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TCC
PROJETO DE PESQUISA
Orientações ABNT
2018/2
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FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
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FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
ALGUMAS DICAS:
Impessoalidade
Uso do verbo na terceira pessoa do singular, com o uso da partícula SE (Em analise
doutrinária verifica-se que ...) OU Uso do verbo na terceira pessoa do plural (Em analise
doutrinária verificamos que ...) * Situação aceita por alguns segmentos acadêmicos (a depender do
que seja necessário para dar o máximo de clareza ao texto) : primeira pessoa do singular (Em analise
doutrinária verifiquei que ...)
Evitar frases longas.
Escrever introdução/comentário sobre o texto das citações diretas.
Utilizar linguagem cientifica – evitar linguagem coloquial e gírias.
Datas – primeira vez no texto, todos os dados. Ex.: Lei 1.000, de 10 de abril de
2018. Nas demais ocorrências, Lei 1000/2018.
Siglas - primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses, precedida do
nome completo. Ex.: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Nas demais
ocorrências, ABNT.
Buscar fontes de pesquisa o mais atuais possível.
Evitar duas edições do mesmo autor/título – se está com a mais atual, porque uma
anterior? Exceto quando a menos recente trouxe alguma informação relevante que a
mais recente não trás.
Sempre observar as regras da ABNT para montar a lista de Referência (ao final do
trabalho) – por exemplo: o que deve constar para cada tipo de fonte pesquisada; o
que deve ficar em negrito; no caso de material online, verificar se o link indicado está
correto.
No caso de citação direta, caso algum trecho já esteja entre aspas duplas no texto
consultado, substituir por aspas simples.
O texto deve ser desenvolvido de forma coerente, com sequência lógica,
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apontando fundamentos para a conclusão que será expressa pelos alunos.
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CITAÇÕES
(inobservância às regras de citações PLÁGIO)
*** Deve
ser seguido um único sistema de
chamada ao longo de todo o trabalho.
*** RODAPÉ também pode ser usado para observações ou
aditamentos / explicações ou comentários, que se incluídos no
texto interrompem a sequencia lógica da leitura.
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CITAÇÕES
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_________________
¹ BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone,
1995, p. 30.
NO ITEM REFERÊNCIAS:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São
Paulo: Ícone, 1995.
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NO ITEM REFERÊNCIAS:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São
Paulo: Ícone, 1995. 9
FACULDADE ESPÍRITO SANTENSE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
Art. 50. A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um registro de crianças
e adolescentes em condições de serem adotados e outro de pessoas interessadas na adoção.
[...]
§ 3o A inscrição de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação
psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e da Juventude,
preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de
garantia do direito à convivência familiar (BRASIL, 1990).
Art. 50. A autoridade judiciária manterá, em cada comarca ou foro regional, um registro de crianças
e adolescentes em condições de serem adotados e outro de pessoas interessadas na adoção.
[...]
§ 3o A inscrição de postulantes à adoção será precedida de um período de preparação
psicossocial e jurídica, orientado pela equipe técnica da Justiça da Infância e da Juventude,
preferencialmente com apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de
garantia do direito à convivência familiar.¹
_________________
¹ BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ecriad/leis/8069.htm>. Acesso em: 30 mar. 2018.
NO ITEM REFERÊNCIAS:
BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ecriad/leis/8069.htm>. Acesso em: 30 mar. 2018.
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EXEMPLO:
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2 - Citações indiretas
Exemplos
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TEXTO ORIGINAL:
Os princípios exercem uma função especialmente importante frente às outras fontes do
Direito porque, além de incidir como regra de aplicação do Direito no caso prático, eles
também influenciam na produção das demais fontes do Direito.
_________________
¹ FARIAS, Talden Queiroz. Princípios gerais do direito ambiental. In: Âmbito Jurídico, Rio
Grande, IX, n. 35, dez 2006. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1543>. Acesso em:
01 jul. 2018, [s.p.].
NO ITEM REFERÊNCIAS:
FARIAS, Talden Queiroz. Princípios gerais do direito ambiental. In: Âmbito Jurídico, Rio
Grande, IX, n. 35, dez 2006. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1543>. Acesso em:
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01 jul. 2018.
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TEXTO ORIGINAL:
Os juristas medievais justificavam formalmente a validade do direito romano
ponderando que esse era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído
por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano.
NO ITEM REFERÊNCIAS:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. São
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Paulo: Ícone, 1995.
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O PPP parte da constatação de que os recursos ambientais são escassos e o seu uso na produção e no consumo
acarretam a sua redução e degradação. Ora, se o custo da redução dos recursos naturais não for considerado no
sistema de preços, o mercado não será capaz de refletir a escassez. Em assim sendo, são necessárias políticas
públicas capazes de eliminar a falha de mercado, de forma a assegurar que os preços dos produtos reflitam os
custos ambientais (ANTUNES, 2005, p. 37 apud FARIAS, 2010, [s.p.]).
O PPP parte da constatação de que os recursos ambientais são escassos e o seu uso na produção e no consumo
acarretam a sua redução e degradação. Ora, se o custo da redução dos recursos naturais não for considerado no
sistema de preços, o mercado não será capaz de refletir a escassez. Em assim sendo, são necessárias políticas
públicas capazes de eliminar a falha de mercado, de forma a assegurar que os preços dos produtos reflitam os
custos ambientais¹.
