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Quanto maior e mais estreito o poço de potencial (baixo coeficiente de expansao termica) , maior será a
energia de ligação --> mais resistente e maior o Pf e Peb
Quanto maior a derivada em "Ro", e mais simetrica a curva e maior o poço de energia --> maior dureza
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menor variação na distancia inter-atomica
METAIS-
– Resistência mecânica de moderada a alta. – Moderada plasticidade – Opacos.
– Bons condutores elétricos e térmicos. . – Alta tenacidade ( nao se partem aplicando pressao alta)
CERAMICAS -
---combinação de elementos metálicos e não-metálicos (óxidos, carbetos e nitretos ).
– Caráter misto, iônico-covalente
• Tipos de materiais: Cerâmicas tradicionais.– de alto desempenho– Vidros e vitro-cerâmicas cimentos
• Propriedades gerais : – Isolantes térmicos e elétricos. – Refratários. Inércia química. – Corpos duros e frágeis.
POLIMEROS
compostos orgânicos– Carbono, hidrogênio, oxigênio e outros elementos, tais como nitrogênio, enxofre e cloro.
• Compostos de massas moleculares muito grandes (macro-moléculas).
• Tipos de materiais : – Termo-plásticos.– Termo-rígidos.– Elastômeros .
– Baixa densidade. Flexibilidade e facilidade de conformação.– Tenacidade. – Geralmente pouco resistentes a altas
temperaturas
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AULA 2:
ver slides: 12, 14(miller), 16 , 17, e 25 a 27 de difraçao
FAZER DESENHOS DO cfc, ccc e hc, VENDO EXATAMENTE ONDE SE ENCOSTA, OS ATOMOS, PRA VER
DISTANCIA DE LADOS EM RELAÇÃO AO RAIO DO ATOMO
SOLIDOS:
cristalinos - periodicidade nos arranjos nas 3 dimensoes - de longo alcance
amorfos - ordenação de curto alcance
ESTRUTURAS:::
CCC - A relação entre o raio atômico, R, e a aresta do cubo, a, é dada por: a=4R/sqrt3
• 2 átomos por célula unitária
• número de coordenação =8.
• Exemplo de metais CCC: Fe-α, cromo, tungstênio, molibdênio.
CFC - A relação entre o raio atômico, R, e a aresta do cubo, a, é dada por: a=2R/sqrt2
• 4 por célula unitária
• número de coordenação = 12.
• Exemplo de metais CFC: cobre, alumínio, ouro, chumbo.
obs: esferas rigidas (A) (2, e somente 2, pontas opostas); e dois tipos de intersticios (B e C) , cada
um forma um triangulo.
Difração de raios-X ocorre qnd onda encontra obstaculos q espalham a onda e o espaçamento
entre eles eh comparavel ao comprimento da onda
- construtivas e destrutivas (fisica de colegial)
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AULA 3:
ver slides: 11(fazer desenho), 18
Defeitos Puntiformes-
---Auto-intersticial - o atomo da propria estrutura fica num intersticio desta, grande distorçao no
redor
Solução sólida:(ligas) ocorre quando a adição de átomos do soluto não modifica a estrutura
cristalina nem provoca a formação de novas estruturas.
• Solução sólida substitucional: os átomos de soluto substituem uma parte dos átomos de
solvente no reticulado.
• Solução sólida intersticial: os átomos de soluto ocupam os interstícios existentes no
reticulado.
Defeitos bidimensionais:
Interface: contorno entre duas fases diferentes.
• Contornos de Grão: contornos entre dois cristais sólidos da mesma fase.
maior q 15º, de alto angulo / menor q 5º de pequeno angulo(subgraos)
• Superfície Externa: superfície entre o cristal e o meio que o circunda
• Contorno de Macla: de grão com simetria
A macla é um tipo de defeito cristalino que pode ocorrer durante a solidificação, deformação plástica,
recristalização ou crescimento de grão.
Tipos de macla: maclas de recozimento e maclas de deformação.
