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Castigos a bordo dos navios da WIC conforme o diário de Johannes

Gregorius Aldenburgk
Vittorio Serafin

As crônicas evidenciam que quer fossem formadas por adesão voluntária, ou reunidas
compulsoriamente, as tripulações do passado, quase sempre resultaram na reunião de uma
ralé que sem grande erro se poderia considerar a escória social. Não é difícil imaginar que uma
atividade que ocasionava significativo número de baixas e uma vida extremamente sacrificada,
mesmo que fosse a única ou a profissão que propiciasse uma melhor remuneração, serviria de
opção apenas a desesperados e aventureiros iludidos com seus próprios sonhos. Assim é, que
manter a disciplina entre uma tripulação constituída de indivíduos de formação rudimentar ou
de incorrigíveis arruaceiros, não era tarefa das mais simples e parece que a regra adotada foi a
de combater as violências e desvios verificados a bordo com desigual proporcionalidade e,
sobretudo, de formas a servir de coerção e exemplo aos demais.

Combater a criminalidade e desvios de conduta a bordo das embarcações resultou em vastas e


criativas formas de infligir dor ou até de produzir a morte. O diversificado leque de alternativas
de punições físicas a um indivíduo foi utilizado de forma discricionária pelos comandantes das
embarcações, que respaldados em leis das respectivas nações ou nos costumes marítimos
daqueles tempos, ou da própria perversidade, que fazia deles a primeira e a última palavra de
tudo que ocorria a bordo. Houve, no entanto, procedimentos objetivando uniformizar e
estabelecer a justa punição estabelecendo-se uma penalidade compatível com os crimes ou
delitos praticado pelos tripulantes a bordo de embarcações de marinhas nacionais,
procedimentos punitivos, que foram adotadas também nas frotas mercantes daqueles países.

De início, há de se considerar que não se encontram com facilidade referencias a aplicação de


punições nos registros das Marinhas. Aliás, os arquivos de Marinhas nacionais, não são
pródigos nos registros de punições ocorridas em seus quadros, os tempos mudaram e o que
talvez fosse prática tolerada séculos atrás, hoje se caracterizaria como inominável barbárie
basta observar que até o século XIX alguns países puniam a sodomia com a pena capital, hoje,
contudo, há tolerância em relação às orientações sexuais. No entanto, registros de cronistas,
trouxeram en passant algumas dessas informações até o presente, diferentemente do caso do
Diário de Johannes Gregorius Aldenburgk onde as diversas penalidades aplicadas a bordo de
navios holandeses no século XVII, foram relacionadas bem com a aplicabilidade, onde se
evidencia de que, as punições já não se aplicavam de forma discricionária, já havia alguns
critérios ou já se seguiam padrões preestabelecidos na aplicação das punições. Encontra-se
em outros cronistas, no entanto, indícios de que havia diferenças entre as penas aplicadas aos
oficiais e ao restante da tripulação para um mesmo crime, sendo que os oficiais recebiam
punições em geral mais brandas, em relação as aplicadas ao restante dos tripulantes, no
entanto os poucos relatos localizados que evidenciam essa prática de abrandamento do grau
de punição, não são suficientes para que se possa assumir tenha se tratado de regra geral.

