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TESTE N.

º 4 – Proposta de resolução

Grupo I

1. Opção (D)

Seja a a medida do lado do quadrado sombreado.

⇔ a= ⇔ a= √
8 8 8 16 16 3
cos 30 °= ⇔a= ⇔a=
a cos 30° √3 √3 3
2
16 √ 3 16 √ 3 256
Então, A= × = u.a.
3 3 3

2. Opção (A)

α ×12 15 π 15 π 5π
= ⇔α = ⇔α = , sendo 2 π −α o ângulo formado pelos dois vetores.
2 2 12 4


CA ∙ ⃗
CB= √ 12 × √ 12 cos 2 π−

4( )
=√ 12× √ 12cos

4
=12×
−√2
( )
2
=−6 √ 2 ( )
3. Opção (B)

Seja n o número de filas que se podem formar.


1+n 2 2
1+2+3+...+n=435 ⇔ × n=435 ⇔ n+ n =870 ⇔n + n−870=0 ⇔ n=29 ∨n=−30
2
Como n ∈ N , então n=29 .

4. Opção (C)

( 32n )=1−0=1 , logo a sucessão (a ) não é um infinitésimo.


lim an=lim 1− n

n
3
lim b =lim ( ) =0 , logo a sucessão ( b ) é convergente.
n n
5

5. Opção (C)

Ediçõõ es ASA | 2017 Expoente11 | Daniela Rapõsõ e Luzia Gõmes


2 1
1+ − 2
2
n +2 n−1 n n 1
lim =lim =
2n 2+3 3
2+ 2
2
n
6
−2+
−2n 2+6 n n
lim =lim =−1
2
2n +3 3
2+ 2
n
3 1
−4 + − 2
2
−4 n +3 n−1 n n
lim 2
=lim =−2
2n +3 3
2+ 2
n
2 1
2+ + 2
2
2 n +2 n+ 1 n n
lim 2
=lim =1
2 n +3 3
2+ 2
n

Ediçõõ es ASA | 2017 Expoente11 | Daniela Rapõsõ e Luzia Gõmes


Grupo II

1.
s ¿2 x co s2 x
f ( x )= + −2=¿
1.1. π π
( )
1+sin −x 1+cos −x
2 2 ( )
2 2
s¿ x co s x
¿ + −2=¿
1+cos x 1+ sin x
s ¿2 x 1−cos x co s 2 x 1−sin x
¿ × + × −2=¿
1+cos x 1−cos x 1+sin x 1−sin x
s ¿2 x−s ¿2 x cos x co s 2 x−co s 2 x sin x
¿ + −2=¿
1−co s2 x 1−si n2 x
2 2
si n x ( 1−cos x ) co s x (1−sin x )
¿ 2
+ 2
−2=¿
si n x co s x
¿ 1−cos x +1−sin x −2=¿
¿−sin x −cos x

2 2
1.2. arccos =α , ou seja, cos α = .
7 7
Logo:
4 45
si n2 α =1−co s 2 α ⇔ sin 2 α =1− ⇔ si n2 α=
49 49
¿
Como 0, π ¿ , então sin α = 3 √ 5 .
α∈¿ 7

−3 √5 2
f ( α )=−sin α −cos α = −
7 7

2.
2.1. C ( 1, 2 )

AC (1,−2 )
−2
Logo, m AC = =−2 .
1
Como r é tangente à circunferência no ponto A , então r é perpendicular a AC .

1 1
Assim, m r= . Assim, a inclinação α de r é tal que tan α = e 0 ° <α < 90 ° .
2 2
Logo, α≈ 26,57 ° .
2.2. C ( 1, 2 )

AC (1,−2 )

OC ( 1,2 )

AC‖=√ 1 + (−2 ) = √ 5
2 2
‖⃗
OC‖=√ 12+ 22=√5
‖⃗

AC ∙ ⃗
OC=1 ×1+ (−2 ) ×2=−3
Seja α a amplitude do ângulo formado pelas retas AC e OC .
Tem-se que:
|−3| 3
cos α = ⇔ cos α =
√ 5× √ 5 5
Logo, α ≈ 53,13 ° .

3.
3.1. O ponto E é a interseção da reta EC com o plano de equação y=2 , logo:

{
x =2
( x , 2, z )=( 2,−6, 8 )+ k ( 0, 4,−2 ) ⇔ 2=−6+ 4 k
z=8−2 k

{
x=2
⇔ k =2
z=4
Assim, as coordenadas do ponto E são (2, 2, 4).
O ponto C é a interseção da reta EC com o plano de equação z=0 , logo:

{
x=2
( x , y , 0 )=( 2,−6, 8 ) +k ( 0, 4,−2 ) ⇔ y =−6+ 4 k
0=8−2 k

{
x=2
⇔ y=10
k=4
Assim, as coordenadas do ponto C são (2, 10, 0).

