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DESCRIÇÃO DO CURSO PERSPECTIVA A MÃO LIVRE

O curso de Perspectiva à Mão Livre abre a mente para novas técnicas e evolui a qualidade e precisão do seu traço. A prática dos exercícios propostos fará com que deixe de ter um desenho
simples e pobre de informação, e passe a dominar a técnica para executar um bom desenho à mão livre, valorizando as proporções, as perspectivas corretas e ilustração através do uso correto
das cores e dos materiais que vamos apresentar.

Este curso é para você que é arquiteto, estudante de arquitetura ou que deseja entrar para uma faculdade de arquitetura ou design de interiores e precisa dominar a técnica do desenho para
capturar suas ideias de forma rápida, apresentar croquis para professores e clientes, fazer uma perspectiva de apresentação, entre outras possibilidades. Ou para você que gosta de fazer desenhos
de observação e desenhar por prazer.

APRENDA TÉCNICAS QUE VOCÊ NÃO ENCONTRA EM VÍDEOS PELA INTERNET


O que se encontra em vídeos gratuitos atualmente são demonstrações de execução dos desenhos e perspectivas. Em nossas aulas você pode colocar em prática ao mesmo tempo, desenvolvendo
ótimas perspectivas e desenhos. Este curso ensina passo-a-passo, proporcionando acompanhamento e execução do mesmo conteúdo desenvolvido pelo professor.

O QUE VOU APRENDER?


Em 42 aulas (mais futuras atualizações grátis) e um total de 9 horas de curso, você fará exercícios iniciais necessários para desenvolver melhor o seu traço, deixá-lo mais reto e mais preciso,
além do peso da mão sobre o papel e como controlar a pressão da caneta e do lápis na hora de desenhar.

Também fará exercícios de croquis de projetos utilizando canetas diferentes, soltando mais o braço, melhorando o processo de fixação das suas ideias para o papel. Aprenderá como construir e
desenhar perspectivas à mão livre, mas todas com 1, 2 ou 3 pontos de fuga, para que seu desenho tenha a proporção e a perspectiva correta.

Para auxiliar neste processo de ensino, utilizaremos volumes simples como exemplos iniciais e depois faremos perspectivas de edifícios existentes, como por exemplo o MUBE e o
MASP. Abordaremos o assunto dos materiais, por exemplo, para que serve cada papel especial e cada caneta utilizada. Suas características e suas qualidades, onde utilizar cada material e como
aplicá-los corretamente em suas perspectivas.

Outro assunto abordado no curso é a perspectiva “olho de peixe”, que é um desenho semelhante ao efeito dado pela lente de uma máquina fotográfica, onde é possível observar ângulos opostos
e distantes, como por exemplo as duas pontas de uma mesma rua. Além da construção da perspectiva vamos abordar a aplicação correta da luz e sombra sobre os objetos em perspectiva e em
edifícios existentes.

DESENHO DE VEGETAÇÃO
Uma grande dificuldade na hora de fazer um desenho é a apresentação da vegetação, mas vamos explicar em algumas aulas o seu desenho em planta e em perspectiva, valorizando o volume e
suas sombras.

DESENHO DE FIGURA HUMANA


Como a figura humana também faz parte da perspectiva, nos proporcionando a noção de escala em um desenho, vamos desenhá-la de forma mais simples e mais detalhadas para serem
aplicadas corretamente em seus desenhos. Vamos abordar o desenho através da observação, utilizando uma caneta ou um lápis como referência, e aplicaremos a técnica do grafite sobre o papel
Canson.

ILUSTRAÇÃO DE DESENHOS
Para as ilustrações utilizaremos o lápis de cor, primeiramente em volumes mais simples e depois em um edifício que vamos desenvolver durante o curso. Outra técnica muito importante que
vamos ensinar é o uso das canetinhas marcadores, onde vamos aplicar para ilustrar várias perspectivas desenvolvidas durante todo o curso. Esta técnica permite apresentar e ilustrar desenhos de
forma muito rápida e profissional.

A IMPORTÂNCIA DO DESENHO A MÃO LIVRE


O desenho a mão livre sempre foi o meio de expressão e de comunicação do arquiteto e é muito importante o domínio desta ferramenta, pois o desenho é uma linguagem que permite a fluidez
entre o pensar e o gesto manual que executa tal pensamento.