_________________
¹ ANTUNES, Paulo de Bessa. Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA: Comentários à Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005, p. 37 apud FARIAS, Talden Queiroz. Princípios gerais do direito ambiental. In: Âmbito
Jurídico, Rio Grande, IX, n. 35, dez 2006. Disponível em: <http://www.ambito-
juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1543>. Acesso em: 01 jul. 2018, [s.p.].
NO ITEM REFERÊNCIAS:
FARIAS, Talden Queiroz. Princípios gerais do direito ambiental. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, IX, n. 35, dez 2006. Disponível
em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1543>. Acesso em: 01 jul. 15
2018.
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O PPP parte da constatação de que os recursos ambientais são escassos e o seu uso na produção e no
consumo acarretam a sua redução e degradação. Ora, se o custo da redução dos recursos naturais não for
considerado no sistema de preços, o mercado não será capaz de refletir a escassez. Em assim sendo, são
necessárias políticas públicas capazes de eliminar a falha de mercado, de forma a assegurar que os preços
dos produtos reflitam os custos ambientais (ANTUNES, 2005, p. 37 apud FARIAS, 2010, p. 100).
O PPP parte da constatação de que os recursos ambientais são escassos e o seu uso na produção e no
consumo acarretam a sua redução e degradação. Ora, se o custo da redução dos recursos naturais não for
considerado no sistema de preços, o mercado não será capaz de refletir a escassez. Em assim sendo, são
necessárias políticas públicas capazes de eliminar a falha de mercado, de forma a assegurar que os preços
dos produtos reflitam os custos ambientais¹.
_________________
¹ ANTUNES, Paulo de Bessa. Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA: Comentários à Lei 6.938, de 31 de agosto de
1981. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005, p. 37 apud FARIAS, Talden Queiroz. Princípios gerais do direito ambiental. São
Paulo: Atlas, 2016, p. 100.
NO ITEM REFERÊNCIAS:
FARIAS, Talden Queiroz. Princípios gerais do direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2016. 16
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EXEMPLOS:
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EXEMPLO:
OU
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1 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo, Ícone, 1995, p. 30.
2 Ibidem, p. 34.
1 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo, Ícone, 1995, p. 52.
2 Ibidem.
2) Loc. cit.
Para mesma pagina de obra já citada, intercalada com outras obras. Ex.:
1 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo, Ícone, 1995, p. 30.
2 KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. Tradução: João batista Machado. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, p. 17.
3 BOBBIO , loc. cit.
3) Op. Cit.
Para pagina diferente mesma obra/mesmo autor, intercalado com outros autores. Ex.:
1 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo, Ícone, 1995, p. 30.
2 KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. Tradução: João batista Machado. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009, p. 17.
3 BOBBIO , op. cit, p 33.
4) Idem ou Id
1 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo, Ícone, 1995, p. 30.
2 Idem, Direita e esquerda: razões e significados de uma distinção política. São Paulo: UEP, 1995, p. 51.
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Item REFERÊNCIAS
Regras gerais:
Ordem Alfabética
Alinhamento à esquerda
Espaçamento simples entre linhas
Um espaço em branco entre cada referência
Livro online:
GOMES, Laura Graziela Figueiredo Fernandes. Novela e sociedade no Brasil. Niterói:
EdUFF, 1998. Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2novelaesociedade.htm>.
Acesso em: 10 maio 2018.
Artigos Científicos
Se de revista física:
SILVA, Alberto Costa. Os grandes notários. Revista de Direito Administrativo, nº 2, p.
10-22, ano 1, abril-junho de 2016.
Se de revista online:
SILVA, Alberto Costa. Os grandes notários. Revista de Direito Administrativo, nº 2, p.
10-22, ano 1, abril-junho de 2016. Disponível em:
<http://www.revistadedireitoadministrativo.com/doutrina.htm>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Jurisprudência:
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BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/cciviL_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>.
Acesso em: 10 jun. 2018.
SÃO PAULO (Município). Decreto nº 3.401, de 24 de junho de 2016. Dispõe sobre o plano
diretor municipal. Disponível em:
<http://www.camaramunicipal.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/34012016.html>. Acesso
em: 10 jun. 2018.
FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime
de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943.
O texto constitucional vigente estabelece em seu artigo 225 a obrigatoriedade da defesa e da preservação
ambiental, indicando as formas de responsabilização daqueles que praticam condutas e atividades
consideradas lesivas ao meio ambiente. Veja-se:
Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever
de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
[...]
§ 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores,
pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação
de reparar os danos causados (BRASIL, 1988).
Michele Mendes Pereira da Silva e Daniely Andressa da Silva afirmam que “a natureza jurídica da
responsabilidade administrativa é objetiva” (SILVA; SILVA, 2015, p. 5).
Em contraponto, Édis Milaré (2015, p. 357) entende que a responsabilidade administrativa por dano
ambiental é subjetiva .
8 - REFERÊNCIAS
MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
SILVA, Michele Mendes Pereira da; SILVA, Daniely Andressa da. Da responsabilidade por infração
ambiental. Revista Jus Navigandi. 2015. Disponível em:<https://jus.com.br/artigos/42442/da-
responsabilidade-administrativa-por-infracao-ambiental>. Acesso em: 15 out. 2018.
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Mantendo o foco,
seu Projeto de
Pesquisa será nota
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