3.2. Um vetor diretor da reta EC é (0, 4, −¿ 2), que é um vetor normal ao plano cuja equação
se pretende determinar. O ponto A (6, 2, 0) pertence a esse plano.
Assim:
0 ( x−6 ) + 4 ( y−2 )−2 ( z −0 )=0 ⇔ 4 y−8−2 z=0
⇔ 2 y−z−4=0
3.3. ⃗
AE=( 2, 2, 4 ) −( 6,2, 0 ) =(−4, 0, 4 )

EC= ( 2,10, 0 )− ( 2,2, 4 )=( 0, 8,−4 )
Seja ⃗n (a ,b , c) um vetor não nulo normal ao plano AEC . Então:

{
a=c
n⃗ ∙ ⃗
{ ⃗n ∙ ⃗
EC =0 8 b−4 c=0 {
AE=0 ⇔ −4 a+ 4 c=0 ⇔
1
b= c
2

¿
Assim, ⃗n c , 1 c ,c , c ∈ R {0 ¿¿ . Consideremos, por exemplo,
( 2 ) ⃗n ( 2,1, 2 ) .

Um vetor normal ao plano α é m ( 1,−2,1 ) .



⃗n ∙ ⃗
m=( 2,1, 2 ) ∙ ( 1,−2, 1 )=2−2+2=2
Como ⃗n ∙ ⃗
m ≠ 0 , os planos α e AEC não são perpendiculares.
4.
n−1
4.1. un=10 × 1,05

1−1,0520
4.2. S 20 =10 × ≈ 331 km
1−1,05

5. Seja P ( n ) :2 n+2 +32 n+1 é um múltiplo de 7.


P (1 ) :23 +33=8+27=35 é um múltiplo de 7.
Logo, P (1 ) é uma proposição verdadeira.
Seja n∈N tal que P ( n ) é uma proposição verdadeira.
n+2 2 n +1
Hipótese: 2 +3 é um múltiplo de 7.
Tese: 2n+1 +2+ 32 (n+1 )+1=2n +3 +32 n+3 é um múltiplo de 7.
Demonstração:
2n+3 +3 2n +3=2n +2 × 2+3 2 n+1 × 9=¿

¿ 2n+2 ×2+32 n +1 × (2+7 )=¿


n+2 2 n +1 2 n+1
¿2 ×2+3 ×2+3 × 7=¿
¿ 2× ( 2n+ 2+3 2n +1 ) +32 n+1 ×7
n+2 2 n +1 2 n+1
Por hipótese de indução, 2 +3 é um múltiplo de 7. Por outro lado, 3 ×7 é um
múltiplo de 7. Como a soma de dois múltiplos de 7 é um múltiplo de 7, então

2× ( 2n+ 2+3 2n +1 ) +32 n+1 ×7 é um múltiplo de 7.


Vimos que se P ( n) é uma proposição verdadeira, então P ( n+1 ) também é uma proposição
verdadeira, para qualquer n∈N .
n+2 2 n +1
Fica assim provado, usando o método de indução matemática, que 2 +3 é um múltiplo de
7, ∀ n∈ N .

6.

6.1. Pretende-se provar que


+¿ , ∃ p ∈ N :
∀ δ ∈ R¿
∀ n∈ N , n≥ p ⇒ |3 n+2
1
−0|< δ .

+¿
Seja δ ∈ R¿ .

|3 n+2
1
−0|< δ ⇔|
3 n+2|
1

1
⇔ <δ
3 n+2
1
⇔ 3 n+2>
δ
1
⇔ 3 n> −2
δ
1 2
⇔ n> −
3δ 3

Assim, se n>
1 2
− , então
3δ 3 |3 n+2
1
−0|< δ , e, portanto, se p>
1 2
− , fica provado
3δ 3

que
+¿ ∃ p ∈ N :
∀ δ∈R
¿ ∀ n∈ N , n≥ p ⇒ |3 n+2
1
−0|< δ , ou seja, que lim
1
3 n+2
=0 .

6.2.
n2 +2 n
=¿
6.2.1. 9 n2 +12 n+4
lim ( ( un )2 × v n )=lim ¿
2
1+
n
¿ lim =¿
12 4
9+ + 2
n n
1+0
¿ =¿
9+0+0
1
¿
9

( √ n2 +2 n−n )(√ n2 +2 n+n )


=¿
6.2.2. √ n2 +2 n+n
lim ( √ v n−n )=lim ( √ n2 +2 n−n )=lim ¿
n2 +2 n−n2 2n
¿ lim =lim 2 =¿
√ n +2 n+n
2
√ n +2 n+n
2n 2n
¿ lim =lim =¿


2
√ n 1+ n + n
2

2
√ 2
n 1+ +n
n
=¿

√2
1+ +1
n
2n
¿ lim =lim ¿

(√
n 1+ + 1
2
n )
2
¿ =1
√1+0+1

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