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26/04/2019

Empreitada é um negócio jurídico por meio do qual uma das partes se obriga, sem
subordinação ou dependência, a realizar, pessoalmente ou por meio de terceiros,
obra certa para o outro contratante, com material próprio ou por este fornecido,
mediante remuneração (preço) determinada ou PROPORCIONAL ao trabalho
executado. Das características: típico, bilateral, oneroso, não solene, forma livre e
obrigação de RESULTADO. É possível subempreitada, salvo se for personalíssimo,
porém toda responsabilidade incide sobre o empreiteiro, caso exista subempreitada.
Em regra, o prazo é quando findar a obra, mas é possível um prazo seja
estabelecido. Sobre o preço, pode ser REMUNERAÇÃO GLOBAL, isto é, toda a
atividade já será abrangida, podendo ser uma vez no início ou no final. Em regra, o preço
é invariável. Pode ser também REMUNERAÇÃO POR PREÇO ESCALONADO,
como há uma medição em cada parte da obra, conforme a medição. Conforme a execução
x, para-se, paga-se, e prossegue-se. O global é o pagamento todo. Apesar de “ser global”,
pode ser parcelado. Isso porque o global caracteriza-se por pagar todas as fases
previamente, ou melhor, por se estipular a contraprestação previamente de TODAS as
fases em conjunto, podendo ou não dividir. Diferente é o caso escalonado, em que se
estipula conforme a execução.
No art. 614 diz-se “por medida” no sentido “por medição”. Neste sentido, paga-se
proporcionalmente àquilo que é feito. Se foi pagado, presume-se que foi verificado, no
caso da escalonada. Se não forem denunciados os vícios, ou defeitos do dono da obra,
em TRINTA DIAS a contar da medição, PRESUME-SE verificado. Se o empreiteiro tiver
se afastado das instruções, poderá enjeitar a obra ou recebe-la com abatimento. A forma
é dispensada, de modo que o contrato verbal de empreitada é possível.
Em regra, não há acréscimo de preço, ainda que sejam introduzidas modificações no
projeto (no sentido de que SE PRESUMEM introduzidas pelo EMPREITEIRO), a
não ser, como dito, que resulte de instruções ESCRITAS do dono da obra. Assim, em
regra, modificações pelo empreiteiro não geram direito de acréscimo. Existe
ACEITAÇÃO TÁCITA quando o dono da obra sempre esteve presente à obra, por
continuadas visitas, e não poderia ignorar. Neste caso, o SILÊNCIO é visto como
aceitação. Salvo, é claro, se for reclamado.
Se o preço do material ou mão de obra for diminuído a uma parcela superior a um décimo
do preço global convencionado, poderá ser revisto, a pedido do dono da obra, para que
lhe assegure a diferença apurado. Se contribui só com trabalho, é SIMPLES, se não,
MISTA. A mista, no entanto, não se presume. Simples também é chamada
EMPREITADA DE LAVOR. O empreiteiro se obriga apenas a executar a obra, de
modo que o dono fica responsável pelo material, salvo se houver culpa do empreiteiro.
Risco, por óbvio, do MATERIAL.
Quando perece a coisa, e sendo unicamente de lavor, se a coisa perecer antes da entrega
e sem mora do dono, nem culpa do empreiteiro, perde o empreiteiro a retribuição. Ele
precisa provar que houve defeito dos materiais para afastar isso. Neste caso, existe uma