A maclação ocorre em um plano cristalográfico
• Falhas de Empilhamento: interrupção na seqüência de empilhamento, como no ABCABCABC....
do CFC.
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AULA 4:
DIFUSAO:
A extensão segundo a qual a difusão por lacunas pode ocorrer é função da concentração de
lacunas presente no metal. • A concentração de lacunas aumenta com a temperatura.
AUTODIFUSÃO - de atomos hospedeiros
INTERDIFUSÃO. - de impurezas substitucionais
--As intersticiais sao mais rapidas!
O Fluxo de Difusão é definido como sendo a massa (ou o número de átomos) M que se difunde por
unidade de tempo através de uma área unitária perpendicular
à direção do movimento da massa, J = M/At , em diferenciais , J = M/At
Cs-Cx = erf(x/2sqrtDt)
Cs-Co
, podendo servir por ex. para cementação (carbonetação (Fe-C)) de chapas de aço p; endurecer
superficies
-tudo depende entao de: •Espécie que se difunde • Meio onde ocorre a difusão • Temperatura
-A movimentação de átomos pelos defeitos cristalinos é muito mais rápida que pelo volume
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AULA 05
slides12,14
ver exercicio 1b/c da lista 4
O equilíbrio entre duas fases num sistema monocomponente chama-se equilíbrio univariante.
-solidificação em condiçoes de equilibrio, vai formando q nem no exercicio( liquido eh bola vazia, entra alguns alphazinhos,
aih vira linhas de alpha)
-em nao-equilibro-(em vez de ficarem apenas um tipo de alpha (com tanto de composição de tal componente), tem varios
alphas(com composiçoes diferentes) - (meta-estabilidade). pode acontecer -Segregação ¾zonamento (coring) ¾redução na
temperatura da linha solidus ¾diminuição das propriedades ¾Pode haver a necessidade de recozimento
P+F=C+N
P = número de fases presentes
• C = número de componentes do sistema
• N = número de variáveis além da composição
– p.ex., temperatura, pressão
• F = número de graus de liberdade – número de variáveis que pode ser alterado de forma independente sem alterar o
número de fases existente no sistema
eh um criterio para ver qnts fases coexistirao no equilibro, mas nao a quantidade destas
-qnd 3 fases estao em equilibro num sistema binario, F=0, equilibro invariante
temos assim: eutetica - L --> alpha + beta
eutetoide - gama --> alpha +beta
euteticas - pode se formas alpha monofasica no resfriamento, (do liquido pro alpha mais liquido (lado esquerdo do grafico
do exercicio)
---precipitação: qnd vai de alpha pra alpha + beta, essa linha e a linha de solubilidade...o beta começa a precipitar(antes
tava soluvel)(no ex3,o Pb é pouco soluvel em Sn,e o contrario nao)
-transformaçao eutetica - resfriamento passando por aquele ponto triplo (L-->alpha + beta), o desenho da bola fica com
listras de alpha e listras de beta (crescimento cooperativo)... se nao passasse no ponto ficaria com listras dos dois e pontos
do dendrito pro-eutetico(oq tava junto com o liquido antes) ( no exercicio essa transformação eh hipo-eutetica, forma alpha
primeiro(fase primaria - dendritas de alpha pro-euteticas) em q o liquido eutetico residual (71,9%Ag) se transforma em
micro-estrutura eutetica (92%Ag)
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Aula 6
slides 5,6,7
Transformações de Fase:
-em maioria são heterogêneas, com formação de interfaces (separa fases produto e matriz)
- (nucleação e crescimento) costuma envolver formação de um núcleo da nova fase, que
assim cresce. Esta formação é difícil de acontecer pela alta energia na interface p/ núcleos
pequenos, sendo mais freqüentes interfaces de menor energia com orientações do novo
cristal coincidentes (direções de planos ou linhas de átomos) com a matriz.
-solubilidade de cada componente é diferente em cada fase em sistemas com mais de um
componente, tendo a transformação que ocorrer com difusão, movimentação de átomos Æ
depende então do tempo (não é instantânea)
Qnd materiais são solubilizados mas não envelhecidos, ou entao, solubilizado e envelhecido em temperatura
muito elevada ou por mt tempo (superenvelhecimento), pode acontecer amolecimento.
