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Controladoria Geral do Município Coordenadoria Geral de Normas e

Informações Gerenciais NOR–PRO-102-01-01 CONCORRÊNCIA, TOMADA DE


PREÇOS E CONVITE Data: 16/02/2006 nº 660, de 16/02/06.
1 1. OBJETIVO

1 1.1. Estabelecer normas e procedimentos para a formalização dos processos de


despesa cujas contratações serão precedidas de licitação nas modalidades
concorrência, tomada de preços e convite, referentes às contratações de prestação
de serviços, ao fornecimento de bens permanentes e de consumo, e às obras e
serviços de engenharia.

2 2. AMPLITUDE

3 2.1. No âmbito da Administração Direta e Indireta.

4 3. CONCEITO

5 3.1. Licitação - procedimento pelo qual a administração seleciona a proposta


mais vantajosa para contratar o objeto de seu interesse, através das modalidades
previstas no artigo 22 da Lei nº 8.666/93 e observando os princípios básicos da
legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da
probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do
julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

6 3.2. Concorrência - modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na


fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos
de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto (§ 1° do art. 22 da
Lei nº 8.666/93).

7 3.3. Tomada de Preços - modalidade de licitação realizada entre interessados


devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para o
cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas,
observada a necessária qualificação (§ 2º do art. 22 da Lei nº 8.666/93).

8 3.4. Convite – modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao


seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 6
(seis), quando possível, ou na sua impossibilidade, em número de 3 (três), e
demais empresas não convidadas, contanto que devidamente cadastradas na
correspondente especialidade, que manifestarem o seu interesse, com
antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas (§3º
do art. 22 da Lei nº 8.666/93; Decreto nº 13.335, de 26/10/94 e Decreto nº
23.814, de 15/12/03).

9 3.5. Comissão Permanente/Especial de Licitação – comissão criada pela


Administração com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos
e procedimentos relativos às licitações (inciso XVI do art. 6º da Lei nº 8.666/93).
1 3.6. Edital – instrumento convocatório da licitação que determina o objeto e as
condições de realização do processo licitatório.

2 3.7. Processo Instrutivo – conjunto de peças que documentam o que for


necessário para instruir, preparar e fundamentar o ato de realização de despesa
objetivado pela Administração.

3 3.8. Agrupamento Global – procedimento realizado no Sistema de Contabilidade


e Execução Orçamentária, FINCON NT, que permite a centralização de
agrupamentos simples, efetuados por diversos órgãos.

4 3.9. Reserva de Dotação – procedimento utilizado para tornar indisponível um


valor do orçamento do órgão, em um determinado programa de trabalho,
natureza de despesa e fonte de recurso, decorrente de previsão para sua utilização
através de uma solicitação de despesa. Divide-se em:

5 3.9.1. Reserva Provisória – feita na fase inicial do processo de Licitação,


no Sistema FINCON NT;

6 3.9.2. Reserva Definitiva – feita após a homologação e adjudicação do


objeto da Licitação, no Sistema FINCON NT.

7 3.10. Planejamento da Despesa – procedimento realizado pelo Assessor de


Orçamento no Sistema FINCON NT, que consiste em informar o valor total da
contratação pelos anos seguintes ao exercício.

8 3.11. Planejamento da Liquidação – procedimento realizado pelo Assessor de


Orçamento no Sistema FINCON NT, com o objetivo de estimar a liquidação da
despesa, tendo por base o ingresso da receita.

9 3.12. Empenhamento da Despesa – ato emanado de autoridade competente que


cria para o Município, obrigações de pagamento, pendente ou não de implemento
de condição, compreendendo a autorização e a formalização (art. 112 do
RGCAF; art. 58 da Lei nº 4.320/64).

10 3.12.1. Empenho Ordinário – quando destinado a atender a despesa cujo


pagamento se processe de uma só vez.

11 3.12.2. Empenho Global – quando destinado a atender a despesas


contratuais e a outras sujeitas a parcelamento, cujo montante exato possa
ser determinado.

1 − Lei Federal nº 4.320, de 17/03/64 – Estatui Normas Gerais de Direito


Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal;
2 − Lei Federal nº 8.666, de 21/06/93 e suas alterações - Licitações e Contratos
Administrativos;
3 − Lei n.º 207, de 19/12/80 e suas alterações - Código de Administração
Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro – CAF;
4 − Lei Complementar n.º 57, de 09/09/02 – Acrescenta § 2º ao art. 256 do CAF –
Publicidade das Licitações;
5 − Decreto nº 3.221, de 18/09/81, republicado pelo Decreto n.º 15.350, de
06/12/96 e suas alterações - Regulamento Geral do Código de Administração
Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro – RGCAF;
6 − Decreto nº 13.335, de 26/10/94 – Publicação da Licitação na modalidade de
Convite;
7 − Decreto nº 14.191, de 06/09/95 – Regulamenta o item 2 do §1º do art. 288 da
Lei nº 207/80 – Modelos de Contratos de Fiança Bancária;
8 − Decreto nº 14.298, de 25/10/95 – Criação, Organização e Funcionamento das
Comissões de Licitação e de Habilitação Cadastral;
9 − Decreto nº 16.825, de 07/07/98 – Sistema de Controle de Gêneros Alimentícios
– SISGEN;
10 − Decreto nº 19.457, de 01/01/01 – Cria a Comissão de Programação Financeira
e Gestão Fiscal – CPFGF;
11 − Decreto nº 20.399, de 10/08/01 – Dispõe sobre Contratos, Convênios e Ajustes
no Exercício de 2001 – Altera a redação do art. 397 do RGCAF;
12 − Decreto nº 20.483, de 29/08/01 – Módulo de Execução Orçamentária –
FINCON NT;
13

14 3.12.3. Empenho Estimativo – quando destinado a atender a despesas


para as quais não se possa previamente determinar o montante exato.

