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CURSO: TAC – TREINAMENTO AVANÇADO PARA CONCURSOS

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MODALIDADE: Online

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MATÉRIA: Processo Penal PROFESSOR: Marcelo Machado

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DATA DA AULA: MONITOR: Marcelo Melo

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Indicações de bibliográficas:
 Fernando da Costa Tourinho Filho - Manual de Processo Penal ou Curso
de Processo Penal. 58
 Júlio Fabbrini Mirabete – Curso de Processo Penal
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 Renato Brasileiro de Lima – Manual de Processo Penal
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 Aury Lopes Jr. – Direito Processual Penal


 Paulo Rangel – Direito Processual Penal
O

 Fernando Capez – Curso de Processo Penal


LL

 Norberto Avena – Processo Penal Esquematizado


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Leis e artigos importantes:


PU

 Constituição Federal, art. 5º, LV e LVII.


 Código de Processo Penal
A
OS

Palavras-chave:
 Processo penal. Princípios processuais penais; Contraditório e ampla
RC

defesa. Presunção de inocência. Isonomia. Aplicação da lei penal no


tempo. Inquérito Policial.
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Contatos do professor: Não houve divulgação de contatos durante a aula.


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TEMA
PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS

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O professor inicia a aula se apresentando, descrevendo seu trabalho

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como defensor público e como professor. Após uma breve apresentação,
passa ao conteúdo da aula propriamente dito.

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Princípio do contraditório e da ampla defesa – artigo 5º, LV, da

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Constituição Federal.

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Art. 5º...

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LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e
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aos acusados em geral são assegurados o contraditório e
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ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
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Ambos caminham de mãos dadas. Mas cumpre analisar cada um deles


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de forma individualizada.
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A ampla defesa é constituída pelo direito de “autodefesa + defesa


técnica”. A autodefesa é realizada pelo próprio réu, enquanto a defesa técnica
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é realizada pelo defensor ou advogado.


O momento mais importante da autodefesa é o interrogatório, situação
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através da qual o réu pode defender-se pessoalmente acerca das acusações


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que lhe são imputadas. Contudo, tal direito é disponível, desde que o réu
manifeste expressamente esta vontade ao, por exemplo, reservar-se ao direito
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de permanecer calado.
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Já a defesa técnica, que é aquela realizada por profissional


especializado, é indispensável, nos termos do artigo 261 do CPP. Sua
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ausência é hipótese de nulidade absoluta. Dispõe o artigo 261, CPP:


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Art. 261. Nenhum acusado, ainda que ausente ou foragido,


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será processado ou julgado sem defensor.


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Vale, neste ponto, quebrar algumas ideias equivocadas que possam
existir acerca da atuação da Defensoria Pública no Processo Penal.

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Imaginemos a seguinte situação: acusado, não hipossuficiente, deixa

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dolosamente de constituir advogado para fazer sua defesa técnica. Em tal
situação, poderia o juiz nomear defensor público para que defenda os seus

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interesses? A resposta é sim!
É obrigatório constituir um defensor para o acusado em juízo, sob pena

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de nulidade absoluta, conforme já visto. Contudo, em tal hipótese, o acusado

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será obrigado a pagar os honorários do defensor dativo, nomeado pelo juiz e
referida verba será destinada ao Centro de Estudos Jurídicos da Defensoria

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Pública, conforme artigo 263, parágrafo único, do CPP:

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Art. 263. Se o acusado não o tiver, ser-lhe-á nomeado

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defensor pelo juiz, ressalvado o seu direito de, a todo tempo,

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nomear outro de sua confiança, ou a si mesmo defender-se,
caso tenha habilitação.
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Parágrafo único. O acusado, que não for pobre, será obrigado


a pagar os honorários do defensor dativo, arbitrados pelo juiz.
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Outra situação relacionada à Defensoria Pública trazida pelo professor é


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a seguinte: imaginemos que uma pessoa tenha sido vítima de uma tentativa de
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homicídio. A ação penal é pública incondicionada. O ofendido poderá constituir


PU

um advogado ou ser assistido por Defensor Público (caso seja hipossuficiente)


A

e ingressar como assistente de acusação. Nesta hipótese, teremos a


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Defensoria Pública atuando no polo ativo de uma ação penal, desconstruindo


uma falsa ideia que esta só atuaria em favor de réu.
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Voltando para o assunto da autodefesa propriamente dito, esta é


manifestada por meio de três direitos: o direito de ser ouvido, o direito de estar
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presente e o direito de postular. Vejamos:


- Direito de ser ouvido (interrogado) – o interrogatório é importante
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mecanismo para que o réu exerça sua autodefesa. Caso esse direito seja
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tolhido, haverá nulidade absoluta, nos termos do art. 564 c/c 572 do CPP.
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Entretanto, vale ressaltar que, caso o réu abra mão deste direito e decida ficar
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calado, não haverá que se arguir qualquer nulidade, já que, como visto
anteriormente, o direito à autodefesa é disponível.

