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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

FACULDADE ANHANGUERA DE JOINVILLE – UNIDADE 1

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE


SISTEMAS

BRUNO CARDOSO
JEAN CARLOS STRAPASSON
PEDRO FELIPE ELIAS DE SOUZA
TALITA ALINE SENDRETTI PEREIRA

SISTEMA PARA EMPRESA DE AUTOMAÇÃO

JOINVILLE – SC
JUNHO 2016

0
BRUNO CARDOSO
JEAN CARLOS STRAPASSON
PEDRO FELIPE ELIAS DE SOUZA
TALITA ALINE SENDRETTI PEREIRA

SISTEMA PARA EMPRESA DE AUTOMAÇÃO

Relatório apresentado em cumprimento ao


Projeto Interdisciplinar (PROINTER) do curso
de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas na Faculdade Anhanguera de
Joinville.

Orientador(a): Prof. Roberto Kaiser.

JOINVILLE – SC
JUNHO DE 2016

1
BRUNO CARDOSO
JEAN CARLOS STRAPASSON
PEDRO FELIPE ELIAS DE SOUZA
TALITA ALINE SENDRETTI PEREIRA

SISTEMA PARA EMPRESA DE AUTOMAÇÃO

Relatório apresentado em cumprimento ao


Projeto Interdisciplinar (PROINTER) do curso
de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas na Faculdade Anhanguera de
Joinville.

Joinville, 08 de Julho de 2016.

_________________________________
Roberto Kaiser
Orientador

2
AGRADECIMENTOS

Agradecemos em primeiro lugar a Deus, por termos saúde e força para superar as
dificuldades.

A Instituição de ensino pela oportunidade de fazer o curso.


Ao nosso orientador pelo empenho dedicado à elaboração desse trabalho

3
RESUMO

Neste trabalho foi desenvolvido um software para a empresa AGInnovation para


facilitar a comunicação entre a empresa e o cliente e a gestão dos projetos
executados por ela. O novo sistema contribuirá para que a AGInnovation cresça e
ganhe credibilidade do mercado de automação.
Palavras-Chave: AGInnovation, Software, Automação

4
ABSTRACT

In this academic work developed a software for AGInnovation company to facilitate


communication between the company and the client and the management of projects
executed by it. The new system will help the AGInnovation grow and win credibility of
the automation market.
Keyword: AGInnovation, Software, Automation

5
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Fluxograma Projeto AGInnovation ..................................................................... 28


Figura 2: Diagrama de casos de uso .................................................................................. 52
Figura 3: Diagrama de entidades e relacionamento ........................................................ 53
Figura 4: Página inicial .......................................................................................................... 56
Figura 5: Cases ...................................................................................................................... 57
Figura 6: Noticias ................................................................................................................... 58
Figura 7: Contato ................................................................................................................... 59
Figura 8: Menu (Quem Somos) ........................................................................................... 59
Figura 9: Menu (Como Trabalhamos)................................................................................. 60
Figura 10: Menu (Parceiros) ................................................................................................ 60
Figura 11: Menu (Bancada Didática) .................................................................................. 61
Figura 12: Cadastro ............................................................................................................... 61
Figura 13: Login (Cliente) ..................................................................................................... 62
Figura 14: Login (Usuário Interno) ...................................................................................... 62
Figura 15: Acesso Restrito (Inserir Administrador) ........................................................... 63
Figura 16: Acesso Restrito (Confirmar Reuniões) ............................................................ 63
Figura 17: Acesso Restrito (Consulta Reuniões Realizadas) ......................................... 63
Figura 18: Acesso Restrito (Consulta Reuniões Realizadas por período) ................... 64
Figura 19: Acesso Restrito (Estado do Projeto) ................................................................ 64

6
LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Descrição de Caso de Uso ................................................................................ 31


Quadro 2: Cases .................................................................................................................... 31
Quadro 3: Notícias ................................................................................................................. 32
Quadro 4: Contato ................................................................................................................. 32
Quadro 5: Cadastro ............................................................................................................... 33
Quadro 6: Login ..................................................................................................................... 34
Quadro 7: Quem somos ....................................................................................................... 34
Quadro 8: Parceiros .............................................................................................................. 35
Quadro 9: Como trabalhamos ............................................................................................. 35
Quadro 10: Bancada didática .............................................................................................. 36
Quadro 11: Solicitar reuniões ............................................................................................... 36
Quadro 12: Reuniões encaminhadas ................................................................................. 38
Quadro 13: Reuniões confirmadas ..................................................................................... 39
Quadro 14: Verificar Estado do projeto .............................................................................. 40
Quadro 15: Cronograma de implantação........................................................................... 41
Quadro 16: Confirmar reuniões ........................................................................................... 42
Quadro 17: Finalizar reuniões ............................................................................................. 44
Quadro 18: Consulta de reuniões realizadas .................................................................... 45
Quadro 19: Consulta de reuniões em um período ........................................................... 46
Quadro 20: Cadastrar projeto .............................................................................................. 47
Quadro 21: Cadastro de Administradores ......................................................................... 49
Quadro 22: Inserir cronograma de implantação ............................................................... 50
Quadro 23: Dicionário de dados da tabela “usuarioadnistrador” ................................... 53
Quadro 24: Dicionário de dados da tabela “administradores” ........................................ 54
Quadro 25: Dicionário de dados da tabela “agendamentos” .......................................... 54
Quadro 26: Dicionário de dados da tabela “cronogimplantacao” ................................... 54
Quadro 27: Dicionário de dados da tabela “projetos” ...................................................... 54
Quadro 28: Dicionário de dados da tabela “cliente” ......................................................... 55
Quadro 29: Dicionário de dados da tabela “pessoafisica” .............................................. 55
Quadro 30: Dicionário de dados da tabela “pessoajuridica” ........................................... 55

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 9
1.2 Justificativa ......................................................................................................................... 9
1.3 Objetivo Geral .................................................................................................................. 10
1.3.1 Objetivos Específicos .............................................................................................. 10
2 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................. 11
2.1 Software ............................................................................................................................ 11
2.1.1 Tipos de Software .................................................................................................... 11
2.1.2 Tipos de Software .................................................................................................... 11
2.2 Linguagem de Programação ......................................................................................... 12
2.2.1 PHP ............................................................................................................................ 12
2.3 Outros Tipos de Linguagem .......................................................................................... 13
2.3.1 HTML ......................................................................................................................... 13
2.3.2 CSS ............................................................................................................................ 14
2.3.3 JavaScript ................................................................................................................. 14
2.3.3.1 jQuery ..................................................................................................................... 15
2.4 Banco de Dados .............................................................................................................. 15
2.4.1 Sistemas de gerenciamento de Banco de Dados .............................................. 16
2.4.1.1 MySQL ................................................................................................................... 16
2.5 Aplicações Web ............................................................................................................... 17
2.6 Aplicações Desktop......................................................................................................... 17
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ....................................................................... 19
3.1 Projetos de Software ...................................................................................................... 19
3.2 Análise de Requisitos ..................................................................................................... 19
3.3 UML ................................................................................................................................... 19
3.3.1 Casos de uso ............................................................................................................ 20
3.3.2 Descrição de casos de uso .................................................................................... 20
3.4 Modelagem de Banco de Dados .................................................................................. 22
3.4.1 Normalização (primeira, segunda, terceira forma normal) ................................ 22
3.4.2 Diagrama de entidade relacionamento (DER) .................................................... 23
3.4.2.1 Dicionário de dados ............................................................................................. 24
3.5 Sessões ............................................................................................................................ 24
3.6 Cookies ............................................................................................................................. 25
3.7 Autenticação de Usuários .............................................................................................. 25
3.8 Testes de Software.......................................................................................................... 26
4.1 Relatório de Intenções ................................................................................................... 27
4.1.1 Situação problema ................................................................................................... 28
4.1.2 Preposição da solução ............................................................................................ 28
4.2 Requisitos Funcionais .................................................................................................... 29
4.3 Descrições de Casos de Uso ........................................................................................ 30
4.4 Diagramas de Casos Uso .............................................................................................. 51
4.5 D.E.R ................................................................................................................................. 52
4.6 Dicionário de Dados ....................................................................................................... 53
4.7 Layout ............................................................................................................................... 55
5 CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 65
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 66

8
1 INTRODUÇÃO

A AGInnovation é uma empresa de automação especializada em retrofitting


(atualização de equipamentos) e adequação às normas regulamentares (NR10,
NR12, NR35), além de trabalhar com serviços industriais. Seus clientes são
empresas de linha de produção que mandam equipamentos para serem adequados
e/ou atualizados.
Automação é um processo em que não necessita da interferência humana
em uma máquina, ou seja, elas controlam seu próprio funcionamento diminuindo os
custos e poupando trabalho.
Tecnologia da informação e comunicação (TIC) pode ser definida com um
conjunto de recursos tecnológicos. A TIC tem o objetivo de fazer com que as
pessoas se relacionem, facilitando a comunicação à distância. (VELOSO, 2005,
p.39)
A tecnologia da informação pode ser uma ferramenta muito importante para
uma empresa, principalmente quando se trata de uma empresa nova que procura
acessão no mercado. Um exemplo disso é a internet, que pode divulgar uma
empresa com todos os detalhes fazendo com que a empresa ganhe clientes e
credibilidade.

1.2 Justificativa

A AGInnovation é uma empresa nova na área de automação e é especializada


em atualização de equipamentos e adequação as normas regulamentadoras além
de trabalhar com serviços industriais. A empresa trabalha com equipamentos de
pequeno e médio porte, a execução do projeto e desenvolvimento do equipamento
que pode levar de 1 a 6 meses.
A empresa produz uma bancada didática, que é uma inovação. Ela consiste em
miniaturas de cases.
O software contribuirá com a empresa de modo geral, fazendo com que ela
cresça e ganhe credibilidade no mercado em automação.