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VER SLIDE 4
obs.: tensao e pressao sao analogas (N/m²)
tensoes por tração (alongamento ao longo do eixo de aplicação e contração nos outros),
compressao, cisalhamento e torção
-tensao de engenharia - o• ⌠= F / A
-deformação de engenharia: delta l / l inicial
por tração:
COEFICIENTE DE POISSONν:ν= -(εx/ ε) = -(εy/ ε)onde εx=εy=(do-d)/do = ∆d/ do
.•MÓDULO DE ELASTICIDADE(MÓDULO DE YOUNGouMÓDULO DE
RIGIDEZ)σ= E.εEpolímeros~1 GPae Emetaise cerâmicas~50 -600 GPa
Cisalhamento simples (força aplicada paralela a superficie
TENSÃO DE ENGENHARIAτ
τ= F / Ao
•DEFORMAÇÃO γ
γ= tgθ
•MÓDULO DE CISALHAMENTO G
τ= G . γ
E = 2G (1 + ν)
Para muitos metais: G ~0,4E
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VER SLIDE 8, 11
deformação elastica - pequeno espaçamento nos espaçoes e ligaçoes interatomicas
nos metais ocorrem ateh deformação de ateh 0,5%
-quando ultrapassam o limite de proporcionalidade (P ou E), passa a ser plastica, e a deformação n
eh mais linear ( lei de hooke)
-Tensao limite de escoamento (LE)- tensao minima p/ ter pequena deformação ja (existe pois eh
dificil determinar o de proporcionalidade)
-limite de resistencia (LRT) - ponto maximo, começa a quebrar
-tensao de ruptura - quebrou total!!
-qnt maior a T°, mais embaixo a curva eh...! p/ T° mt pekena, quase n deforma...
O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma cargaconhecida através de um penetradorde
geometria conhecida e na medição da áreada impressão produzida na superfície do corpo de
prova.
-a Dureza ( resistencia as deformaçoes localizadas) nao eh caracteristico do material (ao contrario
da tenacidade e limite de escoamento), depende do tipo de carga, penetrador, maquina, etc
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Aula 8 - discordancias e defeitos cristalinos
nos ceramicos - estruturas cristalinas mais complexas e e ligaçoes mais direcionais --
>discordancias imoveis
-movimentação de discordancias -->deformação
-dependem das propriedades mecanicas...composição, processamento, etc,mas afetam outras
propriedades tb
--Nos materias cristalinos a deformação plastica ocorre geralm/ pelas movimentação das
discordancias (VER SLIDE 4), ja nos materiais amorfos (sem ordenaçao espacial a longas
distancias) a deformaçao plastica consiste em escoamento viscoco
SLIDE 5, 6, 7
SLIDE 9 e 12:
a maclação (do tipo contorno de grao espelhado) pode ocorrer em def. plasticas, importante em
metais HC e CCC
---ENDURECIMENTO EM METAIS
-por Solução Solida: os campos de tensao gerado pelo soluto interagem com os campos de tensao
das discordancias, dificultando a movimentação destas
---Recristalização
ver slide 22
apos recristalizar, vaificando mais ductil e menos tensionavel.
aumentando a T°, dps de uma certa T°, formam-se novos graos.
ver slide 23
---Em materias polimericos: estes apresentam prop. mecanicas pouco uniformes, estes quais
depende do tipo de ligaçao e ordenação entre cadeias polimericas, e nao no interior destas, Por
exemplo, a deformação plástica de polímeros de cadeia linear é devida ao “desdobramento”
irreversível das cadeias sob o efeito da tensão
aplicada.