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- Direito de presença (em todos os atos processuais): o réu tem o direito

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de, em regra, participar de todos os atos processuais. Há situações que a
própria lei excepciona essa regra, como a prevista no artigo 217 do CPP. A

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ausência do réu gera nulidade? Depende da situação, já que o direito à
autodefesa é disponível. Há alguns exemplos trazidos pelo professor que

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ajudam a elucidar a questão.

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 Situação A - Réu solto, regularmente intimado, não comparece à

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audiência. A audiência será realizada sem a sua presença.

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Entende-se que o réu abriu mão de seu direito de estar presente.
 Situação B - Se o réu estiver preso, o Estado tem o dever de

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apresenta-lo no dia e na hora marcados para a audiência. Se o
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réu não chegar à audiência por culpa do Estado, teremos dois
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desfechos possíveis: a) defensor não aceita fazer a audiência
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sem o réu e pede para que o juiz redesigne a audiência. Se o juiz


não redesignar, tem julgado do STF no sentido que a nulidade é
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relativa. Caberia à defesa provar que houve prejuízo para que


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seja decretada eventual nulidade. b) defensor aceita fazer


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audiência sem a presença do réu. Há entendimento da 2ª Turma


PU

do STF que este ato seria nulo, eis que o defensor não pode
dispor de direito alheio.
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- Direito de postular: confere ao réu legitimidade para recorrer (art. 577,


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CPP), para pedir revisão criminal (art. 623, CPP), para impetrar Habeas Corpus
(art. 654, CPP), entre outros.
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E se o réu não quiser recorrer, mas o defensor quiser? Há divergência


doutrinária. Para uma primeira corrente, predomina a vontade do réu, em
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virtude da autodefesa, que é disponível. Para uma segunda corrente, que é


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majoritária, e encontra guarida no STF, prevalece a vontade do defensor, pois


o réu não necessariamente possui conhecimento técnico acerca das normas
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legais. Ex.: o réu fica com medo de recorrer da sentença e ver sua pena ser
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aumentada. Contudo, desconhece a vedação da reformatio in pejus prevista no
art. 617 do CPP.

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Princípio da presunção de inocência – artigo 5º, LVII, da Constituição
Federal.

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Art. 5º...

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LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em
julgado de sentença penal condenatória.

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O princípio da presunção de inocência, também conhecido como

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presunção de não culpabilidade, afirma que ninguém será culpado até o

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trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Possui reflexos no campo

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probatório, como regra de tratamento e como garantia ao acusado.

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- Reflexo no campo probatório: o órgão acusador deve provar o fato
constitutivo do seu direito, nos termos do artigo 156, do CPP:
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Art. 156. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo,


porém, facultado ao juiz de ofício:
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LL

Caso a defesa alegue fato extintivo, modificativo ou impeditivo, o ônus


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da prova passa a ser seu. Ex.: réu alega legitima defesa. Tem que comprovar
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tal excludente no caso concreto.


Vale ressaltar que há doutrinadores de peso como Luiz Flávio Gomes,
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Paulo Rangel e Afrânio Silva Jardim que afirmam que a defesa não precisa
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provar nada. Caberia à acusação fazer prova do que alega. O réu seria
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inocente até que se prove o contrário. Tal corrente é minoritária.


- Reflexo como regra de tratamento: questão importante relacionada à
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regra de tratamento foi a edição da súmula vinculante nº 11 do STF que diz:


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Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de


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fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria


ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a
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excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade


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disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de


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nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem
prejuízo da responsabilidade civil do Estado.

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- Reflexo como regra de garantia: será respeitado o devido processo

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legal. Exemplo trazido pelo professor é o previsto no artigo 152 do CPP, que

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trata de doença mental superveniente ao cometimento do ato ilícito. Em virtude

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do fato do réu não poder se defender, o processo fica suspenso até que ele

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recobre a consciência, privilegiando-se, com isso, a presunção de inocência.
Vale ressaltar o entendimento atual do STF acerca da presunção de

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inocência. A Suprema Corte vem mudando de entendimento sobre o tema no

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decorrer da última década, de modo que, atualmente, fixou-se a tese que é
possível a execução provisória da pena antes do trânsito em julgado. A ratio

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por trás desse posicionamento seria que os recursos interpostos junto aos

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Tribunais de Superposição (STF e STJ) discutiriam apenas matéria de direito,