15 3.13. Declaração de Conformidade - ato emitido pelo Ordenador da Despesa, no


Sistema FINCON NT, declarando que foram cumpridos adequadamente os
procedimentos determinados na legislação vigente para emissão de empenho.
(Parágrafo único do art. 1º da Resolução CGM Nº 589, de 03/03/05).

16 4. DIRETRIZES

17 4.1. Legislação aplicável:

1 − Decreto nº 21.440, de 23/05/02 – Numeração dos Contratos e outros


Instrumentos Jurídicos;
2 − Decreto nº 22.318 de 22/11/02 – Responsabilidade na Liquidação da Despesa –
Altera arts. 120 e 122 do RGCAF;
3 − Decreto nº 22.319, de 22/11/02 – Sistema de Controle de Contratos;
4 − Decreto nº 22.343, de 28/11/02 – Prazos e Condições para Apropriação da
Despesa;
5 − Decreto nº 22.782, de 04/04/03 – Procedimentos para o Empenho da Despesa;
6 − Decreto nº 23.036, de 20/06/03 – Altera dispositivos de Decretos sobre a
Liquidação da Despesa;
7 − Decreto nº 23.228, de 31/07/03 – Codificação Institucional da Secretaria
Municipal de Fazenda - SMF;
8 − Decreto nº 23.734, de 28/11/03 – Aprova o Regimento Interno da
Controladoria Geral do Município - CGM;
9 − Decreto nº 23.814, de 15/12/03 – Institui novos Modelos de Minutas-Padrão;
10 − Decreto nº 24.713, de 13/10/04 – Dispõe sobre a publicidade dos certames
licitatórios realizados pelos diversos órgãos que integram a Administração
Municipal no Portal de Divulgação “e-LICITAÇÕES” e dá outras providências;
11 − Decreto nº 24.950, de 15/12/04 – Estrutura Administrativa da Procuradoria
Geral do Município;
12 − Decreto nº 25.080, de 24/02/05 – Competência para autorizar despesas e
emissão das notas de empenho;
13 − Decreto nº 25.081, de 24/02/05 – Arquivamento da documentação, ficando à
disposição dos controles interno e externo;
14 − Decreto nº 25.441, de 01/06/05 – Sistema Municipal de Informática – Política
de Informática - SMI;
15 − Decreto nº 25.897 – de 21/10/05 – Dispõe sobre a fiscalização de contratos;
16 − Resolução CGM nº 341, de 31/08/01 – Normas Complementares ao Decreto nº
20.483, de 29/08/01 – FINCON NT;
17 − Resolução CGM nº 483, de 04/07/03 – Considerando o Decreto nº 22.795, de
08/04/03 – Liquidação da Despesa - altera vários dispositivos legais;
18 − Resolução CGM nº 544, de 08/06/04 – Estabelece normas complementares ao
Decreto nº 22.319, de 22/11/02 – FINCON-CONTRATOS;
19 - Resolução PGM nº 515, de 30/12/04 – Codificação Institucional da
Procuradoria Geral do Município;
1 − Resolução CGM nº 578, de 29/12/04 – Procedimentos para implantação da
nova versão do Sistema de Contabilidade e Execução Orçamentária na
Administração Indireta;
2 − Resolução CGM Nº 586, de 25/02/05 – Altera o anexo único da Resolução CGM
nº 520, de 10/02/04, que trata da liquidação da despesa;
3 − Resolução CGM nº 589, de 03/03/05 – Declaração de Conformidade quanto ao
Empenhamento da Despesa;
4 − Resolução CGM nº 639, de 09/11/05 – Dispõe sobre o cadastramento e a
concessão de senhas aos usuários do Sistema de Contabilidade e Execução
Orçamentária FINCON NT e do Sistema de Contratos FCTR, na Administração
Direta, Indireta e Fundacional;
5 − Resolução CGM nº 640, de 09/11/05 – Dispõe sobre os procedimentos para
implantação do Sistema de Contabilidade e Execução Orçamentária FINCON
NT e do Sistema de Contratos – FCTR – na Administração Direta;
6 − Resolução CGM nº 659, de 14/02/2006 – Dispõe sobre o empenhamento da
despesa e institui novo modelo da Nota de Autorização da Despesa e dá outras
providências;
7 − Resolução SMO nº 169, de 20/05/80 – Comissão de Fiscalização de Obras ou
Serviços de Engenharia;
8 − Resolução SMA nº 1.068, de 22/10/02 – Portal de divulgação de Licitações: e-
LICITAÇÕES;
9 − Deliberação nº 127, de 10/06/99, do Tribunal de Contas do Município do Rio
de Janeiro - TCMRJ – Remessa de Atos e Documentos ao TCMRJ;
10 − Norma de Material – NOR-MAT nº 101 – Proposta Detalhe Material, reeditada
pela Portaria A/SUB/SMT nº 003, de 30/03/99, alterada pela Portaria A/SUB/SMT
nº 001, de 05/09/00;
11 − Norma de Material - NOR-MAT nº 106 – Quadro Detalhamento Valores
Material, reeditada pela Portaria A/SUB/SMT nº 007, de 30/03/99;
12 − Norma de Material – NOR-MAT nº 108 – Proposta Detalhe Serviço, reeditada
pela Portaria A/SUB/SMT nº 004, de 30/03/99, alterada pela Portaria A/SUB/SMT
nº 002, de 05/09/00;
13 − Norma de Material - NOR-MAT nº 107 – Quadro Detalhamento Valores
Serviços, reeditada pela Portaria A/SUB/SMT nº 008, de 30/03/99;
14 − Norma de Material - NOR-MAT nº 203 – Quadro Comparativo Valores,
reeditada pela Portaria A/SUB/SMT nº 009, de 30/03/99;
15 − Portaria Conjunta CG/CCA/CIG nº 002, de 13/08/02 – Altera o art. 2º da
Portaria Conjunta CG/CCA/CNT nº 001, de 28/07/98 – Processo de
Microfilmagem de Processos;
1 − Portaria F/STM Nº 01, de 06/08/04 – Notificar todas as Secretarias e Órgãos da
Administração sobre garantias contratuais na modalidade Seguro-Garantia.
2 4.2. Os acessos para utilização do Sistema FINCON NT devem ser solicitados
pelos órgãos e entidades, por intermédio de ofício ou correio eletrônico, à
Contadoria Geral da Controladoria Geral do Município, de acordo com o perfil
de ação do usuário no sistema.