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slide 12.13:
FLUENCIA - ao passar da Alta Temperatura, os efeitos difusivos ficam mt significativos, ocorrendo
deformaçoes plasticas ateh em baixas Tº (comportamento visco-plastico)
-Estagio I (transiente) - taxa de deformaçaõ descrescente - encruamento
-Estagio II (estacionario) - dε/dt minima (quase cte)
-Estagio III (terciario) - dε/dt crescente - forma cavidades (cavitação), leva a ruptura
---qnt maior T° ou ⌠ --> menor t para quebrar e maior dε/dt
---Fatores que aumentam a resistencia --> maior complexidade das estruturas cristalinas, graos
maiores (contornos), mais precipitados
-Transição Dúctil-Frágil -- há uma Tc° de transição abrupta de alta fragilidade (T°baixa) p/ alta
ductilidade (T°alta). nao recomendado uso qnd houver possibilidade de utilização em T°s mais
baixas q a Tc°..mas permite comparar fragilidade de materiais em ensaios padronizados
--Ensaio de impacto - joga-se um peso de uma certa altura em queda livre sobre a amostra e,
qualitativam/, observa-se se quebra ou n quebra, trinca ou n, deforma ou n, podendo determinar a
Tc°. interessante p/ projetos em T°s subambientes
dar uma olhada no slide 24: lembrar: N=delta t/lambda: n°ciclos no intervalo delta t
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slide 5
têmperas - eleva-se a uma temperatura de 650°C mais ou menos, e resfria-se rapidam/, criando
tensoes "internas"(tração) (na superficie eh compressao).
isso eleva a resistencia e dureza do material (assim como nos aços), e sao mais seguros
(estilhaços menos cortantes, como em carros)
-Ceramicas cristalinas:
-----para fabricar ceramicas cristalinas, em decorrencias da dificuldade de conformação pelo estado
liquido por causa do alto ponto de fusao, eh necessario obter plasticidade antes da "queima", com
misturas em pó um liquido (geralm/ agua)
-conformação por prensagem simples (azulejos e pisos), prensagem isostatica, extrusao (tubos,
tijos baianos), injeção (pequenas peças com formas complexas), colagem de barbotinas (pias,
sanitarios), torneamento (xicaras, pratos)
-Queima apos secagem(entre 900 e 1400°C) - aumento de densidade e resistencia mecanica, por
causa da eliminação de materia organica, decomposição e "formação de novas fases", sinterização
(eliminação da porosidade e densificação)
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--
Este processo repete-se sucessivam/ produzindo-se uma molécula linear
___Um polímero é constituído de longas cadeias de tamanho não uniforme. Nele existe uma
quantidade (i) de cadeias com massas molares iguais (Mi).
Massa molar numérica media: Mn=somatório de xiMi, onde: xi, fração numérica do total de
moléculas que possuem massa Mi (massa molar da cadeia i)
Massa molar ponderada media: Mw=somatório de wiMi, onde: wi, fração em massa do total de
moléculas que possuem massa Mi (massa molar da cadeia i) (slide 8)
-Polidispersao: MWD = Mw/Mn ; sempre maior q 1. qnt menor mais próximos os tamanhos das
cadeias, qnt maior, mas variados.
- Grau de polimerização: nn=Mn/m ou nw=Mw/m ; sendo m a massa molar do mero; representa a
quantidade média de meros existentes numa molécula (tamanho médio da cadeia):
--Grau de cristalinidade (%em peso) = pc(ps-pa)*100 ; sendo os p’s as densidades das partes
ps(pc-pa) cristalina, amorfa, e do polímero(ps)
Slide 23,24
SLIDE SUPERIMPORTANTE: 20
Obs.: n existe polímeros 100% cristalinos
A T°de transição vítrea depende da flexibilidade das cadeias e da
possibilidade de sofrerem rotação.
Se T>Tg → alta mobilidade das cadeias
Se T<Tg → baixa mobilidade
Mais grupos atômicos grande ou ligações cruzadas diminuem flexibilidade → aumenta Tg
--Os 100% amorfos n possuem T°de fusão cristalina. Se a T° estiver mt acima da Tg°vitrea, fica
menos viscoso progressivam/ ateh chegar a T° de degradação
-As propriedades elétricas dependem da configuração eletrônica, tipo de ligação química e os tipos
de estrutura e microestrutura. • A CORRENTE ELÉTRICA: movimento de portadores de carga
(elétrons, buracos eletrônicos, cátions e ânions) sob um campo elétrico externo.