9
1.3 Objetivo Geral

Desenvolver um software para divulgar os produtos e serviços, bem como a


comunicação do cliente com a empresa de forma direta e a gestão de atividades de
uma empresa de inovação e processos automatizados.

1.3.1 Objetivos Específicos

 Facilitar o meio de comunicação entre o cliente e a empresa;


 Permitir a organização e controle das etapas de desenvolvimento dos
projetos;
 Divulgar os principais produtos e serviços, assim como cases na área de
automação.

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2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Software
Um software pode ser definido como um subsistema de um sistema
computacional. São os programas de computadores. (REZENDE, 2005, p. 2).

É a parte lógica do sistema de computação que é armazenada


eletronicamente. É composto por um ou mais programas (conjuntos de
instruções) que capacitam o hardware a realizar tarefas específicas, pelos
dados manipulados por eles, pela documentação de especificação (projeto)
dos programas e pela documentação de operação dos programas.
(MARÇULA; BENINI FILHO, 2007, p.154).

2.1.1 Tipos de Software

De acordo com Marçula e Benini Filho (2007), os softwares podem ser


classificados em:
 Livre: pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído,
mas isso não significa que o software seja gratuito (neste caso, “livre”
significa liberdade de ação);
 Proprietário: é um software licenciado com direitos exclusivos ao seu
criador, de modo que, a cópia, a redistribuição ou a modificação são
proibidas;
 Demo: software de demonstração para o cliente, normalmente é usado
como uma amostra para atrair o comprador;
 Trial: é um meio de distribuição com limitação de tempo, podendo
assim ter suas funções limitadas ou não;
 Freeware: é distribuído gratuitamente, porém pode não ter código
aberto e acompanhar licenças restritivas;
 Shareware: é disponibilizado gratuitamente, mas com algum tipo de
limitação. Tem como objetivo divulgar o software;
 Software de domínio público: Não tem copyright e pode ser utilizado
e modificado sem permissão.

2.1.2 Tipos de Software

Os softwares podem ser divididos em várias categorias, as quais foram

11
criadas após o surgimento dos programas. Diferentes possibilidades de
categorização podem ser consideradas. Um exemplo são as categorias que
consideram a aplicação. São apresentados o tipo de software básico, aplicativo e
embutido. O software básico é tido como um sistema operacional e utilitário, é
utilizado para fazer com que o hardware funcione. O software aplicativo é
empregado como ferramenta a fim de fornecer aplicações práticas e auxiliar na
execução de tarefas, tais como: editores de texto e planilhas eletrônicas. O software
embutido cuida de toda a operacionalidade de um dispositivo e reside em memória
só de leitura. (TONSIG, 2008, p. 74)

2.2 Linguagem de Programação

As linguagens de programação são classificadas em alto e baixo nível. Estas


são caracterizadas por serem facilmente compreendidas pelo hardware. Aquelas,
por serem facilmente compreendidas pelo programador e menos compreendidas
pela máquina, como Pascal, C e C++.

Podemos entender linguagem de programação como “Um conjunto de


palavras (vocabulário) e um conjunto de regras gramaticais (para relacionar
essas palavras) que serve para instruir o sistema de computação a realizar
tarefas especificas e com isso, criar os programas” (MARÇULA; BENINI
FILHO, 2007, p.169).

2.2.1 PHP

O Personal Home Page (PHP) é uma linguagem amplamente usada no


ambiente web. “O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na web. Hoje mais de
10 milhões de sites no mundo inteiro utilizam o PHP. A principal diferença em relação
às outras linguagens é a capacidade que o PHP tem de interagir com o mundo web”
(NIEDERAUER, 2008 p.19). Além disso, outras peculiaridades relevantes do PHP
são a gratuidade da linguagem e a sua estabilidade associada à exigência de
poucos recursos do sistema.
O PHP é preparado para realizar muitos tipos de aplicações web, seus
códigos são seguros, dependendo das necessidades do servidor, são rápidos, bem
como possui uma grande biblioteca de funções, que cobre desde cálculos

12
matemáticos complexos até tratamento de conexões de redes.
Os códigos PHP são interpretados pelo servidor e devolvidos em HTML para
o browser interpretar.

É uma linguagem open source bastante utilizada. O PHP pode ser utilizado
para criação de vários tipos de aplicação, inclusive, para páginas web com
conteúdo dinâmico. Apesar disso, também pode ser utilizado para criação
de aplicações independentes dos browsers. Normalmente, as aplicações
criadas com PHP são executadas nos servidores Web. (MARÇULA; BENINI
FILHO, 2007, p. 334)

2.3 Outros Tipos de Linguagem

Além da linguagem de programação, temos também a linguagem de


marcação e linguagem de folha de estilo. A linguagem de marcação é representada
por um conjunto de códigos que é usado em dados e textos, com a finalidade de
adicionar informações específicas a cada elemento da página. Como representantes
da linguagem de marcação, temos o HTML, XML, XHTML, entre outros. A
linguagem de folha de estilo, por sua vez, é empregada para estilizar documentos
escritos em linguagens de marcação, com ela podemos criar divs, elementos,
classes, além de estilizar tags. Um exemplo de linguagem de folha de estilo é o
CSS.

2.3.1 HTML

HTML é uma linguagem de marcação de texto e serve para produzir páginas


web. É interpretada por navegadores e todo documento HTML tem seus elementos
definidos por tags, as quais funcionam como comandos de formatação da
linguagem, de modo que os navegadores as reconhecem e apresentam a página,
segundo a regra de exibição de cada elemento. Uma página HTML é um arquivo de
texto simples, utilizado para a estruturação de conteúdo em seus arquivos, por meio
do qual se pode inserir imagens, tabelas e formulários, além de títulos, parágrafos e
outros elementos. “O HTML mostra ao browser a estrutura de seu documento: onde
estão os títulos, onde estão os parágrafos, o que precisa de destaque e assim por
diante” (FREEMAN, 2008, p. 6).

13
2.3.2 CSS

CSS é a sigla para Cascading Style Sheets, em português: folhas de estilo


em cascata. É usado para formatar conteúdos estruturados. Com o CSS, é possível
controlar o layout de vários documentos a partir de uma simples folha de estilo,
conferindo maior precisão ao layout. Além disso, pode-se estilizar tags HTML,
colocando regras no modo em que elas devem ser exibidas. “[...] As CSS permitem
que você especifique todos os tipos de seletores que determinem para quais
elementos seus estilos serão aplicados” (FREEMAN, 2008). Por exemplo, se
estilizarmos a tag HTML “h1” com o CSS, todas as páginas ligadas à folha de estilo
seguirão o “h1” estilizado.
O CSS é categorizado em três tipos: inline, incorporado e externo.
No método inline, inserimos a estilização CSS junto às tags HTML, através
do atributo style. No método incorporado, inserimos o código no início do script
HTML antes da tag body. Por último, no método externo, todo o código fica em um
arquivo separado, podendo ser usado em várias páginas diferentes.

2.3.3 JavaScript

O JavaScript é uma linguagem de programação que ajuda a fazer páginas


mais dinâmicas, deixando os formulários mais seguros. É uma linguagem de
programação interpretada pelo lado cliente, o navegador é quem faz o
processamento. Devido a sua compatibilidade com a maioria dos navegadores, é
uma das linguagens de programação do lado cliente mais utilizadas.

Os navegadores web têm uma parte especial do software dentro deles


chamada interpretador JavaScript, e seu serviço é executar o código
JavaScript que aparece em uma página. É por isso que você pode ouvir o
JavaScript sendo descrito como uma linguagem interpretada, em oposição a
uma linguagem compilada. (MORRISON, 2008, p. 13)

Com o JavaScript é possível criar diversos efeitos visuais nas páginas, além
de ter bastante interatividade com o usuário, é uma linguagem com muitas
alternativas, permitindo a programação de pequenos scripts, assim como a de
programas maiores.

Seus scripts podem começar como código em páginas Web, mas no final
eles vivem em um mundo criado pelo navegador ou cliente. Em muitos
14
casos scripts inteligentes precisam conhecer mais sobre o mundo em que
vivem. Nesse caso, eles podem se comunicar com o navegador para
descobrir mais sobre ele. Seja descobrindo o tamanho da tela ou acessando
o botão snooze do navegador, os scripts têm muito a ganhar cultivando seu
relacionamento com o navegador. (MORRISON, 2008, p. XII)

JavaScript trabalha com variáveis e estruturas de programação (if, switch, for


while, array). Todas as rotinas escritas utilizam funções. “As funções permitem tornar
o código JavaScript mais eficiente e, sim, mais reutilizável. As funções são baseadas
em tarefas, boas na organização de códigos e excelentes solucionadores de
problemas” (MORRISON, 2008, p. XV).

2.3.3.1 jQuery

jQuery é uma biblioteca JavaScript disponibilizada como software livre


e aberto. Foi elaborado para que os códigos pudessem ser desenvolvidos com
facilidade, sem a necessidade de um script gigante. Para isso, o jQuery utiliza os
seletores CSS, podendo facilmente aplicar uma mudança no estilo para uma série
de itens com apenas uma linha de comando. O jQuery serve para adicionar
interatividade às páginas web, adicionando efeitos visuais e animações, por
exemplo. “[...] Uma maneira simples e fácil de escrever JavaScript colocada ao
alcance não só de programadores experientes como também de designers e
desenvolvedores com pouco conhecimento de programação” (SILVA, 2010).
O jQuery é destinado à interação de dinâmica para as páginas web, fazendo
que o desenvolvedor crie funcionalidades necessárias para a criação de scripts e
solucionando a incompatibilidade entre navegadores com redução de código e uma
vasta quantidade de plugins, além disso, ele é utilizado para adicionar efeitos visuais
e animações, bem como prover interatividade adicionando e alterando conteúdos,
modificando apresentações, estilizando e realizando tarefas relacionadas à escrita.

