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7001/PR
RELATORA: JUÍZA FEDERAL NARENDRA BORGES MORALES
RECORRENTE: APARECIDO ROBERTO GALDINO ROCHA (AUTOR)
RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (RÉU)
VOTO
Alega o autor ser devido o reconhecimento do tempo de atividade
especial em que exerceu a atividade de trabalhador rural em indústria agropecuária
nos períodos de 29/04/1995 a 13/04/1998 e 01/06/1998 e 01/07/2002. Requer o
enquadramento por categoria profissional até a data da edição do Decreto n.
2.172/97. Além disso, alega que estava exposto a calor e herbicidas/nematicidas.
Sustenta deva ser utilizada prova técnica elaborada por perito imparcial, pois o
laudo elaborado pelo empregador é unilateral, divergindo da realidade. Apresenta
laudo com as razões recursais e pede que seja utilizado. No que diz respeito aos
períodos de 02/07/2002 a 06/12/2003 e 01/09/2004 a 16/11/2009, afirma o autor
que era motorista, exposto a calor, vibrações, poeiras, monóxido de carbono,
diesel, gasolina e ruídos. Para a avaliação do ruído, requer seja adotado o critério
dos picos de ruído. Requer assim a baixa dos autos em diligência para realização
de audiência ou subsidiariamente de perícia in loco. Em caso de entendimento
diverso, requer a reafirmação da DER.
Razões de voto.
PEDIDO DE
UNIFORMIZAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR TEMPO
DE CONTRIBUIÇÃO. TEMPO DE ATIVIDADE ESPECIAL. AGENTE NOCIVO
RUÍDO. CANCELAMENTO DA SÚMULA 32 TNU. PERÍODO ENTRE
05/03/1997 E 18/11/2003. NÍVEIS VARIADOS. NÃO APURAÇÃO DA MÉDIA
PONDERADA. MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES. AFASTAMENTO DA
TÉCNICA DE "PICOS DE RUÍDO". INCIDENTE PARCIALMENTE PROVIDO.
... 13. No caso ruído com exposição a níveis variados sem indicação de média
ponderada, segundo o entendimento firmado pela TNU nos julgados PEDILEF
50012782920114047206 (Rel. Juiz Federal Luiz Claudio Flores da Cunha, DOU
23/05/2014), PEDILEF 200972550075870 (Rel. Juiz Federal Herculano Martins
Nacif, DOU 03/05/2013) e PEDILEF 201072550036556 (Rel. Juiz Federal Adel
Américo de Oliveira, DOU 17/08/2012), deve ser realizada a média aritmética
simples entre as medições de ruído encontradas, afastando-se a técnica de "picos
de ruído", a que considera apenas o limite máximo da variação. 14. Incidente
conhecido e parcialmente provido para (i) reafirmar a tese de que para o
reconhecimento de tempo especial, as atividades exercidas até 05/03/1997, a
intensidade de ruído deve ser acima de 80 decibéis; de 06/03/1997 a 18/11/2003,
acima de 90 decibéis; e a partir de 19/11/2003 (Decreto nº 4.882/2003), acima
de 85 decibéis; (ii) reafirmar a tese de que se tratando de agente nocivo ruído
com exposição a níveis variados sem indicação de média ponderada, deve ser
realizada a média aritmética simples, afastando-se a técnica de "picos de ruído"
(a que considera apenas o nível de ruído máximo da variação); (iii) determinar
o retorno dos autos à Turma Recursal de origem para adequação do julgado
segundo as premissas ora fixadas, nos termos da Questão de Ordem nº 20 da
TNU. 15. Julgamento nos termos do artigo 7º, inciso VII, alínea "a", do RITNU,
servindo como representativo de controvérsia.Acordam os membros da TNU -
Turma Nacional de Uniformização DAR PARCIAL PROVIMENTO ao incidente
de uniformização interposto, nos termos do voto-ementa da Juíza Federal
Relatora.
(PEDILEF 50025438120114047201, JUÍZA FEDERAL KYU SOON LEE, TNU,
DOU 17/10/2014 PÁG. 165/294.)
Reafirmação da DER.
