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Título do Trabalho e nomes dos componentes da equipe
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Anemia:
Diminuição da quantidade de hemoglobina no sangue, abaixo dos valores considerados normais de
acordo com idade e sexo. Estes valores são de 12 a 16 gramas por decilitro em mulheres e 13 a 18
gramas por decilitro em homens. Pode ser produzida por perdas sangüíneas, por falta de ferro na
dieta (principalmente em crianças e mulheres grávidas) ou por defeitos na produção da medula
óssea.
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Anemia Ferropriva;
Anemia Aplásica;
Anemia Aplástica;
Anemia de Falconi;
Anemia Falciforme;
Anemia Hemolitica;
Anemia Megaloblástica;
Anemia Perniciosa;
Anemia Talassemia.
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Anemia Ferropriva:
Anemia causada pela diminuição dos estoques de ferro corpóreos, a níveis que
comprometem a síntese de hemoglobina e a eritropoese. Com eritropoese microcitica e
hipocromica. Algumas patogêneses acometidas:
o Comprometimento Da síntese de hemoglobina;
o Proliferação celular anormal;
o Redução da sobrevida dos precussores eritróides.
É considerada a doenças carencial mais freqüente no mundo;
Conforme a Organização Mundial de Saude OMS, é a causa mais comum de anemia em
todo mundo. Estimando mais de 02 bilhões de pessoas acometidas.
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Objetivo do tratamento:
O objetivo do tratamento é o de corrigir a anemia e, em seguida, normalizar os estoques de
ferro, ou seja, obter-se ferritina sérica maior que 30 ng/mL. Aos pacientes com Hb menor
do que 10 g/dL.
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Alguns medicamentos:
Ferinject EV/IV (Carboximaltose Férrica 500mg);
É o composto mais recentemente registrado na Europa para o tratamento da
anemia ferropriva;
Menores índices de reações de hipersensibilidade, menor número de aplicações;
Farmocodinâmica:
o O complexo foi concebido para fornecer, de forma controlada, ferro
utilizável para as proteínas de transporte e de reservas de ferro no
organismo (respetivamente a transferrina e a ferritina). O tratamento
com Carboximaltose férrica nos doentes com anemia provocada por
carência de ferro resulta num aumento do número de reticulócitos e
dos níveis de ferritina sérica para níveis normais.
Observação:
Estes três medicamentos representam os princípios ativos dos demais.
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Referências Bibliográficas
1. Baynes RD. Iron deficiency. In: Brock JH, Halliday JW, Pippard MJ, Powell LW. Iron
metabolism in health disease. London, W.B. Saunders, 1994. p.189-225.
2. Cook JD. Diagnosis and management of iron-deficiency anemia. Best Pract Res Clin
Haematol. 2005;18(2):319-32.
3. Beutler E. Disorders of iron metabolism. In: Williams Hematology. Chapter 40. Seventh
Edition. McGraw-Hill; 2006; 511-553.
4. Beris P, Maniatis A. Role of intravenous iron therapy in anemia management: state of the
art. Semin Hematol 2006; 43(6):S1-S2.
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OBRIGADO!
Vias Principais”
Intradérmica (I.D.), Subcutânea (S.C), Intramuscular (I.M.), Intravenosa ou Endovenosa
(I.V. ou E.V.),Ortras Vias Parenterais:Intra-arterial (I.A.) Ex:tratamento de carcinomas,
drogas vasodilatadoras e drogas trombolíticas (tratamento de embolia).Intracardíaca
(adrenalina)Intr-araquídea (via subaracnóidea – Intratecal).IntraperitonealIntra-óssea,Intra-
articular,Intrasinovial.O termo parental provém do grego “para” (ao lado) e “enteros” (tubo
digestivo),significando a administração de medicamentos “ao lado do tubo digestivo”ou
sem utilizar o trato gastrointestinal.