2.4 Banco de Dados

Banco de dados é um local de armazenamento de dados de um software,


onde se faz possível a inserção de dados, consultas, exclusão de dados, etc.
Armazenar dados em Banco de Dados apresenta algumas vantagens, a saber:

15
[...] armazenam dados substituindo grandes volumes de papéis. A obtenção
e atualização dos dados acontecem de forma mais rápida do que um ser
humano manipulando papéis. Os sistemas de banco de dados realizam o
trabalho respectivo e monótono. Disponibilizam dados a qualquer momento.
A tecnologia dos bancos de dados permite a manipulação rápida e segura
de grandes volumes de dados. (MARÇULA; BENINI FILHO, 2007, p. 179).

O sistema do banco pode ser integrado e compartilhado por usuários. “Um


banco de dados é formado por vários registros e, principalmente, os banco de dados
que compõem grandes sistemas são integrados e compartilhados.” (MARÇULA;
BENINI FILHO, 2007, p. 179). Os dados são: integrados quando o banco armazena
dados de diferentes arquivos, evitando redundância dos mesmos; e compartilhados
quando vários usuários podem ter acesso, de modo que o compartilhamento só é
possível se os dados forem integrados.

Um banco de dados é compartilhado quando permite que vários usuários


acessem e compartilhem simultaneamente os mesmos dados. Esse
compartilhamento só é possível porque o banco de dados é integrado (todos
os dados integrados em um único local). (MARÇULA; BENINI FILHO, 2007,
p. 179)

2.4.1 Sistemas de gerenciamento de Banco de Dados

O Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é “um software


projetado para auxiliar a manutenção e utilização de vastos conjuntos de dados. A
alternativa para não se usar um SGBD é armazenar os dados em arquivos e
escrever código específico do aplicativo para gerenciá-los” (GEHRKE, 2008 p. 3).
A grande vantagem do SGBD é a independência de dados, pois os
programas aplicativos não mostram os detalhes de representação e armazenamento
de dados, além disso transmitem uma visão abstrata dos dados que esconde os
detalhes. Outra vantagem é o acesso eficiente aos dados, haja vista que o SGBD
tem várias técnicas para armazenar e recuperar dados eficientemente, o que é de
grande valia em caso de armazenado externo.
O SGBD tem acesso concorrente e recuperação de falha, protegendo os
usuários dos efeitos de falha e reduzindo o tempo de desenvolvimento do aplicativo,
sobretudo suportando funções importantes, as quais são comuns a vários sistemas
que acessam os dados.

2.4.1.1 MySQL

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O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados, que usa a
linguagem SQL (linguagem de consulta estruturada) como interface. Uma de suas
principais características é a portabilidade, pois funciona em diversas plataformas.
Também é conhecido pelo seu desempenho, por ser multitarefa e multiusuário. Além
disso, sua rapidez e estabilidade trazem confiabilidade em departamentos de TI e
desenvolvedora Web. “Bases de dados MySQL podem ser acessadas por PHP,
Pear, C, C++, Java, Python, etc., sendo o PHP o maior usuário desse gerenciador
de banco de dados” (SILVA, L., 2001, p. 4). Com o MySQL, pode-se criar diversas
tabelas de banco de dados. Tendo o Oracle e outros SGBD, o MySQL é muito
utilizado em sites e ambientes web.

Umas das principais características do MySQL é a sua conveniência com o


ambiente multiusuário e multitarefa. Em outras palavras, ele é ideal para a
internet. Esse servidor de banco de dados pode ser encontrado em diversas
plataformas, entre elas: Windows, Linux, FreeBSD e Unix, sendo Linux o
sistema operacional mais destacado em termos de uso. Seu uso é free,
exceto na versão Windows ou no uso profissional (lucrativo). (SILVA, L.,
2001, p. 2)

2.5 Aplicações Web

Abaixo serão apresentados alguns princípios para desenvolver aplicações


web, em HTML, CSS, JavaScript e qualquer outro elemento necessário às páginas,
as quais são desenvolvidas a partir de módulos que poderão ser reutilizados.
As aplicações web são construídas com base em componentes modulares e
reutilizáveis.
A utilização do JavaScript “acrescenta a capacidade de reutilização, a
sustentabilidade e a confiabilidade das grandes aplicações web ao promover a
modularidade” (LOUDON, 2010, p. 21). Assim como o HTML, que “[...] destituído de
elementos de apresentação exceto por aqueles inerentes à arquitetura de
informação, é conectável a uma grande variedade de contextos na forma de seções
facilmente identificáveis” (LOUDON, 2010, p. 21).

2.6 Aplicações Desktop

As aplicações desktop são programas que podem ser usados sem precisar do
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acesso à internet. “Programa executado sob um determinado sistema operacional,
que possua funções específicas. Portanto programas classificados como
educacionais jogos gráficos e de comunicações são tidos como aplicativos” (FIALHO
JUNIOR, 2002, p. 44).
No desktop temos vários atalhos de arquivos, jogos e programas, que são
chamados ícones, você pode escolher o arquivo que deseja e despejar na sua tela
principal do Windows, ele poupa trabalho para fazer a execução de programas, não
precisando ir ate o seu destino para executá-lo apenas cria-se um atalho para o
Desktop e sempre que quiser usar o programa ele estará no seu lugar especifico.

Tela principal do Windows, tida como sua área de trabalho, onde se situam
elementos de acesso a programas, denominados ícones, bem como a barra
de tarefas utilizada também para manipular as janelas dos aplicativos. É
partir do desktop que se tem acesso a todos os programas e recursos do
sistema, por ele funcionar como uma mesa de escritório, onde se encontram
todas as ferramentas de trabalho. (FIALHO JUNIOR, 2002 p. 82)

18
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

3.1 Projetos de Software

O projeto de software é uma etapa essencial para um desenvolvimento de


um sistema, por ser nela que o projetista tem a visão e a solução que atende as
necessidades do software. No projeto é muito comum a tomada de decisões sobre a
organização lógica do software que é representada pelo modelo de linguagem
unificada (UML). (REZENDE, 2005, p.127)
Além disso, também existe a gerência de projetos que é uma atividade muito
complexa e requer, no mínimo, um entendimento na área de aplicação e práticas
gerenciais. “Em projetos de software, a responsabilidade da gerência deve ser a de
entregar o projeto de acordo com os requisitos, prazo e orçamento estabelecidos”
(TONSIG, 2008, p.89).

3.2 Análise de Requisitos

A análise de requisitos faz a captura de todas necessidades para o software


que será desenvolvido, coletando informações e levantando dados, fundamental no
projeto de um software bem-sucedido, o que envolve atividades que determinarão os
objetivos de um software e suas respectivas restrições associadas. ”A análise e
especificação de requisitos é uma das primeiras atividades da análise de sistemas,
podendo se estender após a elaboração do documento de especificação do sistema
e do planejamento do desenvolvimento” (TONSIG, 2008 p. 125).
A equipe de projeto, frequentemente, usa a análise de documentos para
compreender o sistema no estado. Sob circunstâncias ideais, a equipe de projeto
que desenvolveu o sistema terá produzido uma documentação, que seria, então,
atualizada por todos os projetos subsequentes. (DENNIS; WIXOM, 2005, p. 106).

3.3 UML

UML (Unified Modeling Language) “é uma família de notações gráficas,


apoiada por um metamodelo único, que ajuda na descrição e no projeto de sistemas
de software, particularmente daqueles construídos utilizando o estilo orientado a

19
objetos (OO)” (FOWLER, 2005, p. 25). Aprovada, em 1997, como um padrão, a UML
serve para auxiliar a visualização dos produtos de um trabalho em diagramas
padronizados. Sua principal vantagem consiste em sua adaptabilidade, pois se pode
selecionar os elementos que melhor expressarão a modelagem desejada.
A UML possui diagramas, que são combinados com a função de obter todas
as visões e características do sistema, divididos: em estruturais, que “[...] descrevem
os relacionamentos estruturais ou estáticos entre objetos de esquema, objetos de
dados e componentes de software. Incluem de classes, de objetos, de componentes
e diagramas de implantação” (ELMASRI; NAVATHE, 2011, p. 220); e
comportamentais, cuja “[...] finalidade é descrever o comportamento ou os
relacionamentos dinâmicos entre os componentes. Incluem diagramas de casos de
uso, de sequencia, de colaboração, de estados e de atividades” (ELMASRI;
NAVATHE, 2011, p. 220).
Dentro dos diagramas estruturais estão os diagramas de classe, de objeto,
de componentes, de implantação e de pacotes. Nos diagramas comportamentais,
encontram-se os diagramas de casos de uso e de atividades. “Evidentemente,
dependendo do porte de um sistema ou de suas características, nem todas as
visões precisam ser construídas. Cada visão apresenta diferentes diagramas que
servem como referência de modelagem para aquele contexto” (MELLO, 2002, p.
174).

3.3.1 Casos de uso

Os casos referem-se a serviços, tarefas ou funções mostradas pelo sistema,


como mandar um relatório ou cadastro de vendas. Eles “são utilizados para
expressar e documentar os comportamentos pretendidos para as funções do
sistema” (GUEDES, 2007, p. 39). Com os casos de uso, pode-se modelar as
interações junto a um ator que pode ser um usuário externo do sistema. Uma
atribuição boa dos casos de uso é poder capturar os requisitos para uma boa
usabilidade do sistema, interagindo com o usuário. Por exemplo, uma compra na
internet, permitindo ao usuário testar a funcionalidade do sistema envolvendo o ator.

3.3.2 Descrição de casos de uso

20
Essa metodologia é muito usada para desenvolvimento de sistemas, assim
eles podem seguir uma ordem lógica. Os casos de usos são objetivos que precisam
ser alcançados pelo sistema. “Identifica um comportamento-chave do sistema. Sem
esse comportamento, o sistema não preencherá os requisitos do ator. Cada caso de
uso expressa um objetivo que o sistema precisa alcançar e/ou um resultado que ele
precisa produzir” (PENDER, 2004, p.313).
O mais comum ao escrever os casos de usos é fazer uma visão de fora do
sistema para facilitar a compreensão deste e visualizar todos os recursos possíveis.