retroatividade, de modo que, retorna o status quo e o empreiteiro devolve a grana
recebida. É necessário, ainda, que se prove que houve reclamação quanto à
quantidade/qualidade do material fornecido pelo dono da obra.
Aparentemente, no caso fortuito, ainda incide o art. 613. Se por imperícia ou negligência
o empreiteiro danifica ou perde os materiais, ele terá de pagar. Lembrando que a mista
não se presume por força do 1º de um artigo. Quando o empreiteiro entrega os
materiais, na mista, os riscos correm durante toda a execução ATÉ O MOMENTO
DA ENTREGA da obra, se não houver mora accipiendi. Se estiver em mora, por sua
conta correm os riscos. Ele ainda é garante, de regra, por CINCO ANOS. Na simples,
aparentemente, não há tal garantia.
Não é porque o arquiteto faz o projeto que ele deve acompanhar, mas isso é
possível. Ou seja: NÃO SE PRESUME, a menos que seja expresso. O sujeio deverá
aceitar a obra, mas, se não seguir o plano, poderá rejeitá-la. Pode, por força do art. 616,
receber com o preço abatido. O dono da obra pode suspender a obra DESDE DE QUE
pague ao empreiteiro as despesas e lucros relativos aos serviços já feitos, além de uma
indenização razoável calculada em função do que ele teria ganho se CONCLUÍDA
A OBRA. Para Borges, isto é basicamente uma RESILIÇÃO UNILATERAL, logo, uma
extinção, já que o sujeito ganha em função do que teria ganhado se concluída a obra.
Se o empreiteiro suspender a execução SEM JUSTA CAUSA, responde-se por perdas e
danos. No entanto, existem casos em que o empreiteiro pode suspender sem dar nenhum
valor. É o caso da culpa do dono ou motivo de força maior. É o caso de o dono não
comprar o material devido. Quando existirem dificuldades imprevisíveis de execução,
tornando a obra excessivamente onerosa, e o dono se nega a reajustar o preço. Neste caso,
é necessária a prova pericial. Isto é: o empreiteiro foi trabalhar e, no meio do trabalho,
começou a notar dificuldades que geram maior gasto.
Por fim, se as modificações exigidas pelo dono forem desproporcionais ao projeto, e
note: MODIFICAÇÕES. O dono aumenta muito e o empreiteiro decide que não irá
fazer. O art. 618 refere-se ao misto. Ele responde PELO PRAZO DE CINCO ANOS pela
solidez e segurança do trabalho, tanto em razão do material quanto do solo (já que ele
é responsável pelo solo que constrói). Neste caso, parece que não seria possível responder
o empreiteiro em caso de um terremoto em BSB.
Decai o direito se o dono da obra, em 180 dias ao aparecimento do vício ou defeito,
não propuser a ação contra o empreiteiro. A jurisprudência aparentemente tem
entendido que é possível reduzir o prazo de 5 anos, embora o art. 618 diga que não. De
regra, se o projeto foi feito pelo autor, não pode o proprietário da obra introduzir
modificações, por questões de direito autoral, salvo por motivo superveniente ou razões
de ordem técnica por inconveniência ou excessiva onerosidade. Salvo, é claro, também,
se for uma alteração de POUCA MONTA. A extinção do contrato pode se dar por
conclusão da execução, distrato, resilição unilateral u bilateral, resolução causada
por inadimplemento e afins.