Um simples desenho é o início de todo um processo técnico. Ele esclarece, ordena e estrutura as ideias. É um meio de expressão, de transmissão do pensamento e suas criações. E quando ele
feito à mão livre é o meio mais rápido de expor e passar para o papel através do gesto, para capturar esses pensamentos e criações do arquiteto.

O desenho feito à mão livre também ajuda na observação da arquitetura, na assimilação do conhecimento, sua forma construtiva e seus detalhes. Se o arquiteto observa e desenha, ganha
maturidade e conhecimento.

De tanto praticar o desenho ele se torna um hábito para o arquiteto, passa a se tornar parte da sua vida profissional. Nos auxilia na fixação da primeira ideia, na solução e na modificação de seus
projetos arquitetônicos.

A técnica de desenhar à mão livre também é essencial para o candidato ao curso de arquitetura, pois durante o vestibular deverá prestar uma prova de habilidade específica, onde o desenho à
mão é fundamental para que ele obtenha um ótimo resultado e seja bem sucedido nesta fase do processo seletivo.

Da mesma forma é importante para o estudante de arquitetura, onde poderá aplicar o desenho à mão livre em seus projetos e usá-lo para se expressar diante dos mestres e colegas do curso, além
de usar o desenho em toda a sua carreira.

TRABALHOS DE ALUNOS DO CURSO DE PERSPECTIVA A MÃO LIVRE


O
Que é o Croquis?
Mesmos com a utilização da tecnologia, o que considero extremamente importante para a arquitetura, ainda vejo muitos profissionais utilizando o velho lápis e papel para capturar a primeira
ideia de um projeto. Não para desenvolver um projeto todo à mão, pois isso hoje não faz sentido já que existem os programas de desenho técnico que podemos desenhar e modificar todo o
nosso projeto de uma forma muito mais rápida do que se desenharmos à mão.
O croquis é aquele traço inicial de um projeto, serve para transmitir de forma muito rápida as ideias para o papel. Serve para trocar ideias com outros arquitetos que fazem parte do mesmo
projeto ou até mesmo para o cliente. É o ato de registrar uma ideia ou uma cena instantânea. Geralmente são produzidos em traços sem muita precisão ou até mesmo descompromissados. Por
isso não servem como um projeto definitivo, mas como captura de uma ideia inicial é muito valioso.

Dicas para criar um bom croquis


A importância da escala humana nos croquis
A escala humana é de grande importância nos croquis e nas perspectivas de apresentação, pois nos transmite a relação de proporção com o edifício desenhado. Além de nos dar uma referência
de escala do projeto, permite demonstrar as funções desse espaço. Se é um espaço de passagem, de vivência, ou seja, mostra o uso dos espaços em nossos projetos. A escala humana pode ser
mais bem detalhada ou apenas alguns traços já definem a figura humana.

Traço como marca registrada do desenhista

Cada profissional e artista que desenha a mão acaba definindo uma forma de desenhar, um estilo de traço, de sombreamento, de escalas humanas. É importante que você também tenha uma
forma de desenhar e ser reconhecido pelo seu estilo. O traço dependendo do que estamos desenhando pode ser mais solto, mais leve ou mais pesado, um traço mais reto ou um traço mais
irregular.

Podemos variar um traço no projeto, utilizando ele para definir arestas mais próximas, mas afastadas, desenhar uma textura e definir tonalidades em nosso desenho, aplicados nas faces com luz
e sombra. Defina um traço, desenhe texturas e utilize características marcantes em seus desenhos.

Efeito Luz e sombra


Quando estamos desenhando um croquis, precisamos utilizar bem as luzes e sombras que estarão presentes no ambiente e no projeto que estiver desenvolvendo. As luzes e sombras são um
acabamento importante na finalização de um desenho, porque nos dão uma maior noção de volume e profundidade, as sombras nos dão uma sensação de três dimensões no desenho.

Podemos utilizar a luz e a sombra nos croquis da seguinte forma: A luz que incide no edifício deixando a face branca, a sombra na face não iluminada e a sombra projetada. Veja o Exemplo
abaixo.

Escala e proporção
Para se executar um bom croquis é preciso manter a escala e proporção. Não necessariamente utilizando de medidas exatas, mas mantendo a proporção entre os elementos do seu projeto.