Documento eletrônico assinado por NARENDRA BORGES MORALES, Juíza Relatora, na forma do
artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de
março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico
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5013981-15.2017.4.04.7001
700005214506 .V6
Conferência de autenticidade emitida em 11/10/2018 15:39:14.
Poder Judiciário
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Paraná
Gab. Juíza Federal NARENDRA BORGES MORALES (PR-4C)
Rua Voluntários da Pátria, 532, 5ª andar - Bairro: Centro - CEP: 80020-000 - Fone: (41) 3321-6541 -
www.jfpr.jus.br - Email: prctbdatr@jfpr.jus.br
ACÓRDÃO
A 4ª Turma Recursal do Paraná, por unanimidade, decidiu NEGAR
PROVIMENTO AO RECURSO.
Curitiba, 15 de agosto de 2018.
VOTO
Trata-se de recurso interposto pela parte autora em face de sentença
que julgou o pedido da exordial nos seguintes termos:
Data inicial
05/07/1976
14/02/1977
12/02/1981
02/09/1986
03/03/1982
- determinar ao INSS que averbe o tempo reconhecido, somando-o ao tempo de
serviço/contribuição já admitido administrativamente com eventuais acréscimos
cabíveis;
Tempo especial
Como se vê, não há como atinar pela alegada afronta à competência da Justiça
Federal, esta prevista no art. 109, I, da Constituição Federal, já que a ação,
destinada a elucidar as condições de trabalho e obter o direito dos empregados
à declaração patronal acerca dessas condições, é nitidamente trabalhista.
Data Nascimento:
Sexo:
Calcula até / DER:
Reafirmação da
(4º marco temporal):
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do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26
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Signatário (a): SELMAR SARAIVA DA SILVA FILHO
Data e Hora: 9/8/2018, às 17:8:16
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Gab. Juiz Federal FÁBIO VITÓRIO MATTIELLO (RS-3C)
Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600, 8º andar / ala oeste - Bairro: Praia de Belas - CEP: 90010-
395 - Fone: (51)3214-9383 - www.jfrs.jus.br - Email: rspoadatr@jfrs.jus.br
Documento eletrônico assinado por SELMAR SARAIVA DA SILVA FILHO, Juiz Relator, na forma
do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26
de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico
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VOTO
1. Por meio da presente demanda, busca a parte autora a concessão
do benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, NB: 42/153.139.604-3,
com efeitos financeiros a contar da data de início do benefício (DIB: 17/05/2010),
mediante o reconhecimento de tempo de atividade especial nos períodos de
18/07/1989 a 31/01/1991, 29/04/1995 a 30/10/2001 e de 01/11/2001 a
17/05/2010. Requer, ainda, o deferimento da justiça gratuita e o pagamento das
parcelas atrasadas, acrescidas de juros e correção monetária.
Atividade especial
Por sua vez, a Lei nº 9.732/98 deu nova redação ao § 6º do art. 57 e lhe
acrescentou os §§ 7º e 8º, particularmente exigindo, no art. 58, § 1º, que o
laudo técnico observe os termos da legislação trabalhista.
De outra parte, nos termos do artigo 58, §3º, da Lei 8.213/91, "A empresa
que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes
nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou
que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo
com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133
desta Lei".
Documento eletrônico assinado por VICENTE DE PAULA ATAIDE JUNIOR, Relator, na forma do
artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de
março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico
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5032335-28.2016.4.04.7000
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Gab. Juiz Federal VICENTE DE PAULA ATAIDE JUNIOR (PR-2B)
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ACÓRDÃO
A 2ª Turma Recursal do Paraná, por unanimidade, decidiu NEGAR
PROVIMENTO AO RECURSO.
Documento eletrônico assinado por VICENTE DE PAULA ATAIDE JUNIOR, Relator do Acórdão, na
forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17,
de 26 de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço
eletrônico http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código
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VOTO
Recorrem ambas as partes da sentença que determinou a averbação
dos períodos de atividade especial de 01/07/1986 a 31/07/1988 e de 01/08/1988 a
12/01/1991.