Os casos de uso podem ser escritos de muitas maneiras diferentes, mas a


mais comum é representar uma visão do sistema de fora do sistema. Por
exemplo, quando um cliente se aproxima da parte de vendas de um teatro,
ele poderia esperar ver recursos que permitam fazer um pedido
selecionando uma peça, selecionando assentos na peça e pagando pelo
pedido. (PENDER, 2004, p. 47)

Os diagramas de casos de uso servem “[...] para modelar as interações


funcionais entre os usuários e o sistema. Um cenário é uma sequência de etapas
que descrevem uma interação entre um usuário e um sistema. Um caso de uso é um
conjunto de cenários que possuem um objetivo em comum” (ELMASRI; NAVATHE,
2011, p. 221).
Introduzido por Jacobson, Booch e Rumbaugh (1999), os diagramas de caso
de uso mostram atores interagindo com casos de uso, podendo ser entendidos
facilmente sem o conhecimento de seus atributos. Os diagramas de caso de uso
podem também representar a decomposição de um único caso de uso, gerando
assim um modelo hierárquico.
Este é o diagrama mais geral e informal da UML, ele é utilizado para auxiliar
no levantamento e análise dos requisitos em que são determinadas as necessidades
do usuário e na compreensão do sistema. “Os casos de uso costumam ser
documentados, demostrando qual o comportamento pretendido para o caso de uso
em questão e quais funções ele executará quando for solicitado” (GUEDES, 2007 p.
39). O diagrama de casos de uso apresenta uma linguagem simples, ou seja, pode
ser compreendida facilmente.
Ele é importante para visualizar, especificar e documentar o comportamento
de um elemento. “Esses diagramas fazem com que sistemas, subsistemas e classes
fiquem acessíveis e compreensíveis, por apresentarem uma visão externa sobre
21
como esses elementos podem ser utilizados no contexto” (BOOCH; RUMBAUGH;
JACOBSON, 2005 p. 262).

3.4 Modelagem de Banco de Dados

A finalidade da modelagem de dados é apresentar uma representação única,


simples e não redundante dos dados de uma aplicação. “A modelagem de dados,
primeira etapa no projeto, refere-se ao processo de criar um modelo de dados
especifico para um determinado problema domínio” (ROB; CORONEL, 2011, p. 31).
O objetivo da modelagem é ter a certeza de que as informações reunidas
estejam bem representadas. Assim, poderá ser analisado e revisado para que não
haja erro na modelagem.

O objetivo de um modelo de dados é ter certeza de que todos os objetos de


dados existentes em determinado contexto e requeridos pela aplicação e
pelo banco de dados estão completamente representados e com precisão.
Pelo fato de os dados modelados usarem notações facilmente
compreendidas em um idioma natural, eles podem ser revisados e
verificados pelos usuários finais. (MACHADO, 2008, p.17)

Um modelo de dados pode informar um banco de dados que armazena


algumas informações, um exemplo é um funcionário dentro de uma empresa: no
banco desta existem todas as informações do funcionário, como seu CPF, seu
salário, seu desempenho e etc. A função do modelo é buscar essas informações.

Um modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações


que estão armazenadas em um banco de dados. Por exemplo, no caso da
indústria acima citado, o modelo de dados poderia informar que o banco de
dados armazena informações sobre produtos e que, para cada produto, são
armazenados seus código, preço e descrição. Para construir um modelo de
dados, usa-se uma linguagem de modelagem de dados. Linguagens de
modelagem de dados podem ser classificadas de acordo com a forma de
apresentar modelos, em linguagens textuais ou linguagens gráficas.
(HEUSER, 2009, p. 24)

3.4.1 Normalização (primeira, segunda, terceira forma normal)

Formas normais são regras que devem ser obedecidas por tabelas para que
sua estrutura seja simples e eficiente. Existem diversas formas normais, que
verificam tabelas relacionais. As três formas normais mais usadas são denominadas

22
primeira, segunda e terceira forma normal, sendo comumente abreviadas como 1FN,
2FN e 3FN. “Diz-se que uma tabela está na primeira forma normal quando ela não
contém tabelas aninhadas” (HEUSER, 2009, p. 190).
A primeira forma normal consiste na eliminação de tabelas aninhadas, “em
outras palavras, a 1FN reprova relações dentro de relações ou relações como
valores de atributo dentro de tuplas”. (ELMASRI; NAVATHE, 2011, p. 349).
A segunda forma normal baseia-se no conceito de dependência funcional
total e elimina certa parte de redundância de dados, então, pode-se afirmar que
“uma tabela encontra-se na segunda forma normal quando, além de estar na 1FN,
não contém dependências parciais” (HEUSER, 2009, p. 197).
A terceira forma normal baseia-se no conceito de dependência transitiva e
com ela elimina-se outra parte de redundância de dados. “Uma tabela encontra-se
na terceira forma normal quando, além de estar na 2FN, não contém dependências
transitivas”. (HEUSER, 2009, p. 200).

3.4.2 Diagrama de entidade relacionamento (DER)

Diagrama de entidade relacionamento é uma técnica usada para representar


a estrutura lógica de um banco de dados, fornecendo um meio simples e fácil de
entender a comunicação entre os aspectos principais de um projeto de banco de
dados.

Para editar o DER pode-se utilizar um programa de desenho de propósito


geral. Há programas de desenho que permitem editar grafos e trabalham com
os conceitos de nó e arco. Nestes programas, quando o usuário mover um nó
do diagrama, todos os arcos ligados a este nó também são movimentados.
Este tipo de programa é particularmente adequado para a edição de
diagramas E/R. (HEUSER, 2009, p. 101)

A construção de um DER normalmente envolve as seguintes atividades:

 Criação de uma descrição detalhada das operações da organização.


 Identificação das regras de negócio com base na descrição das operações.
 Identificação das entidades e relacionamentos principais a partir das regras de
negócio.
 Desenvolvimento do DER inicial.

23
 Identificação de atributos e chaves primárias que descreva as entidades de
maneira adequada.
 Revisão e análise do DER.
Fonte (ROB; CORONEL, 2011, p.136-137).

O DER é uma estrutura lógica do seu banco de dados, um projeto permite


alterar com facilidade qualquer o seu conteúdo, sem corromper o banco ou o
programa.
Diagramas E/R constituem uma técnica para representar a estrutura lógica
de um banco de dados de modo pictórico. Com tal, fornecem um meio simples e fácil
de entender os principais aspectos do projeto de um banco de dados, provavelmente
pode ser atribuído à existência da técnica de diagramação E/R (DATE, 2003, p.358).

3.4.2.1 Dicionário de dados

Um SGBD mantém as informações sobre cada tabela e índice. As próprias


informações são armazenadas em tabelas, chamadas de tabelas de catálogo. As
tabelas de catálogo também são chamadas de dicionário de dados de catálogo do
sistema ou simplesmente catálogo. (RAMAKRISHNAN, GEHRKE, 2008, p.329)
Este documento deve ser claro e consistente, permitindo que analistas
guardem informações sobre objetos de um modelo em forma de texto, contendo
explicações que podem ser difíceis de incluir em um diagrama. “Para construir o
dicionário de dados pode-se utilizar um processador de textos, uma planilha
eletrônica ou um banco de dados (esta é a melhor opção)” (HEUSER, 2009, p. 102).

3.5 Sessões

As sessões podem ser entendidas como um período de tempo em que um


usuário navega por páginas de um determinado site. “São recursos que podemos
utilizar para manter uma conexão com o usuário, enquanto ele estiver navegando no
site” (NIEDERAUER, 2004, p. 179). Quando um usuário entra no site, é aberta uma
sessão que contém variáveis guardando informações, sendo armazenadas em um
servidor e podendo ser acessadas em qualquer página do site, enquanto a sessão
estiver aberta. “Os cookies podem ser mantidos na máquina do usuário por vários
24
dias, ao contrario das sessões, que mantêm os dados somente enquanto o usuário
permanecer no seu site” (NIEDERAUER, 2004, p.180).

3.6 Cookies

Cookies é um grupo de dados que é armazenado no computador do usuário,


e, posteriormente, é recuperado pelo servidor, podendo ser mantidos na máquina do
usuário por vários dias. Um cookie é formado por um par de nomes/valor, ou seja, é
referenciado por um nome e contém um valor que é associado a este nome.
Os cookies podem ser utilizados em diferentes aplicações, entre elas,
podem ser citados: o carrinho de compras, que é utilizado em sites de comércio
eletrônico para armazenar produtos já selecionados por um cliente enquanto ele
navega pelo site; e a exibição de anúncios, fazendo com que eles não sejam
exibidos mais de uma vez para o mesmo usuário. “Podem ser utilizados em qualquer
aplicação que necessite compartilhar dados entre diferentes páginas, ou até entre
diferentes casos (em dias e horários distintos)” (NIEDERAUER, 2004, p.180).
Com a função setcookie, no PHP, podemos enviar cookies para o
computador do usuário, além disso, esta função é usada tanto para definir um cookie
quanto para excluí-lo.
Podemos configurar manualmente os cookies no PHP utilizando a função
setcookie(). Ela te o seguinte protótipo:
Bool setcookie (string nome [, string valor [, int data_de_expiração [, string
caminho [, string domínio [, int seguro]]]]]). Podemos excluir um cookie chamado
setcookie(), novamente com o mesmo nome do cookie e com uma data/hora de
expiração no passado. (WELLING,THOMSON, 2005, p. 369)

3.7 Autenticação de Usuários

A autenticação de usuário é entendida como um controle de verificação dos


usuários que entram e saem de uma determinada aplicação. Com ela, torna-se
possível verificar a existência de campos válidos, como, por exemplo, login e senha.
No que tange ao processo, o cadastro de um usuário requer a obtenção de
algumas informações –nome, e-mail e telefone –, para questões de segurança como
usuário e senha, mas o essencial é que este usuário tenha um número de
25
identificação, que será armazenado em uma chave primária do banco de dados, pois
é pelo id do usuário que a alteração do cadastro ou a exclusão do banco faz-se
possível. Usuário e senha são importantes para fazer uma consulta no banco, a fim
de se constatar se há cadastro de usuário válido. Caso o usuário realmente exista,
verifica-se a permissão de acesso e, depois, ocorre o redirecionamento a sua devida
área de acesso ao software. (CARISSIMI, ROCHOL, GRANVILLE,2009, p.362)

Note que alguns dos métodos da classe usuários devem ser acessados
somente pelos administradores do site. São eles listar() e excluir(). Os
usuários comuns do site devem acessar somente as opções de incluir e
alterar (seu próprio cadastro) e o método autentica() deve ser invocado no
momento no qual o usuário realiza o login do site. (Soares, 2004, p. 466)

Em relação às utilidades, tem-se que a autenticação do usuário é utilizada


para não permitir que o acesso irrestrito a uma determinada área do software, o que
o torna mais seguro.