3 4.2.1. As operações desses sistemas somente podem ser executadas após


a concessão das senhas (Resolução CGM nº 639, de 09/11/05).

4 4.2.2. Para utilização do Sistema FINCON NT deverá ser utilizado o


Manual do Usuário disponibilizado pela Contadoria Geral da
Controladoria Geral do Município (art. 9º da Resolução CGM nº
341/01), constante do site da CGM (www.rio.rj.gov.br/cgm).

5 4.3. É obrigatório o preenchimento do planejamento de liquidação para todas as


reservas de dotação no Sistema FINCON NT, observando o Decreto de Execução
Orçamentária de cada ano.

6 4.3.1. Mensalmente a Assessoria de Orçamento emitirá relatório em que


fiquem caracterizadas todas as retificações do planejamento da
liquidação, enviando à Comissão de Programação Financeira e Gestão
Fiscal, que na medida em que as retificações gerem impacto para
programação financeira sugerirá a aplicação do Decreto nº 19.457/01.

7 4.3.2. A Reserva Definitiva no FINCON NT deverá ser nominal ao


favorecido.
4.4. As autoridades competentes para autorizar a abertura da licitação são as
discriminadas no art. 252 do CAF e no art. 397 do RGCAF, a seguir
transcritos: I - o Prefeito;

II - as autoridades do Poder Legislativo indicadas no respectivo regimento;

III - o Presidente do Tribunal de Contas;

IV - o Secretário-Chefe de Gabinete do Prefeito, os Secretários Municipais, o


Controlador Geral do Município e o Procurador Geral do Município;

V - os titulares de autarquias, de acordo com disposições de lei ou decreto.

1 4.4.1. Estende-se ao Subsecretário de Assuntos Administrativos do


Gabinete do Prefeito, ao Subcontrolador Geral do Município, ao
Subprocurador Geral do Município, aos Subsecretários, aos Chefes de
Gabinete dos Secretários Municipais e aos Coordenadores Regionais de
Educação e seus respectivos Assessores-Adjuntos, a competência
prevista no item 4.4 (§1º do art. 397 do RGCAF), redação dada pelo
Decreto nº 20.399, de 10/08/01.

2 4.4.2. As autoridades referidas nos incisos I a III do item 4.4 podem


delegar competência para autorizar a abertura da licitação, conforme o §
1º do art. 252 do CAF.

3 4.5. Os órgãos municipais devem obedecer aos valores limites para concorrência,
tomada de preços e convite, conforme o art. 23 da Lei 8.666/93, disponibilizado
no site da CGM (www.rio.rj.gov.br/cgm).

4 4.6. No caso de convite, devem ser convidadas, no mínimo, seis empresas,


quando houver, ou na impossibilidade, em número mínimo de três, sendo
obrigatória a entrega do instrumento convocatório até 24 (vinte e quatro) horas
da apresentação das propostas, a qualquer firma cadastrada na correspondente
especialidade, que manifestar o seu interesse (§3º do art. 22 da Lei nº 8.666/93;
Decreto nº 13.335, de 26/10/94 e Decreto nº 23.814, de 15/12/03).

5 4.7. Em qualquer caso, inclusive na modalidade convite, o edital, e o respectivo


contrato e suas prorrogações e termos aditivos, quando celebrados pela
Administração, serão armazenados por meio de sistema de processamento
eletrônico, bem como o inteiro teor do processo administrativo, ficando o edital à
disposição através da Internet, com antecedência mínima de sete dias, sendo que
o respectivo contrato, suas prorrogações e termos aditivos devem estar
disponíveis no mesmo sistema no prazo de três dias úteis da sua celebração (§ 2°
do art. 256 do CAF alterado pela Lei Complementar nº 57, de 09/09/02).

6 4.7.1. Todos os órgãos da Administração Direta, Indireta e Fundacional


devem fazer a divulgação de suas licitações através do Portal de
Divulgação de Licitações (e-LICITAÇÕES), sem prejuízo das demais
formas determinadas pela Lei nº 8.666/93 (art. 4º da Resolução SMA nº
1.068, de 22/10/02 e art. 4º do Decreto nº 24.713, de 13/10/04).