O croquis deve sim ser feito de forma livre, mas é preciso muito exercício de observação e desenho para ganharmos essa percepção de proporção e escala quando estamos desenhando a mão.
Dessa forma criamos desenhos coerentes e possíveis de execução. É claro que por se tratar de um croquis não haverá uma precisão exata em nossos desenhos, pois utilizamos os softwares de
desenhos em 2D quanto em 3D para o desenvolvimento e também fazendo parte do nosso processo de criação, mas é necessário que a primeira ideia desenvolvida a mão seja possível de ser
desenvolvida.

Observação
Uma dica muito importante para melhorar nossos croquis é o conhecimento e observação de técnicas construtivas, materiais e estilos arquitetônicos, pois quando observamos e temos
conhecimento de como os materiais e técnicas se interagem, nosso desenho fica muito mais fiel ao nosso projeto.
Um bom começo é realizar croquis de observação na rua, por onde passamos e onde frequentamos. Imagina só você passando todo dia por uma construção metálica, ou concreto armado, com
estilos diferentes, perto de onde você mora ou trabalha. Então você pára um pouquinho, pega seu caderno e um lápis e registra aquele detalhe ou a obra toda!

Com isso ganhamos repertório primeiro desenhando projetos já existentes, e praticando a observação também ganhamos noção de escala e proporção, luz e sombra, trazendo isso depois para os
croquis de nossos projetos.

Utilizar uma referência para iniciar seus croquis


Quando nunca desenhamos a mão não temos um estilo de desenho e não fazemos ideia de como começar um croquis. Uma dica que eu sempre dou é utilizar como referência outros croquis de
arquitetos, conhecidos ou não, desde que tenham bons desenhos.

Podemos pegar um croquis de um arquiteto que admiramos e copiar este algumas vezes para entendermos um pouco sobre como ele pode ter sido produzido, visualizando também quanta
informação foi colocada naquele desenho. Assim ganhamos um repertório além do desenho de observação, que é o de reproduzir algo já feito antes.

Aqui não estou dizendo para copiar os croquis e as ideias desses projetos e sim entender um pouco o processo que cada arquiteto usa em seus desenhos, que tipo de traço, texturas usadas, tipos
de escala humana e outras informações valiosas que podemos absorver.

O cuidado na hora de colorir um croquis


Os croquis podem ser feitos em preto e branco ou podem ser coloridos.

Eu particularmente sou fã de croquis em preto e branco, apenas com as texturas, luzes e sobras aplicadas no desenho. Mas as vezes me aventuro em colorir meus croquis. Para isso devemos
tomar muito cuidado para não exagerarmos nessa hora, pois a chance de errar pelo excesso de cor é muito grande.

Eu sei que é muito difícil se controlar na hora em que estamos com o lápis de cor ou a canetinha marcador, mas precisamos colorir de forma que o desenho não perca a beleza ou chame muita
atenção por aquela cor que colocamos e não combinou nada naquele desenho.

Comece utilizando poucas cores. Por exemplo, podemos pintar apenas o chão para nos dar uma base e uma parede que seja destaque ou seja um elemento importante no projeto. Dessa forma,
estaremos colorindo apenas o necessário em nossos croquis e tenho certeza que assim ficarão mais equilibrados e menos chamativos.

Desenhe vegetação em seus croquis

Uma forma excelente de humanizar seus desenhos é a utilização da figura humana e da vegetação. Em uma dica anterior já falamos da escala humana, agora é hora de falar sobre a vegetação.
Quando utilizamos árvores e arbustos também damos uma noção de escala em nosso desenho além de humanizar mais os nossos croquis.

Procure sempre se utilizar da vegetação de fundo, do projeto ou alguma vegetação que está em primeiro plano. Mesmo que esta árvore esteja na frente do seu projeto é possível desenhá-la sem
que essa atrapalhe a vista da sua edificação.

Posso desenhar o tronco e os galhos deixando a folhagem um pouco mais rala, sem mostrar muito a copa da árvore. Ou se for colorir podemos desenhar o contorno da copa da árvore na frente
da edificação e colorir com uma caneta verde que deixe bem transparente, possibilitando ver a arquitetura através da vegetação.