Nossa classe usuário necessita de métodos para a inclusão de um usuário,


alteração de usuários cadastrados, exclusão de usuários, listagem da tabela
de usuários, autenticação de usuários e envio de e-mails. Alguns desses
métodos (funções) serão exclusivos do usuário administrador. (Soares,
2004, p. 466)

3.8 Testes de Software


Teste de software é o nome dado para testes que verificam se um software
está funcionando corretamente ou os possíveis erros, que podem aparecer
facilmente, muitas vezes frutos de inexperiência. Testes são indispensáveis e devem
ser feitos antes do projeto ser entregue.
Para que o tempo não seja desperdiçado, um plano de teste deve ser feito,
pois ele tem a função de examinar todos os códigos do programa e todas as suas
funcionalidades, facilitando a visualização dos erros. (PETERS, 2001, p. 378).
Existem duas versões de testes, o Alfa e o Beta. A versão Alfa é realizada
em um ambiente controlado e é conduzido por um grupo representativo de usuários
finais, com o desenvolvedor presente. A versão Beta é conduzida por usuários final
e diferente da Alfa, em que o desenvolvedor não está presente. “Como resultado dos
problemas relatados durante o teste beta, os engenheiros de software fazem
modificações e então preparam a liberação do software para todos os clientes”
(PRESSMAN,52011,5p.5418).
26
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Relatório de Intenções

Devido o tempo que os equipamentos levam para serem concluídos, o


objetivo do produto é tornar o processo de adequação mais prático, poupando tempo
e reduzindo gastos.
Conforme a figura 1, a qual segue abaixo colacionada, o método de trabalho
da empresa funciona da seguinte maneira: planejar, desenvolver, controlar e agir. O
cliente contata a AGInnovation e indica o equipamento a ser atualizado e/ou
adequado. Então, a equipe de planejamento entra em reunião para uma avaliação
de necessidades sobre o equipamento em questão. Após a avaliação, contata-se o
cliente, e se apresenta três ou mais soluções para o case. Em seguida, a equipe age
dentro da solução escolhida por este, fazendo uma simulação do produto e
realizando testes para que ele seja entregue com suas devidas adequações.

27
Figura 1: Fluxograma Projeto AGInnovation

Fonte: Os autores

4.1.1 Situação problema

Com a construção do desenho alhures, torna-se visível a ocorrência de


alguns problemas:
-Dificuldade para conseguir novos clientes;
-Não tem um meio de divulgação da empresa;
-Dificuldade de comunicação do cliente com a empresa;
-Dificuldade do cliente em saber o status do projeto;
-Dificuldade de organização de projetos por meio da planilha eletrônica.

4.1.2 Preposição da solução

Será desenvolvido um web software (site) que resolverá o problema da


divulgação, mostrando seus cases, assim como seus resultados, e que conterá
informações sobre a empresa, sua visão e seus valores, tornando, assim, a

28
AGInnovation mais confiável.
O web software também irá resolver a parte de comunicação com o cliente, e
na verificação do status de projeto, tonará mais prático os processos.

4.2 Requisitos Funcionais

Web Software
Home - Página inicial da empresa, mostrando alguns detalhes, imagens e resumos.
Cases - Mostra os cases que já foram feitos pela empresa, ou seja, os projetos que
foram realizados com imagem e descrição do projeto.
Notícias - Acontecimentos importantes ocorridos na empresa e notícias sobre
inovação na área de automação.
Contato - Mostra a localização da empresa e um formulário para contato por meio
de um e-mail.
Cadastro - Formulário para que o cliente se cadastre e tenha acesso à área restrita.
Login - Onde o cliente já cadastrado, tem acesso à sua conta.
Quem Somos - Apresenta a empresa AGInnovation para que os clientes conheçam
o que ela realmente é.
Como Trabalhamos - Como funcionam os serviços da empresa, porte de
equipamento, o modo como ela trabalha visando atender todas as necessidades do
cliente.
Parceiros – Parceiros que são associados à empresa.
Bancada Didática - É inovação que a empresa trabalha, facilitando o processo do
projeto de cada cliente.

Área Restrita ao Usuário:

Solicitar reuniões – Permite ao usuário solicitar uma reunião com o administrador.


Reuniões encaminhadas - Permite ao usuário visualizar as reuniões que foram
encaminhadas para o administrador
Reuniões confirmadas - Permite uma consulta de reuniões confirmadas pelo
administrador.
Visualizar status do projeto - Permite ao usuário a visualização de seu projeto.

29
Cronograma de Implantação – O usuário acompanha cada detalhe do que está
sendo feito em seu projeto.

Administrador:

Confirmar reuniões – O administrador visualiza e confirma uma reunião solicitada


pelo cliente.
Finalizar reuniões - O administrador finaliza uma reunião que já foi confirmada.
Consultas de reuniões realizadas – O administrador verifica todas as reuniões que
já foram realizadas.
Consultas de reuniões em um período - O administrador verifica as reuniões
realizadas em um determinado período.
Cadastrar projeto – O administrador cadastra um projeto, para que o cliente possa
acompanhar em várias etapas.
Atualização de projeto - O administrador tem a permissão de atualizar um projeto
já cadastrado.
Gestão de notícias – O administrador insere dinamicamente as notícias importantes
ocorridas na empresa.
Gestão de cases – O administrador insere dinamicamente cases que foram
realizados pela empresa.
Inserir Cronograma de Implantação – O administrador faz a inserção do que está
sendo feito no projeto de mês em mês detalhadamente.

Super administrador:

Cadastro de Administradores – O super ADM tem a permissão de cadastrar vários


administradores.
Inserir Cronograma de Implantação – O super ADM faz a inserção do que está
sendo feito no projeto de mês em mês detalhadamente.

4.3 Descrições de Casos de Uso

O quadro mostra o caso de uso “Home”, que tem como finalidade a


30
apresentação da página inicial.
Quadro 1: Descrição de Caso de Uso

Nomes do caso de Home


uso
Descrição Apresentação da página principal.
Atores Usuário convencional.
Fluxo principal Entrar no site da empresa.
Pós-condição O usuário pode visualizar os detalhes,
imagens e informações.

Fonte: Os autores

Observa-se como uma das características é a visualização dos detalhes da


empresa, imagens e todas as informações. O quadro mostra o caso de uso “Cases”,
que tem como finalidade a apresentação de projetos feitos pela empresa.

Quadro 2: Cases

Nomes do caso de Cases


uso
Descrição Página de cases da empresa,
explicando os seus últimos projetos e
mostrando imagens sobre o mesmo.
Atores Usuário convencional.
Fluxo principal A partir do menu na página principal,
escolher opção Cases.
Pós-condição O usuário pode visualizar os cases e
suas respectivas imagens
Fonte: Os autores

Observa-se como uma das características é a visualização do usuário com


detalhes do projeto e sua respectiva imagem. O quadro mostra o caso de uso
“Notícias”, que tem como finalidade a apresentação de últimas notícias sobre a
empresa e na área de automação.
31
Quadro 3: Notícias

Nomes do caso de Notícias


uso
Descrição Página sobre últimas notícias da
empresa, sobre a área de inovação e
automação.
Atores Usuário convencional.
Fluxo principal A partir do menu na página principal,
escolher a opção Notícias.
Pós-condição Usuário pode visualizar as notícias da
empresa e na área de inovação e
automação.
Fonte: Os autores

Observa-se como uma das características é a visualização da empresa na


área de automação e inovação. O quadro mostra o caso de uso “Contato”, que tem
como finalidade o contato direto com a empresa por meio de um e-mail.
Quadro 4: Contato

Nomes do caso de Contato


uso
Descrição Página de contato via e-mail do
usuário convencional com o
responsável do web software.
Atores Usuário convencional.
Fluxo principal 1. A partir do menu na página
principal, escolher a opção
Contato;
2. Sistema exibe um formulário de
contato;
3. O usuário pode preencher o
formulário.
Pós-condição O usuário receberá uma resposta do

32
responsável sobre a respectiva
pergunta.

Fonte: Os autores

Observa-se como uma das características é o contato entre o responsável


da empresa e o usuário. O quadro a seguir mostra o caso de uso “Cadastro”, que
tem como finalidade o cadastro do usuário da página, para ter acesso a outras
funcionalidades.
Quadro 5: Cadastro

Nomes do caso de Cadastro


uso
Descrição Formulário de cadastro para o usuário
convencional.
Atores Usuário convencional.
Pré-condição Estar no web software e ser um
usuário convencional.
Fluxo principal 1. A partir da Home, no cabeçalho,
clicando no botão Cadastro;
2. Sistema exibe um formulário de
cadastro;
3. O usuário opta por cadastro
empresarial ou cadastro
pessoal;
4. O usuário pode preencher o
formulário.
Pós-condição O usuário agora tem um cadastro no
web software.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica que o usuário terá um cadastro pessoa física ou


pessoa jurídico. O quadro mostra o caso de uso “Login”, que tem como finalidade
para todos os usuários com registro se conectar a sua conta.