1 4.8. As minutas do edital, do instrumento de contrato e dos termos aditivos


devem ser examinadas e aprovadas pela Procuradoria Administrativa da
Procuradoria Geral do Município ou órgão equivalente da Administração Indireta
(Parágrafo único do art. 38 da Lei nº 8.666/93).

2 4.8.1. A Administração Municipal deve observar as minutas-padrão de


convite e dos editais de tomada de preços e concorrência, bem como os
seus respectivos apensos, previstos no Decreto nº 23.814, de 15/12/03.

3 4.9. Os resumos dos editais das concorrências e tomadas de preços devem ser
publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez no D.O. Rio e em jornal
de grande circulação, conforme os prazos estabelecidos no art. 21 da Lei n°
8.666/93.

4 4.9.1. O instrumento convocatório de licitação na modalidade de convite


deve ser publicado, em resumo, no D. O. Rio, no prazo estabelecido no
inciso IV do § 2º do art. 21 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações (art. 1º
do Decreto nº 13.335/94).

5 4.9.2. O instrumento convocatório referente às licitações na modalidade


convite deve ser encaminhado também às entidades de classe e
empresariais. (art. 2º do Decreto nº 13.335/94).

6 4.9.3. As licitações na modalidade tomada de preços devem ser


comunicadas às entidades de classe (inciso II do art. 403 do RGCAF).

7 4.10. São competentes para autorizar a realização de despesas e emissão das


notas de empenho à conta das dotações orçamentárias e créditos adicionais as
autoridades referidas no art. 80 do CAF e art. 110 do RGCAF, a seguir indicadas:

I – o Prefeito;

II – as autoridades do Poder Legislativo indicadas no respectivo regimento;

III – o Presidente do Tribunal de Contas;

IV – o Chefe do Gabinete do Prefeito, Procurador Geral do Município, o


Controlador Geral do Município e os Secretários Municipais;

V – os titulares de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e


fundações instituídas pelo Poder Público, de acordo com o estabelecido em
lei, decreto ou estatuto.

8 4.10.1. Fica delegada ao Subsecretário de Assuntos Administrativos do


Gabinete do Prefeito, ao Subprocurador Geral do Município, ao
Subcontrolador Geral do Município, aos Subsecretários, aos Chefes de
Gabinete dos Secretários Municipais e aos Coordenadores Regionais de
Educação e seus respectivos Assessores Adjuntos, a competência de que
trata o item 4.10 (Parágrafo único do art.110 do RGCAF).

1 4.10.2. As autoridades referidas no item 4.10 podem delegar


competência para autorizar a realização de despesas e emissão das notas
de empenho à conta das dotações orçamentárias e créditos adicionais,
conforme o Parágrafo único do art. 80 do CAF.

2 4.11. Quando a licitação abranger mais de uma Secretaria ou Entidade, compete


ao órgão designado para proceder à licitação centralizada efetuar, no Sistema
FINCON NT, o agrupamento global, a seleção do agrupamento global para
licitação, a informação do resultado da licitação e a homologação da licitação;
bem como, realizar todos os procedimentos licitatórios.

3 4.12. Após o procedimento licitatório, a Reserva de Dotação Provisória poderá,


no FINCON NT, ser retificada como a seguir:

4 4.12.1. Se o valor da Reserva de Dotação for diferente do valor


reservado anteriormente e houver apenas um favorecido, altera o valor
no campo apropriado, indicando o favorecido.

5 4.12.2. Se o valor da Reserva de Dotação for diferente do valor


reservado anteriormente e houver mais de um favorecido:

6 4.12.2.1. Cancela o valor da Reserva emitida anteriormente


e emite tantas reservas quantos forem os favorecidos,
indicando os mesmos, ou

7 4.12.2.2. Altera o valor da Reserva emitida anteriormente


para aquele valor a ser reservado para um dos favorecidos e
emite novas Reservas para os demais, indicando os mesmos.

8 4.12.3. Se o valor da Reserva de Dotação for igual ao valor reservado


anteriormente, identifica o favorecido no Sistema FINCON NT.

9 4.12.4. Na Reserva de Dotação deve ser efetuado o Planejamento da


Liquidação, observando as normas de execução orçamentária de cada
ano.

1 4.13. Deve ser efetuado o Planejamento da Despesa no Sistema FINCON NT,


onde será registrada a distribuição da despesa total contratada por todos os anos
seguintes ao exercício.

2 4.14. O valor da Nota de Autorização de Despesa – NAD - será o valor total da


despesa ainda que a mesma ultrapasse o exercício vigente, não sendo necessário
a emissão de nova NAD para apropriação nos exercícios subseqüentes (art.4º da
Resolução CGM nº 659, de 14/02/06).

3 4.14.1. Caso ocorra substituição do ordenador de despesa, as NAD’s já


emitidas pelo ordenador anterior poderá ser anuladas ou retificadas pelo
novo ordenador no Sistema FINCON NT, ou ainda ratificadas através de
ofício destinado ao responsável pela emissão de notas de empenho,
autorizando-o a substituir a matrícula do ordenador anterior pela sua no
momento da emissão das respectivas notas de empenho.

4 4.14.2. A autorização da realização da despesa deve ser publicada no


D.O. Rio, no prazo de 2 dias úteis após efetiva ordenação no Sistema
FINCON NT (art. 7º da Resolução CGM nº 659, de 14/02/06).