-Lei de Ohm: U=RI
-Resistividade: ρ = R (A / L) ; sendo A a área da seção tranversal
R= ρ(L/A) do cilindro, e L o comprimento
Obs.: resistência eh propriedade do corpo, e resistividade eh do material
-Condutividade (facilidade de condução): σ = 1 / ρ
-Densidade da corrente: J = σ E (equivalente a U=RI)
-O modelo dos elétrons livres: material tem um gás de elétrons num retículo cristalino de íons
pesados.De acordo com a forma funcional da lei de Ohm,mas erra nos valores da condutividade
elétrica, sendo necessário considerar a ondulatória dos elétrons e mecânica quântica.
-Bandas de energia eletrônica nos sólidos:
Longe de outros, cada átomo é independente, e tem os níveis de energia atômica e a configuração
eletrônica que teria se estivesse isolado. Qnd se aproximam, sentem elétrons e núcleo do outro, tal
que cada estado atômico distinto pode se dividir em uma série de estados eletrônicos proximam/
espaçados no sólido, formando a banda de energia eletronica. • A extensão da divisão depende da
separação interatômica começando pelas camadas + externas. Dentro de cada banda, os estados de
energia são discretos,mas diferença de energia entre os estados adjacentes é pequena.
slide super: 12 -Æ
A ENERGIA DE FERMI, Ef, vem do caráter
estatístico dos elétrons e do Princípio de Exclusão
de Pauli. Para metais a T = 0 K, Ef é definida
como a energia máxima dos estados
eletrônicos ocupados. Para semicondutores e
isolantes Ef tem um valor situado na faixa de
energias do poço de potencial. • Nos metais,
somente elétrons com energia maior que Ef podem
ser acelerados na presença de um campo elétrico.
Esses sao os elétrons livres, que participam da
condução • Em semicon-dutores e isolantes, os
buracos eletrônicos têm energia menor que Ef e tb
participam do processo de condução. • O processo
de condução se origina na mobilidade dos
PORTADORES DE CARGA.
• NOS METAIS: eh preciso pouca energia prum eletron pra mudar prum estado de energia
disponível e não-preenchido acima do Ef e tornar-se eletron livre
Condutividade: σ = n |e| µe ; sendo n o n° de elétrons por volume, |e| a carga 1,602x10-19 C e µe a
mobilidade destes.
• NOS SEMICONDUTORES E ISOLANTES: eh preciso que o eletron excite-se a ponto
de sair da banda de Valencia, passar o gap de energia e chegar à banda de condução. A largura da
barreira eh o qnt precisa de energia. Quando o elétrons consegue, geram-se entao um eletron livre e
um buraco eletronico
Slide 17
Nos semicondutores vale a relação: σ = n |e| µe + p |e| µb ; sendo b o n° de buracos eletrônicos e µb
a mobilidade destes. Note que µe>µb. ;
-Nos intrínsecos, n=p, portanto σ = n |e| (µe+ µb)
-Nos extrínsecos do tipo n: no ex. de dopagem do
Si (Valencia 4) com P (Val 5), um átomo deste q
substitui um daquele deixa um eletron sobrando
(livre)Æimpureza doadora. n>>p; σ ≈ n |e| µe
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-Em uma bobina (espiral) – (lembrar regra da mão direita). H = N I / L (A/m); sendo H a
intensidade do campo mag.; N o °de voltas; I a intensidade da corrente e L o comprimento
-Em um fio reto longo: H =I / 2πr ; sendo r a distancia do eixo até onde se quer definir o campo.
• Ferromagnetismo
Tem momento magnético permanente (do momento angulas de spin) mesmo na ausência de um
campo externo e manifestam magnetizações muito grandes e permanentes, como Fe, Co, Ni na
forma elementar (metais de transição (orbital 3d não preenchido) ), algumas terras raras (orbital 4f
não preenchido), e em mts óxidos, carbonetos, nitretos etc.
