Vous êtes sur la page 1sur 14

RENATO DA COSTA MAIA

RA 91212531
7ª A MEMORIAL

RECENTES BIOMARCADORES DE TUMORES HIPOFISÁRIOS

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ANÁLISES LABOTORIAIS


ALEDSON VITOR FELIPE
PATRICIA CHICARO

Artigo Científico apresentado à Universidade


Nove de Julho referente ao Trabalho de
Conclusão de Curso para obtenção do título
de Graduação em Farmácia e Bioquímica

São Paulo
2015
RECENTES BIOMARCADORES DE TUMORES HIPOFISÁRIOS

[RECENT BIOMARKERS OF PITUITARY TUMORS]

RENATO DA COSTA MAIA


Graduando em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Nove de Julho
[renato_mayah@yahoo.com.br]

ALEDSON VITOR FELIPE


Professor do curso de Farmácia e Bioquímica da Universidade Nove de Julho
Especialista em Análises Clínicas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Mestre e doutor em Ciências pelo programa de Pós-Graduação em Gastroenterologia -
UNIFESP
[aledson@uninove.br]

PATRICIA CHICARO
Mestre em Química
Professora do curso de Farmácia e Bioquímica da Universidade Nove de Julho
[pchicaro@uninove.br]

RESUMO
Tumores hipofisários são historicamente considerados benignos, embora pesquisas
recentes tenham evidenciado o desenvolvimento de outras doenças relacionadas ao
tumor. Graças aos avanços tecnológicos ocorridos na área da saúde, os biomarcadores,
que são substâncias que medem e distinguem o estado da doença a partir da
homeostasia, estão sendo cada vez mais estudados para sua implantação, no que se
refere a diagnóstico. Nesta revisão, vamos identificar os principais biomarcadores para
tumores hipofisários, que embora, muitos ainda estejam em estudo, podem auxiliar cada
vez mais no diagnóstico precoce e tratamento personalizado para que haja um feedback
positivo.

PALAVRAS - CHAVE: Biomarcadores, Tumores, Hipófise.

ABSTRACT
Pituitary tumors are historically considered benign, although recent research has shown
the development of other diseases related to the tumor. Thanks to technological
advances in the health, biomarkers, which are substances that measure and distinguish
the disease state from the homeostasis, are increasingly being studied for its
implementation, as regards the diagnosis. In this review, we identify key biomarkers for
pituitary tumors, though, many are still under study, can assist increasingly in the early
diagnosis and personalized treatment so there is a positive feedback.
KEY WORDS: Biomarkers, Tumors, Pituitary.
3

Introdução
Os tumores hipofisários são o tipo de neoplasia intracraniana mais frequente,
(1,2)
acometendo cerca de 1 a cada 1000 indivíduos da população mundial .

Historicamente, esses tumores são considerados benignos, embora, pesquisas de

análises patológicas e moleculares têm evidenciado que esses tumores não são somente
(3)
doenças endócrinas, mesmo sem a recorrência de metástases . Graças aos avanços

tecnológicos no que se refere a área da saúde, como o desenvolvimento da microscopia

eletrônica e da biologia molecular, imunoensaios e imuno-histoquímica foi permitido

desvendar grande parte das doenças que afetam a hipófise, e as neoplasias fazem parte
(4)
desse grupo . Essas neoplasias produzem sintomas como resultado efeito de massa ou

aumento ou diminuição na produção de Hormônios hipofisários (5).

Para que haja melhorias no que se refere a diagnóstico, os Biomarcadores foram


(6)
incorporados nessa prática . Biomarcadores são medições quantificáveis do estado

normal biológico, que distinguem o estado da doença a partir da homeostasia, fazendo

com que essa abordagem se faça importante, pois se podem comparar perfis de
(7)
expressão molecular no estado normal . As alterações que envolvem DNA, RNA,

microRNA (miRNA – pequenos RNA’s não codificantes que regulam o

desenvolvimento, invasão e metástase sanguínea do câncer) e proteínas são alterações

significativas que servem como ponto de partida para diagnóstico preciso para o câncer,

bem como sua desregulação também contribui para possíveis abordagens terapêuticas
(6)
. A expressão de inúmeros biomarcadores são detectados por imunohistoquímica e

sempre estão relacionados a invasão, comportamento e agressividade. Podemos citar,

por exemplo, que a presença de tumor hipofisário denuncia a ausência da expressão de