Johannes Gregorius Aldenburgk, serviu como soldado raso no exército de 1700 soldados que a
WIC - Companhia das Índias Ocidentais despachou com a armada corsária, composta de 26
navios, 509 canhões e 1600 marinheiros, comandada por Jacob Willikens (1564 – 1649), tendo
como vice-almirante o hoje famoso herói nacional holandês Piet Pieterszoon Heyn, que em
1623, zarpou dos Países Baixos rumo ao Brasil objetivando a tomada da Bahia.
Johannes Gregorius Aldenburgk registrou as principais ocorrências que lhe chamaram a
atenção em um diário, aqui foi parcialmente traduzido por Alfredo de Carvalho em 1613 e
concluído por Agrippino Martins em 1958, que recebeu o título Relação da conquista e perda
da cidade do Salvador pelos Holandeses em 1624-1625, e foi impresso em 1961 nas Oficinas
da Empresa Gráfica da Revista dos Tribunais em S. Paulo, e que as páginas Pág 167 e 168
apresenta o relato a seguir atualizado, transcrito (em itálico) e comentado (box):
No mês de Marco de 1624, o almirante Jacob Willekens mandou disparar um dos seus
grossos canhões, como sinal de que todos os capitães se deviam aprestar para partir.
Em seguida, reuniu-se, em nosso navio "Esperança", o conselho de guerra, a fim de
punir a vários delinquentes que jaziam no calabouço de bordo, durante muitas semanas
a pão e água, presos por grandes ferros e correntes; uns foram condenados a passar
por baixo da quilha do navio e outros a saltar no mar do alto da verga grande.
E oportuno tratar aqui da justiça de bordo na punição dos crimes. Seis espécies de
castigo havia, a saber:
a) — Quando alguém blasfema, ou usa de linguagem grosseira ou indecorosa, é batido
varias vezes de encontro ao mastro grande, de sorte que não se pode sentar sem dor.
Refere-se ao açoitamento através de uma corda grossa com um nó em sua extremidade. Esse
castigo obrigava ao condenado manter as pernas bem juntas para ser açoitado nas costas e
nádegas. Se mantivesse as pernas abertas corria o risco de receber lesão permanente nos
testículos. A quantidade de açoites era definida em função: da gravidade do delito, a
contumacidade do apenado e ou reincidências, tratando-se de uma penalidade imposta “à
sentimento” pelo comandante da embarcação as quantidades de açoites podiam variar

b) — Aos que cometem faltas mais graves, prendem, à pão e água, por alguns dias ou
semanas, no beque do navio, onde, quando o mar se agita em grandes vagas, ninguém
pode ficar enxuto; é, por assim dizer, o cárcere de bordo.
Beque: refere-se a extremidade superior da proa do navio. Nessa região eram mantidos os
cárceres e os sanitários da tripulação, os compartimentos localizados nessa área do navio eram
alagados a cortar as ondas em mares de tormenta.
Alimentação exclusivamente a base de pão é água: É difícil estimar, com precisão as
implicações da alimentação exclusivamente a base de pão e água, embora tal dieta seja
reconhecidamente prejudicial à qualidade de vida, que, contudo, é condicionada a condição física
de cada condenado. Trata-se uma dieta que não contempla a necessidade nutricional básica e a
reposição de calorias, pois o pão é constituído basicamente de carboidratos e o corpo humano
requer a ingestão complementar de proteínas e gorduras.
Os primeiros resultados desse tipo de punição são a perda de massa muscular, a queda de
cabelos, o ressecamento da pele, o escorbuto e a cegueira. Condições que se agravam, pois os
órgãos vão dando sinais de falência e o condenado poderá passar a sofrer de fadiga e anemia,
sujeitando-se a infecções, lapsos de memória e sono intenso. Em continuidade rins e fígado param
de funcionar, culminando num colapso cardíaco.
Manter à pão é água, era também uma espécie de tratamento destinados a condenados revoltados
ou agressivos, acreditava-se que os humores eram determinados por prisões de ventre e um
prisioneiro “enfezado” deveria ser submetido a essa dieta laxante para acalmar-se. Esse objetivo,
como se viu acima, era finalmente alcançado pelas debilitações do organismo e estado de
prostração que ocasionava.

c) — Quando um soldado ou marinheiro saca, para outro, de punhal, estilete ou faca, a


arma lhe é tomada e o agressor é com ela pregado pela mão no mastro grande, de
modo que para livrar-se, tem que rasgar a mão.
Fora inutilizar um membro do agressor, nessa época não havia como combater infecções. De
qualquer forma essa punição logo de início mutilava o agressor

d) — O salto da verga consiste no seguinte: proferida a sentença, ata-se o condenado