Comece desenhando com um ponto de fuga


Nos croquis e nas perspectivas utilizamos 1, 2 ou 3 pontos de fuga, pois nos guiam para mantermos as formas, escalas e proporções. Chamamos de perspectivas cônicas. Elas nos dão a noção
de profundidade nos desenhos.

Quando não temos muita experiência com as perspectivas, costumo ensinar primeiro as perspectivas com apenas 1 ponto de fuga, pois são mais simples de entender e iniciar os nossos
desenhos. Comece por elas, garanto que terá maior facilidade para compreender e depois partir para as perspectivas mais complexas.

Que materiais devo utilizar

Não existe uma regra. Sempre recomendo que utilize a caneta ou o lápis que te dá maior conforto e controle sobre os seus desenhos.

Lápis para croquis


Os lápis próprios para desenho como, 2b, 4b, 6b, são excelentes pois dão maior riqueza comparados as lapiseiras, porém quando estamos desenhando por observação na rua ou não temos
condições de utilizar vários lápis diferentes é totalmente tranquilo o uso das lapiseiras. Estas não dependem de ficar apontando e você pode utilizar tanto para escrever quanto para desenhar.
Pode-se utilizar uma lapiseira 0.5 e uma 0.9 com grafites mais macios para os traços e também uma lapiseira mais grossa para trabalhar com a luz e sombra nos seus croquis.

Papéis para croquis


Os papéis podem ser aqueles para desenho, tipo Canson, linho, opaline ou aqueles cadernos parecidos com agendas, os sketchbooks que são fáceis de carregar e você pode utilizar em qualquer
lugar. Evito utilizar o papel sulfite comum, pois não tem uma textura muito favorável para os desenhos. Não valorizam muito o traço como os papéis especiais para desenho como esses que
comentei acima.
Canetas para croquis
Outro material que utilizo muito são as canetas nanquim, pois dão muita vida aos desenhos, porém essas exigem maior experiência para utilizar, pois qualquer errinho já não tem como voltar o
traço. Para utilizar as primeiras vezes recomendo uma base feita com lápis e em seguida utilizar a caneta para passar a limpo o desenho. Mas com o tempo recomendo desenhar os croquis
diretamente à caneta.

No começo temos um pouco de medo de errar, mas é desenhar muito e vencer esse medo, pois os desenhos feitos direto à caneta demonstram que você já amadureceu bastante na matéria
desenho a mão livre. As canetas que eu mais utilizo para desenvolver meus croquis são aquelas descartáveis de espessura 0.1, 0.3 e 0.6, mas se desejar um desenho com maior detalhe pode
utilizar uma caneta mais fina ainda como uma 0.05 ou se prefere traços mais fortes e pesados pode substituir a 0.6 por uma 0.8.

Bom, depois de todas essas dicas vamos para o papel iniciar nossos croquis!!
Como desenhar um quarto em perspectiva usando um ponto de fuga

PORTAL 44 ARQUITETURA

março 17, 2014

Design

Comentários desativados

Ao fazer um desenho usando perspectiva de um ponto, você irá aprender a fazer um espaço bidimensional parecer tridimensional utilizando um ponto de fuga para criar o interior de um quarto.
Para criar uma sala usando um ponto de fuga você precisa saber algumas coisas básicas. A perspectiva de um ponto é também chamado Perspectiva Paralela porque você, o espectador (e
artista) são paralelos aos objetos que você vai desenhar. Além disso, as linhas verticais e horizontais são paralelas e somente as extremidades traseiras dos objetos que recuam na distância são
paralelas às extremidades dianteiras dos referidos objetos.
PASSO 01 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA

Para começar o seu quarto em um ponto de perspectiva… usando um lápis e uma régua, levemente fazer um X, ligando o canto superior direito para o canto inferior esquerdo do seu papel e
através da ligação do canto superior esquerdo para o canto inferior direito .
PASSO 02 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA
Usar lápis e régua, levemente fazer um retângulo no X… não se esqueça de fazer as linhas verticais e linhas horizontais do retângulo paralelo ao lados do papel.