33
Quadro 6: Login

Nomes do caso de Login


uso
Descrição Formulário de login para um usuário
convencional.
Atores Usuário convencional.
Pré-condição Estar no web software e ser um
usuário cadastrado.
Fluxo principal 1. A partir da Home, no cabeçalho,
clicando no botão Login;
2. Sistema exibe um formulário de
Login;
3. O usuário informa o login e sua
respectiva senha;
4. O usuário escolhe a opção
confirmar.
Pós-condição O usuário agora tem acesso à área
restrita.
Fonte: Os autores

Observa-se que todo o usuário que tem permissão no software se


autenticará por meio deste caso de uso. O quadro mostra o caso de uso “Quem
somos”, que tem como finalidade de mostrar ao usuário a história da empresa.
Quadro 7: Quem somos

Nome do caso de uso Quem Somos


Descrição Através deste caso de uso o usuário
convencional pode visualizar quem
realmente é a empresa.
Atores Usuário Convencional.
Fluxo principal 1. A partir de um submenu o usuário
tem acesso à página Quem Somos;
2. Ao clicar em Quem Somos

34
mostrará uma imagem e um texto
explicativo.
Pós-condição O usuário visualizou a página Quem
somos.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica de visualização do usuário da página sobre o


que realmente é a empresa. O quadro mostra o caso de uso ”Parceiros”, que tem
como finalidade de mostrar quem é associada a empresa.
Quadro 8: Parceiros

Nome do caso de uso Parceiros


Descrição Através deste caso de uso o
usuário convencional pode
visualizar quem é associado a
empresa.
Atores Usuário Convencional.
Fluxo principal A partir de um submenu o usuário
tem acesso a página Parceiros.
Pós-condição O usuário visualizou a página
Parceiros.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica visualização do usuário sobre os parceiros da


empresa. O quadro 9 mostra o caso de uso “Como trabalhamos”, que tem como
finalidade mostrar os métodos de como a empresa trabalha.
Quadro 9: Como trabalhamos

Nome do caso de uso Como trabalhamos


Descrição Através deste caso de uso o
usuário convencional pode
visualizar o método de como
trabalha a empresa.
Atores Usuário Convencional.

35
Fluxo principal A partir de um submenu o usuário
tem acesso à página Como
Trabalhamos.
Pós-condição O usuário visualizou a página
Como trabalhamos.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica de visualização do usuário sobre os métodos de


trabalho da empresa. O quadro 10 mostra o caso de uso “Bancado didática”, que
tem a finalidade de mostrar ao usuário o produto da empresa, que é uma inovação
no mercado da automação.
Quadro 10: Bancada didática

Nome do caso de uso Bancada Didática


Descrição Através deste caso de uso o
usuário convencional pode
visualizar a inovação que foi
realizada pela empresa.
Atores Usuário Convencional.
Fluxo principal A partir de um submenu o usuário
tem acesso à página da Bancada
Didática.
Pós-condição O usuário visualizou a página
Bancada didática.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica de visualização do usuário da bancada didática,


conhecendo mais o produto. O quadro 11 mostra o caso de uso “Solicitar reuniões”,
que tem a finalidade de um usuário cadastrado no sistema solicitar uma reunião.

Quadro 11: Solicitar reuniões

Nome do caso de Solicitar Reuniões


uso
36
Descrição Através deste caso de uso um usuário
cadastrado tem a permissão de
solicitar uma reunião.
Atores Usuário cadastrado.
Pré-condição 1. O usuário tem que estar
cadastrado e autenticado para
solicitar uma reunião.
Fluxo principal 1. O usuário faz o login em sua
conta;
2. A partir de um menu o usuário
escolhe a opção “Reuniões” >>
Solicitar;
3. O usuário seleciona o
administrador desejado;
4. O usuário digita por meio de
uma caixa de texto o motivo da
reunião;
5. O usuário confirma a
solicitação.
Cenário exceção O sistema não deve permitir a
solicitação de uma reunião caso os
campos obrigatórios estiverem em
brancos.
Pós-Condição O usuário cadastrado solicitou uma
reunião.

Fonte: Os autores

Observa-se a característica do usuário de escolher o administrador com


quem deseja contatar, para a solicitação da reunião. O quadro 12 mostra o caso de
uso “Reuniões encaminhadas”, que tem como finalidade visualizar as reuniões que
já foram encaminhadas para o administrador.

37
Quadro 12: Reuniões encaminhadas

Nome do caso de Reuniões encaminhadas


uso
Descrição Através deste caso de uso um usuário
cadastrado tem a permissão de
visualizar as próprias reuniões que
foram enviadas ao administrador.
Atores Usuário cadastrado.
Pré-condição 1. O usuário tem que estar
cadastrado e autenticado para
visualizar suas reuniões
encaminhadas;
2. O usuário tem que solicitar uma
reunião.
Fluxo principal 1. O usuário faz o login em sua
conta;
2. A partir de um menu o usuário
escolhe a opção “Consultas” >>
Reuniões Encaminhadas;
3. O usuário faz uma pesquisa por
data ou administrador
desejado;
4. O sistema exibe o resultado da
pesquisa escolhido pelo
usuário.

Cenário exceção 1. O sistema não deve permitir


fazer uma pesquisa caso o
usuário não tenha selecionado
uma opção, seja por data ou
administrador;
2. Caso o usuário digitar uma data

38
ou administrador que seja
inexistente o sistema exibirá
que nenhum compromisso foi
encontrado.

Pós-Condição O usuário cadastrado visualiza uma


reunião encaminhada.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica de visualização do usuário cadastrado de ver


realmente se sua reunião foi solicitada. O quadro 13 mostra o caso de uso
“Reuniões confirmadas”, que tem finalidade do administrador de confirmar uma
reunião realizada pelo usuário cadastrado.
Quadro 13: Reuniões confirmadas

Nome do caso de Reuniões confirmadas


uso
Descrição Através deste caso de uso um usuário
cadastrado tem a permissão de
visualizar as reuniões confirmadas
pelo administrador.
Atores Usuário cadastrado.
Pré-condição 1. O usuário tem que estar
cadastrado e autenticado para
visualizar uma reunião
confirmada;
2. O administrador tem que
confirmar a reunião solicitada.
Fluxo principal 1. O usuário faz o login em sua
conta;
2. A partir de um menu o usuário
escolhe a opção “Consultas” >>
Reuniões Confirmadas;

39
3. O usuário faz uma pesquisa
apenas por contato ou seja
pelo nome do administrador;
4. O sistema exibe o resultado da
pesquisa escolhida pelo
usuário.

Cenário exceção 1. Caso o usuário faça uma


pesquisa de um administrador
que não tenha confirmado a
sua reunião o sistema exibirá
que nenhum compromisso foi
encontrado.

Pós-Condição O usuário cadastrado visualiza uma


reunião confirmada.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica do usuário cadastrado visualizar se a reunião foi


confirmada pelo administrador juntamente com a data e o horário da mesma. O
quadro 14 mostra o caso de uso ”Visualizar status do projeto”, que tem a finalidade
do usuário visualizar o processo do seu projeto.
Quadro 14: Verificar Estado do projeto

Nome do caso de Verificar Estado do projeto


uso
Descrição Através deste caso de uso um usuário
cadastrado tem a permissão de
visualizar o processo de seu projeto.
Atores Usuário cadastrado.
Pré-condição 1. O usuário tem que estar
cadastrado e autenticado para
visualizar as etapas do seu
projeto;
40
2. O usuário tem que ter um
projeto.

Fluxo principal 1. O usuário faz o login em sua


conta;
2. A partir de um menu o usuário
escolhe a opção Status do
Projeto >> Verificar;
3. O usuário visualiza o status do
projeto desde o início.
Pós-Condição O usuário cadastrado visualiza seu
projeto por etapas.
Fonte: Os autores

Observa-se a característica do usuário cadastrado conseguir visualizar o


processo do seu projeto. O quadro 15 mostra o caso de uso “Cronograma de
implantação”, que tem a finalidade do usuário ter acesso ao cronograma mensal
detalhado do projeto.
Quadro 15: Cronograma de implantação

Nome do caso de Cronograma de Implantação


uso
Descrição Através deste caso de uso um usuário
cadastrado tem a permissão de
visualizar todas as etapas do seu
projeto detalhadamente.
Atores Usuário cadastrado.
Pré-condição 1. O usuário tem que estar
cadastrado e autenticado para
visualizar os detalhes de seu
projeto;
2. O usuário tem que ter um
projeto.

41
Fluxo principal 1. O usuário faz o login em sua
conta;
2. A partir de um menu o usuário
escolhe a opção Status do
Projeto e clica em Verificar;
3. Feito isto mostrará uma tabela
com os dados do projeto;
4. Na ultima coluna da tabela terá
Mais detalhes;
5. O usuário clica em Mais
detalhes para abrir seu
cronograma de implantação.
Pós-Condição O usuário cadastrado visualiza
detalhadamente as etapas do seu
projeto.
Fonte: Os autores

Observa-se que o usuário cadastrado tem acesso a todo detalhamento do


seu projeto, juntamente com todas as atividades exercidas mensalmente. O quadro
16 mostra o caso de uso “Confirmação de reunião”. Um administrador a qual for
solicitada uma reunião terá a permissão de confirmá-la.
Quadro 16: Confirmar reuniões

Nome do caso de Confirmar reuniões


uso
Descrição Através deste caso de uso o
administrador tem a permissão de
visualizar as reuniões que foram
solicitadas a ele.
Atores Administrador, super administrador.
Pré-condição 1. O administrador tem que estar
cadastrado e autenticado para
visualizar uma reunião.
42
2. Um usuário tem que ter
solicitado uma reunião a ele.
Fluxo principal 1. O administrador faz o login em
sua conta;
2. A partir de um menu o
administrador clica em
“Reuniões” >> Confirmar;
3. Após isso mostrará as reuniões
solicitadas pelos usuários;
4. O administrador visualiza e
confirma a reunião.