com uma corda em volta do corpo, pela qual é içado, mediante uma roldana, a ponta da
grande verga; chegado aquela horrível altura, deixam-no cair, de súbito, ao mar, o que
se repete várias vezes, e, se o condenado não conservar as pernas bem unidas, pode
suceder-lhe grave dano corporal. Após esse suplício, colocam-no, assim todo molhado,
junto ao mastro grande, onde, primeiramente em nome de Deus, do Direito, e por fim em
nome da suprema autoridade do país, todos os oficiais e tripulantes o açoitam com uma
corda grossa, de forma que, por algum tempo o condenado não conseguirá sentar-se.
Essa punição recebeu o nome de estrapada ou garrucha em espanhol, o condenado às vezes com
os braços e pernas atados às costas e um peso aos pés era elevado até certa altura, por meio de
corda passada por uma roldana, e daí era feito despencar no mar diversas vezes sucessivamente.
Essa punição podia ocasionar o deslocamento e incapacitação definitiva dos membros superiores
e os demais efeitos resultantes da continuidade da punição acima descritos. O açoite com corda
grossa envolvia atingir a confluência das costas com as nádegas o que obrigava ao condenado
manter-se firme posto pois se permanecesse com as pernas abertas sofreria golpes nos testículos.

e) — O severíssimo castigo de ser passado por baixo da quilha do navio é assim posto
em prática: amarram ao condenado uma longa corda, suspendendo-lhe ao corpo pesos
de alguns quintais; prendem-lhe os braços, com um chapéu embebido em azeite diante
da boca, para que possa respirar em baixo d' água ; mergulham-no assim no mar até a
profundidade de varias braças, e fazem-no passar, por diversas vezes, por baixo da
quilha do navio, conforme a gravidade do delito. Esse castigo é o que mais se aproxima
da pena última: se o padecente consegue manter a respiração, muito bem; do contrário,
perece.
Conhecido na literatura como Keelhauling e tratava-se de uma forma de punição infligida a
marinheiros nos séculos XVII e XVIII, mas que certamente não se tratou de uma invenção da Era
Moderna, pois os gregos antigos aplicaram essa forma de punição a piratas e marinheiros
amotinados ou condenados por prática de crimes graves, conforme se deduz das imagens
registradas em antigo pote cerâmico, que hoje integra o acervo do Museu Nacional de Atenas.
Era uma punição, muito perversa e especialmente destinada a causar dor física e foi legalmente
praticada no início da Era Moderna, inicialmente, pela Marinha Holandesa [kielhalen], na qual a
primeira menção oficial sobre a prática do keelhauling data de 1560. Essa punição foi também
praticada pela Marinha Real do Reino Unido - Royal Navy e igualmente também pelas Marinhas
Mercantes e de Guerra de outros países como, França, Polônia onde constou das Ordenanças
datadas de julho 1571 (periodo de reinado de Sigismund Augustus) e na Dinamarca no reinado de
Christian V
A prática foi abolida em 1853 e não há um nome em Português para definir essa punição o termo
Keelhauling, numa tradução literal significaria “arrastar sob a quilha”, em italiano será descrito
como Giro di chiglia – Giro de quilha. Dessa forma se procurássemos uma forma de fugir ao uso
de estrangeirismos, poderíamos propor o termos: sub-quilhamento ou giro da quilha.

Trata-se de uma talha de madeira, de autoria desconhecida, ilustrando a aplicação do keelhauling no


período Tudor (1485 – 1603) - © Bournville Village Trust, Birmingham, England.
f — Finalmente, colocam um poste furado junto ao mastro e ali é estrangulado o
condenado, sendo o seu corpo lançado ao mar para repasto dos peixes.
Essa punição é uma variação do garrote, uma corda passada ao redor do pescoço do condenado
era feita passar em torno do mastro, formando um laço, que a seguir era atravessado por uma
haste com a qual, girando, se fazia enrolar a corda como em um torniquete, e a medida que isso
ocorria se produzia a asfixia do condenado até produzir a fratura do pescoço e resultar em morte.
Era um tipo de execução que fazia o condenado urinar-se ou defecar-se pela perda de controle do
esfíncter que se produzia no processo de asfixia.

