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Depressão

Tudo que você precisa saber


sobre o mal do século
Depressão
Tudo que você precisa saber
sobre o mal do século
Criado pela empresa Instituto Medite
Publicado em 2019
Sumário
1. Afinal, o que é depressão? 01
2. As diferença 02
2.1. Distimia ou Transtorno depressivo persistente 03
2.2. Depressão perinatal ou pós-parto 04
2.3. Depressão psicótica 05
2.4. Transtorno afetivo sazonal 06
2.5. Distúrbio Disfórico Menstrual 07
2.6. Distúrbios disruptivos de humor 08
3. Presença dos sintomas 09
4. Fatos 10
5. Depressão no Brasil 11
6. Improdutividade 12
7. Fatores de Risco 13
8. O que mais pode causar depressão? 15
9. Como tratar 16
10. Medicação 17
11. Tempo de ação 18
12. Atenção 19
13. Psicoterapia 20
14. Terapias de Estímulo Cerebral 21
15. Autoajuda e enfrentamento 22
16. Prevenção 23
17. Fique atento ao excesso de trabalho 24
18. Exercite-se regularmente 25
19. Seja voluntário 26
20. Evite drogas e álcool 27
Sumário
21. Cultive a gratidão 28
22. Seja gentil com você 29
23. Encontre um psicólogo hoje mesmo 30
24. Conheça o Instituto Medite 31
25. Referências 32
01

Afinal, o que
é depressão?
DistimiaADepressãooutambémTranstornoconhecidadepressivocomo transtornopersistente

depressivo maior. É um transtorno de humor comum,


porém grave. Trata-se de uma doença comum e séria que
afeta negativamente como o modo como você age. Felizmente,
também é tratável.

Os sintomas de depressão afetam a maneira como


você se sente, pensa e lida com atividades diárias, como dormir,
comer ou trabalhar.

Os sintomas devem estar presentes por pelo


menos duas semanas para que um
indivíduo seja diagnosticado
com depressão.

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02

As diferenças
Tipos de depressão:
Distimia ou Transtorno
depressivo persistente
Popularmente conhecida como doença do mau humor.
A distimia é um transtorno mental que se manifesta por meio de
uma tristeza que ocorre por pelo menos dois anos, juntamente
com pelo menos dois outros sintomas da depressão como perda
de interesse em atividades normais, falta de esperança, baixa
autoestima, falta de apetite, baixa energia, alterações no sono e
falta de concentração.
A pessoa com distimia tende a
lado
enxergar apenas o
negativo do mundo
e apresenta dificuldade em
sentir prazer nas coisas.
Uma pessoa diagnosticada com transtorno depressivo
persistente pode ter episódios de depressão maior, juntamente
com períodos de sintomas menos graves, mas os sintomas
devem durar dois anos para ser considerado transtorno
depressivo persistente.

30% Mais chances de desenvolver quadros


depressivos graves.

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03
As diferenças

Depressão perinatal ou pós-parto


A depressão pós-parto é um transtorno de humor que pode
afetar as mulheres após o parto. Não tem uma causa única, mas
provavelmente resulta de uma combinação de fatores
físicos e emocionais.

Em mães com depressão pós-parto os sentimentos de tristeza,


ansiedade e exaustão podem ser extremos e podem interferir
na capacidade de uma mulher cuidar de si mesma ou do filho.

70 a 80%
Das novas mães
aproximadamente são afetadas
pela Baby Blues ou tristeza 1 em cada 4 brasileiras
materna, como também sofrem com a depressão
é conhecida. pós-parto

Quadro que pode durar muito mais do que algumas semanas e


apresentar emoções muito mais intensas.

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04
As diferenças

Depressão psicótica
Depressão psicótica ou psicose depressiva é um subtipo de
depressão maior, na qual ocorrem manifestações de
psicoses, como ter falsas crenças fixas perturbadoras
(delírios), ouvir ou ver coisas que outras pessoas não
conseguem ouvir ou ver (alucinações).

