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APOSTILA DE TELECOMUNICAÇÕES Unidade I

1 - Introdução /Histórico

1856 – O alarme de fogo era com tiros de peças de artilharia ou pelo badalar de sinos nas
igrejas. Durante o dia uma bandeira vermelha era hasteada no Morro do Castelo avisando o
incêndio; à noite, uma lanterna vermelha, substituía a bandeira no topo do mastro.

1930 – O Rádio foi introduzido no Corpo de Bombeiros e extinto em 1937.

1970 – A Rede Bravo tem agora rádios nos quartéis e nas viaturas, operando em VHF – FM

1980 – A Rede Bravo migra para a faixa em VHF de 240 / 270 Mhz (Banda Alta).

1992 – Implantação do SIRCE/RJ – Analógico - Sistema Integrado de Radiocomunicação Crítica


do Estado – SIRCE / RJ em UHF, integrado com às Policias Civil e Militar. O SIRCE / RJ é um
sistema de radiocomunicação convencional, analógico e avançado. Mesmo ano que a Telefonia
Móvel Celular chega ao Brasil.

1995 – Implantado o PABX Virtual – CENTREX que integra, via telefonia, os órgãos públicos
estaduais. A Internet chega ao Brasil.

2007 – Implantado o SIRCE/RJ Digital - Sistema Integrado de Radiocomunicação Crítica Digital.

2 – TELECOMUNICAÇÕES – Definições e Conceitos.

2.1 - Comunicação - É a transmissão e recepção de qualquer tipo de informação, pôr qualquer


via ou processo, eletromagnético ou não.

Objetivos genéricos da comunicação:

> Ouvir e ser ouvido > Acessar e estar acessível > Ver e ser visto

Objetivo Específico: Fornecer segurança e dar agilidade às operações de Bombeiro. Um sistema de


comunicação eficiente sugere os seguintes aspectos:

> Coordenação Eficaz > Comando e Controle


> Rapidez na Execução das Ordens > Informações Precisas Supervisão
> Sincronização da Ação > Otimização dos recursos

Pode ser:

2.1.1 Visual - Sensibiliza a visão do receptor (utiliza um CMPE). Ex: Bandeirolas, fumaça,
fogo, espelho, luzes, alfabeto surdo-mudo etc.

2.1.2 Acústica - Sensibiliza a audição do receptor (utiliza CMPE). Ex: Cornetas, Sirenes, apitos,
tambores, etc.

2.1.3 Elétricos – Utiliza recursos tecnológicos que viabilizam as comunicações à média e a


longa distância. Podem ser “com fio“ e/ou “sem fio“. Ex: Rádio, Telefone, Telégrafo, TV, Fax, etc.

2.2 - Telecomunicações - É a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade,


meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético de símbolos, caracteres, sinais,
escritas, imagens, sons ou informações de qualquer natureza () - Artº 60 lei 9472 de 16/7/97
“C. B. T “.
(É a ciência que transforma a informação em sinal elétrico e a transporta em forma de ondas
Eletromagnéticas, via espaço livre ou em meio confinado).

2.3 Sistemas de Telecomunicações - É o conjunto de equipamentos e canais, físicos ou não,


que tem a finalidade de processar informações. Transferindo a mensagem de uma “fonte”
(transmissor) na forma de “sinal” , através de um “canal” , até o receptor.

2.3.1 SIRCE/RJ – Sistema Integrado de Radiocomunicação do Estado do Rio de Janeiro. Pode


ser Analógico ou Digital. (Está sendo viabilizada a interoperabilidade entre ambos).

2.4 Elementos do processo das telecomunicações :

2.4.1 Transmissor (Tx) – Equipamento ou parte do equipamento que se destina a transmitir


sinais telefônicos , radiofônicos ou televisuais. Componente do transceptor gerador da RF (= Onda
Portadora) que será transmitida.

2.4.2 Mensagem / Informação – Comunicação, notícia ou recardo verbal. Conjunto de


símbolos, caracteres, sinais, imagens, sons, escritos ou tudo aquilo que desejamos transmitir de
um ponto a outro.

2.4.3 Transdutor – Componente do transceptor transformador um determinado tipo de energia


em outra. Ex: O microfone - recebe energia sonora e a transforma em elétrica.