5 4.15. Os contratos corporativos, de aquisição de hardware e software, de


terceirização, de serviços e de consultoria na área de tecnologia da informação só
terão continuidade após análise da CMTI a partir de suas demonstrações de
viabilidade técnico–econômica, disponibilidade de recursos para implantação,
operação e manutenção (art. 11 do Decreto nº 25.441, de 01/06/05).

6 4.16. A nota de empenho deve ser assinada pelo servidor responsável por sua
emissão e por pessoa designada pelo titular da Secretaria ou Órgão, cabendo à
Diretoria de Administração ou órgão equivalente a entrega ao contratado, para
que este inicie o fornecimento do bem ou a prestação do serviço (art. 2° do
Decreto nº 22.782/03).

7 4.16.1. Quando da emissão da Nota de Empenho, deverá ser informado


se a entrega é imediata ou se existe obrigação futura.

8 4.17. A obrigatoriedade ou faculdade do instrumento de contrato segue as regras


do art. 62 da Lei nº 8.666/93 ou quando a Administração Municipal determinar.

9 4.17.1. A numeração dos instrumentos contratuais deve seguir as regras


estabelecidas pelo Decreto nº 21.440, de 23/11/02.

1 4.17.2. O prazo para publicação resumida do instrumento de contrato é o


previsto no Parágrafo único do art. 61 da Lei nº 8.666/93.

2 4.17.3. A publicação resumida do instrumento de contrato deverá


observar o disposto no Decreto nº 22.319, de 22/11/02, alterado pelo
Decreto nº 23.036, de 20/06/03.

3 4.17.4. Cabe ao órgão contratante a responsabilidade pela publicação do


resumo do instrumento do contrato, às expensas da contratada (§ 2º e §
3º do art. 441 do RGCAF).

4 4.18. Quando houver celebração do instrumento de contrato, o Sistema de


Contabilidade e Execução Orçamentária – FINCON NT – impede a liquidação se
o instrumento jurídico não estiver cadastrado no Sistema de Contratos – FCTR,
do FINCON NT. (Decreto nº 22.319, de 22/11/02).

5 4.18.1. O cadastramento deve ocorrer no prazo de até 5 (cinco) dias


úteis, contados da data de publicação, em Diário Oficial, do extrato
resumido (Parágrafo único do art. 2º da Resolução CGM nº 544, de
08/06/04).

6 4.18.2. Os titulares das Secretarias e entidades da Administração


Indireta devem designar responsável pela atualização, consistência e
validação das informações inseridas no Sistema (art. 3º da Resolução
CGM nº 544, de 08/06/04).

7 4.18.3. Deve ser informado por ofício à Controladoria Geral, no prazo


de 5 (cinco) dias, contados da data da respectiva publicação, a
designação prevista no item 4.17.2., bem como os endereços eletrônicos
e/ou outros canais de comunicação disponíveis do servidor designado (§
1º do art. 6º da Resolução CGM nº 544, de 08/06/04).

8 4.18.4. A validação das informações constantes do Sistema será efetuada


pelo servidor designado para o acompanhamento da execução do
instrumento de contrato, e deve ser feita pelo menos trimestralmente
(art. 5º e Parágrafo único do art. 4º da Resolução CGM nº 544, de
08/06/04).

9 4.19. A critério da autoridade competente e quando previsto no instrumento


convocatório pode ser exigido do adjudicatário prestação de garantia nas
contratações de obras, serviços e compras (art. 56 da Lei nº 8.666/93).

10 4.19.1. As garantias prestadas através de fiança bancária devem estar em


conformidade com o modelo apresentado no Decreto nº 14.191/95.

1 4.19.2. Devem ser observados ainda os artigos 445 a 466 do RGCAF, no


que se refere à garantia contratual, bem como a Portaria F/STM nº 01,
de 06/08/04.

2 4.20. Devem ser remetidos ao Tribunal de Contas do Município do Rio de


Janeiro:

3 4.20.1. NOS CASOS DE CONCORRÊNCIA:

4 • antes do processo licitatório;

dentro de três dias úteis a contar da publicação do aviso, cópia dos


editais de licitação por concorrência, acompanhados de cópia das
respectivas publicações no Diário Oficial do Município e em jornal
diário de grande circulação no Estado e no Município, e de toda a
documentação que lhes diga respeito, inclusive minuta do instrumento
de contrato, com a comprovação do exame prévio e aprovação pela
assessoria jurídica do órgão ou entidade; quando se tratar de obras
financiadas parcial ou totalmente com recursos federais ou garantidas
por instituições federais, deverá também ser enviada cópia da
publicação do aviso no Diário Oficial da União. Quando a ação
governamental redundar em criação, expansão ou aperfeiçoamento, nos
termos do art. 16 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000,
mas a estimativa do impacto orçamentário-financeiro não ultrapassar o
exercício subseqüente àquele em que entrará em vigor, o órgão deverá
indicar no documento de encaminhamento do instrumento convocatório
que a despesa consta da previsão orçamentária do ano seguinte. (inciso I
e § 2º do art. 1º da Deliberação nº 127/99 do TCMRJ).