Em suas alucinações, podem


ouvir vozes que depreciam
o paciente, dizendo-lhe que ele
é desprezível ou inútil ou
experimentar intensos
sentimetos de inutilidade,
fracasso, culpa ou ideias de ter
cometido uma falta irreparável.

Trata-se de uma categoria atípica de depressão maior, onde as


pessoas demonstram sintomas psicóticos e comportamento
depressivo geral ao mesmo tempo. Os sintomas psicóticos
normalmente têm um “tema” depressivo, como delírios
de culpa, pobreza ou doença.

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05
As diferenças

Transtorno afetivo sazonal


É caracterizado pelo início de um quadro de tristeza prolongada
durante os meses de inverno, quando há menos luz
solar natural.

A depressão de inverno, como


costuma ser conhecida, é uma
forma de depressão que
provoca alterações do sono,
apetite, energia e humor ligadas
às estações do ano ou à
luminosidade do dia.

A depressão sazonal não ocorre apenas no inverno. Pode


ocorrer em pessoas que passam os dias em ambientes
sem muita claridade e em pessoas fechadas em casa
devido a doenças e limitações físicas.

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06
As diferenças

Distúrbio Disfórico Menstrual


Também conhecida como super TPM, é uma variação
turbinada da TPM, e pode estar associada a uma má resposta
das células nervosas em relação a serotonina, neurotransmissor
responsável pelo humor e regulação do sono.
É caracterizada por sintomas que podem estar presentes na
síndrome pré-menstrual, como a depressão, irritabilidade,
ansiedade, dificuldade de concentração, distúrbios do sono e do
maior
apetite, retenção de líquidos e dor no seio, porém com
intensidade e que resultam na piora do desempenho social
e profissional além da piora da qualidade de vida.

2 a 10%
Das mulheres são atingidas

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07
As diferenças

Distúrbios disruptivos de humor


Caracterizado por explosões de raiva frequentes e
graves manifestadas por violência verbal e/ou física a indivíduos
ou propriedades, desproporcionais em intensidade ou duração
à situação ou provocação. As explosões de raiva
acontecem várias vezes por semana.
O humor é irritável ou zangado
na maior parte do dia.

É verificado pelo menos em três


situações: casamento, família,
escola, trabalho, entre amigos e
são graves em pelo menos um
deles.

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08

Os sintomas
Conheça os sintomas mas
comuns causados pela depressão
DistimiaAdepressãoouprovocaTranstornosentimentosdepressivodetristezae/oupersistenteperdade
interesse em atividades que em momentos anteriores traziam

prazer. Pode levar a uma variedade de problemas emocionais


e físicos e pode diminuir a capacidade de uma pessoa manter
suas atividades normais no trabalho e em casa.

Conheça os mais comuns:


• Tristeza ou humor deprimido;
• Sentimentos de desesperança ou pessimismo
• Perda de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas;
• Alterações no apetite, perda de peso ou ganho;
• Problemas para dormir (insônia) ou dormir demais;
• Perda de energia ou aumento da fadiga;
• Baixa autoestima e presença de sentimentos de culpa;
• Dificuldade para pensar, se concentrar ou tomar decisões;
• Pensamentos de morte ou suicídio.

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09

Presença dos sintomas


Nem todo mundo que está deprimido experimenta cada
sintoma. Algumas pessoas experimentam apenas alguns,
outras podem experimentar muitos. Vários sintomas persistentes,
além do humor baixo são necessários para um diagnóstico de
depressão maior. Pessoas com apenas alguns sintomas
angustiantes, mas que não cumprem os critérios para
o diagnóstico de depressão maior, também podem
se beneficiar da psicoterapia.