PASSO 03 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA

Agora vamos fazer uma linha oblíqua luz do canto esquerdo de trás da sala para o canto direito da frente. Desenhe este levemente com lápis e use a régua. Esta será uma “diretriz” na adição de
telhas ou revestimento para o seu chão.
PASSO 04 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA
Em seguida, utilizando o lápis e régua, levemente desenhar linhas oblíquas a partir do centro do X (o chamado ponto de fuga) para a frente do cômodo, que é na parte inferior do papel. Estas
linhas serão ladrilhos, para que possa espaço-los como você preferir… Eles também poderiam ser ripas para um piso de madeira.

PASSO 05 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA

Agora você pode fazer telhas usando as últimas linhas que você adicionou na etapa 3 e 4. Coloque a régua paralela ao fundo do papel e faça uma linha horizontal no chão da sala, onde a diretriz
atende a primeira linha oblíqua.
PASSO 06 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA

Continue adicionando as linhas horizontais até o revestimento do chão ser completado.


PASSO 07 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA
Agora vamos adicionar uma janela e uma porta. Comece por decidir a altura da janela e da porta. Comece estes, fazendo uma linha vertical nas duas paredes de recuo.

PASSO 8 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA

Continue a porta, ligando a parte superior da porta de entrada para o ponto de fuga. Continuar a janela, ligando a janela para o ponto de fuga.
PASSO 9 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA
Complete a janela e a porta, adicionando uma linha vertical para as extremidades traseiras. Estas linhas verticais serão paralelo com as bordas da frente.
PASSO 10 – QUARTO EM PERSPECTIVA COM UM PONTO DE FUGA

Aprenda sobre a harmonia das cores – com vídeo e infrográfico

PORTAL 44 ARQUITETURA
janeiro 23, 2017

Desenho

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A harmonia das cores é de extrema importância para estudantes e profissionais de arquitetura. Ao conceber um projeto, é preciso levar em consideração o efeito que as cores podem
proporcionar de forma positiva ou negativa. As cores influenciam na estética, no conforto, na iluminação a apresenta diversas variáveis subjetivas e psicológicas para o bem estar do usuário.
Saber de forma sucinta como harmonizá-las da melhor maneira é o primeiro passo para bem utilizá-las na hora da prática.

Abaixo, você irá conferir um vídeo e também um infográfico com informações básicas e essenciais a respeito da harmonia das cores.
INFOGRÁFICO SOBRE A HARMONIA DAS CORES

Além da harmonia das cores, você irá gostar também de:

1 – COMO CRIAR EFEITOS VISUAIS COM O USO DAS CORES


2 – CONHEÇA A PSICOLOGIA DAS CORES EM RESIDÊNCIAS
3 – PSICOLOGIA POR TRÁS DE UM ÓTIMO PROJETO DE RESTAURANTES
4 – 20 DICAS PARA DECORAR SUA CASA GASTANDO QUASE NADA

Como criar efeitos visuais com a utilização das cores nos ambientes

PORTAL 44 ARQUITETURA

janeiro 26, 2017


Design

Comentários desativados

Ao pintar uma parede, à criação dos efeitos visuais, pois cada maneira utilizada poderá criar uma ilusão óptica. Por isso é super importante que tomemos conta desses efeitos proporcionados
diretamente pelo uso das cores no ambiente.
Os truques são baseados no princípio de que as cores escuras aproximam/diminuem e as cores claras afastam/aumentam. Quanto maior o contraste entre as cores claras e escuras, maior o efeito
visual. Para criar esse contraste necessário podem ser usados tom sobre tom ou uma coloração viva em um ambiente neutro.

VEJA AS DICAS DOS EFEITOS VISUAIS NAS IMAGENS ABAIXO:


VOCÊ DEVERÁ GOSTAR TAMBÉM:

Harmonia das cores


Qual cor pintar uma casa? Psicologia das cores em residências
Etiquetas : cores, Interior

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Aprenda sobre a harmonia das cores – com vídeo e infrográfico

PORTAL 44 ARQUITETURA
Qual cor pintar uma casa? Psicologia das cores em residências

Luiz Carlos Lara

setembro 1, 2015

Design

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Você não sabe que cor você deve pintar sua casa ou projeto? Aqui nós vamos te dizer! Psicologia das cores aplicada a arquitetura é cada vez mais levada em conta nos trabalhos e projetos.
Psicologia da cor aplicada a arquitetura pode ajudar-nos a melhorar a qualidade de vida de nossos clientes.
Nessa postagem vamos falar mais da teoria da cor e abordar a questão de um ponto de vista psicológico. Como todos sabemos a cor é uma parte fundamental de nossas vidas. E mais ainda no
mundo do design/projeto e da arte. A cor significa expressividade. Podemos nela confiar para transmitir sentimentos e emoções, razão pela qual tem havido diferente estudos sobre cores e seu
impacto sobre o estado emocional dos seres humanos.