5 • após o processo licitatório;

dentro de 10 (dez) dias a contar da data da publicação, condição de sua


eficácia (Lei Federal nº 8.666/93, Art. 61, § 1º), cópia dos instrumentos
de contrato, termos aditivos e instrumentos congêneres, acompanhados
de cópia de sua publicação e de toda a documentação que os integram,
e, cópia das atas, mapas de julgamento e despacho que homologou
(inciso III do art. 1º da Deliberação nº 127/99 do TCMRJ).

6 4.20.2. NOS CASOS DE TOMADA DE PREÇOS:

7 • após o processo licitatório;

dentro de 10 (dez) dias a contar da data da publicação, condição de sua


eficácia (Lei Federal nº 8.666/93, Art. 61, § 1º), cópia dos instrumentos
de contrato, termos aditivos e instrumentos congêneres, acompanhados
de cópia de sua publicação e de toda a documentação que os integram, e,
cópia do edital, respectivas publicações, e de todos os elementos que lhe
digam respeito, bem como das atas, mapas de julgamento e despacho
que homologou (inciso IV do art. 1º da Deliberação nº 127/99 do
TCMRJ).

1 4.21. Os titulares das Secretarias ou entidades da Administração Municipal


designarão os responsáveis pelo acompanhamento da execução dos contratos e os
responsáveis pelo exame processual cujas atribuições, além de outras que o
Ordenador julgar importante, estão previstas no § 2º do art. 8º do Decreto nº
22.343, de 28/11/02, assim como as previstas no art. 4º da Resolução CGM nº
544, de 08/06/04.

2 4.21.1. Nos casos de obras e serviços de engenharia, deve ser designado


profissional técnico especializado ou comissão de fiscalização,
conforme art. 491 do RGCAF e Resolução SMO nº 169, de 20/05/80.

3 4.21.2. Compete à fiscalização do contrato encaminhar ao Titular da


Secretaria competente relatório circunstanciado quando for constatado
descumprimento do cronograma físico da etapa prevista no contrato,
conforme art. 1º do Decreto nº 25.897/05.

4 4.22. O empenhamento da despesa deve levar em consideração o Decreto que


trata do encerramento do exercício financeiro, no qual é estabelecida a data limite
para a emissão das Notas de Empenho.

5 4.23. Deverá ser emitida, ao final de cada mês contábil, para cada um dos
Ordenadores de Despesas da Secretaria, a Declaração de Conformidade,
conforme Resolução CGM nº 589, de 03/03/05.

6 4.23.1. A Declaração de Conformidade será emitida pelo Ordenador,


podendo o mesmo designar outra pessoa, no caso de afastamento
eventual ou legal (art. 3º da Resolução CGM nº 589, de 03/03/05).

7 4.23.2. A Declaração de Conformidade deverá ser impressa do Sistema


FINCON NT e arquivada na Diretoria de Administração ou órgão
equivalente da Administração Direta e Indireta.

1 5. PROCEDIMENTOS

ASSESSORIA DE ORÇAMENTO

2 5.1. Recebe o processo de Solicitação de Despesa (NOR-PRO-101).

3 5.2. Faz a Reserva de Dotação Provisória no Sistema FINCON NT (item 3.9.1.).

4 5.3. Imprime a Reserva Provisória do Sistema FINCON NT juntando-a ao


processo.

5 5.4. Envia o processo à Diretoria de Administração ou órgão equivalente da


Administração Direta e Indireta.
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
E INDIRETA

1 5.5. Seleciona o agrupamento para licitação no Sistema FINCON NT.

2 5.6. Elabora o despacho autorizativo (FORMULÁRIO 900-01), juntando-o ao


processo.

3 5.7. Envia o processo ao Ordenador da Despesa.

ORDENADOR DA DESPESA

5.8. Autoriza, no Sistema FINCON NT, a abertura de licitação (ver item 4.4).

5.9. Assina despacho autorizativo.

5.10. Envia o processo à Comissão Permanente de Licitação.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO OU ÓRGÃO RESPONSÁVEL

1 5.11. Elabora a minuta do Edital ou Convite, apensando-a ao processo (item


4.8.1.).

2 5.12. Elabora a minuta de instrumento de contrato nos termos da legislação em


vigor, se houver necessidade, com orientação da Administração ou do órgão
jurídico, apensando-a ao processo (item 4.8.1.).

3 5.13. Elabora a Proposta – Detalhe, conforme NOR-MAT's nºs 101 e 108,


juntando-a ao processo.

4 5.14. Envia o processo à Procuradoria Administrativa da Procuradoria Geral do


Município ou órgão equivalente da Administração Indireta.

PROCURADORIA ADMINISTRATIVA OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO


INDIRETA

1 5.15. Analisa e aprova a minuta do instrumento de contrato e do Edital/Convite


(item 4.8.).

0 5.15.1. Caso não aprove a minuta, retorna à Comissão Permanente de


Licitação ou órgão responsável, para as devidas correções.

2 5.16. Junta a minuta do instrumento de contrato e do Edital/Convite ao processo.

3 5.17. Emite o pronunciamento quanto à juridicidade do objeto, juntando-o ao


processo, conforme Decreto nº 23.814/03.
4 5.18. Envia o processo à Diretoria de Administração ou órgão equivalente da
Administração Direta ou Indireta.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA


E INDIRETA

1 5.19. Providencia a publicação do resumo do Edital ou Convite no D.O. Rio e em


jornal diário de grande circulação nos casos de Concorrência ou Tomada de
Preços (item 4.9.).

2 5.20. Junta a comprovação das publicações ao processo.