FGFR2, que regula diferenciação, crescimento, migração e angiogênese de fibroblastos


(3)
. Estudos mostram que doenças complexas são geralmente desencadeadas não só no

mau funcionamento de moléculas individuais, mas de um grupo de moléculas, as quais


4

se deram o nome de networking (rede). Acredita-se que uma porção de sinalizações de

doenças são feitas por essa rede e por suas sub-redes. Pesquisadores estão realizando

estudos com combinações ou grupos relativamente grande de moléculas para poder

melhor diagnosticar uma doença, de modo a fornecer uma forma mais quantificável e

mais estável para fenótipos ou doenças que contrastam com biomarcadores individuais
(7)
. Alguns biomarcadores antigos ainda são utilizados, como por exemplo, o uso dos
(8)
receptores de Somatostatina , vWF (vomWillebrand factor), Il-8 (Interleucina 8),

VEGFR -2 (Fator de Crescimento Endotelial Vascular 2), Eg5 (Proteína Cinesina do

Fuso) e MIB 1. Estudos realizados mostram que MIB 1 é um dos marcadores mais

confiáveis de recorrência de tumores hipofisários, considerando o aumento da expressão


(5)
de Eg5, Il-8, VEGFR-2, de receptores de Somatostatina e vWF . Podemos observar

também a atividade de TGF-beta (Fator de Crescimento Transformante), que através de

seus ligantes, ativa o complexo de receptores Smad (Smad2, Smad3, Smad4, Smad7) e

estão correlacionados com desenvolvimento e invasão de NFPAs (Tumores hipofisários

não-funcionais) (9).

Uma revisão sobre o assunto se faz necessária devido aos estudos sobre biomarcadores

estarem avançando rapidamente, e isso se faz necessário principalmente para que se

possa obter diagnóstico rápido e precoce de doenças complexas, estando os

biomarcadores envolvidos nesse diagnóstico para determinar tais doenças. Do ponto de

vista clínico, os biomarcadores fornecem informações para diferenciar determinados

genótipos da doença e fenótipos de forma global (7). Estudos recentes mostram o uso de

biomarcaores recentemente descobertos, como gene ENC 1, que já se sabe que

apresenta coloração diferenciada para certos tipos de adenomas hipofisários invasivos e

não-invasivos (10). Temos ainda, a E-Caderina, que é uma proteína associada à adesão

celular. A perda de adesão está relacionada a metástases e invasões em algumas doenças


5

malignas. No que se refere a tumores hipofisários, a E-Caderina está relacionada à


(11)
invasão local, observada especialmente os prolactinomas . Alguns biomarcadores

também podem auxiliar na capacidade de prever a recorrência de adenomas hipofisários

em paciente em pós-operatório, é o caso do PTTG (Gene Transformador de Tumor da

Hipófise) e da IGFIR. Ainda em fase de estudos, foi mostrado que esta segunda
(13)
funciona melhor como biomarcador molecular para tumores hipofisários que PTTG .

Existe também um gene chamado Kloto, que possui sua forma ativa na forma alfa, e é

alterada na presença de adenomas secretores de GH (Hormônio do crescimento), sendo

normalizada após a retirada do adenoma (13).

O objetivo desta revisão bibliográfica é classificar os principais tipos de tumor, de

acordo com seu tamanho (micro, macro e gigante), e grau (invasivo, não invasivo,

proliferativo e metatástico), e verificar seus principais biomarcadores e suas aplicações,

buscando os recentes avanços nos estudos moleculares e genéticos, de acordo com o

comportamento do tumor, podendo auxiliar num melhor prognóstico e tratamento,

trazendo assim, um atendimento personalizado para melhor qualidade de vida para o

paciente acometido.

Metodologia

A metodologia de pesquisa para a composição dessa revisão bibliográfica foi realizada

por meio de pesquisa em artigos científicos em sites especializados para pesquisa

acadêmica, como Scielo, Google Acadêmico e o Pubmed. Foram relacionadas 22

bibliografias voltadas para o tema proposto, onde serão abordados os principais tópicos

dos artigos, compondo assim, o trabalho de conclusão de curso de farmácia e

bioquímica.
6

Revisão da Literatura

A glândula hipófise, também chamada de pituitária é a glândula de regulação endócrina

mestre do corpo humano. Desempenha papel importante em processos fisiológicos

vitais como crescimento, reprodução e resposta imune (14).

