Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
946-G/SP
novelli.claudio@gmail.com – Janeiro/2015
Bioquímica
Estudo da lógica molecular para a manutenção
da condição vital (Lehninger, A.L, 1976).
Reações químicas entre substratos energéticos,
aceleradas e/ou ativadas por enzimas
catalisadoras, e assistidas por coenzimas a fim
de gerar energia eletroquímica, química,
térmica, mecânica, e produtos e subprodutos
para reutilização ou excreção.
Metabolismo
Interação bioquímica da transformação da
matéria e da condução de energia.
Anabolismo reações físico-químicas cuja
finalidade é a construção de partes de
tecidos (aminoácidos, proteínas, camadas
bilipídicas) e de reservas de substratos
energéticos
Catabolismo funções que atuam na mão
oposta do anabolismo
Remodelação
É o resultado das ações do metabolismo
(catabolismo + anabolismo) com o
objetivo de perpetuar a condição vital.
I.e.: Condroblastos + condroclastos
(cartilagens articulares)
Osteoclastos + osteoblastos (ossos)
Macrófagos + monócitos (músculos)
Exercício físico = estresse ajustes
Substratos energéticos
São compostos que suprem as vias metabólicas da
energia que necessitam.
Amortecedor mecânico
Preenchimento de tecidos
Termorregulação
Sudorese, convecção e volação
PO4-2
Substrato Substrato
Desfosforilado Fosforilado
Acoplamentos de Fosforilação e
desfosforilação
Transferência de Energia livre
- grupos fosfatos
Cretina -
ADP
Fosfato
Creatina ATP
CK
Espontânea Não-espontânea
Hidrólise de ATP
(todas as fibras musculares)
“Homeostasia” do ATP na
ação muscular
Anaeróbia (força) Aeróbia (resistência)
Aptidão física
1 1,x
1
1
Tempo de treinamento
Sarcômeros alinhados pré-treino Sarcômeros desalinhados pós-treino
Microlesão (estímulo forte)=> processo
regenerativo - supercompensação
Microlesão = perda funcional da fibra
muscular
Recrutamento
Frequência de de potenciais de ação
de disparo
fibras musculares
X
intensidade do
exercício
Rotas ou vias metabólicas
Encadeamento de reações químicas para o
processamento de substratos energéticos.
Oxidativa
Glicolítica
Fosfagênica
Atuam simultaneamente, com predominância de
uma sobre a outra, dependendo da intensidade
(carga, peso, velocidade, dificuldade) e do
volume (tempo de duração, no de séries, de
repetições) da atividade ou exercício físico.
Rotas ou vias metabólicas
Reservas de ATP pequenas, e devem ser
constantemente repostas.
Reservas de CP – 3 a 4 x maiores que a de ATP
Trabalho
GASTO DE ATP Celular
CONTRAÇÃO
MUSCULAR
ADP + Pi E Livre
ATP
Calor
Sistemas de ressíntese de
ATP
Rotas ou vias metabólicas
Oxidativa
- Fibras do tipo I, lentas, vermelhas, fracas,
oxidativas
- Energia obtida pela oxidação de CHO, AGL, e
Proteínas, com CO2 e H2O como subprodutos.
- Alto volume, baixa intensidade de exercício
- Fornecimento abundante de energia
- Longa cadeia de reações bioquímicas
- Atividades físicas de resistência (aeróbia)
Rotas ou vias metabólicas
Glicolítica
- Fibras do tipo IIA, rápidas, brancas, fortes,
glicolíticas
- Energia obtida pela glicólise do CHO na ausência
de oxigênio, com subprodutos Lac- e H+
- Médio/baioxo volume, alta intensidade de
exercício
- Fornecimento intermediário de energia
- Média cadeia de reações bioquímicas
- Atividades físicas de força intermitente e potência
(força x velocidade)
Rotas ou vias metabólicas
Fosfagênica
- Fibras do tipo IIx ou IIb, rápidas, brancas, fortes,
fosfagênicas
- Energia obtida pela hidrólise de ATP e lise da
ligação ATP-CP, com subprodutos ADP + Pi.
- Baixíssimo volume, altíssima intensidade de
exercício
- Fornecimento reduzido e breve de energia
- Curtíssima cadeia de reações bioquímicas
- Atividades físicas de força (máxima)
Ajustes bioquímicos ao
exercício físico
ENDURANCE (Via Oxidativa)
Melhora nas atividades enzimáticas oxidativas do
Ciclo de Krebs e do Sistema de Transporte de
elétrons (STé)
CO2 H2O
Explicação:
G1 – maior intensidade nos treinos
(relação inversa V x I)
Sobre o VO2máx
Exercício contínuo de alta intensidade
Esforço
LAV1 LAV2
Máximo Steady State
Também conhecido como Potência Crítica, é a
zona de transição metabólica entre o domínio
de trabalho com fadiga por depleção de
substrato energético (CHO) e o domínio de
trabalho com fadiga periférica metabólica
provocada pelo acúmulo de íons H+
(↑[H+]sérico).
Para sua confirmação, é necessário aplicar
diversos testes com cargas retangulares
VO2pico ou Maximum de VO2
GLICOGÊNIO “ÁCIDO
MUSCULAR LÁTICO”
H+ e Lac-
ADP + Pi
ACETIL-CoA
ATP
KREBS Fosforilação
Oxidativa
ADP + Pi
Transporte de é
ATP
NH3 O2 H20 CO2
Percursos
Catabolismo e produção de energia
Convergência
Anabolismo / biossíntese
Divergência
Prof Claudio Novelli
Sendo assim... novelli.claudio@gmail.com
CREF 35.946-G/SP