2.4.4 Canal - É a via entre o transmissor e o receptor. Ex: Atmosfera.

2.4.5 Receptor (Rx) – Componente do Transceptor que recebe a energia enviada pelo Tx.

2.4.6 Ruído – Qualquer elemento NEGATIVO do processo que atrapalhe ou impeça a


comunicação. Ex defeito no rádio, barulho próximo.

2.5 – Termos Utilizados:

2.5.1 Abreviaturas :

DMO – Direct Mode Operate TMO – Trunked Mode Operate


Eqp – Equipamento PTT – Aperte para falar
Telecom – Telecomunicações AF – Alto Falante
CCC – Central de Comutação e Controle Mic – Microfone
TMC – Telefone(ia) Móvel Celular Msg – Mensagem
ERB – Estação Rádio Base BSR – Base Station Repeter
ERL – Estágio Remoto de Linha SBS – Site Base Station
CMPE – Código de mensagens preestabelecidas PDR – Posto Diretor da Rede
Iecom – Instrução para Exploração das Comunicações MHz – MegaHertz
SsCO – Subseção de Controle Operacional Op – Operação
CPA – Central de Programa Armazenado Tlf – Telefone
Rpt – Repetidor Tx – Transmissor
Rad – Rádio Rx – Receptor
AM – Amplitude Modulada FM – Freqüência Modulada
PM – Fase modulada Com – Comunicação
CCI – Centro de Comunicação e Informática RF – Radio Freqüência
Info – Informação LT – Linha de Tx
2.5.2 Conceitos.

FREQUÊNCIA – É o nr de ciclos que a onda ou sinal de rádio (senoidal) completa por seg.
Medida em Hertz (Hz) -> 1Hz = 1 Ciclo/seg.

TRANSCEPTOR – Eqp composto de um Tx e de um Rx

HEAD-SET – Aparelho que dispensa o uso das mãos para operação. Ajusta-se à face do operador

GRUPO – Conjunto de equipamentos rádios digitais que compartilham entre si uma mesma
comunicação.

Gateway - Função disponível no Sistema Digital que viabiliza ampliação da cobertura de portáteis
em uma ERB, utilizando um rádio móvel em área coberta.

PBX – Central Telefônica que recebe linhas através de um ou mais troncos distribuindo para
ramais, realizando ligações externas e recebendo-as somente através do telefonista.

PABX – Central Telefônica que recebe linhas através de um ou mais troncos distribuindo para
ramais, realizando ligações externas e recebendo-as automaticamente.

Tronco - São cabos telefônicos que interligam centrais telefônicas.

LP – Linhas Privativas - São terminais telefônicos ponto a ponto. Interligam dois órgãos com
necessidade de comunicação rápida. Não necessitam de discagem para conexão.

DG – Distribuidor Geral - É o componente da “Caixa de Distribuição Telefônica” da OBM que


recebe do PTR os pares metálicos das linhas telefônicas fixas distribuindo-as internamente.

PTR - Ponto de Terminação da Rede Telefônica Pública: É a parte final do cabo externo que
estabelece a ligação da OBM com a Rede Telefônica Pública. Localiza-se no interior da “Caixa de
Distribuição Telefônica” da OBM.

RTPC - Rede Telefônica Pública Comutada: É o próprio Sistema de Telefonia. Atualmente várias
concessionárias privadas de telefonia administram parte da RTPC. Composta por Estações
telefônicas, ERB, CCC, que um TMC esteja em deslocamento, ao deixar uma zona monitorada por
determinada ERB, a CCC. As concessionárias de Telefonia Celular mais conhecidas são VIVO,
CLARO, TIM, OI e Embratel.

R TLF INT - Rede Telefônica Interna: É a parte do Sistema de telefonia (fixo) localizada dentro
do quartel. Inicia no PTR prosseguindo até o DG através do fio “Jumper“, seguindo pelos cabos
telefônicos internos e caixas de passagens (ver o projeto da rede telefônica interna existente) até
o terminal do assinante.

3. Ondas Eletromagnéticas:

Propagam-se no espaço livre, independente de um meio físico à velocidade da luz(300.000 Km/s).


São definidas pelo comprimento de onda e pela freqüência.

3.1 Ondas de Rádio – São ondas rádio são produzidas em circuitos eletrônicos e utilizadas para
emissões de rádio e televisão, radares e etc.