-χm ≈ 106 ⇒ H << M ⇒ B ≈ µ0 M
- susceptibilidade mt elevada Æ amplificam fortemente os campos magnéticos externos.
-momento de Bohr (associado ao spin dum eletron): µb = 9,27x10-24 A / m2
- Os momentos mag. permanentes são pelos spins não cancelados (só elétrons desemparelhados
contribuem)
- Alinhamentos cooperativos de momentos de spin ocorrem em volumes grandes (em relação ao
volume atômico) dando origem aos domínios magnéticos.
- Forças de acoplamento entre os momentos de dipolos magnéticos
atômicos adjacentes são enfraquecidas pelo movimento térmico
dos átomosÆ se aumenta T° Æ diminui magnetização de saturação
(q tende a um valor máximo na T° de 0K.
-T° de Curie: T° em q a magnetização de saturação é nula (T° alta)
Apresentam comportamento paramagnético em T°maior q a de Curie.
Ferro 768
Cobalto 1120
Nickel 335
Fe3O4 585
slide 19
-
Æ Indução magnética (B) em função do campo magnético externo (H) para um material
ferromagnético saturado ciclicamente em um campo H positivo e negativo
(pontos S e S’). O CICLO DE HISTERESE é representado pela linha
sólida; a linha tracejada indica a curva de magnetização inicial.
-Materiais magneticam/ moles perdem pouca energia, são usados em núcleos de transformadores,
tem alta permeabilidade inicial e baixa coercividade.
-Quanto maior o tamanho de grão, menor a coercividade, mais “magra” é a histerese.
¾ 3γ ; Onde γ é a energia da parede de domínio, Js é a polarização de saturação
Hc ¾= A+ e d é o tamanho de grão
Jd
s
- Condutividade térmica por elétrons(ke): Os eletrons livres nas regiões quentes ganham en. cinética e vao
p/ regiões + frias, e há colisões com fônons, transformando parte da en. cinética em energia vibracional p/
os átomos dessas regiões frias Æ aumenta T°. “mais elétrons livres = maior condutividade térmica.”
- Condutividade térmica por fônons(kq): por vibrações da rede atômica. Se dá na msm direção da en.
vibracional
-Condutividade térmica k = ke + kq
slide 11 p/ ter idéia de comparar materiais
• PARTE OPTICA:
---Em não-metalicos, poucos fótons são absorvidos, por causa de um poço de energia separando bandas
preenchidas e n-preenchidas, sendo entao a maioria transmitidos. – os refletidos são q nem nos metais.
Em cerâmicos o poço eh mt grande. Para semicondutores eh pekeno e domina a refletividade.
--fotons da radiação visível tem energia entre 1,8 eV(vermelho) e 3,1eV (violeta)
-semicondutores q tem poço menor q 1,8 são opacos a luz mas tem aspecto metálico
-materias com poços entre 1,8 e 3,1 são transparentes à luz, mas coloridos (absorvem os de maior E)
-com poço maior q 3,1 são transparentes e incolores
-Em materiais isolantes,dielétricos transparentes podem ficar translúcidos ou opacos,pois espalha-se luz por
contornos de grão;partículas finas dispersas;porosidade;ou materiais com índice de refração anisotrópico
-Em polímeros, o espalhamento ocorre nas contornos entre parte amorfa e cristalina. Qnt + cristalino
(+denso) mais translúcido ou opaco. Os amorfos (menos denso) são total transparentes.
--Fim dos materiais acontece por meio de: – Corrosão de metais e materiais cerâmicos e Degradação de
polímeros • Desgaste mecânico: Desgaste abrasivo, Erosão e Cavitação (.
-Se corrosão e desgaste mecânico são simultâneos (efeito sinérgico), aí é bem pior do q se acontecessem,
mas separados.
--Custos: Ctot = Cdc + Cdp + Cin ; Cdp maior costuma diminuiu Ctot.