Art. 620. Caso fortuito ou força maior no art. 613. O prazo de garantia aplica-se à
empreitada de lavor? Qual o sentido de suspensão na empreitada? Art. 622.
03/05/1999

O DEPÓSITO é contrato em que o depositário recebe objeto móvel INFUNGÍVEL,


para guardar, até que o depositante o reclame. Trata-se de uma OBRIGAÇÃO DE
CUSTÓDIA, isto é, de guardar e conservar. Deixar o carro no estacionamento é um
contrato de depósito. Trocar o óleo é contrato de prestação de serviços e de depósito.
Lembrando que CUSTÓDIA = guardar + conservar. Das características, tem-se
FORMA LIVRE, UNILATERAL/BILATERAL e PERSONALÍSSIMO, além de
REAL, TEMPORÁRIO, GRATUITO (podendo ser oneroso).
O depósito necessário pode ser LEGAL, HOSPEDEIRO ou MISERÁVEL. Presume-
se, prima facie, que o necessário não será gratuito. O depósito miserável é aquele feito
por alguma calamidade, que não é econômica, mas social. Este não se presume que seja
gratuito e ele independe de prova escrita. O hospedeiro é o caso do hotel, isto é,
hospedagem. Quando o hotel diz que não se responsabiliza pelos bens é tudo mentira. Os
hospedeiros responderão como depositários. O termo “admitidas nos seus
estabelecimentos” pauta-se na teoria do risco proveito, podendo ser tanto terceiros que
são clientes ou, ainda, os empregados.
Se provarem que os fatos prejudiciais aos viajantes ou hóspedes não poderem ser
evitados, não há responsabilização. Hospedeiro = aquele que hospeda; hóspede =
aquele que está hospedado. O STJ editou a SÚMULA 130 é aquela do furto em
estabelecimentos. De regra, não pode o depositário servir-se da coisa depositada, nem dar
em depósito a outrem. Quando autorizado, se ele confiar a terceiro, será responsável
caso ele aja com culpa.
Se houver onerosidade, é possível o JUS RETENTIONIS da coisa. Se o depósito está
lacrado, fechado, etc., ele deve se conservar assim. Se, de boa-fé, o herdeiro do
depositário vender a coisa depositada, ele é obrigado a assistir o depositante na
reivindicação e a restituir ao comprador o preço. Parece que, se de má-fé, além da
restituição, incide perdas e danos. Aparentemente, se assiste, não precisa restituir, e se
restitui, não precisa assistir, segundo Borges; do contrário, haveria
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO.
Por força maior, não responde o depositário. Se uma coisa tiver sido perdida e, por
seguro, receber outra, deve-se entregar a segunda ao depositante. Se oneroso, restitui o
valor. Se gratuito, as despesas feitas são reembolsadas, além de eventuais indenizações.
As despesas de restituição correm por conta do depositante, como no caso de uma
devolução. Ainda que haja prazo, o depositante pode, a qualquer tempo, exigir que
se devolva. Salvo, é claro, se existir direito de retenção. Ou ainda, se o objeto for
judicialmente embargado, ou se pender execução. Ou ainda, se houver motivo razoável
de suspeitar que a coisa foi dolosamente obtida.
Se houver tal suspeita, pode-se encaminhar o objeto ao depósito público. A ideia do
art. 632 é de que o depositário seja notificado de que existe um terceiro interessado em
relação ao qual o ato foi praticado. Por isso, o terceiro precisa consentir, e não só o
depositante que efetuou o ato. Lembrando que, em verdade, é o terceiro que deve
aquiescer [eu fiz confusão, logo, é o terceiro]. Claramente, um dever de informação
derivado da boa-fé objetiva. Se o depositário se tornar incapaz, a pessoa que assumir fará
o possível para restituir a coisa (certamente, pelo caráter personalíssimo). O art. 645 é
chamado de DEPÓSITO IRREGULAR (afinal, não é propriamente um depósito, mas
uma restituição, tal como se fosse uma espécie de mútuo). Afinal, se é fungível, parece
ser “para uso”, ou “ser substituído”. O art. 652 não faz eficaz no que tange a prisão do
depositário infiel. Isso valeria, em tese, tanto no voluntário quanto no necessário. Se
voluntário, presume-se gratuito, e se necessário, não.

Leia tudo de depósito. Teoria da substituição. Teoria do Risco proveito. Art. 637: como
assim assistir?