A 25 de Março de 1624, mandou o Sr. almirante Jacob Willekens disparar um tiro de


grosso canhão, a fim de que todos os tripulantes da frota que ainda se achavam em terra
se recolhessem aos navios. Após isso, foi determinado que um francês, que batera no
seu capitão, fosse deixado na deserta Ilha de São Vicente, onde não mora vivalma, com
pão de bordo para oito dias e um isqueiro.
Abandonar o condenado amotinado ou revoltoso em ilhas desertas ou regiões costeiras
desabitadas foi uma pratica largamente utilizada e a depender das condições de sobrevivência
podiam constituir-se em uma pena capital.
Diferentes critérios entre oficiais e tripulantes: Conforme se comentou antes, o keelhauling
foi uma forma selvagem de punição naval, até mesmo para uma época que se aplicavam
castigos corporais tão cruéis. E dos poucos casos em que há registros de sua aplicação que
conseguimos localizar seguem três situações:
O caso de Sint Eustatius: Talvez o exemplo o maelhor registro da aplicação desse tipo de
suplício tenha ocorrido na colônia holandesa de Sint Eustatius, em junho de 1673, quando o
esquadrão zelandês do comodoro Cornelis Evertsen o Jovem (1642 –1706), chegou para
reconquistar a ilha aos ingleses. Tendo retomado a localidade após rápidos combates,
Evertsen inteirou-se que durante a ocupação britânica, três marinheiros holandeses haviam
traiçoeiramente assassinado a Jan Symonsen de Buck, o ex-governador daquela localidade.
Determinado a fazer da punição desses desses homens um exemplo, o comodoro ordenou que
todos os três fossem juldados com rapidez, e todos eles foram devidamente considerados
culpados. Os prisioneiros foram por isso obrigados a tirar a sorte, já que apenas um deles seria
enforcado, enquanto que os outros dois seriam submetidos ao keelhauling, seguido de açoite e
seriam sucessivamente abandonados a própria sorte em uma ilha deserta.
No dia da execução, todos os três foram encaminhados para a fôrca e tinham todos eles laços
colocados ao redor de seus pescoços, mas apenas um deles, conforme fora acertado, foi
realmente executado por enforcamento. Depois desta pena ter sido aplicada a um dos
condenado, os dois restantes foram então levados em uma chalupa ao navio capitânia que se
encontrava ancorado ao largo, onde um a um e foram içados amarrados pelos pulsos até a
extremidade da grande verga. Uma corda com pesos foi amarrada a seus pés, a outra
extremidade da corda foi passada sob o casco do navio, e estendida até a ponta oposta da
mesma verga. Um pano embebido em óleo lhes foi amarrado sobre suas bocas e narizes para
evitar afogamento, após o que, cada um foi lançado ao mar com a corda amarrada aos pés e a
seguir puxandos por baixo do casco do navio, passando sob a quilha, em sufocante agonia, e
sofrendo as dilacerações e cortes provocados pela cracas afiadas que aderiam ao casco, até
surgirem - quase inconscientes e de cabeça para baixo - do outro lado da embarcação. Esta
prática foi repetida três vezes, para cada um dos dois condenados, depois do que, o restante
de suas sentenças foi aplicado.
A punição do comandante Paulus Coole no Brasil - É certo que Witte Corneliszoon de With
(1599 – 1658) e o comandante Paulus Coole (ou Coolen) que serviu ao Almirantado de
Noorderkwartier, não se entendiam e mantinham velhas rixas. Coole participou ativamente no
bloqueio de Dunquerque no início da década de 1640. Witte de With, no entanto, acusou aos
capitães Paulus Coole e capitão Jan Gijsen (e também ao imediato deste: Jan Lucaszoon), e
de não haverem cumprido seus deveres no combate ocorrido entre os dias 8 e 9 de Junho de
1640. Jan Gijsen e seu imediato foram inocentados, mas Paulus Coole foi multado em 6 meses