A gravidade, a frequência
dos sintomas e quanto tempo
eles duram variam
dependendo do indivíduo
e sua doença particular.
Os sintomas também
podem variar

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10

Fatos
Conheça fatos curiosos
sobre a depressão

12 milhões
De brasileiros têm depressão, mas somente
16% dessas pessoas procuram ajuda.

05% 10%
Dos homens Das mulheres
Experimentarão Transtorno Depressivo
Maior em algum momento de sua vida.

A depressão pode ser tratada com sucesso


por meio psicoterapia e medicação.

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11

Depressão no Brasil
Conheça os números

5,8%
Da população
brasileira sofre com
a depressão. Ela
afeta 11,5 milhões
de brasileiros.

Segundo os dados da Organização


Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país
com maior prevalência de
depressão da América Latina.
E o 2º Maior prevalência nas
Américas, ficando atrás somente
dos Estados Unidos, que têm 5,9%

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12

Improdutividade
A depressão é uma das doenças que mais
afasta pessoas do mercado de trabalho.

75,3 mil
Trabalhadores brasileiros foram afastados de suas
atividades por causa da depressão, em 2016, com
direito a recebimento de auxílio-doença em casos
episódicos ou recorrentes.

37,8%
Taxa que representa o todas as licenças, em 2016,
motivadas por transtornos mentais e comportamentais.

Este índice inclui não só a depressão, mas também o estresse,


ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e transtornos
mentais relacionados ao consumo de álcool e cocaína.

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13

Fatores de Risco
A depressão é um dos transtornos mentais
mais comuns do mundo

5,8% Depressão pode


acontecer em qualquer
Da população brasileira idade mas muitas vezes
é afetada, segundo a OMS. começa na idade adulta

A depressão também pode ser observada em crianças


e adolescentes. Embora, às vezes, nota-se que a irritabilidade
é mais presente que o humor deprimido. Muitos transtornos
crônicos de humor e ansiedade em adultos começam com
níveis elevados de ansiedade em crianças.

A adolescência em especial, é uma fase de mudanças


importantes. A baixa autoestima, conflitos familiares, o fracasso
escolar, as perdas afetivas são sintomas que, associados às
condições de estresse emocional, podem colocar os jovens em
grupo de risco para o suicídio. Por isso, é muito importante que
os pais fiquem atentos.

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14

Fatores de Risco
A depressão pode afetar qualquer pessoa, até
mesmo uma pessoa que parece viver em
circunstâncias relativamente ideais.
Vários fatores podem desempenhar um papel na depressão:

Bioquímica:
Diferenças em certas substâncias químicas
no cérebro podem contribuir para sintomas
de depressão.

Genética:
Depressão pode ocorrer em famílias. Por exemplo,
se um gêmeo idêntico tem depressão, o outro tem
70% de chance de ter a doença.

Personalidade:
Pessoas com baixa autoestima, que são facilmente
oprimidas pelo estresse, ou que são geralmente
pessimistas, parecem mais propensas a sofrer.

Fatores ambientais:
A exposição contínua à violência, negligência,
abuso ou pobreza pode tornar algumas pessoas
mais vulneráveis à depressão.

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15

O que mais pode


causar depressão
Distimia•TranstornosoupsiquiátricosTranstornocorrelatos;depressivo persistente

• Estresse e ansiedade crônicos;


• Disfunções hormonais, problemas na tireóide;
• Excesso de peso, sedentarismo e dieta desregrada;
• Vícios (cigarro, álcool e drogas ilícitas);
• Hiperconexão e excesso de estímulos, como o uso
excessivo de internet
• e redes sociais;
• Traumas físicos ou psicológicos, experiências de violência
• doméstica ou abuso;
• Separação conjugal, perda de emprego, desemprego por
tem-po prolongado ou a perda de uma pessoa muito querida;
• Fibromialgia e dores crônicas;

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16

Como tratar
A depressão é um dos transtornos
mentais mais tratáveis

80% a 90% Das pessoas reagem bem


ao tratamento.

