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O documento discute como o termo "Pré-história" possui problemas, já que historiadores do século XIX acreditavam que apenas documentos escritos poderiam ser usados para estudar o passado. Agora, fontes como artefatos, pinturas e vestígios culturais também podem ser usados, permitindo que o período pré-histórico seja estudado por diferentes especialistas, não apenas historiadores.
O documento discute como o termo "Pré-história" possui problemas, já que historiadores do século XIX acreditavam que apenas documentos escritos poderiam ser usados para estudar o passado. Agora, fontes como artefatos, pinturas e vestígios culturais também podem ser usados, permitindo que o período pré-histórico seja estudado por diferentes especialistas, não apenas historiadores.
O documento discute como o termo "Pré-história" possui problemas, já que historiadores do século XIX acreditavam que apenas documentos escritos poderiam ser usados para estudar o passado. Agora, fontes como artefatos, pinturas e vestígios culturais também podem ser usados, permitindo que o período pré-histórico seja estudado por diferentes especialistas, não apenas historiadores.
O termo “Pré-história” abarca o período que vai desde o surgimento dos
primeiros hominídeos e se estende até o aparecimento da escrita. No entanto, este termo
“Pré-história” possui alguns problemas. Para compreender esses problemas, devemos voltar ao século XIX, momento em que tal expressão foi criada. Os historiadores do século XIX acreditavam que o estudo do passado só era possível por meio de documentos escritos. Dessa forma, julgavam que a compreensão do passado pré-histórico não poderia se sustentar em bases verdadeiras. Eles acreditavam que não era possível a matéria de história estudar tal período. Atualmente, esse tipo de compreensão acabou perdendo espaço para outras formas de recuperação do passado. Muitos historiadores passaram a ver que as fontes que documentam o passado não se resumem aos documentos escritos. As manifestações artísticas (como as pinturas rupestres), a oralidade, a cultura material (fósseis, artefatos de cerâmica, pedra e madeira) e outros vestígios podem ser utilizados para estudarmos o passado. Com isso, o mundo pré-histórico deixou de ser visto como um tempo “sem história”. Por isso, não são apenas os historiadores que estudam os acontecimentos da pré-história, antropólogos, físicos, arqueólogos, biólogos, químicos e paleontólogos também se dedicam a estudar tal período.
O termo “Pré-história” abarca o período que vai desde o surgimento dos
primeiros hominídeos e se estende até o aparecimento da escrita. No entanto, este termo “Pré-história” possui alguns problemas. Para compreender esses problemas, devemos voltar ao século XIX, momento em que tal expressão foi criada. Os historiadores do século XIX acreditavam que o estudo do passado só era possível por meio de documentos escritos. Dessa forma, julgavam que a compreensão do passado pré-histórico não poderia se sustentar em bases verdadeiras. Eles acreditavam que não era possível a matéria de história estudar tal período. Atualmente, esse tipo de compreensão acabou perdendo espaço para outras formas de recuperação do passado. Muitos historiadores passaram a ver que as fontes que documentam o passado não se resumem aos documentos escritos. As manifestações artísticas (como as pinturas rupestres), a oralidade, a cultura material (fósseis, artefatos de cerâmica, pedra e madeira) e outros vestígios podem ser utilizados para estudarmos o passado. Com isso, o mundo pré-histórico deixou de ser visto como um tempo “sem história”. Por isso, não são apenas os historiadores que estudam os acontecimentos da pré-história, antropólogos, físicos, arqueólogos, biólogos, químicos e paleontólogos também se dedicam a estudar tal período.