3.1.1 Observações referentes às ondas rádio:


− Se quisermos falar numa determinada direção onde existe um obstáculo (morro, etc) quanto
mais próximo estivermos com o nosso rádio pior será. Exemplo: Imagine uma lanterna no
lugar do rádio. Se a lanterna estiver próxima do obstáculo, a sombra do outro lado será
grande, porém, se nos afastarmos dele com a lanterna, a sombra irá diminuir. O mesmo
ocorre com as ondas de rádio.
− Observe que quanto maior o alcance desejado mais repetidores ou ERB serão necessárias.,
− O relevo e a potência do equipamento são fatores muito importante para a propagação das
ondas rádio.
− Obstáculos como morros, árvores , prédios são grandes problemas.
− Os repetidores e ERB são colocados em pontos altos que precisam de energia elétrica e
instalações funcionamento e proteção dos equipamentos (Infra-estrutura).
− O satélite artificial substitui com vantagens incomparáveis os repetidores “cobrindo” áreas
vastíssimas devido a altitude em que se encontram.

3.1.2 Onda Portadora – É a responsável pelo transporte da informação (sinal elétrico) por
grandes distâncias.

3.1.3 Onda Modulada - (Sinal modulador) - É a informação que se deseja transmitir.

3.1.4 Onda Portadora Modulada - É a resultante da união entre a portadora e a modulada.

3.2 Espectro de Freqüência: Classificação das ondas Hertzianas no espectro


eletromagnético:

Faixa de Freqüência Sigla Significado Utilização

3 Hz a ELF Freq. Extremamente Baixa


3 Khz Comunicação para submarinos e escavação de minas.

3 a VLF Freq. Muito baixa


30 KHz

30 a LF Freq. Baixa
300 KHz Auxílio à navegação aérea, serviços marítimos, radiodifusão local.

300 Khz MF Freq. Média


a 3 MHz

3a Radiodifusão local e distante, serviços marítimos (estações


HF Freq. Alta
30 MHz costeiras).

30 MHz Freqüência
a VHF Muito Transmissão de TV, sistemas comerciais e
300 MHz Alta particulares de comunicação, serviços de segurança
pública.
300 MHz Freqüência
a UHF Ultra
3 GHz Alta

3a Com Pub. à longa distância (Sist. microondas, tropodifusão via


SHF Freq. super alta
30 GHz satélite), radares meteorológicos e de tiro.
30 a
EHF Freq. Extremamente alta
300 GHz

4. Modo de Operação - É a forma pela qual as comunicações são transmitidas.

4.1 Sistema Analógico

4.1.1 Simplex – Operação rádio estabelecida diretamente entre duas estações de rádio. “SEM
auxílio” de uma repetidora.

4.1.2 Semi Duplex - (Cruzado) – É estabelecida uma ligação entre estações de rádio “com o
auxílio” de uma repetidora. A repetidora receberá o sinal rádio transmitido pela estação “A” ,
comutará a freqüência recebida, amplificando a potência e o sinal rádio, retransmitindo o sinal na
freqüência de recepção da estação “B”. É um tipo de operação mais eficaz para Tx mais distantes.
(Expressão utilizada no sistema analógico)

Obs: Em caso de pane no Rpt somente será possível COM através dos canais Simplex existentes
no transceptor. Outra solução para pane em canais cruzados a ser adotada é a de se utilizar um
canal alternativo, se houver, ou então o modo “talk around” do canal ponto-a-ponto
correspondente.

4.1.3 Linkadas – (Paralelo) - Operação em que fazemos uso de um Link. O Link é o


equipamento que interliga dois Rpt aumentando o alcance e as condições de Tx e Rx das estações
rádio que operam na faixa. Em caso de pane no Link permanece a possibilidade de comunicação
entre os prefixos da rede que operam em um mesmo canal local (mesmo Rpt) ou pelos canais
ponto a ponto.