Cenário inclusão 1. O administrador preenche a


data e hora para confirmar a
reunião;
2. O administrador clica na opção
Confirmar;

Cenário de 1. O sistema não pode permitir o


exceção armazenamento em branco em
campos obrigatórios;
2. O sistema não pode permitir
que a data escolhida para
confirmar a reunião seja menor
que a data em que foi
solicitada.
Pós-Condição O administrador visualizou e
confirmou uma reunião.
Fonte: Os autores

Observa-se no quadro 17 que o ator visualiza a solicitação da reunião e


inclui uma hora e data especifica que for disponível para ele. O quadro mostra o
caso de uso “Reuniões Finalizadas”. Este quadro tem relação com as reuniões que

43
já foram confirmadas, primeiramente o ator confirma, e depois que ocorrer a reunião
ele finaliza.
Quadro 17: Finalizar reuniões

Nome do caso de Finalizar reuniões


uso
Descrição Através deste caso de uso o
administrador tem a permissão de
visualizar as reuniões que foram
confirmadas e finaliza-las.
Atores Administrador, super administrador.
Pré-condição 1. O administrador tem que estar
cadastrado e autenticado;
2. O administrador tem que ter
confirmado uma reunião para
poder finalizar ela.
Fluxo principal 1. administrador loga em sua
conta;
2. A partir de um menu o
administrador clica em
Reuniões >> Finalizar;
3. Após isso mostrará as reuniões
que foram confirmadas;
4. O administrador visualiza e
finaliza a reunião.

Pós-Condição O administrador visualizou e finalizou


uma reunião.
Fonte: Os autores

Observa-se neste quadro 18 que o ator tem a permissão de visualizar todas


as reuniões que foram confirmadas por ele mesmo, podendo assim finalizá-las. O
quadro mostra o caso de uso “Consulta de reuniões realizadas”. Neste quadro 18 o
ator pode visualizar todas as reuniões que já foram finalizadas.
44
Quadro 18: Consulta de reuniões realizadas

Nome do caso de Consulta de reuniões realizadas


uso
Descrição O administrador pode consultar as
reuniões que foram realizadas.
Atores Administrador, super administrador.
Pré-condição 1. O administrador tem que estar
autenticado;
2. Para fazer uma consulta de
reuniões realizadas é
necessário finalizar uma.
Fluxo principal 1. A partir do menu do
administrador, ele escolhe a
opção Consultas>> Reuniões
Realizadas;
2. O sistema exibe todas as
reuniões que foram realizadas;
3. O administrador pode fazer
uma pesquisa por data.
Cenário de 1. O sistema não permitirá fazer
exceção uma pesquisa caso o
administrador não selecionar o
campo data.
2. Caso o administrador digitar
uma data que seja inexistente o
sistema exibirá que nenhum
compromisso foi encontrado.

Pós-Condição O administrador consultou a reunião


realizada.
Fonte: Os autores

Observa-se neste quadro 19 que o ator tem o direito de fazer uma pesquisa
45
por data em que foi finalizada a reunião. O quadro 19 mostra o caso de uso
“Consulta de reuniões em um período”. O sistema exibe todas as reuniões que foram
realizadas em um determinado período.
Quadro 19: Consulta de reuniões em um período

Nome do caso de Consulta de reuniões em um período


uso
Descrição O administrador pode consultar as
reuniões realizadas em um
determinado período
Atores Administrador, super administrador.
Pré-condição O administrador tem que estar
autenticado.
Fluxo principal 1. A partir do menu do
administrador, ele escolhe a
opção Consultas>>Reuniões
em um período;
2. O sistema exibe todas as
reuniões que foram realizadas
em um período;
3. O administrador tem a
permissão de pesquisar as
reuniões por meio de um
calendário escolhendo uma
data inicial até uma data final.
Cenário de O sistema não pode permitir que a
exceção data final escolhida seja menor que a
data inicial.
Pós-Condição O administrador consultou a reunião
realizada em um determinado
período.
Fonte: Os autores

Observa-se neste quadro 20 que o ator tem a permissão de pesquisar as


46
reuniões por meio de um calendário podendo escolher uma data de inicio e uma
data final. O quadro 20 mostra o caso de uso “Cadastros de projetos”. Através
deste caso de uso o ator tem a permissão de cadastrar, visualizar e editar os
projetos que cada cliente necessita.

Quadro 20: Cadastrar projeto

Nome do caso de Cadastrar projeto


uso
Descrição Através deste caso de uso o
administrador tem a permissão de
cadastrar um projeto para um usuário.
Atores Administrador, super administrador.
Pré-condição 1. O administrador tem que estar
cadastrado e autenticado para
cadastrar um projeto.
Fluxo principal 1. administrador faz o login em
sua conta;
2. A partir de um menu o
administrador clica em Projeto
>> Cadastrar;
3. Após isso mostrará um
formulário de cadastro;
4. No formulário terá um campo
select para escolher o Cliente a
qual vai ser cadastrado o
projeto.
Cenário inclusão 1. O administrador preenche os
dados do formulário;
2. O administrador clica em
Cadastrar;
3. O sistema salva os dados.

Cenário de edição 1. O sistema exibe a lista de

47
projetos cadastrados de cada
cliente;
2. O administrador escolhe um
projeto para editar;
3. O sistema exibe os dados do
projeto a serem editados;
4. O administrador altera os
dados e clica em alterar.
Cenário de 1. O sistema não pode permitir o
exceção armazenamento em branco em
campos obrigatórios;
2. O sistema não deve permitir o
cadastro de um projeto já
existente;
3. O sistema não deve permitir
que a data de início seja menor
que a data do término previsto.
Cenário de 1. O sistema exibe a lista de
exclusão projetos cadastrados de cada
cliente;
2. O administrador escolhe um
projeto para excluir;
3. O sistema exclui os dados;
Pós-Condição O administrador cadastrou, visualizou,
editou e excluiu um projeto.
Fonte: Os autores

Observa-se que terá um formulário para preencher todos os dados do


projeto. Após ser feito o cadastro o sistema exibirá uma lista dos que já foram
cadastrados, mostrando o nome de cada cliente o nome do projeto, o tempo de
duração, que dia foi iniciado, seu término previsto e seu status.
O quadro mostra o caso de uso “Cadastro de Administradores”. Neste quadro
o super administrador tem a permissão de inserir administradores no sistema.

48
Quadro 21: Cadastro de Administradores

Nome do caso de Cadastro de Administradores


uso
Descrição Através deste caso de uso será
realizada a inserção dos
administradores do software.
Atores Super Administrador.
Pré-condição O super administrador tem que estar
cadastrado e autenticado para poder
inserir um administrador.
Fluxo principal 1. O super administrador faz o
login;
2. A partir de um menu, o super
administrador escolhe a opção
cadastrar >> Inserir
administrador;
3. O sistema exibe um formulário
de cadastro e todos os
administradores cadastrados;
4. O super administrador opta por
cadastrar, editar ou excluir os
administradores.
Cenário inclusão 1. Super administrador preenche
os dados;
2. Super administrador clica na
opção salvar;
3. Sistema grava os dados.
Cenário de edição 1 O super administrador
seleciona um registro de um
administrador para editar;
2 O sistema exibe os dados do
mesmo;

49
1. O super administrador altera os
dados do registro e clica em
confirmar;
2. Sistema salva a edição.
Cenário de 1. O super administrador
exclusão seleciona um registro para
excluir;
2. O super administrador confirma
a exclusão;
3. Sistema exclui o registro.
Cenário de 1. O sistema não pode permitir o
exceção armazenamento em branco em
campos obrigatórios;
2. O sistema não pode permitir a
inclusão de administradores
com registros iguais;
Pós-Condição O super administrador cadastrou,
visualizou, editou e excluiu um
administrador.
Fonte: Os autores

Observa-se no quadro acima que o super administrador tem um alto nível de


permissão para poder inserir administradores no sistema, tendo uma visualização de
cada administrador cadastrado, com direito a edição dos dados de cada um e
também a exclusão do mesmo.
O quadro mostra o caso de uso “Inserir cronograma de implantação”.
Através deste caso de uso o ator tem a permissão de inserir e visualizar as
atividades do projeto de cada cliente.
Quadro 22: Inserir cronograma de implantação

Nome do caso de Inserir cronograma de implantação


uso
Descrição Através deste caso de uso será

50
visualizada e inserida as atividades do
projeto de cada cliente.
Atores Super Administrador, administrador.
Pré-condição Um projeto tem que estar
cadastrado no sistema.
Fluxo principal 1. No status do projeto, o
administrador escolhe qual
projeto deseja verificar clicando
no ícone de “+” na coluna mais
detalhes;
2. O sistema exibe o cronograma
do cliente;
3. o administrador tem a opção de
inserir ou editar os dados do
cronograma.
Cenário inclusão 1. O administrador preenche os
campos com o mês e sua
atividade;
2. O sistema inclui a atividade no
cronograma;
3. O sistema salva o cronograma;
Cenário de edição 1. O administrador escolhe a
opção editar;
2. O administrador escolhe os
campos que ele deseja editar;
3. O administrador clica em
alterar.
Cenário de Esse cronograma não pode ser
exclusão excluído.
Pós-Condição O cronograma de implantação é
inserido no projeto.
Fonte: Os autores
Observa-se no quadro que o ator faz o preenchimento dos campos com o
mês e sua atividade apresentando as etapas do que está sendo feito para que o
cliente acompanhe o status do projeto. O ator tem a permissão de inserir e editar os
campos que foram preenchidos.
4.4 Diagramas de Casos Uso
51
A Figura 2, abaixo, apresenta um diagrama de caso de uso, a imagem dos
atores, os quais são representados como atores e têm relação às funcionalidades do
software. Ou seja, os casos de uso que são representados por uma elipse. No
diagrama existem duas ligações que podem ser utilizadas: extend e include. A linha
representada por extend tem o significado de que um caso de uso não ter
dependência de outro, já no include é preciso realizar uma ação e ter uma
dependência de outro caso de uso.