3 5.21. No caso de Concorrência, envia ao Tribunal de Contas do Município do Rio


de Janeiro (TCMRJ) cópias dos Editais, das respectivas publicações, 1 via da
minuta do instrumento de contrato e toda a documentação exigida pelo TCMRJ
(item 4.20.).

4 5.22. Envia o processo à Comissão Permanente de Licitação responsável pelo


procedimento licitatório.

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO OU ÓRGÃO RESPONSÁVEL

1 5.23. Distribui o Edital ou o Convite, acompanhados do modelo de Proposta -


Detalhe, aos interessados.

2 5.24. Divulga a licitação no Portal de Divulgação de Licitações “e-


LICITAÇÕES” (item 4.7.1.).

3 5.25. Realiza os demais procedimentos licitatórios, juntando as propostas e todos


os documentos ao processo, conforme disposto no artigo 38 da Lei n° 8.666/93.

4 5.26. Informa o(s) vencedor(es) do(s) item(ns) cotado(s) no Sistema FINCON


NT.

5 5.27. Imprime o “Acompanhamento da Licitação” no Sistema FINCON NT,


juntando-o ao processo.

6 5.28. Elabora despacho de Homologação e Adjudicação.

7 5.29. Envia o processo ao Ordenador da Despesa.

ORDENADOR DA DESPESA

1 5.30. Homologa e adjudica o objeto da licitação ao(s) vencedor (es) no FINCON


NT.
2 5.31. Assina despacho de Homologação e Adjudicação.

3 5.32. Envia o processo à Assessoria de Orçamento.

ASSESSORIA DE ORÇAMENTO

1 5.33. Retifica, no Sistema FINCON NT, a Reserva de Dotação Provisória emitida


anteriormente (item 4.12.).

0 5.33.1. Caso não haja divergência no valor, identifica o favorecido na


Reserva de Dotação no Sistema FINCON NT;

1 5.33.2. Caso haja divergência no valor, identifica o favorecido, retifica o


valor da mesma, emitindo tantas reservas quantos forem os favorecidos
da licitação, no Sistema FINCON NT;

2 5.33.3. Imprime a Reserva de Dotação Definitiva no Sistema FINCON


NT.

2 5.34. Efetua o Planejamento da Despesa no Sistema FINCON NT, informando o


valor da contratação por exercício, inclusive o corrente, conforme item 4.13.

3 5.35. Envia o processo à Diretoria de Administração ou órgão equivalente da


Administração Direta ou Indireta.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA


E INDIRETA

1 5.36. No caso de aquisição de gêneros alimentícios, encaminha o processo ao


órgão competente para cadastramento das propostas vencedoras no Sistema de
Gêneros Alimentícios – SISGEN, o qual é devolvido posteriormente.

2 5.37. Envia o processo ao Ordenador da Despesa.

ORDENADOR DA DESPESA

1 5.38. Autoriza a despesa no Sistema FINCON NT (itens 4.10. e 4.14.3.).

0 5.38.1. Imprime 2 vias da NAD e assina (item 4.16.).

2 5.39. Designa o responsável pelo acompanhamento da execução do contrato,


exceto nos casos de obras e serviços de engenharia (item 4.21.).

3 5.40. Envia o processo à Diretoria de Administração ou órgão equivalente da


Administração Direta ou Indireta.
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
E INDIRETA.

1 5.41. Junta 1 via da NAD ao processo e arquiva 1 via.

2 5.42. Preenche o Despacho–Modelo (FORMULÁRIO-900-02) para publicação


da NAD no D. O. Rio.

3 5.43. Providencia a publicação do despacho de Homologação e Adjudicação.

4 5.44. Providencia a publicação da Nota de Autorização da Despesa - NAD no D.


O. Rio, bem como a designação do responsável pelo acompanhamento da
execução do contrato.

5 5.45. Providencia junto à Superintendência do Tesouro Municipal o


cadastramento dos dados bancários do favorecido para fins de crédito em conta
corrente.

6 5.46. Junta as comprovações das publicações ao processo.

7 5.47. Envia o processo ao órgão responsável pela emissão da Nota de Empenho.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA EMISSÃO DA NOTA DE EMPENHO

1 5.48. Analisa o processo.

2 5.49. Emite a Nota de Empenho no Sistema FINCON NT em 3 vias, informando


quanto à existência ou não do instrumento de contrato e informando se a entrega
é imediata ou se existe obrigação futura.

3 5.50. Providencia a assinatura nas Notas de Empenho.(item 4.16).

4 5.51. Junta 1 via da Nota de Empenho ao processo e apensa 2 vias na contracapa.

5 5.52. Envia o processo à Diretoria de Administração ou órgão equivalente da


Administração Direta ou Indireta.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA


E INDIRETA

1 5.53. Caso não haja instrumento de contrato, segue sub-rotina A, caso contrário
segue sub-rotina B (item 4.17).

A – NÃO HÁ INSTRUMENTO DE CONTRATO


1 5.54. Entrega ao favorecido 1 cópia da proposta de preços e 1 via da Nota de
Empenho, e arquiva 1 via com o recibo do favorecido.

2 5.55. Nos casos de fornecimento de materiais ou prestação de serviços, remete ao


órgão responsável pelo recebimento do bem ou pelo acompanhamento da
execução do serviço, o nº da nota de empenho e as descrições do fornecedor e do
objeto contratado, assim como o prazo de entrega/execução.