Existem combinações de cores que podem induzir sentimentos positivos ou negativos. Como a arquitetura é uma arte visual é extremamente importante que arquitetos ou designers saibam
utilizar corretamente a psicologia das cores. Os espaços podem transmitir aos visitantes, sentimentos mais agradáveis. Isto é possível com a boa utilização da psicologia das cores.

Como todos sabemos, no mundo da arquitetura, existem diferentes gêneros. Ao tratar-se do gênero habitação, a psicologia das cores pode ensinar a combinar as cores quentes com as cores frias.
Seja por harmonia ou contraste. No entanto cada cor em si gera diferentes emoções e sentimentos que devemos também entender na concepção.

Se gosta de artigos sobre cores na Arquitetura, é importante ver este infográfico:


INFOGRÁFICO: A PSICOLOGIA POR TRÁS DE UM ÓTIMO PROJETO DE RESTAURANTE
Vale lembrar que não estamos falando somente de pinturas em paredes. Quando o assunto é design de ambiente o bom uso das cores é muito importante. Ela estará presente também em móveis,
iluminação e outros detalhes daquele espaço que possam se destacar. Até mesmo almofadas e sofás.

Começaremos falando sobre as cores primárias. Quais os sentimentos ou emoções que elas podem expressar.

Vermelha
É a cor da vitalidade. A cor do sangue e fogo, representa impulsos. Arquitetura deve ter cuidado com o uso e a proporção das cores primárias. Esta cor é recomendada em áreas de trabalho
como uma cozinha.
Amarelo
Por séculos reconhecida como a cor do sol. Possui um significado simbólico especial por ser ainda a cor do ouro. É a cor mais impressionante de todas! Está cientificamente provado que é o
tom mais rapidamente detectado pela visão humana. Justamente por isso, na maioria das cidades do mundo táxis são dessa cor, sendo possível distingui-los mais rápido dos outros carros. Esta
cor é a cor da velocidade, dos impulsos. Não é recomendada em exagero pois estimula e muito os sentidos.
Azul
O azul é a cor da paz! A cor do céu e do mar. Pode usar essa tonalidade de cor em quartos ou em salas onde a intenção seja transmitir sentimentos de paz e tranquilidade. Ideal para induzir ao
sono.

Podemos ver que as cores primárias são muito expressivas e bastante fortes nas reações que proporcionam. Não é aconselhável usá-las em uma forma pura na arquitetura. Mas podemos
combiná-las ou tratá-las com tons mais suaves. Por isso veremos as cores quentes e frias e seus significados na psicologia das cores.
As cores frias
Podem representar frescor, descanso e paz. É aconselhável usá-las em áreas de estar íntimas, tais como quartos e banheiros. Sempre em tons mais claros e geralmente em harmonia com outras
tonalidades ou contrastentes como as cores arenosas.
As cores quentes
Representam a hospitalidade e estabilidade assim como também poder e atividade. Em áreas sociais, tais como quartos ou terraços cores quentes podem ser usadas em tons e matizes mais
suaves. Porém, elas podem ser usados em tons puros em áreas de trabalho (cozinha, escritórios, lavanderias, por exemplo) para estimular ainda mais os sentidos.

Como vimos a psicologia desempenha um papel importante na concepção de um projeto de arquitetura. Elas são importantes aliadas (ou por vezes inimigas) junto com a forma do projeto, para
transmitir as sensações e a mensagem o qual o profissional e o cliente deseja.

A Psicologia das Cores o ajudou? Então deverá gostar também de:

1 – COMO CRIAR EFEITOS VISUAIS COM A UTILIZAÇÃO DAS CORES NOS AMBIENTES
2 – HARMONIA DAS CORES
3 – SOUND-OFF: SOLUÇÕES ACÚSTICAS BACANAS PARA PAREDES
INVISTA EM SUA QUALIFICAÇÃO

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