de salário e a perda de todo o butim a que teria direito nos saques.
Em Janeiro de 1643, Paulus Coole foi envolvido em uma operação para transportar Mary
Stuart. Em 31 de Janeiro, estavam a 14 milhas de Flamborough Head. Mary havia se casado
aos 9 anos de idade com Guilherme II, então com 14 anos de idade. Os capitães envolvidos na
operação incluindo, o famoso corsário/almirante Martin Tromp (23 de abril de 1598 - 10 de
agosto de 1653) foram: Paulus Coole, Matthijs Gilliszoon e Govert Voorens, durante essa
operação o navio deste último perdeu o maestro principal em uma tempestade. A participação
em diversas operações da marinha holandesa, evidenciam que Paulus Coole era um
prestigiado marinheiro.
Em 1648, Paulus Coole comandou o Eendracht (41 canhões) na armada de Witte de With
enviada de socorro ao Brasil. Coole, foi um dos capitães que se atrasaram em zarpar dos
Países Baixos, encontrando o esquadrão comandado pelo Vice-Almirante Gillissen em 12 de
Dezembro em Texel. Em 11 de Janeiro uma violenta tempestade atingiu os navios que
perderam (ou tiveram que cortar por medida de segurança) seus mastros. O navio de Coole
encalhou da mesma forma que o Witte Lelie que transportava 150 soldados. Devido às
avarias, Coole, não conseguiu chegar ao Brasil até Junho de 1648. Apenas em Setembro Witte
de With pode finalmente dizer que todos os navios sob seu comando estavam no Brasil. Paulus
Coole, no entanto, meteu-se em encrencas por seus atos com o grumete. Foi substituído no
comando do Eendracht por Gijsbert Malcontent e submetido por Witte de With a corte marcial.
Sua sentença foi de ser torturado, juntamente com o grumete e arrastados para passar três
vezes sob a quilha do navio (kielhalen em holandês ou keelhauling em inglês) e exílio perpétuo
na ilha de Fernando Noronha.
Pelo que se entende pelo tipo de castigo que lhe foi aplicado, Paulus Coole estaria certamente
praticando sodomia. O castigo aplicado nas marinha holandesa envolvia o estrangulamento no
garrote, homossexuais não mereciam naquela época a menor consideração. Paulus Coole foi
no entanto sentenciado a rebaixamento, passar três vezes sob a quilha e ser abandonado na
Ilha de Fernando de Noronha. Não localizamos informações sobre as punições aplicadas ao
grumete.
O médico de bordo: O crime cometido pelo médico de bordo do navio do almirante Jan van
Nes, foi tentar envenenar ao seu superior, não localizamos outros registros que melhor
detalhassem essa ocorrência. Ocorre que pelo tipo de crime cometido, fosse um simples
tripulante, a pena seria a de enforcamento, a opção pelo keelhauling, não obstante, cruel como
já mencionado, ainda possibilitava uma remota chance de sobrevivência ao castigo e assim
essa ocorrência ficou registrada e lembrada para a posteridade através de gravura abaixo de
autoria de Lieve Pietersz. Verschuier.

Pintura óleo sobre tela – O keelhauling,de acordo com a tradição do médico de bordo do Almirante Jan
van Nes, tela produzida entre 1645 e 1686, por Lieve Pietersz. Verschuier (1627–1686). Peça do acervo
do Rijksmuseum de Amsterdã – Holanda.

Referências
PAIVA, Márcia de - Crime e Castigo: As civilizadas práticas jurídicas de uma Idade, Artigo em:
Moderna. Revista Acervo, Rio de Janeiro, v. 15, nº 1, p. 79-94, jan/jun 2002
DONNELLY, Mark P. & DIEHL, Daniel - The Big Book of Pain Torture & Punishment Through
History - History Press, 2008
SHOMETTE, Donald G. & HASLACH, Robert D., Raid on America: The Dutch Naval Campaign
of 1672 - 1674 (Columbia: University of South Carolina Press, 1988).
MARLEY, David F. - Pirates of the Americas volume 1: 1650 - 1685 ABC-CLIO, LLC, 2010
MARLEY, David F. - Daily life of pirates - ABC-CLIO, 2012

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