0 5.55.1. Caso o processo seja referente a obras e serviços de engenharia,


envia-o ao órgão responsável para designar a comissão de fiscalização
ou profissional técnico especializado (segue o item 5.74 da sub-rotina
B).

2 5.56. Arquiva o processo temporariamente, aguardando documentos


comprobatórios da prestação de serviço ou aquisição de material, ficando à
disposição dos controles interno e externo.

3 5.57. Aguarda documentos comprobatórios da prestação de serviço ou aquisição


de material e segue a Rotina da NOR-PRO-104.

B – HÁ INSTRUMENTO DE CONTRATO

1 5.54. Caso haja garantia, calcula o valor correspondente e preenche ofício de


encaminhamento do favorecido à Superintendência do Tesouro Municipal ou
órgão equivalente da Administração Indireta, com os dados relativos à garantia
prestada, em 2 vias (item 4.19.).

0 5.54.1 Se não houver garantia, continua no item 5.64.

2 5.55. Entrega 1 via do ofício ao favorecido e arquiva 1 via.

SUPERINTENDÊNCIA DO TESOURO MUNICIPAL OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA


ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

1 5.56. Recebe a garantia do favorecido e confere com o ofício de encaminhamento.

0 5.56.1 Caso a garantia não esteja de acordo com os padrões utilizados


pela Administração Municipal ou com o ofício de encaminhamento,
devolve-a ao favorecido para que seja providenciada a substituição.

2 5.57. Providencia 3 cópias da garantia, autenticando-as.

3 5.58. Envia 1 cópia da garantia à Contadoria Geral da Controladoria Geral do


Município ou órgão equivalente da Administração Indireta, para contabilização.
4 5.59. Envia 1 cópia da garantia à Diretoria de Administração ou órgão equivalente
da Administração Direta e Indireta (item 5.62.).

5 5.60. No caso da garantia ser do tipo Seguro Garantia ou Fiança Bancária entrega
1 cópia ao favorecido e coloca o original do título em custódia.

6 5.61. No caso da garantia ser do tipo Caução em Dinheiro ou Caução em Títulos


da Dívida Pública, entrega 1 cópia ao favorecido e arquiva o original da Guia de
Depósito ou da Carta de Custódia.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA


E INDIRETA

1 5.62. Recebe da Superintendência do Tesouro Municipal ou órgão equivalente


(item 5.59.) a cópia do seguro-garantia, fiança bancária, guia de depósito ou título
da dívida pública.

2 5.63. Junta a cópia da garantia ao processo.

3 5.64. Providencia 3 vias do instrumento de contrato, conforme aprovado pela


Procuradoria Administrativa da Procuradoria Geral do Município ou órgão
equivalente da Administração Indireta, numerando conforme item 4.17.1.

4 5.65. Providencia a assinatura do instrumento de contrato.

5 5.66. Junta 1 via do instrumento de contrato ao processo e arquiva 1 via.

0 5.66.1 Entrega 1 via do instrumento de contrato ao contratado,


acompanhada de 1 via da Nota de Empenho.

1 5.66.2 Arquiva 1 via da Nota de Empenho com o recibo do contratado.

6 5.67. Preenche o Despacho-Modelo (FORMULÁRIO-900-03) para publicação do


extrato resumido do instrumento de contrato (item 4.17.2.).

7 5.68. Providencia a publicação do extrato resumido do instrumento de contrato no


D. O. Rio (itens 4.17.3 e 4.17.4).

8 5.69. Envia 1 cópia do instrumento de contrato e demais documentos previstos no


item 4.20. ao Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCMRJ).

9 5.70. Junta a comprovação da publicação ao processo.

10 5.71. Cadastra as informações contidas no processo no Sistema de Contratos


FCTR, do Sistema FINCON NT (item 4.18.).

11 5.72. Nos casos de fornecimento de materiais ou prestação de serviços, remete ao


órgão responsável pelo recebimento do bem ou pelo acompanhamento da
execução do serviço, o nº da nota de empenho e as descrições do fornecedor e do
objeto contratado, assim como o prazo de entrega/execução, e/ou cópia do
instrumento de contrato e segue item 5.83.

12 5.73. Caso o processo seja referente a obras ou serviços de engenharia, envia-o ao


órgão responsável pela obra ou serviço de engenharia (segue o item 5.74).

ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA

1 5.74. Designa profissional técnico especializado ou comissão de fiscalização da


obra ou serviço de engenharia (item 4.21.1.).

1 5.75. Envia o processo à Diretoria de Administração ou órgão equivalente da


Administração Direta e Indireta para publicação do ato.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA


E INDIRETA

1 5.76. Providencia a publicação da designação do profissional técnico especializado


ou da comissão de fiscalização no D. O. Rio (item 4.21.1).

2 5.77. Junta a comprovação de publicação ao processo.

3 5.78. Envia o processo ao órgão responsável pela obra ou serviço de engenharia.

ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA OBRA OU SERVIÇO DE ENGENHARIA

1 5.79. Faz memorando, em 2 vias, à contratada comunicando a data do início da


obra ou serviço de engenharia.

2 5.80. Junta 1 via do memorando ao processo e entrega 1 via à contratada.

3 5.81. Envia o processo à Diretoria de Administração ou órgão equivalente da


Administração Direta e Indireta.

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA


E INDIRETA

1 5.82. Arquiva o processo temporariamente, ficando à disposição dos controles


interno e externo.

2 5.83. Aguarda documentos comprobatórios da prestação de serviço ou aquisição de


material e segue a Rotina da NOR-PRO-104

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