O tratamento da depressão geralmente inclui o uso de


medicamentos e a realização de psicoterapia concomitantemente.
As pesquisas têm demonstrado que esta combinação tende
a beneficiar as pessoas que sofrem deste transtorno. No entanto,
a realização de uma avaliação completa com psicólogo
e psiquiatra é fundamental para que o tratamento
seja bem-sucedido.

A avaliação é para identificar sintomas específicos, histórico


médico e familiar, fatores culturais e fatores ambientais para
chegar a um diagnóstico e planejar um curso de ação.

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17

Medicação
A química do cérebro pode contribuir para a depressão
de um indivíduo e pode influenciar seu tratamento. Por esse
motivo, a utilização de remédios específicos pode ocorrer, com o
objetivo de, em conjunto com a psicoterapia, normalizar
as alterações cerebrais associadas à depressão.
Talvez seja necessário testar
alguns medicamentos
diferentes antes de encontrar
o que melhor se adapte ao
organismo, que promova
melhora dos sintomas e que
apresente efeitos colaterais
gerenciáveis.

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18

Tempo de ação
Os antidepressivos levam tempo
Sintomas como sono, apetite e problemas de concentração
melhoram primeiro do que o humor deprimido. Por isso é
importante dar uma chance e tempo para a medicação,
antes de chegar a uma conclusão sobre a sua eficácia. Se você
iniciar um tratamento com medicamentos, não pare de tomá-los
sem a recomendação de um médico.

Às vezes, as pessoas que tomam antidepressivos se sentem


melhor e, em seguida, param de tomar a medicação por conta
própria. Nesse momento a depressão pode retorna.
Quando você e seu psiquiatra decidirem que é hora de parar a
medicação, geralmente após um período de 6 a 12 meses,
o médico irá ajudá-lo lenta e seguramente a diminuir sua dose.
Pará-los abruptamente pode causar sintomas adversos.

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19

Atenção
Todo tratamento medicamentoso deve ser
acompanhado pelo médico para que a sua
saúde seja resguardada e os riscos sejam
minimizados.

Não tome medicamentos


sem orientação médica.

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20

Psicoterapia
Psicoterapia às vezes é usada sozinha para
o tratamento da depressão leve; para depressão
moderada a grave
A psicoterapia é frequentemente usada junto a medicamentos
antidepressivos. Terapia cognitivo comportamental
(TCC) é uma das abordagens terapêuticas apontada
como eficaz no tratamento da depressão.
A Terapia Cognitivo Comportamental é uma forma
de terapia focada no presente e na resolução
de problemas. A TCC ajuda a pessoa
a reconhecer o pensamento distorcido
e depois a mudar comportamentos
e pensamentos.

A psicoterapia pode envolver apenas o indivíduo, mas pode


incluir outros. Por exemplo, a terapia familiar ou de casais
pode ajudar a resolver problemas dentro desses
relacionamentos íntimos. Terapia de grupo envolve
pessoas com doenças semelhantes.
Dependendo da gravidade da depressão, o tratamento pode levar
algumas semanas ou muito mais tempo. Em muitos casos,
melhorias significativas podem ser feitas em 10 a 15 sessões.

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21

Terapias de
Estímulo Cerebral
Se os medicamentos não reduzem os sintomas de depressão,
Distimiaterapia oueletroconvulsivaTanstornodepressivo(ECT) persistente
a pode ser uma opção a ser explorada. Com base nas últimas
pesquisas:

ECT pode fornecer alívio para pessoas com depressão grave que
não foram capazes de se sentir melhor com outros tratamentos.

• A terapia eletroconvulsiva pode ser um tratamento eficaz para


a depressão. Em alguns casos graves, onde uma resposta
rápida é necessária ou medicamentos não podem ser usados
com segurança, ECT pode até ser uma intervenção
de primeira linha

• Uma vez estritamente um procedimento de internação, hoje


ECT é muitas vezes realizada em regime ambulatorial.
O tratamento consiste em uma série de sessões, tipicamente
três vezes por semana, durante duas a quatro semanas.