Tumor de hipófise é um tumor intracraniano comum, contabilizando cerca de 10% a

15% dos tumores intracranianos. Alguns casos são tratados com cirurgia, outros a opção

de tratamento é mais complicado, já que alguns tumores são de difícil remoção e pode

haver recidiva pós-operatória (15).

Tumores hipofisários podem também ser classificados com um tipo de tumor

neuroendócrino, onde o banco de dados da Vigilância Epidemiológica e Resultados

Finais (SEER) dos Estados Unidos sugeriu uma incidência crescente de tumores

neuroendócrinos de 1,09 casos para cada 100.000 habitantes no ano de 1973 para um

crescimento de 5,25 casos para cada 100.000 habitantes em 2004 (16).

Tendo em vista a importância da glândula hipófise de posse desse dados

epidemiológicos, podemos perceber que, embora tenhamos acompanhado ao longo do

tempo o crescimento e desenvolvimento de novas terapias, ações no que se refere a

diagnóstico e terapêutica se fazem necessários.

Os tumores hipofisários podem surgir a partir de qualquer um dos cinco tipos diferentes

de células que compõem a glândula hipófise, refletindo assim a origem do tumor e a

sintetização e secreção de seu respectivo hormônio, como PLC (Prolactina), ACTH

(Adenocorticotrofina), GH (Hormônio do Crescimento), LH (Hormônio Luteinizante) e

FSH (Hormônio Folículoestimulante).


7

Além disso, uma pequena porcentagem desses tumores, os macroadenomas

normalmente são classificados clinicamente como não funcionais por não causarem

alterações hormonais (17).

Os Adenomas hipofisários são tumores intracranianos considerados em geral como

benignos. Hoje em dia, a investigação desses adenomas está concentrada nas seguintes

áreas: 1 – No eixo hipotálamo-hipófise e na regulação da secreção hormonal; 2 –

Citocinas e proteínas de transdução de sinal; 3 – Expressão de proteínas de regulação

celular; 4 – Oncogenes e proteínas relacionadas ao câncer. A pesquisa para busca de

adenomas hipofisários podem ser baseadas na análise de proteínas neuroendócrinas

envolvidas em processos metabólicos (15).

A aplicação de novas técnicas de análise para descoberta de aberrações moleculares

responsáveis pela tumorigenicidade na hipófise tem rendido uma gama de novos dados

e insights. Até o momento, técnicas de microarranjo, que consistem em medir os níveis

de expressão de genes transcritos em larga escala, e é o que tem apresentado maior

desafio, no entanto, à medida que mais dados surgem, é permitido retirar informações

cada vez mais refinadas (17).

Como se pode observar, é de suma importância que se obtenha o diagnóstico preciso

dos tumores hipofisários, tendo em vista os parâmetros observados, e para isso, deve-se

utilizar o que há de mais novo na tecnologia de análises laboratoriais e o melhor método

analítico específico para cada tipo de alteração que possa ocorrer na hipófise.

Apesar de estudos recentes, ainda há pouco consenso sobre o que constitui um adenoma

hipofisário agressivo. Seu diagnóstico ainda é restrito a proliferações que exibem

metástase sistêmica e/ou cerebroespinal, sendo assim, critérios não morfológicos

parecem diferenciar adenomas agressivos de carcinomas. Mete e colaboradores (2012)


8

sugerem que subtipos histológicos como FGFR4, MMP, PTTG, Ki-67, perfil miRNA e

exclusões no cromossomo 11p devem ser integrados aos biomarcadores existentes (18).

No estudo realizado por Sav e colaboradores (2012), foram explorados vários

biomarcadores que podem estar envolvidos na indução e progressão de tumores

hipofisários, como p53, p27, Topoisomerase 2-alfa, PTTG, Metalloproteinases, Células-

tronco hipofisárias e a Cicloxigenase-2 como uma recente descoberta, ainda em fase de

experimentos.

O estudo fornece informações sobre comportamento e proliferação de células tumorais,

que podem levar a aplicações terapêuticas e ainda sugere que haja melhores definições

mais consistentes sobre os biomarcadores, tendo em vista a variedade de moléculas que

afetam o desenvolvimento de tumores hipofisários (14).

Os estudos citados anteriormente demonstram que avanços importantes estão

acontecendo no que se refere a diagnóstico, onde cada vez mais substâncias reagem a

ambientes onde ocorrem modificações moleculares e se mostram promissores

biomarcadores.

