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Fisiologia da Voz
Objetivo:
Entender os processos de emissão da voz
Fisiologia da Voz
Fonte: https://www.medicalcity-iq.net/medlib/Anatomy%20of%20the%20Human%20Body.pdf
O principal músculo da inspiração é o Figura 3 - Músculo diafragma
diafragma, que vemos na figura 3. Aqui
temos uma visão dele visto de baixo
para cima. Ele se encontra entre o tórax
e o abdômen, separando essas duas
cavidades. No centro, podemos
observar o tendão e também as
passagens da veia Cava (em azul), o
esôfago (em branco) e a artéria Aorta
(em vermelho).
ar.
Figura 4 - Músculos do tórax e abdômen
A expiração no canto é
sustentada pelos músculos
situados na parede abdominal
como o reto abdominal (figura
5), oblíquos (figura 6) e o
músculo intercostal interno
situado entre as costelas no
tórax (figura 4).
Fonte: https://www.medicalcity-iq.net/medlib/Anatomy%20of%20the%20Human%20Body.pdf
Figura 8 - Movimento de expiração e inspiração
Na imagem ao lado,
temos os movimentos de
inspiração e expiração. Os
músculos intercostais
internos contraem na
expiração, diminuindo o
diâmetro do tórax e os
músculos intercostais
externos contraem na
Fonte: https://www.medicalcity-iq.net/medlib/Anatomy%20of%20the%20Human%20Body.pdf
inspiração, aumentando o
diâmetro da caixa torácica.
Figura 9 - Apoio abdominal
O que chamamos de
apoio é uma combinação da
musculatura da chamada
cinta abdominal que ocorre
na expiração e sustentação do
ar. São formados pelos
músculos reto abdominal,
oblíquo interno e externo e o
transverso do abdômen
(PACHECO; BAÊ, 2006). Fonte: PACHECO; BAÊ, 2006
Figura 10 - Laringe
Fonte: https://www.medicalcity-iq.net/medlib/Anatomy%20of%20the%20Human%20Body.pdf
Figura 11 - vista superior da laringe.
Fonte: https://www.medicalcity-iq.net/medlib/Anatomy%20of%20the%20Human%20Body.pdf
Figura 12 - Músculos da laringe A contração do músculo
cricoaritenóide posterior (1)
puxa a cartilagem aritenóide (2)
para longe da cartilagem tireóide
(3) e, desse modo, estica as
cordas vocais.
O músculo aritenóide
transverso (4) puxa as
cartilagens aritenóides (2) juntas
e, por isso, aproxima as duas
cordas vocais, fazendo-as vibrar
na corrente do ar expirado.
Inversamente, a contração dos
músculos cricoaritenóides
laterais (5) empurra as
cartilagens aritenóides (2) para
frente e para longe, permitindo a
Fonte: https://www.medicalcity-iq.net/medlib/Anatomy%20of%20the%20Human%20Body.pdf
respiração normal (GUYTON, p.
462).
A seguir, um vídeo que mostra o funcionamento das pregas
vocais em funcionamento durante o canto:
https://www.youtube.com/watch?v=5rJ8nCTgZ2Q&t=17s
Referências
BUNCH, Meribeth. Dynamics of the singing voice. Wien; New York: Springer, 1997.
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som. São Paulo: Irmãos
Vitale, 2006.
Unidade II
https://www.youtube.com/watch?v=YuBeBjqKSGQ
https://www.youtube.com/watch?v=bfozlHuZD3c
Soprano Dramático
Figura 15 - tessitura média do
soprano dramático.
https://www.youtube.com/watch?v=JVZtJ_m1wDs
Soprano Spinto
Figura 16 - tessitura média do
soprano spinto*.
https://www.youtube.com/watch?v=pg_EHUGRgos
https://www.youtube.com/watch?v=X-kRgs3H7so
Mezzo-Soprano
Figura 18 - tessitura média do
mezzo-soprano.
https://www.youtube.com/watch?v=ou8A0g_jYyA
Mezzo-Soprano Dramático
Figura 19 - tessitura média do
mezzo-soprano dramático.
https://www.youtube.com/watch?v=4eGlFme5SvU
Contralto
Figura 20 - tessitura média do
contralto.
https://www.youtube.com/watch?v=aAQQSs4P2Rs
Sopranista
Figura 21 - tessitura média do
sopranista*.
https://www.youtube.com/watch?v=rXmF6h3Yd_A
https://www.youtube.com/watch?v=CpVonMf8DYM
*Contratenor, igual ao
sopranista, é geralmente um
barítono ou tenor cantando em
falsete.