• A ECT pode causar alguns efeitos colaterais, incluindo


confusão, desorientação e perda de memória. Normalmete,
esses efeitos colaterais são de curto prazo. No entando, às
vezes problemas de memória podem demorar, especialmente
para os meses em torno do tempo do curso de tratamento.

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22

Autoajuda e
enfrentamento
Há várias coisas que as pessoas podem fazer para ajudar
a reduzir os sintomas da depressão. Para muitas pessoas,
o exercício regular ajuda a criar sentimentos positivos e melhorar o
humor. Obter um sono de qualidade regularmente, manter uma dieta
saudável e evitar o álcool (que atua com depressor no cérebro)
também pode ajudar a reduzir os sintomas da depressão.

A depressão é uma doença real e a ajuda


está disponível. Com diagnóstico e tratamento
adequados, a grande maioria das pessoas
com depressão a superará.

Se você estiver com sintomas de depressão, o primeiro passo


é consultar um médico de confiança ou o psiquiatra.
Fale sobre suas preocupações e solicite uma avaliação
completa. Este é um começo para abordar as necessidades
de saúde mental.

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23

Prevenção
Recuperar-se da depressão é
uma jornada longa e difícil.
50% Das pessoas que têm um episódio de depressão
irão ter recaídas, e a probabilidade aumenta se
você teve mais de um episódio.
O risco de recaída pode variar, dependendo da gravidade
dos sintomas e do histórico familiar.

A boa notícia é que existem alguns passos que


podem ajudá-lo a evitar as recaídas da depressão.
• Tente ser ativo e praticar exercício físico;
• Definir metas realistas para si mesmo;
• Tente passar tempo com outras pessoas e converse com
um amigo ou parente de confiança;
• parente de confiança;
• Tente não se isolar e deixe que os outros o ajudem;
• Adiar decisões importantes, como se casar ou se divorciar,
ou mudar de emprego até que você se sinta melhor;

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24

Atenção ao trabalho
É recomendado manter a mente ocupada com
atividades agradáveis. No entanto, manter uma
rotina com atividades demais, pode se tornar
um problema.
Sentir-se oprimido cria
estresse, e o estresse é um fator
de risco para a depressão. Além
disso, experiências estressantes
podem tornar os sintomas de
ansiedade e depressão
ainda mais graves.

É muito importante conhecer os próprios limites e tentar manter


uma vida equilibrada.

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25

Exercite-se
regularmente
Sabe qual é uma das melhores maneiras de
prevenir a depressão? A prática de
exercícios físicos.
O exercício parece ser um antidepressivo por si só
e pode agir como um antídoto para o estresse.

Exercício físico ameniza a depressão, bem como a terapia


cognitivo-comportamental (TCC) ou antidepressivos.

Uma combinação de resistência e aeróbica parece


ser melhor do que exercícios aeróbicos sozinhos. Exercícios
com foco meditativo como mindfulness, tai chi e yoga, também
contribuem para uma melhora dos sintomas.

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26

Seja voluntário
O trabalho voluntário e a compaixão podem
melhorar sua saúde mental e ajudá-lo a viver.
Voluntariado significa sair do sofá e sair de casa, então nos torna
mais fortes e mais aptos fisicamente. Pessoas mais ajustadas
fisicamente tendem a lidar melhor com o estresse, o que pode
ajudá-las a ter uma vida mais longa e livre da depressão.

Conexões sociais podem


ser boas para nós. Quando nos
conectamos com outras pessoas,
abrimos espaço para doar e
ajudar o próximo e isso inclui
muito contato visual e sorrisos.