1. Atividade especial
Por sua vez, o Decreto 53.831/64, ao prever atividade de agricultura sob a égide
da legislação anterior à Lei 8.213/91, apenas poderia abranger, como
atividades especiais, os trabalhadores que exercessem atividades em indústrias
agropecuárias ou agrocomerciais - quem não pode ser segurado não pode ter o
tempo contado como especial.
(...)
(AC 00027042720064013810. Relator(a) JUIZ FEDERAL CARLOS AUGUSTO
PIRES BRANDÃO (CONV.). Órgão Julgador: 1ª Câmara Regional
Previdenciária de Minas Gerais. DJF1 P. 3392)".
(...)
7. No caso, a exposição eventual aos agentes nocivos não era habitual e nem
intermitente, sendo não habitual e meramente ocasional. A exposição aos agentes
nocivos umidade, microorganismos, fungos e bactérias ocorria apenas quando o
autor trabalhava nas caixas subterrâneas, que estavam constantemente
alagadas; só que isso não ocorria todos os dias da sua jornada normal de
trabalho (e, portanto, a exposição não era habitual), nem ocorria repetidamente
de forma programada em certos intervalos (e, portanto, a exposição não era
intermitente, mas, sim, ocasional).
d) Período em auxílio-doença
2. Consectários
Documento eletrônico assinado por EDUARDO FERNANDO APPIO, Juiz Federal, na forma do artigo
1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março
de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico
http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código
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5011852-31.2017.4.04.7003
700005012615 .V12
ACÓRDÃO
A 2ª Turma Recursal do Paraná, por unanimidade, decidiu DAR
PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR E NEGAR PROVIMENTO AO
RECURSO DO RÉU.
Documento eletrônico assinado por EDUARDO FERNANDO APPIO, Relator do Acórdão, na forma
do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26
de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico
http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do código
verificador 700005562113v2 e do código CRC 7aeeaf9a.
VOTO
Trata-se de recurso interposto pela parte autora em face de sentença
que julgou improcedente pedido da exordial. Refere, preliminarmente,
cerceamento de defesa, em razão do indeferimento da realização de prova pericial
e testemunhal. No mérito, busca o reconhecimento da especialidade dos períodos
de 03/05/1982 a 10/08/1982, 01/08/1983 a 31/05/2002, 01/06/2002 a 29/11/2002,
30/11/2002 a 02/01/2007, 03/01/2007 a 28/09/2007 e de 29/09/2007 a 26/09/2012,
na função de pedreiro, em que esteve exposto a agentes nocivos à saúde.
Tempo especial
Como se vê, não há como atinar pela alegada afronta à competência da Justiça
Federal, esta prevista no art. 109, I, da Constituição Federal, já que a ação,
destinada a elucidar as condições de trabalho e obter o direito dos empregados
à declaração patronal acerca dessas condições, é nitidamente trabalhista.
Do caso concreto
Períodos: 01/08/1983 a 30/09/1999, 01/10/1999 a 22/04/2000, 23/04/2000 a 31/05/2002, 30/11/2002 a 02/01/2007 e de 29/09/2
Empregador: Autônomo/Contribuinte individual
Função: pedreiro
Agente(s) nocivo(s)/atividade(s) alegado(s) pelo autor: álcalis cáusticos e ruído excessivo "quando do manuseio das máquin
Provas: formulário emitido pelo próprio autor (E1, PROCADM5, fl. 51 e E20, PROCADM1, fl. 22), certidão do ente fazendário
dando conta do cadastramento do autor junto ao órgão, como pedreiro, de 16/02/1987 a 31/12/2007 e de 01/01/2012 a 31/10/20
Fundamentação:
De imediato, anoto que a análise da especialidade do labor vai limitada aos períodos computados como comuns pelo INSS, no
01/01/2007 a 31/05/2008 (observada a concomitância com o lapso de 03/01/
Dito isso, destaco que é perfeitamente possível reconhecer como especial o tempo de serviço sujeito a agentes nocivos prest
legislação previdenciária, não podendo o segurado ser prejudicado pela ausência de previsão do custeio específico do benefício
PREVIDENCIÁRIO. ATIVIDADE ESPECIAL. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. REVISÃO/MAJORAÇÃO DE RMI DE APOSE
o segurado adquire o direito ao reconhecimento como tal e ao acréscimo decorrente da sua conversão em comum. 2. O seg
atividade especial em comum, quando comprovadamente exposto aos agentes insalubres, de forma habitual e permanente, ou de
de atividade sujeita a condições especiais, conforme a legislação vigente na data da prestação do trabalho, deve ser reconheci
Sexta Turma, Relator João Batista Pinto Silveira, D.E. 29/08/2013).
