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Jaimito Calisto
Zena Nurumamade
Tema:
Cadeia de Abastecimento
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Iacupa Faquira Momade
Jaimito Calisto
Zena Nurumamade
Tema:
Cadeia de Abastecimento
Introdução……………………..............……………………………………………………………4
Cadeia de Abastecimento…………………….………………………………….…………………5
Objectivos de cadeia de abastecimento……………………………..……………………………...6
Elementos Principais de cadeia de abastecimento……...…………………….....…………………7
Fases de uma cadeia de Abastecimento………..........………………………..……………………9
A estrutura de uma cadeia de Abastecimento...................................................................................9
Aprovisionamento……………………………………….……………………….…….…………10
A importância do aprovisionamento………………………………………………...……………10
O aprovisionamento na actualidade………………………………………........…………………12
Aspectos que podem ser melhorados no aprovisionamento………………………….......………13
Conclusão……………………………………………..………………………………………….14
Bibliografia………………………....…………………………………………………………….15
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Introdução
O presente trabalho tem como abordagem a cadeia de abastecimento. Desta forma, a cadeia de
abastecimento é uma corrente formada por elos, através dos quais a matéria-prima transforma-se
em produto que será entregue ao cliente final com o propósito de satisfazer as suas necessidades.
O sucesso deste processo não depende apenas de quem coloca o produto no mercado, mas sim da
participação dos vários intervenientes: desde o fornecedor da matéria-prima até ao estafeta que
entrega a encomenda em casa do consumidor final.
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1. . Cadeia de Abastecimento
Cox et al. (2001) descrevem cadeia de abastecimento como uma rede de relacionamentos
empresariais que transformam a matéria-prima num produto através de vários estágios de
transformação, onde são agregados valor com o objectivo de satisfazer o cliente final.
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As políticas conhecidas por Troca Eletrônica de Dados (EDI), Resposta Eficiente ao Consumidor
(ECR) e Estoque Gerido pelo Fabricante (VMI) são exemplos de iniciativas específicas de
integração que visam amenizar tais flutuações e fazem parte da tendência geral em direção aos
movimentos de lean-manufacturing e just-in-time.
No presente estudo fixou-se particular atenção sobre a política do VMI, que atribui ao fabricante a
tarefa de gerenciar o nó imediatamente a jusante da cadeia de abastecimento, determinando
quando e quanto de cada produto deve ser enviado ao seu cliente imediato. O VMI, portanto, é
um sistema no qual o cliente do fabricante abre mão do controle do seu próprio inventário,
implicando que esse elo da cadeia precisa operar sob estreita colaboração e confiança.
Para haver uma gestão de cadeia de abastecimento bem sucedida, é necessário compreender os
diferentes elementos principais das cadeias de abastecimento.
Produção
A produção indica a capacidade que uma cadeia de abastecimento tem para de produzir e
armazenar produtos, tendo como espaços associados fábricas e armazéns. Quando se toma
decisões de gestão relativamente à produção são muitas vezes questões de balanceamento entre
capacidade de resposta e eficácia. Quanto maior o stock de uma fábrica ou armazém, maior será a
sua flexibilidade e capacidade de resposta, mas também maiores serão os custos e stock parado e
em excesso não gera receita, portanto quanto maior a sua capacidade de resposta, menor serão os
seus níveis de eficiência.
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Os armazéns podem seguir três teorias diferentes:
Stock
Para ter altos níveis de eficiência, deverá manter-se o nível de stock baixo, uma vez que estes
acarretam custos. Terão então que ser consideradas três decisões importantes relativamente a criar
e manter stock:
Localização
Localização refere a localização geográfica das instalações de uma cadeia de abastecimento e às
decisões tomadas sobre que actividades deverão ser efectuadas em cada espaço. Terão que se ter
em conta diferentes factores como o custo do local, da mão-de-obra, experiência da mão-de-obra,
distâncias entre instalações, condições das infra-estruturas e impostos, sendo estes factores irão
influenciar os gastos a longo prazo e o desempenho de uma cadeia de abastecimento.
Transporte
Os transportes são os responsáveis por movimentar tudo o que se encontra a circular numa cadeia
de abastecimento, desde matérias-primas ao produto final. Tendo em conta que os custos
relacionados com a transportação chegam a ser um terço do custo operacional de uma cadeia de
abastecimento, não será errado dizer que as decisões relativamente a que modo de transporte usar
figuram entre as mais importantes. Existem seis modos básicos:
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Marítimo – o mais lento e algo limitado (dependente de portos) mas bastante económico.
Ferroviário – pode ser algo lento e limitado às linhas férreas mas bastante económico
também.
Tubagem – muito eficaz para o transporte de líquidos e gases (como óleo ou gás natural)
mas limitado e com custos variáveis.
Rodoviário – relativamente rápido e muito flexível, com custos variáveis.
Aéreo – extremamente rápido mas muito caro e algo limitado (dependente de pistas
aéreas).
Electrónico – o modo mais rápido de transporte e dos mais económicos. No entanto
apenas possível para alguns tipos de produtos.