Oberg e colaboradores (2013) realizaram um estudo onde foi demonstrado que graças a

VEGF (Fator de Crescimento Endotelial Vascular – citocina que na presença de tumores

neuroendócrinos aumentam sua expressão) e mTOR (regulador de diferentes funções

celulares), podem se tornar marcadores eficientes para tumores neuroendócrinos,

oferecendo a oportunidade de tornar o tratamento mais eficaz.

O estudo sugeriu ainda, que, na presença de tumores neuroendócrinos, ocorre

prevalência da mutação em genes responsáveis por remodelar a cromatina

cromossômica, embora não se saiba ainda como essa mutação está relacionada a esses

tumores (16).
9

Na revisão que trata de variações de expressão gênica em adenomas hipofisários

secretores de ACTH e glândulas saudáveis, resultaram em uma série de proteínas que

poderiam contribuir para invasão, produção hormonal e tumorigênese de neoplasias

secretoras de ACTH. Muitos desses genes e seus produtos foram descobertos e

caracterizados, mas sem uma maior exploração de seus mecanismos (19).

Graças a essas descobertas citadas no estudo acima, essas substâncias podem

representar possíveis candidatos para o desenvolvimento de novas drogas e novos

biomarcadores.

A Galectina-3 (Gal-3) é um carboidrato envolvido numa variedade de processos

normais e patológicos. Ela mede variações célula-a-célula e interações célula-matriz que

impliquem com o crescimento celular, proliferação, adesão celular, inflamação,

transformação neoplásica e apoptose. Sua expressão foi parcialmente útil para o

diagnóstico de tumores cerebrais primários. Parcialmente porquê a expressão dessa

proteína não está completamente relacionada com a linhagem de células tumorais nem

progressão e invasão. Para alguns tumores do SNC, como os hipofisários, tumores

oligodendrogliais e astrocitomas (tumores em células que dão suporte aos neurônios) a

expressão foi totalmente negativa, já para os tumores ependimais, meningiomas e

hemagioblastomas a expressão da Gal-3 foi positiva. Sendo assim, no que se refere a

tumores hipofisários, a Gal-3 não é considerado um biomarcador eficiente para

diagnóstico precoce e bom prognóstico (20).

MicroRNAs (miRNAs) são biomarcadores promissores pois são altamente estáveis nos

fluidos celulares, quando comparados com proteínas, que podem ser alteradas

facilmente após sua tradução. Como são liberados a partir de células de uma maneira

dependente de energia, os miRNAs podem conter relevantes informações por refletirem


10

processos intracelulares. Além disso, a comunicação célula-a-célula faz dele um

biomarcador de alto nível, embora não haja muitos relatos de miRNA circulante nos

tumores hipofisários (21).

Reprimo (RPRM) é um supressor tumoral, em que alguns tipos de tumores, ocorrem

hipermetilação, fazendo com que haja repressão de células tumorais. No que se refere a

tumores hipofisários, RPRM mostrou efeitos significativos ao alterar os níveis de

expressão, proliferação e sobrevivência de células tumorais hipofisárias, atuando com

alta eficiência em tumores secretores de ACTH (22).

O estudo de Zhou e colaboradores (2012) investigou biomarcadores no soro, a fim de

verificar a expressão de proteínas na presença de adenomas hipofisários. A Ciphergen

Biosystems® desenvolveu uma tecnologia de pesquisa proteômica, o que pode acelerar

a descoberta de novos biomarcadores, que, quando combinada com a análise estrutural

cristalina da proteína, essa tecnologia seria capaz de identificar biomarcadores

diferentes para diagnóstico precoce e tratamento mais eficaz (15).

Neste último estudo podemos verificar que a tecnologia proteômica se apresenta como

uma inovação tecnológica para as análises laboratoriais, que sugere mais estudos,

principalmente para diagnóstico precoce de tumores hipofisários.

Considerações Finais

O câncer é uma doença que atinge grande parcela da população mundial, e se

desenvolve a partir de uma modificação celular, onde diversos fatores podem ser

apontados como as causas, tanto por hábitos alimentares, o ambiente onde vivem ou

mesmo anormalidades genéticas. Os tumores hipofisários, mesmo em sua maioria

benignos, também necessitam de tratamento, cirúrgico ou medicamentoso, tendo em

vista que podem alterar funções endócrinas essenciais para nossa homeostasia. Os
11

biomarcadores são uma potente arma da ciência para poder identificar precocemente o

tumor, trazendo como já foi citado, um tratamento mais personalizado para o paciente,

visando sua qualidade de vida.