Também a Súmula nº 62 da Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais dispõe nesse exato sentido: "O
exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física".
Na mesma linha, especificamente tratando da questão da fonte de custeio: APELREEX nº 5001497-32.2012.404.7101, Relator
Necessária, portanto, a demonstração do efetivo exercício da atividade, ou seja, é preciso haver comprovação da própria funçã
disso, também é imprescindível a comprovação da sujeição a agentes nocivos na forma exigida pela legislação previdenciária c
Pois bem, in casu, tenho que a prova produzida é insuficiente a demonstrar a especialidade do labor.
Ainda que as certidões fornecidas pelo município sinalizem a inscrição do autor como pedreiro desde 1987, é fato que nada c
geradoras dos agentes nocivos apontados na inicial (máquinas e equipamentos geradores de ruído, especialmente).
Destaco, no particular, em atenção aos requerimentos formulados pelo autor, ser incabível a prova exclusivamente testemunhal
ínterim, que não vieram aos autos notas de prestação dos serviços alegadamente desempenhados, registros de aquisição de equi
tarefas efetivamente desempenhadas pelo autor e em que circunstâncias as mesmas ocorriam.
Outrossim, com lastro neste mesmo argumento, mostra-se igualmente inviável: (a) a produção de prova pericial no caso em apr
e (b) a formação de convicção quanto à similaridade do trabalho do autor com aquele objeto de análise no laudo anexado ao E2
restringissem à operação da "betoneira" e à "serra circular de bancada" como aparentemente ocorreu no caso avaliado pelo técn
certo que o ruído, em níveis superiores ao tolerado, não estava presente de modo habitual e permanente na jornada de trabalho
Finalmente, quanto aos químicos referidos na inicial, registro que, ainda que considerada como certa a correspondente sujeição
geral) vem sendo considerada pela jurisprudência como insuficiente para caracterizar a especialidade por exposição a agentes n
contempladas pelos decretos previdenciários. Da mesma forma, milita com especial relevância em desfavor da pretensão o te
caracteriza condição especial de trabalho para fins previdenciários".
Assim, em conclusão ao exposto, considerando que: (a) o autor não se desincumbiu do ônus de demonstrar de forma inequívoc
possível se presumir a sujeição habitual e permanente a ruído nocivo, e (c) os químicos citados, por si só, de qualquer forma nã
5002450-66.2017.4.04.7118
710006551260 .V5
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RECURSO CÍVEL Nº 5002450-66.2017.4.04.7118/RS
RELATOR: JUIZ FEDERAL FÁBIO VITÓRIO MATTIELLO
RECORRENTE: JOSE DA TRINDADE (AUTOR)
ADVOGADO: BRUNO ENDERLE LAVARDA
RECORRIDO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (RÉU)
ACÓRDÃO
A 3ª Turma Recursal do Rio Grande do Sul, por unanimidade,
decidiu NEGAR PROVIMENTO ao recurso da PARTE AUTORA.
Documento eletrônico assinado por FÁBIO VITÓRIO MATTIELLO, Relator do Acórdão, na forma
do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26
de março de 2010. A conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço eletrônico
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verificador 710006911853v2 e do código CRC 9771be4d.
VOTO
Trata-se de recurso inominado interposto pelo autor em face de
sentença que julgou parcialmente procedente o pedido para condenar o INSS a
averbar a especialidade dos períodos de 05/05/1983 a 09/10/1984 e 06/058/1996
a 29/11/1990.
Razões de voto.
5000589-55.2015.4.04.7008
700005423881 .V8
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ACÓRDÃO
A 4ª Turma Recursal do Paraná, por unanimidade, decidiu NEGAR
PROVIMENTO AO RECURSO.