4.2. Sistema Digital

4.2.1 DMO – Modo Direto - Operação rádio estabelecida diretamente entre duas estações de
rádio.

4.2.2 TMO – Modo Troncalizado – É estabelecida uma ligação entre estações de rádio
utilizando as ERBs do Sistema Rádio Digital. São chamados serviço de teleconferência ou
chamada em grupo.
APOSTILA DE TELECOMUNICAÇÕES Unidade II

1 Rádios Transceptores e Acessórios

1.1 Classificação dos Rádios (Terminais) Transceptores - É todo equipamento capaz


de transmitir e receber uma RF, modulada ou não, e ainda processar convenientemente a
informação enviando-a via onda eletromagnética. Podem ser: Fixos, Móveis e Portáteis.

a) Fixos - Instalados nas OBMs, funcionam com energia


primária de 110 volts. Fabricantes credenciados no DETEL:
Teltronic, Motorola, Kenwood , Relm Chatral e Alcatel.
Fig 1 – Rádio Fixo

b) Móveis - Instalados em viaturas, lanchas ou aeronaves,


funcionam com energia fornecida pela bateria do veículo.
Fig 2 – Rádio Móvel

c) Portáteis - Facilmente transportáveis, quer seja na mão


quer seja à tiracolo. Funcionam com bateria própria.

Fig 3 – Rádio Portátil

1.2 Generalidades

A expressão “equipamento-rádio” é empregada para todos os equipamentos manuseados pelos


operadores (fixos, móveis e portáteis) como também aqueles aos quais, apenas eventualmente,
eles têm contato, como por exemplo: as repetidoras (em estações repetidoras) espalhadas pelo
território do Estado.

1.3 O Transceptor - É o equipamento eletrônico capaz de Tx e Rx sinais de radiofreqüência


necessários às comunicações-rádio, por voz. É o equipamento transmissor-receptor (Tx Rx) que
chamamos de “rádio”. Os transceptores em uso no CBMERJ possuem dispositivo que permite sua
identificação, mediante a emissão de uma sinalização eletrônica, por ocasião do acionamento do
“PTT” para a Tx de uma Msg.

1.3 Componentes básicos e acessórios

a) Bloco do Transceptor
b) Microfone b.1) Conector b.2) Cabo espiralado
c) Antena c.1) Conector c.2) Cabo Coaxial(potência) ou L.T.
d) Fonte de Alimentação d.1) Conector d.2) Cabo da alimentação(tensão)
e) Fusível
f) Alto-falante

O microfone capta os sons e os envia ao Tx para sua irradiação a outras estações. Ele possui o
alternador (botão ou tecla) denominado “PTT”. Este ao ser acionado inibe o receptor do Rádio.

Antena - é a parte do equipamento rádio responsável pela irradiação da mensagem Tx e pela Rx


dos sinais de RF transmitindo-o para o Rx pela LT. É um condutor, ou um sistema de condutores,
que converte a potência de RF, entregue pela linha de transmissão, em ondas eletromagnéticas
que serão irradiadas no espaço (em Tx), ou capta ondas eletromagnéticas para transformá-las em
energia de RF (em Rx).

- Na Tx funcionam como carga. - Na Rx funcionam como fonte de energia.

É o elo mais importante em toda cadeia de Tx e RX por ondas radioelétricas, tendo em vista que
sem uma boa antena torna-se impossível à telecomunicação de longa distância.

Propriedades das Antenas:

a) Reciprocidade – É a propriedade da antena que viabiliza através de um acoplador a Tx e a Rx


por um mesmo sistema irradiante.

b) Diretividade – É a propriedade de uma antena Tx ou Rx melhor os sinais provenientes de uma


direção do que outra. Segundo este parâmetro as antenas classificam-se em:

- Omnidirecional - Bidirecional - Unidirecional

A fonte de alimentação fornece energia para o funcionamento do Tx fixo através da


transformação da voltagem comercial de 110/220V AC para aquela requerida pelo equipamento,
normalmente 12V DC. Ela pode, também, manter a carga de uma bateria, cuja função é alimentar
o equipamento no caso de falta da energia.

O alto-falante transforma os impulsos elétricos que chegam ao receptor em sinais sonoros para
que o operador possa ouvir as mensagens transmitidas por outras estações.

Carregadores de baterias – A recomendações dos fabricantes desses equipamentos devem ser


observadas. As principais características são: tempo de carga e autonomia. Em geral um “Led”
verde aceso indica que a bateria encontra-se carregada e em condições de uso e um “Led”
vermelho aceso indica que a bateria está sendo carregada.
“PARA QUALQUER EQUIPAMENTO, LEIA O MANUAL DO FABRICANTE”

1.4 Repetidor (Rpt) - Atua como amplificador do sinal rádio recebido, comutando
freqüências e transmitindo as mensagens para superar obstáculos existentes que prejudicam as
transmissões. São instalados normalmente em pontos altos da cidade.