Regra geral, quanto mais valioso é o produto, mais a organização deverá se preocupar com a
capacidade de resposta do modo de transporte e quanto menos valioso, mais se deverá preocupar
com a eficiência.
Informação
A base de todas as decisões, a informação é o elo de todos os outros elementos, actividades e
operações de uma cadeia de abastecimento. Pode ser usada para dois propósitos numa cadeia de
abastecimento:
Informação exacta e em abundância é meio caminho andado para uma boa decisão, tendo que
cada organização decidir quanta da sua informação estará disposta a partilhar e quanta será
privada, tendo em conta que conta mais partilhar, mais eficaz serão as cadeias de abastecimento
mas maior será o risco de revelar informação que poderá ser usada contra si por um rival.
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1.3. Fases de uma cadeia de Abastecimento
Fases de decisão na CA
Estratégica ou Estrutura da CA
Localização e capacidade de produção
Localização e capacidade dos entrepostos
Produtos a serem fabricados ou armazenados em várias localizações
Modos de transporte a serem disponibilizados para transferir bens entre os vários
segmentos da CA
Sistema de informação de suporte a ser utilizado
Operação na CA
Num sentido mais limitado, o termo cadeia de abastecimento pode ser aplicado a uma grande
companhia com diferentes locais situados em diferentes países. Coordenar fluxos de informação,
material e financeiro para uma companhia multinacional de uma maneira eficiente é uma tarefa
considerável. O objectivo que governa todas as actividades de uma cadeia de abastecimento é
visto como o aumento da competitividade. Isto é porque nenhuma única unidade organizacional é
somente responsável pela competitividade do seu produto e/ou serviço aos olhos do consumidor
final mas antes toda a cadeia de abastecimento o é. Ou seja, a competição passou das entidades
individuais para as cadeias de abastecimento.
No entanto se se observar uma cadeia de abastecimento do fim para o início, passa-se a ter uma
cadeia de necessidades.
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3. Aprovisionamento
4. A importância do aprovisionamento
Em norma, as empresas negligenciam os custos do aprovisionamento devido à sua complexidade.
Todos os processos inerentes a uma empresa como o marketing, produção e vendas são aspectos
que exigem muita atenção e tiram ênfase ao aprovisionamento. Isto é de certa forma errado visto
que os serviços e os materiais comprados representam 25 a 40 porcento do valor de venda
do produto final. Uma área de custos tão grande não pode ser assim negligenciada.
Nos anos 30, o departamento de teoria laborais de Adam Smith criou uma maneira de organizar
trabalho por funções para aumentar a eficiência dos operários. Esta organização criou
o departamento da procura que foi concebido para aumentar a eficiência de uma empresa em 3
áreas:
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Negociação de termos;
Pagamento de contas;
Desenvolvimento de contratos.
Este método funcionou bem até aos anos 70, mas nesta década surgiu o conceito do indivíduo e o
poder das equipas. Estes dois novos conceitos organizacionais mudaram a organização de vários
aspectos na empresa como a contabilidade, serviços de informação e o próprio aprovisionamento.
Estes novos conceitos nas antigas estruturas desequilibrou as organizações.
A proliferação de fornecedores;
Uma explosão de compras de baixo custo, resultando pouco tempo para estratégicas
oportunidades de compra do lado dos fornecedores;
Diversidade de fornecedores do mesmo produto com as mesmas características;
A compra passou a ser um simples negócio transacional sem qualquer gestão.
Estes problemas resultaram em custos adicionais ocultos. As milhares de compras a baixo custo,
exigidas pelos indivíduos ou equipas, representavam no total entre 40 a 60% do valor das vendas.
Estes custos ocultos e indirectos dariam azo a:
O problema com tudo isto é a maximização do valor do dinheiro gasto em compras que foi
esquecido. Na situação actual, onde todas as empresas procuram a maior redução de custos
possível, o departamento de aprovisionamento não pode ser esquecido. O Aprovisionamento
tem simples conceitos e ferramentas para reavaliar o comportamento de uma empresa na altura
das compras.
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5. O aprovisionamento na actualidade
É importante a criação de pontes entre os fornecedores e os clientes. A ausência desta ponte inibe
a possibilidade de o cliente melhorar a eficácia do seu negócio. Um bom cliente com um bom
negócio é fundamental para qualquer empresa.
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Compradores tradicionais Gestores de aprovisionamento
Cada aprovisionamento e serviço requerem uma estratégia bem definida para a sua compra e uso.
O novo papel do gestor do aprovisionamento é aceder ao mercado através de uma rede de bons
fornecedores que:
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Conclusão
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Bibliografia
https://grupo2sii.fandom.com/pt/wiki/Cadeia_de_abastecimento
https://pt.slideshare.net/carneiro62/gesto-da-cadeia-de-abastecimento-verso-final?from_action=save
https://blogdaqualidade.com.br/gestao-da-cadeia-de-abastecimento-supply-chain-management/
https://pt.wikibooks.org/wiki/Log%C3%ADstica/Gest%C3%A3o_do_aprovisionamento/Fun%C3
%A7%C3%B5es_do_aprovisionamento
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