Haute-contre
Figura 23 - tessitura média do
haute-contre*.
https://www.youtube.com/watch?v=LhY-cYeuJJw
https://www.youtube.com/watch?v=nPR9bwikHg4
Tenor lírico-leggero
Figura 25 - tessitura média do
tenor lírico-leggero.
https://www.youtube.com/watch?v=Cam8iqkUezE
Tenor lírico
Figura 26 - tessitura média do
tenor lírico.
https://www.youtube.com/watch?v=o1B9VWszWzE
Tenor Dramático
Figura 27 - tessitura média do
tenor dramático.
https://www.youtube.com/watch?v=suj-2sbSFKs
Tenor Spinto
Figura 28 - tessitura média do
tenor spinto.
https://www.youtube.com/watch?v=8oGxRwFSs0M
Barítono Lírico
Figura 29 - tessitura média do
barítono lírico.
https://www.youtube.com/watch?v=yQSL3d3I3Bs
Barítono Dramático
Figura 30 - tessitura média do
barítono dramático.
https://www.youtube.com/watch?v=pFwqy8ztC00
Baixo-Barítono
Figura 31 - tessitura média do
baixo-barítono.
https://www.youtube.com/watch?v=CglhQzAIOvE
Baixo
Figura 32 - tessitura média do
baixo.
https://www.youtube.com/watch?v=DoH-MtiKR2U
Baixo Profundo
Figura 33 - tessitura média do
baixo profundo.
https://www.youtube.com/watch?v=hn9JkJHRiZ4
Referências
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som. São
Paulo: Irmãos Vitale. 2006.
Unidade III
Voz infantil
Objetivo:
Conhecer os processos de emissão da voz infantil.
A voz infantil tem características similares às vozes dos
adultos, no entanto possuem menos harmônicos e devido ao
tamanho da laringe, usam a mesma tessitura de uma mulher
adulta, mesmo os meninos. Os meninos têm o mesmo registro
das meninas, cantam na mesma oitava. Na puberdade, o
tamanho da laringe aumenta e o registro dos meninos baixam
uma oitava inteira enquanto que as meninas mantêm a mesma
oitava mudando somente as características tímbricas, ficando
com a voz mais encorpada. A seguir, veremos as características
físicas da voz infantil.
Características físicas
• Sopranino:
https://www.youtube.com/watch?v=q9rvyvssvuI
• Contraltino:
https://www.youtube.com/watch?v=aNpAcNerZ9k
Para encontrar um repertório adequado para cada idade,
levamos em conta a idade de cada criança e seu
desenvolvimento físico. A seguir, algumas orientações.
Fases da aprendizagem musical e vocal da criança
4 e 5 anos:
6 e 7 anos:
7 e 8 anos:
8 e 9 anos:
9 e 10 anos:
11 e 12 anos:
• Faixa etária;
Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/falando-de-musica/villa-lobos-e-sonia-rubinsky-ha-20-anos-comecava-
um-projeto-que-deu-muito-certo/
Figura 38 - Manuscrito de Os
escravos de Jó
Fonte: http://blogdohenriqueautran.blogspot.com/2013/03/e-nossas-criancas-nao-cantam-mais.html
Referências
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som. São
Paulo: Irmãos Vitale. 2006.
Unidade IV
Higiene vocal
Objetivo:
Entender como evitar problemas vocais.
Unidade IV
Fonte: http://www.arquitetandoestilos.com/wp-
content/uploads/2016/02/Sono-da-Criança-1.jpg
Fonte: http://www.aconteceempetropolis.com.br/wp-content/uploads/2017/12/hortifruti.jpg
Fonte: https://media.gettyimages.com/photos/comical-portrayal-of-brunnhilde-from-wagners-opera-die-
walkure-picture-idEA2417-003
Figura 43 – Exercícios físicos.
Fonte: http://runnersworld.com.br/wp-content/uploads/sites/4/2018/03/shutterstock_585640775.jpg
Exercícios físicos são muito importantes para cantores: dançar, andar, correr
e nadar aumentam a capacidade pulmonar. Halterofilismo pode ser
prejudicial, pois tende a desenvolver demasiado os músculos do pescoço e os
adutores das pregas vocais. Aumentam a pressão intratorácica usada para
suportar a coluna cervical durante as fases iniciais do trabalho.
Patologias
PACHECO, Claudia; BAÊ, Tutti. Canto: equilíbrio entre corpo e som. São
Paulo: Irmãos Vitale. 2006.