Figura 2: Diagrama de casos de uso

Fonte: Os autores

Chegamos à conclusão de que o diagrama é necessário para poder


visualizar todas as ações do software que será desenvolvido, tendo em vista todas
as permissões, do nível mais baixo para o mais avançado.

4.5 D.E.R

A Figura 3 representa o D.E.R (Diagrama de Entidade e Relacionamento),

52
que tem como finalidade descrever detalhadamente os campos que deverão ser
inseridos no banco de dados, inserindo tabelas com seus respectivos campos e
fazendo o relacionamento com as outras tabelas que podem ser classificadas em
1:1; 1:N

Figura 3: Diagrama de entidades e relacionamento

Na Figura 3, podemos observar todas as tabelas necessárias com seus


respectivos campos para o desenvolvimento do web software. Este é o último passo
para seguir com a programação.

4.6 Dicionário de Dados

Neste ponto, serão expostos os quadros referentes ao dicionário de dados:

Quadro 23: Dicionário de dados da tabela “usuarioadnistrador”

Atributo Descrição Tipo


administradores_registro Id do usuário administrador INTEGER
usuario Login do usuário VARCHAR(20)
senha Senha do usuário VARCHAR(45)
permissao Identificador da permissão do usuário INTEGER
Fonte: Os autores

53
Quadro 24: Dicionário de dados da tabela “administradores”

Atributo Descrição Tipo


registro Id do administrador INTEGER
nomeadm Nome do administrador VARCHAR(35)
contato Número do telefone BIGINTEGER
email Email do administrador VARCHAR(45)
Fonte: Os autores
Quadro 25: Dicionário de dados da tabela “agendamentos”

Atributo Descrição Tipo


numero Id do agendamento INTEGER
cliente_idclientes Id do cliente INTEGER
administradores_registro Id do administrador INTEGER
datasol Data da solicitação DATE
horasol Hora da solicitação TIME
datacomp Data do comparecimento DATE
horacomp Hora do comparecimento TIME
motivo Motivo do agendamento VARCHAR(40)
situacao Situação VARCHAR(11)
Fonte: Os autores

Quadro 26: Dicionário de dados da tabela “cronogimplantacao”

Atributo Descrição Tipo


idcronofimplantacao Id do cronograma INTEGER
projetos_idprojetos Id do projeto INTEGER
nomeatividade Nome da atividade VARCHAR(45)
inicio Date inicial DATE
fim Data final DATE
Fonte: Os autores

Quadro 27: Dicionário de dados da tabela “projetos”

Atributo Descrição Tipo


idprojetos Id do projeto INTEGER
cliente_idclientes Id do cliente INTEGER
nomeprojeto Nome do projeto VARCHAR(45)
Duração Duração do projeto VARCHAR(20)
inicio Data inicial DATE
termino Data final DATE
status Status do projeto VARCHAR(20)
Fonte: Os autores

54
Quadro 28: Dicionário de dados da tabela “cliente”

Atributo Descrição Tipo


idcliente Id do cliente INTEGER
usuario Login do cliente VARCHAR(20)
senha Senha do cliente VARCHAR(45)
Fonte: Os autores

Quadro 29: Dicionário de dados da tabela “pessoafisica”

Atributo Descrição Tipo


cpf CPF da pessoa BIGINTEGER
cliente_idcliente Id do cliente INTEGER
nome Nome da pessoa VARCHAR(45)
Fonte: Os autores

Quadro 30: Dicionário de dados da tabela “pessoajuridica”

Atributo Descrição Tipo


cnpj CNPJ da empresa BIGINTEGER
cliente_idcliente Id do cliente INTEGER
nomeempresa Nome da empresa VARCHAR(45)
Fonte: Os autores

4.7 Layout
Após um usuário convencional entrar no site, vide figura 4, terá a
visualização de um carrossel com algumas imagens, e, logo abaixo, resumos
falando sobre algo importante da empresa. Caso o usuário esteja interessado em ter
mais detalhes daquele resumo, poderá clicar em “saiba mais”. Após isto, o sistema
irá redirecioná-lo para outra página com o conteúdo completo do resumo. Ao lado
direito da tela, ele terá permissão de cadastro, conforme figura 5, ou, já o possuindo,
poderá fazer o login em sua conta, conforme figura 6.

55
A Figura 4 mostra a página inicial. Apresentando o portfólio da empresa.

Figura 4: Página inicial

Fonte: Os autores
A empresa utiliza o portal para fazer o seu marketing, resolvendo seus
problemas com divulgação, mostrando as informações sobre a empresa, sua visão e
seus valores.

56
A Figura 5 mostra seus cases.
Figura 5: Cases

Mostra os cases que já foram feitos pela empresa, ou seja, os projetos que
foram realizados com imagem e descrição do projeto. Tornando assim a
AGInnovantion mais confiável.

57
A Figura 6 apresenta notícias relacionadas ao ramo da empresa.

Figura 6: Noticias

Seu objetivo é mostrar que a empresa AGInnovantion está sempre se


atualizando o mercado, buscando por novas tecnologias.

58
A Figura 7 mostra a localização da empresa, e disponibiliza o acesso de
contato com a empresa.
Figura 7: Contato

Seu objetivo é facilitar o contato do um novo cliente com a empresa.

A Figura 8 mostra o menu do web software e suas opções “Quem somos”


“Como trabalhamos” “Parceiros” “Bancada didática” “Portal do Cliente”.

Figura 8: Menu (Quem Somos)

No menu “Quem somos” a empresa relata sua posição no mercado, seus clientes,
sua visão e sua missão, buscando assim passar segurança e confiança para seus clientes e
futuros clientes.

59
A Figura 9 mostra a opção do menu “Como trabalhamos”.

Figura 9: Menu (Como Trabalhamos)

Seu objetivo é tornar claro para o cliente como ocorrerá o seu projeto do início ao
fim.

A Figura 10 mostra a opção do menu “Parceiros”.

Figura 10: Menu (Parceiros)

A empresa conta com seus parceiros, visando os menores prazos de entrega,


buscando assim agilidade, também busca por qualidade e segurança para os colaboradores.

60
A Figura 11 mostra a opção do menu “Bancada Didática”.

Figura 11: Menu (Bancada Didática)

A “Bancada Didática” é um diferencial da empresa, é um produto inovador,


seu objetivo é torna o processo mais prático, poupando tempo e reduzindo gastos.

A Figura 12 mostra o acesso para o cliente em realizar o seu cadastro.

Figura 12: Cadastro

Após realizar o cadastro, o cliente terá um login e senha para acessar o


sistema.

61
A Figura 13 mostra o acesso para o cliente realizar o Login após ter se cadastrado.

Figura 13: Login (Cliente)

Depois de ter efetuado um cadastro o usuário terá a permissão de solicitar


uma reunião, visualizar as reuniões que já foram encaminhadas e confirmadas pelo
administrador e verificar o status de um projeto, caso ele tenha um.

A Figura 14 mostra o acesso para o usuário interno realizar o Login.

Figura 14: Login (Usuário Interno)

O usuário interno visualiza todos os projetos em andamentos, reuniões que


já foram encaminhadas e confirmadas pelo administrador e verifica o status dos
projetos.

62
A Figura 15 mostra o Acesso Restrita “Inserir Administrador”.

Figura 15: Acesso Restrito (Inserir Administrador)

Somente o super administrador tem a permissão de inserir administradores


no sistema.

A Figura 16 mostra o Acesso Restrita “Confirmar Reuniões”.

Figura 16: Acesso Restrito (Confirmar Reuniões)

O administrador visualiza e confirma uma reunião solicitada pelo cliente.

A Figura 17 mostra o Acesso Restrita “Consulta Reuniões Realizadas”.

Figura 17: Acesso Restrito (Consulta Reuniões Realizadas)

O administrador visualiza as consultas de reuniões já realizadas.

63
A Figura 18 mostra o Acesso Restrita “Consulta Reuniões por período”.

Figura 18: Acesso Restrito (Consulta Reuniões Realizadas por período)

O administrador pode realizar busca de reuniões por período, tornando


assim mais ágil a consulta.

A Figura 19 mostra o Acesso Restrita “Estado do Projeto”.

Figura 19: Acesso Restrito (Estado do Projeto)

Tem a finalidade do usuário visualizar o processo do seu projeto.

64
5 CONCLUSÃO

Conforme apresentado no decorrer deste trabalho, o uso de uma aplicação


para facilitar a comunicação da empresa com o cliente e é de vital importância para
a definição do projeto, identificando o cenário proposto, a fim de colocar em prática o
planejamento, definindo as etapas de trabalho, bem como efetuando a gestão dos
projetos que empresa está desenvolvendo.
A ferramenta esta em beta teste e ainda não foi implantada no cliente, porem
sua implantação resolverá o problema da divulgação da empresa . O web software
também irá resolver a parte de comunicação com o cliente e na verificação do status
de projeto tonará mais prático os processos. Seu projeto futuro é lançar melhorias e
novas versões.
O trabalho proporcionou conhecimento técnico, aprofundando a base teórica
obtida no decorrer do curso, permitindo-nos colocá-la em prática, por meio do
enfoque dos requisitos de desenvolvimento do software. Vimos as etapas para a
criação de um sistema, ampliando nossa percepção do que enfrentaremos no
mercado de trabalho em um futuro tão próximo.

65
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