03/05/1999

O DEPÓSITO é contrato em que o depositário recebe objeto móvel INFUNGÍVEL,


para guardar, até que o depositante o reclame. Trata-se de uma OBRIGAÇÃO DE
CUSTÓDIA, isto é, de guardar e conservar. Deixar o carro no estacionamento é um
contrato de depósito. Trocar o óleo é contrato de prestação de serviços e de depósito.
Lembrando que CUSTÓDIA = guardar + conservar. Das características, tem-se
FORMA LIVRE, UNILATERAL/BILATERAL e PERSONALÍSSIMO, além de
REAL, TEMPORÁRIO, GRATUITO (podendo ser oneroso).
O depósito necessário pode ser LEGAL, HOSPEDEIRO ou MISERÁVEL. Presume-
se, prima facie, que o necessário não será gratuito. O depósito miserável é aquele feito
por alguma calamidade, que não é econômica, mas social. Este não se presume que seja
gratuito e ele independe de prova escrita. O hospedeiro é o caso do hotel, isto é,
hospedagem. Quando o hotel diz que não se responsabiliza pelos bens é tudo mentira. Os
hospedeiros responderão como depositários. O termo “admitidas nos seus
estabelecimentos” pauta-se na teoria do risco proveito, podendo ser tanto terceiros que
são clientes ou, ainda, os empregados.
Se provarem que os fatos prejudiciais aos viajantes ou hóspedes não poderem ser
evitados, não há responsabilização. Hospedeiro = aquele que hospeda; hóspede =
aquele que está hospedado. O STJ editou a SÚMULA 130 é aquela do furto em
estabelecimentos. De regra, não pode o depositário servir-se da coisa depositada, nem dar
em depósito a outrem. Quando autorizado, se ele confiar a terceiro, será responsável
caso ele aja com culpa.
Se houver onerosidade, é possível o JUS RETENTIONIS da coisa. Se o depósito está
lacrado, fechado, etc., ele deve se conservar assim. Se, de boa-fé, o herdeiro do
depositário vender a coisa depositada, ele é obrigado a assistir o depositante na
reivindicação e a restituir ao comprador o preço. Parece que, se de má-fé, além da
restituição, incide perdas e danos. Aparentemente, se assiste, não precisa restituir, e se
restitui, não precisa assistir, segundo Borges; do contrário, haveria
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO.
Por força maior, não responde o depositário. Se uma coisa tiver sido perdida e, por
seguro, receber outra, deve-se entregar a segunda ao depositante. Se oneroso, restitui o
valor. Se gratuito, as despesas feitas são reembolsadas, além de eventuais indenizações.
As despesas de restituição correm por conta do depositante, como no caso de uma
devolução. Ainda que haja prazo, o depositante pode, a qualquer tempo, exigir que
se devolva. Salvo, é claro, se existir direito de retenção. Ou ainda, se o objeto for
judicialmente embargado, ou se pender execução. Ou ainda, se houver motivo razoável
de suspeitar que a coisa foi dolosamente obtida.
Se houver tal suspeita, pode-se encaminhar o objeto ao depósito público. A ideia do
art. 632 é de que o depositário seja notificado de que existe um terceiro interessado em
relação ao qual o ato foi praticado. Por isso, o terceiro precisa consentir, e não só o
depositante que efetuou o ato. Lembrando que, em verdade, é o terceiro que deve
aquiescer [eu fiz confusão, logo, é o terceiro]. Claramente, um dever de informação
derivado da boa-fé objetiva. Se o depositário se tornar incapaz, a pessoa que assumir fará
o possível para restituir a coisa (certamente, pelo caráter personalíssimo). O art. 645 é
chamado de DEPÓSITO IRREGULAR (afinal, não é propriamente um depósito, mas
uma restituição, tal como se fosse uma espécie de mútuo). Afinal, se é fungível, parece
ser “para uso”, ou “ser substituído”. O art. 652 não faz eficaz no que tange a prisão do
depositário infiel. Isso valeria, em tese, tanto no voluntário quanto no necessário. Se
voluntário, presume-se gratuito, e se necessário, não.

Leia tudo de depósito. Teoria da substituição. Teoria do Risco proveito. Art. 637: como
assim assistir?