1.5 Link - Equipamento que atua junto ao repetidor. Serve para ligar 02(dois) repetidores
com o objetivo de ampliar o alcance do sinal rádio transmitido.

Multiplexadores - Equipamento que permite várias transmissões por um único canal (meio).

Duplexadores - São componentes do repetidor que permitem que uma única antena transmita e
receba em mais de um canal.

Sistema de Posicionamento Global por Satélite - GPS

Serviço de Posicionamento Global por Satélite que fornece a localização exata (latitude e
longitude) de um objeto. Este serviço é gratuito e funciona com transceptores que enviam e
recebem as coordenadas de satélites em órbita geoestacionária. O serviço de GPS pode ser
integrado com cartas digitalizadas e desta forma permitir a conversão de coordenadas geográficas
em endereços. Existem dois tipos básicos de soluções de posicionamento por GPS: Satélite e
Rádio.

GPS por Satélite - O sinal do GPS é captado, pela antena da viatura, em seguida é enviado, por
outra antena, para um satélite (BRASILSAT) que faz a retransmissão a uma central da operadora
do serviço. Através de uma LP de dados (RENPAC) essas coordenadas são transmitidas ao Centro
de Operações e a localização da viatura é obtida através do cruzamento das coordenadas com um
mapa digitalizado. Esta solução além de mais cara (a Corporação pagava mensalmente, o aluguel
da(s) linha(s) de dado(s), não oferece uma performance satisfatória pois a atualização da posição
da frota fica lenta à medida em que a mesma aumenta. Além disso em áreas urbanas, com
edifícios elevados e morros, existem várias áreas de sombra. Esta solução é mais adequada à
monitoração de frotas de transportadoras em estradas.

GPS por Rádio - O sinal do GPS é captado, pela antena da viatura, em seguida é enviado, por
outra antena, para uma rpt da rede rádio (pode ser a mesma de voz ou outra dedicada), até o
C.O. a localização da viatura é obtida pelo cruzamento das coordenadas com mapa digitalizado.
Esta solução é a mais econômica e a atualização da frota é quase que automática) com uma
menor área de sombra.

Localizador Automático de Veículos - AVL - Equipamento que integrado a uma solução de


GPS permite a localização precisa de uma viatura. É interessante que o mesmo esteja presente em
uma solução de GPS/Cartas digitalizadas.

Terminal Móvel de Dados - MDT/MCT - Equipamento semelhante a um computador NoteBook


para emprego em viaturas. Parte integrante de um sistema com GPS e AVL – Possibilita o envio e
recebimento de mensagens de texto e imagens.

Órgãos de telecomunicações

− ANATEL - Órgão do governo federal que controla as concessionárias de telecomunicações e a


utilização do espectro eletromagnético de freqüências.

− DETEL - O Departamento Estadual de Telecomunicações (DETEL) coordena as telecomunicações


de todos os órgãos da Administração Estadual. Subordina-se ao governo do Estado, através da
Coordenadoria Militar do Casa Civil. É responsável pela manutenção dos eqp de infra-estrutura do
SIRCE/RJ e pelo controle e fiscalização das telecomunicações estaduais de Governo.

− CSM/M Tel - O Centro de Suprimento e Manutenção de Material de Telecomunicações – É o


responsável pelo suprimento e pela manutenção dos equipamentos terminais (telefones e rádios)
e das redes de telecomunicações internas do CBMERJ.

− COCB - Centro de Operações do CBMERJ – É Responsável pela coordenação e controle das


atividades operacionais do CBMERJ. Atua para disciplinar a operação dos eqp de comunicações,
comunicando os problemas técnicos ao CSM/MTel. Orienta aos usuários da rede rádio das normas
operacionais existentes e controla os prefixos de rádios em utilização na Rede Rádio. Possui
ligação em comunicação com as OBMs, hospitais, CEG, Light e órgãos diversos. Localiza-se no
Quartel do Comando Geral e é o Posto Diretor da Rede Bravo (PDR) com a difícil missão de
controlar e coordenar todas as transmissões rádio.

− COPOM - Centro de Operações da PMERJ. Localiza-se no QG da PM no centro do RJ.


− CECOPOL - Centro de Operações da PCERJ, localizado no Centro do RJ.
− CECOPEN – Centro de Operações do DESIPE localizado no Centro do RJ.

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