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UNIDADE CURRICULAR: POLÍTICA SOCIAL

CÓDIGO: 41099

ANO LETIVO: 2018/19

DOCENTE: Rosana Albuquerque

A preencher pela/o estudante

NOME: Ana Raquel Zacarias Sebastião Fróis

N.º DE ESTUDANTE: 100882

Nº DE TURMA: 1

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Um novo dia para a Europa parece-me o que se quer desenhar no
ano de 2010, tendo em conta estatísticas de 2008 e como horizonte
de realização 2020.

Vivem-se anos complicados, cuja dificuldade foi acentuada pela crise


política e económica na maioria das localizações da União Europeia, e
é neste contexto Europeu que se pretende atuar por ser inaceitável
este nível de exclusão social na Europa do Século XXI.

Imputs

Vejamos então as circunstâncias detetadas: Em 2008 mais oitenta


milhões de pessoas viviam abaixo do limiar da pobreza na Europa,
sendo que destes mais de quarenta milhões eram mulheres e vinte
milhões eram crianças. Por uma questão de curiosidade, em Portugal,
no ano de 2010 o limiar da problema significava viver com menos do
que 5.207 € por ano e em 2017 menos do que 5.443 € por ano,
pouco mais do que 450 € por mês1. Para além da pobreza por si só,
temos em paralelo a exclusão social a ela aliada por motivos
diversos, sem abrigos, endividados, idosos, pessoas portadoras de
deficiência, migrantes, e desempregados de uma maneira geral.

Então é necessária uma ação conjunta, um esforço de todos os


estados membros para utilizar mais eficazmente os fundos da UE, as
instituições publicas e privadas, das diversas nacionalidades e da
própria União; investindo na formação precoce bem como adulta para
capacitar e uma forma que possa abranger os diversos grupos
discriminados como por exemplo migrantes, sem abrigo, étnicos,
etc…

1https://www.pordata.pt/DB/Portugal/Ambiente+de+Consulta/Tabela

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Outputs

Como resultado espera-se aumentar a quantidade de pessoas em


idade ativa com emprego e fazer com que esse emprego se torne
estável e não cíclico entre desemprego e empregos temporários;
reduzir o abandono escolar precoce de forma a haver mais jovens
qualificados para empregos melhores, aumentar a disponibilidade de
emprego de forma transversal a toda a sociedade.

Sistema decisional

A plataforma Europeia contra a pobreza e a exclusão social é em


primeira análise o órgão que toma as decisões no que diz respeito a
esta problemática. Foi este organismo que estudou e esquematizou
os objetivos a alcançar em diversas fazes, com início em 2010,
ajustamentos em 2014, e finalização em 2020. Para isso escrutinou
quais os recursos disponíveis, como fundos da UE, entidades capazes
de formar cidadãos com vista ao emprego, Centros de saúde para
promover a assistência médica e sanitária também aos
desfavorecidos e marginalizados, etc…

Rede organizacional

Neste âmbito, os estados membros são chamados a reunir as


organizações capazes de responder a este mega desafio, uma vez
que tão vasto e generalizado é o problema quanto as soluções. Então
são chamadas a intervir instituições estatais (escolas de todos os
níveis desde o pré-escolar ao universitário, Segurança social e a
reforma das pensões, hospitais e centros de saúde, serviços sociais,
IEFP) e privados (entidades formadoras, ONG’s, IPSS’s).

Contexto

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Tão amplo como o problema também o seu contexto, uma vez que a
problemática não é estanque e igual em todos os países que compõe
a comunidade, antes os países mais pobres deparam-se como uma
pobreza mais extrema e consequentemente mais pessoas
marginalizadas, também estes necessitam de maior apoio externo no
que diz respeito a fundos. Por outro lado, países como o nosso
precisaram alargar o tempo das pessoas no emprego como forma de
tornar sustentável o sistema de reformas. A existência de etnias
diversas também se faz sentir mais nuns lugares que noutros e as
instituições tem que dar resposta a estas questões tendo em conta o
contexto geográfico sem esquecer de aproveitar as receitas externas
que foram disponibilizadas para este fim.

Outcomes

Ao colocar mais pessoas a trabalhar deparamo-nos com efeitos


colaterais como a incapacidade de fazer deslocar estas pessoas para
os lugares onde podem ter os seus empregos, e isto pode geral
algumas dificuldades como realojamento em lugares dispersos, ou
alteração da rede de transportes.

Também as escolas necessitam de mais ativos e provavelmente mis


estabelecimentos, de outra forma com a integração de todas as
crianças com mais de 4 anos e redução do abandono escolar os
espaços estarão completos, é possível mesmo que tenham que
reabrir estabelecimentos fechados antes por falta de alunos.

Eficácia

Aparentemente estes esforços e esta política tem-se mostrado pouco


eficaz uma vez que em 2008 17,9% das pessoas em Portugal
estavam em risco de pobreza e este número não foi reduzido, antes
pelo contrário em 2014, ano da reanálise era de 19,5% e os números
provisórios para 2017 são de 17,3. A redução da pobreza tem sido

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lenta, mas não inexistente pelo que ainda há esperança uma vez que
ainda faltam 9 anos para o objetivo2.

Eficiência

A eficiência não é ainda passível de ser analisada, uma vez que ainda
não temos resultados de valores aplicados nesta política.

https://www.pordata.pt/Portugal/Taxa+de+risco+de+pobreza+antes+e+ap%C3%
B3s+transfer%C3%AAncias+sociais-2399

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