03/05/1999

O DEPÓSITO é contrato em que o depositário recebe objeto móvel INFUNGÍVEL,


para guardar, até que o depositante o reclame. Trata-se de uma OBRIGAÇÃO DE
CUSTÓDIA, isto é, de guardar e conservar. Deixar o carro no estacionamento é um
contrato de depósito. Trocar o óleo é contrato de prestação de serviços e de depósito.
Lembrando que CUSTÓDIA = guardar + conservar. Das características, tem-se
FORMA LIVRE, UNILATERAL/BILATERAL e PERSONALÍSSIMO, além de
REAL, TEMPORÁRIO, GRATUITO (podendo ser oneroso).
O depósito necessário pode ser LEGAL, HOSPEDEIRO ou MISERÁVEL. Presume-
se, prima facie, que o necessário não será gratuito. O depósito miserável é aquele feito
por alguma calamidade, que não é econômica, mas social. Este não se presume que seja
gratuito e ele independe de prova escrita. O hospedeiro é o caso do hotel, isto é,
hospedagem. Quando o hotel diz que não se responsabiliza pelos bens é tudo mentira. Os
hospedeiros responderão como depositários. O termo “admitidas nos seus
estabelecimentos” pauta-se na teoria do risco proveito, podendo ser tanto terceiros que
são clientes ou, ainda, os empregados.
Se provarem que os fatos prejudiciais aos viajantes ou hóspedes não poderem ser
evitados, não há responsabilização. Hospedeiro = aquele que hospeda; hóspede =
aquele que está hospedado. O STJ editou a SÚMULA 130 é aquela do furto em
estabelecimentos. De regra, não pode o depositário servir-se da coisa depositada, nem dar
em depósito a outrem. Quando autorizado, se ele confiar a terceiro, será responsável
caso ele aja com culpa.
Se houver onerosidade, é possível o JUS RETENTIONIS da coisa. Se o depósito está
lacrado, fechado, etc., ele deve se conservar assim. Se, de boa-fé, o herdeiro do
depositário vender a coisa depositada, ele é obrigado a assistir o depositante na
reivindicação e a restituir ao comprador o preço. Parece que, se de má-fé, além da
restituição, incide perdas e danos. Aparentemente, se assiste, não precisa restituir, e se
restitui, não precisa assistir, segundo Borges; do contrário, haveria
ENRIQUECIMENTO ILÍCITO.
Por força maior, não responde o depositário. Se uma coisa tiver sido perdida e, por
seguro, receber outra, deve-se entregar a segunda ao depositante. Se oneroso, restitui o
valor. Se gratuito, as despesas feitas são reembolsadas, além de eventuais indenizações.
As despesas de restituição correm por conta do depositante, como no caso de uma
devolução. Ainda que haja prazo, o depositante pode, a qualquer tempo, exigir que
se devolva. Salvo, é claro, se existir direito de retenção. Ou ainda, se o objeto for
judicialmente embargado, ou se pender execução. Ou ainda, se houver motivo razoável
de suspeitar que a coisa foi dolosamente obtida.
Se houver tal suspeita, pode-se encaminhar o objeto ao depósito público. A ideia do
art. 632 é de que o depositário seja notificado de que existe um terceiro interessado em
relação ao qual o ato foi praticado. Por isso, o terceiro precisa consentir, e não só o
depositante que efetuou o ato. Lembrando que, em verdade, é o terceiro que deve
aquiescer [eu fiz confusão, logo, é o terceiro]. Claramente, um dever de informação
derivado da boa-fé objetiva. Se o depositário se tornar incapaz, a pessoa que assumir fará
o possível para restituir a coisa (certamente, pelo caráter personalíssimo). O art. 645 é
chamado de DEPÓSITO IRREGULAR (afinal, não é propriamente um depósito, mas
uma restituição, tal como se fosse uma espécie de mútuo). Afinal, se é fungível, parece
ser “para uso”, ou “ser substituído”. O art. 652 não faz eficaz no que tange a prisão do
depositário infiel. Isso valeria, em tese, tanto no voluntário quanto no necessário. Se
voluntário, presume-se gratuito, e se necessário, não.

Leia tudo de depósito. Teoria da substituição. Teoria do Risco proveito. Art. 637: como
assim assistir?

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