O grande desafio da medicina moderna é conseguir um biomarcador específico e eficaz

para tumores hipofisários, tendo em vista que muitos deles citados nesta revisão

bibliográfica ainda estão em fase de estudos, ou não reagem especificamente para o tipo

específico de tumor. Sugere-se então, que o campo de pesquisa para a área de genética e

biologia molecular invista neste horizonte promissor de possíveis novas descobertas.

Referência Bibliográficas

1. Daly AF, Rixhon M, Adam C, Dempegioti A, Tichomirowa MA &


Beckers A. High prevalence of pituitary adenomas: a cross-sectional
study in the province of Liege, Belgium. Journal of Clinical Endocrinology
and Metabolism 2006 91 4769–4775.

2. Fernandez A, Karavitaki N & Wass JA. Prevalence of pituitary


adenomas: a community-based, cross-sectional study in Banbury
(Oxfordshire, UK). Clinical Endocrinology 2010 72 377–382.

3. Raverot G, Jouanneau1 E, Trouillas J. Clinicopathological classification and


molecular markers of pituitary tumours for personalized therapeutic strategies.
European Journal of Endocrinology 2014 170, R121–R132.

4. Asa SL, Mete O. A History of Pituitary Pathology Endocr Pathol 2014 25:6–
11.

5. Magagna-Poveda A, Leskea H, Schmid C, BernaysR , Rushing EJ.


Expression of somatostatin receptors, angiogenesis and proliferation markers
inpituitary adenomas: an immunohistochemical study with diagnostic and
therapeutic implications. Swiss Med Wkly. 2013;143:w13895.

6. Sethi S, Ali S, Philip PA, Sarkar FH. Clinical Advances in Molecular


Biomarkers for Cancer Diagnosis and Therapy. Int. J. Mol. Sci. 2013, 14,
14771-14784; 10.3390/ijms140714771.

7. Liu R, Wang X, Aihara K, Chen L. Early Diagnosis of Complex Diseases by


Molecular Biomarkers, Network Biomarkers, and Dynamical Network
Biomarkers. 2013 in Wiley Online Library (wileyonlinelibrary.com).
10.1002/med.21293.
12

8. Chinezu LCL, Vasiljevic A, Jouanneau E, Patrick François MD, Borda A,


Trouillas J, Raverot G. Expression of somatostatin receptors, SSTR2A and
SSTR5, in 108 endocrine pituitary tumors using immunohistochemical
detection with new specific monoclonal antibodies. Human Pathology 2014
45, 71–77.

9. Zhenye L, Chuzhong L, Youtu W, Xiaolei L, Lei C, Lichuan H, Hongyun W,


Yonggang W, Fei W and Yazhuo Z. The expression of TGF-β1, Smad3,
phospho-Smad3 and Smad7 is correlated with the development and invasion
of nonfunctioning pituitary adenomas. Zhenye et al. Journal of Translational
Medicine 2014 10.1186/1479-5876-12-71.

10. Feng J, Hong L, Wu Y, Li C, Wan H, Li G, Sun Y, Yu S, Chittiboina P,


Montgomery B, Zhuang Z, Zhang Y. Identification of a subtype-specific
ENC1 gene related to invasiveness in human pituitary null cell adenoma and
oncocytomas. J Neurooncol (2014) 119:307–315

11. Elston MS, Gill AJ, Conaglen AV, Clarkson A, Cook RJ, Little NS, Robinson,
Clifton-Bligh RJ, and McDonald KL. Nuclear Accumulation of E-Cadherin
Correlates with Loss of Cytoplasmic Membrane Staining and Invasion in
Pituitary Adenomas. J Clin Endocrinol Metab, April 2009, 94(4): 1436–1442.

12. Sánchez-Tejada L, Sánchez-Ortiga R, Moreno-Péreza O, Montanana CF,


Niveiro M, Tritos NA, Alfonso AMP. Pituitary tumor transforming gene and
insulin-like growth factor 1 receptor expression and immunohistochemical
measurement of Ki-67 as potential prognostic markers of pituitary tumors
aggressiveness. Endocrinol Nutr. 2013; 60(7): 358–367.