-Cdc (corretivo): reparos e reposição de material
-Cdp (preventivo): revestimentos (pintura e outros), material resistente à corrosão, proteção catódica,
inibidores de corrosão, desumidificação de armazém, superdimensionamento.
-Cin (indireto): interrupção de produção, perda de materiais, perda de eficiência, contaminação.
Tipos:
• Corrosão generalizada(ocorrem aleatoriam/ , corrosão
igual na superficie como um todo: atmosférica e por líquidos
• Corrosão galvânica (entre 2 metais o menos nobre se fode!)
• Corrosão localizada: por pite ou em fresta
• Corrosão intergranular
?• Corrosão seletiva: Corrosão grafítica; Dezincificação
• Corrosão microbiológica
• Corrosão por correntes de fuga
• Corrosão filiforme
• Corrosão associada a tensões mecânicas: sob-tensão, Fadiga sob corrosão, Erosão-corrosão, Cavitação-corrosão
• Corrosão por atrito
-Por pite: em metais passivos na presença de íons Cl, q tira localm/ a película passiva, evitam a
repassivação, e forma um acido q vai fudendo pro interior (humm, vc queria um pite, não eh?)
-Por frestas: As condições estagnadas e o empobrecimento em oxigênio favorecem o enriquecimento
em íons cloreto, aí fica tipo por pite.
-inter-granular: nos contornos de grão. Possível desintegraçao por desprendimento dos grãos. (Nos aços,
forma-se carbonetos (precipitação) de Cr (sensitização (perde-se Cr nas regiões vizinhas))).
-Corrosão sob tensão (CST) : ação simultânea de tensões de tração (aplicadase/ou residuais) e meio
corrosivo (específico), formando trincas.
-Erosão-corrosão: ação simultânea de ataque eletroquímico e erosão. Erosão devido ao movimento do
fluido (qnt maior o velô, pior!). Ex. furos em canos.; ou por partículas sólidas ou liquidas contidas em
líquidos ou gases; ou jatos de líquidos ou gases (impingimento).
--Oxidação: metal em contato com uma atmosfera gasosa, sem ter eletrólito. Por ser semicondutor, o óxido
conduz tanto os elétrons como os íons. Qnt maior T° mais fode!
-proteção relativa de óxidos: Al2O3 > Cr2O3 > NiO > Cu2O > FeO
-Os óxidos são semicondutores: (i) do tipo p [lacunas catiônicas (NiO, Cu2O)]
(ii) do tipo n [cátions intersticiais (ZnO) ou lacunas aniônicas (Al2O3)]
-elementos de liga de diferentes valências afetam o n° de defeitos
no óxido, podendo ser + ou – protetor
-A cinética de oxidação de metais que formam óxidos não protetores
é normalmente linear.
-SLIDE 25 MT IMPORTANTE
-Em cerâmicos, nos vidros não tratados, em T° ambiente, gotas d’água que se condensam na superfície
podem correr (intemperismo).
-Em polímeros (físicoquímicam/): pode ocorrer por: – Inchamento seguido de dissolução do polímero, qnd
o polímero está em contato com um líquido, principalm/ orgânicos (querosene, desengraxante, ...). -Ruptura
(cisão) das ligações decorrente de radiação eletromagnética (p.ex. luz), calor, agentes químicos. Æ diminui
peso molecular, o q afeta negativam/ suas propriedades. – Ação do clima (intemperismo): combinação da
ação de agentes químicos (água, ácidos, ...) com radiação (luz) e variação de T°
-Abrasão: remoção de material por ter partículas mt duras entre duas superfícies em movimento ou
embebidas em uma ou nas duas superfícies em movimento. As partículas de alta dureza podem ter várias
origens: - produto do processamento de minérios (sílica, alumina, etc.), -fragmentos metálicos altamente
encruados removidos da superfícies em contato, - asperezas de usinagem de uma das superfícies.
-Cavitação: qnd escoa liquido em tubulações forma-se bolhas de vapor em regiões em q a pressão eh menor
q a do vapor q implodem