Tais interações liberam um hormônio chamado oxitocina, que


nos ajuda a ficar mais atentos e cuidar dos outros, e também
nos ajuda a lidar melhor com o estresse. O voluntariado é uma
boa maneira de conhecer outras pessoas, fazer amizades
e unir-se a crenças e objetivos comuns. Pode nos dar uma
sensação profunda de felicidade, que também está associada
a vidas mais longas e saudáveis.

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27

Evite drogas e álcool


Fique longe de álcool e drogas especialmente
ilegais, que podem interferir com
medicamentos para depressão e alterar
o seu humor – e não de um jeito bom.

O álcool é um depressor, e muitas drogas


empobrecem a serotonina e a dopamina, que
são importantes neurotransmissores em
relação ao humor. Recomenda-se fortemente
que pessoas em tratamento contra depressão
se abstenham de álcool,
mesmo socialmente.

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28

Cultive a gratidão
A gratidão é uma atitude e um estilo de vida que demonstraram
ter muitos benefícios em termos de saúde, felicidade, satisfação
com a vida e a forma como nos relacionamos com os outros. Ela
anda de mãos dadas com a atenção plena em seu foco no
presente e a apreciação pelo que temos agora, em vez de
querer mais e mais.
Sentir e expressar gratidão
foco
transforma nosso
mental em positivo, o
que compensa a tendência
natural do nosso cérebro de se
concentrar em ameaças,
preocupações e aspectos
negativos da vida.

Como tal, a gratidão cria emoções positivas, como alegria, amor


e contentamento, que colaboram para minimizar sensações
negativas, como a ansiedade. Promover a gratidão também pode
ampliar seu modo de pensar e criar ciclos positivos
de pensamento e comportamento de maneira saudável.

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29

Seja gentil com você


Reserve tempo para cuidar de você!
Reserve momentos diários para fazer atividades
que lhe tragam alegria. É possível ler um livro,
escrever, desenhar, ouvir sua banda favorita ou
tocar um
instrumento musical.

Teve um dia difícil? Reuniões


pesadas ou uma discussão
inesperada? Permita-
-se desligar. Relaxe,
mentalize pensamentos
positivos, faço algo que
lhe agrade. Se cometeu
alguma falha, perdoe-se!
Absorva o aprendizado e
tente não ficar remoendo
o que passou.

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30

Encontre uma
saída hoje
com o
Instituto
Medite
Se você está procurando uma solução, encontrou: Instituto Medite
Como diria Sócrates: conhece-te a ti mesmo!

Conheça o Instituto
Medite
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32

Referências
American Psychiatric Association (APA). Diagnostic and Statistical Manual of Mental
Disorders, Fifth Edition (DSM-V). Arlington, VA: American Psychiatric Association, 2013.

Depression. National Institute of Mental Health.


Disponível em: https://www.nimh.nih.gov/health/topics/depression/index.shtml

Distimia: mau humor pode significar depressão. Vittude.


Disponível em: https://www.vittude.com/blog/distimia-sintomas-tratamento/

Mais de 75 mil pessoas foram afastadas do trabalho por depressão em 2016. O Globo.
Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/mais-de-75-mil-pessoas-foram-a-
fastadas-do-trabalho-por-depressao-em-2016-20913028#ixzz5HezbI2K3

‘Pensei em me matar’: 1 em 4 mulheres sofrem de depressão pós-parto no Brasil.


BBC.
Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160308_pesquisa_
fiocruz_depressao_parto_jp

Persistent depressive disorder (dysthymia). Mayo Clinic.


Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/persistent-depressi-
ve-disorder/symptoms-causes/syc-20350929

TDPM: uma TPM grave que pode causar até autolesão. Estadão.
Disponível em: https://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,tdpm-uma--
tpm-piorada-que,70001717827

What is depression? American Psychiatric Association (APA).


Disponível em: https://www.psychiatry.org/patients-families/depression/what-is-de-
pression

What is Premenstrual Dysphoric Disorder? WebMD.


Disponível em: https://www.webmd.com/women/pms/premenstrual-dysphoric-disor-
der#1

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