13. Neidert MC, Szel L, Zwimpfer C, Sarnthein J, Frei BSK , Leske H, Rushing
EJ, Schmid C and Bernays RL. Soluble a-Klotho: a novel serum biomarker for
the activity of GH-producing pituitary adenomas. European Journal of
Endocrinology (2013) 168 575–583.

14. Sav A, Rotondo R, Syro LV, Scheithauer BW, Kovacs K. Biomarkers of


agressive neoplasms. Anticancer Research 2012, 32: 4639-4654.

15. Zhou KY, Jin HH, Bai ZQ, Liu CB. Pituitary adenoma biomarkers using
Proteomic Fingerprint technology. Asian Pacific Journal of Cancer Prevention
2012, 13: 4093-4095.

16. Oberg K, Casanovas O, Castaño JP, Chung D, Fave GD, Denèfle P, Harris P,
Khan MS, Kulke MH, Scarpa A, Tang LH, Wiedenmann B. Molecular
Pathogenesis of neuroendocrine tumors: Implications for current and future
therapeutic approaches. Clinical Cancer research 2013 19 (11): 2842-2849.

17. Farrell WE. Pituitary tumors: finding from whole genome analyses.
Endocrine-related Cancer 2006, 13: 707-716.
13

18. Mete O, Ezzat S, Asa SL. Biomarkers of agressive pituitary adenomas.


Journal of Molecular Endocrinology 2012, 49: R69-R78.

19. Seltzer J, Ashtom CE, Scotton TC, PangalD, Carmichael JD, Zada G. Gene
and protein expression in pituitary corticotroph adenomas: A systematic
review of the literature. Nerosurg Focus 2015 38 (2): E17.

20. Park SH, MinHS, Kim b, Myung J, Paek SH. Galectin-3: A useful biomarker
and differential diagnosis of brain tumors. Neuropathology 2008, (28) 497-
506.

21. Dileva A, Butz H, Niamah M, Rotondo F, Rosa DS, Sav A, Yousef GM,
Kovacs K, Cusimano MD. MicroRNAs as a biomarker in pituitary tumors.
Neurosugery 2014, 75: 181-189

22. Xu M, Knon AJ, Michaelis KA, Vassiliades KK, DeMasters BKK, Lillehei
KO, Wierman ME. Reprimo (RPRM) is a novel tumor suppressor in pituitary
tumors and regulates survival, proliferation and tumorigenicity. The Endocrine
Society 2012, 153 (7): 2963-2973.
14

TERMO DE AUTORIZAÇÃO - BIBLIOTECA DIGITAL

1. Tipo de Material
( ) Tese
( ) Dissertação
( X ) TCC
( ) Outro. Qual __________________

2. Identificação do Documento
Campus Curso Farmácia e Bioquímica
Autor: Renato da Costa Maia
RG: 4870777-9 CPF 359880128-92
Título: RECENTES BIOMARCADORES DE TUMORE HIPOFISÁRIOS
Orientador: Patricia Chicaro
Co-orientador _______________________________________________________
Nº de páginas: 13 Anexos: Não há
Formato ( ) Impresso ( X ) Eletrônico
Data da Defesa ____de ________________________de 20___.

3. Acesso ao documento no formato eletrônico

Este trabalho pode ser disponibilizado na Internet? ( X ) Sim ( ) Não


Liberação para a Publicação: ( X ) Total ( ) Parcial
Obs.: Caso afirmativo preencha a autorização abaixo:
" Autorizo a ASSOCIACAO EDUCACIONAL NOVE DE JULHO, Mantenedora do
Centro Universitario Nove de Julho – UNINOVE, estabelecida na Rua Diamantina,
302, Vila Maria, na cidade e Estado de Sao Paulo, inscrita no CNPJ no
43.374.768/0001-38, a disponibilizar gratuitamente, por prazo indeterminado, sem o
pagamento de qualquer contraprestacao, o texto integral da obra supramencionada, de
minha autoria, em sua pagina eletronica mantida na Internet, em formato PDF, a titulo
de divulgacao da producao cientifica, podendo a obra ser lida e/ou impressa por todos
aqueles que a acessarem pela Internet, a partir de 10/06/015."

São Paulo, 24 de Maio de 2015.

Renato da Costa Maia


Assinatura do(a) autor(a)

Vous aimerez peut-être aussi