preparou para receber o sufixo.
Neve + Ada – nevada – o “E” se transformou em “A”, se preparou para receber o sufixo.

Cajá – é tônico, portanto não será uma vogal temática.

Café – é tônico, portanto não será uma vogal temática.

Jiló – é tônico, portanto não será uma vogal temática.

Cajazeiro CAJA – radical.

Cafezal CAFE – radical.

Jiloeiro JILO – radical.

OBS – “I” e “U”, mesmo átonos pertencem ao radical

Táxi - taxímetro

V.T. verbais (A (r) E (r), I (R)) – ligaram os radicais as desinências

A cantar 1°conjugação

E vender 2°conjugação

I partir 3°conjugação

Qualquer um dos verbos tem a terminação no infinitivo (AR, ER, IR).

OBS - O único verbo que termina em “OR” é o “PÔR”, mas ele é da segunda conjugação.

Cantava – DMT modo indicativo, tempo – pretérito / vogal temática A

Vendera –DMT modo indicativo, tempo - mais que perfeito / vogal temática E

Partisse – DMT modo subjuntivo, tempo - perfeito / vogal temática I

Tema – o radical da palavra mais a vogal temática, preparado para receber tanto o sufixo quanto
a desinência.

Nomes – radical + V.T. preparados para receber sufixos, ou desinência de número plural.

CAÇ A DOR – sufixo.

PRAT E ADO – sufixo.

CARR O S – desinência de número plural.


Radical V.T.
Verbos – radical + V.T. preparados para receber as desinências DMT ou DNP.

CANT A VA (pretérito/indicativo). M (plural/eles)

VEND E SSE (subjuntivo/imperfeito). S (singular/tu)

PART I RE (indicativo/futuro). MOS (plural, 1° pessoa)


Radical V.T. DMT DNP

Vogais e as consoantes de ligação

Vogais – é uma vogal que vai juntar uma palavra a uma terminação/palavra

Café + cultura - cafeicultura

Escola + ar +dade – escolaridade

Sufixo

Consoantes – é uma consoante que vai juntar uma palavra a uma terminação/palavra.

Chá + eira – chaleira

Frio + ento - friorento

Acentuação gráfica.

Utilidade do acento gráfico – aparece em palavras de exceção.

Também – observe a diferença comparando com fazem e pedem

Regras inversas entre as paroxítonas e oxítonas.

OBS – proparoxítonas – como todas as proparoxítonas compõe uma exceção de pronuncia,


todas elas são acentuadas, as proparoxítonas são esdrúxulas, o padrão da língua portuguesa,
são as paroxítonas, tornando as proparoxítonas fora do padrão.
Tabela de acentuação das paroxítonas e oxítonas.

Exs:

Paroxítonas

Fica (paroxítona terminada em “A”, não recebe acento gráfico)

Limpem (paroxítona terminada em “EM”, não recebe acento gráfico)

Fora do padrão (A (S), E (S), I (S), O (S), U (S)).

Hábil (paroxítona terminada em “L”, recebe acento gráfico)

Repórter (paroxítona terminada em “R”, recebe acento gráfico)

Oxítonas

André (oxítona terminada em “E”, recebe acento gráfico)

Marabá (oxítona terminada em “A”, recebe acento gráfico)

OBS - Como saber que elas são opostas?

A- Alguém (silaba tônica “GUEM”, oxítona terminada em “EM”, recebe aceto gráfico)
B- Homem (silaba tônica “HO”, paroxítona terminada em “EM”, não recebe acento gráfico)

Repórter (paroxítona terminada em “R”, recebe acento gráfico)

Repórteres (proparoxítona)

Hífen (paroxítona terminada em “EN”, recebe acento gráfico)

Hifens (paroxítona terminada em “ENS”, não recebem acento gráfico)

Ditongos

De acordo com o novo acordo ortográfico de 2013, os ditongos:

Não são acentuados os ditongos abertos nas palavras paroxítonas.


Antes do acordo. Depois do acordo.

Assembléia. Assembleia.

Colméia. Colmeia.

Apóio. Apoio.

Heróico. Heroico

O acento nos ditongos “ÉI” e “ÓI” permanecem nas palavras oxítonas e monossilábicas tônicas
de som aberto: herói, constrói, anéis, papeis.

O acento no ditongo aberto “ÉU” permanece – chapéu, véu.

Hiato

De acordo com o novo acordo ortográfico de 2013, os hiatos:

Não são acentuados o hiato “OO”, “EE”, “I” e “U” tônicos das palavras quando precedidas de
ditongo, os demais permanecem iguais; tinham eu ser sílaba tônica, teriam de estar sozinhos na
sílaba acompanhado de “S”, vogal anterior diferente, sem “LH”/”NH” posteriores, sem ditongos
decrescentes anterior.

Antes do acordo. Depois do acordo.

Enjôo. Enjoo.

Crêem. Creem.

Baiúca. Baiuca.

Raízes. Raizes.

Feiúra – OBS - ditongo decrescente “EI”. Feiura

Trema

De acordo com o novo acordo ortográfico de 2013, a trema:

O trema é eliminado em palavras portuguesas e aportuguesas, mas mantido em nomes próprios


estrangeiros e seus derivados.

Antes do acordo. Depois do acordo.

Tranqüilo. Tranquilo.

Müller – OBS – como é um sobrenome alemão, o trema continua.


“U” tônico

De acordo com o novo acordo ortográfico de 2013, o “U” tônico:

Não se acentua o “U” tônico nas formas verbais rizotônicas (acento na raiz), quando precedido
de “G” ou “Q” e seguido de “E” ou “I” (grupos gue/gui e que/ qui).

Antes do acordo. Depois do acordo.

Argúi. Argui.

Obliqúe. Oblique.

Acentos diferenciais

De acordo com o novo acordo ortográfico de 2013, os acentos diferenciais:

Não se acentuam palavras paroxítonas que são homógrafas.

Antes do acordo. Depois do acordo.

Pára (substantivo). Para.

Pêlo (Subs. E verbo). Pelo.

Pólo (substantivo). Polo.

O acento diferencial permanece nos homógrafos:

“PODE” (3° pessoa do singular do presente do indicativo) e “PÔDE” (3° pessoa do pretérito
perfeito do indicativo)

“PÔR” – monossílabo (verbo) em oposição a “POR” (preposição).

OBS -

Singular. Plural.

Tem. Têm.

Vem. Vêm.

Contém. Contêm.

Como saber se um acento em uma palavra é diferencial ou não?

A- Está (oxítona terminada em “A”, recebe acento gráfico).


B- Esta (paroxítona terminada em “A”, não recebe acento gráfico).

O acento diferencial só é utilizado quando houver duas palavras com a mesma grafia, e com aa
mesma sílaba tônica.
Monossílabos tônicos – só são acentuados quando apresentam A (S), E (S), O (S).

Se houver os seguintes casos:

Substantivo, Adjetivo, Adverbio, Verbo, Pronome ou numeral com 1 sílaba, ele será um
monossílabo tônico.

TRÊS – numeral com uma sílaba, monossílabos tônicos terminados em “ES” recebem acento
gráfico)

TREM – substantivo com uma sílaba, monossílabos tônicos terminados em “EM” não recebem
acento gráfico.

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