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já que as matérias fáticas não poderiam ser rediscutidas pela via do Recurso
Especial e do Recurso Extraordinário.
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Princípio da isonomia
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Tratamento igualitário às partes do processo. Exemplo trazido pelo


professor é o previsto no artigo 598, do CPP.
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Art. 598. Nos crimes de competência do Tribunal do Júri, ou do


juiz singular, se da sentença não for interposta apelação pelo
A

Ministério Público no prazo legal, o ofendido ou qualquer das


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pessoas enumeradas no art. 31, ainda que não se tenha


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habilitado como assistente, poderá interpor apelação, que não


terá, porém, efeito suspensivo.
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Parágrafo único. O prazo para interposição desse recurso será


de quinze dias e correrá do dia em que terminar o do Ministério
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Público.
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A doutrina questiona esse prazo de 15 dias dado ao assistente,


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habilitado ou não nos autos, para interpor o recurso de apelação, já que tanto o
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MP como a defesa possuem o prazo de 5 dias para tanto. Em tese, essa
diferença de prazos violaria a isonomia. Contudo, na hipótese do ofendido não

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estar habilitado nos autos, tal prazo torna-se razoável, eis que ele não está

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sendo intimado dos atos.

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Aplicação da lei processual no tempo

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Existem alguns sistemas teóricos que visam dar tratamento à aplicação
da lei processual no tempo. Dentre eles, podemos destacar:

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- Unidade processual: o processo só pode ser regido por uma única lei.

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Se um processo começou com uma lei, tem que terminar com ela. Nova lei só
atingiria os processos não iniciados. Não foi adotada no Brasil.

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- Fases processuais: O processo seria composto de quatro fases:
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postulatória, instrutória, decisória e recursal. A lei processual nova só seria
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aplicada na fase processual seguinte. Também não foi aplicada no Brasil.
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- Isolamento dos atos processuais: a lei processual tem aplicação


imediata. Os atos praticados pela lei anterior serão válidos. Foi o sistema
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adotado no Brasil. Tempus regit actum. Dispõe o art. 2º do CPP:


LL

Art. 2o A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, sem


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prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei


anterior.
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Exemplo: Hoje o prazo para a interposição do recurso de apelação é de


5 dias. Amanhã sobrevém uma lei alterando este prazo para 3 dias. Se a
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intimação se deu antes da alteração, vale o prazo de 5 dias. A lei passa a valer
para os atos praticados posteriormente à intimação.
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É preciso saber se a alteração na lei processual causa impacto no direito


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material. Exemplo: crime era de Ação Penal Pública Incondicionada e lei altera
para Ação Pública Condicionada à Representação. Ocorre que a falta de
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representação gera decadência, que é causa de punibilidade. Causas de


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punibilidades são estudadas no direito material.


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Nestes casos, precisamos saber qual lei é mais benéfica. Caso a norma
seja mais benéfica, poderá haver sua extra-atividade no tempo, se for o caso.

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No exemplo citado anteriormente, o crime cometido passa a ser de Ação

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Pública Condicionada à Representação, mais benéfico ao réu. Logo, a norma
retroagirá para atingir os fatos praticados antes da edição desta norma.

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Caso concreto: Lei 9.099/95. Artigo 88 passou a exigir a representação
nos crimes lesão corporal leve e culposa. Antes da alteração, tais crimes eram

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processados mediante ação penal pública incondicionada. Legislador estipulou

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prazo para que os autores representassem nos processos já em curso (art. 91).
Prazo de 30 dias, sob pena de decadência intercorrente (no curso do

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processo).

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Há, ainda, as normas mistas/híbridas, que são aquelas de conteúdo de
direito processual e material. Não se confundem, portanto, com as normas

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processuais com reflexos nas normas materiais.
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Exemplo de norma mista é o artigo 366 do CPP, pois trata de normas de
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direito processual (suspensão do processo) e de direito material (suspensão do
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curso do prazo prescricional).


O

Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem


LL

constituir advogado, ficarão suspensos o processo e o curso do


prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção
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antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso,


decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no art. 312.
A
OS

Para os fatos ocorridos após a edição da norma, esta será aplicada.


Pergunta interessante é: a lei mista possui aplicação imediata? Depende. O
RC

professor utilizou o mesmo artigo 366 do CPP como exemplo.


VE

1ª corrente: tem aplicação imediata aos fatos pretéritos mandando


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suspender o processo e a prescrição.


2ª corrente: haveria uma cisão da norma. Como a lei processual possui
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aplicação imediata, o processo seria suspenso. Contudo, a prescrição continua


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a correr.
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3ª corrente: STF não admite a cisão da norma mista. Deve ser aplicada
como um todo. Se o conteúdo for prejudicial, não posso retroagir. Desta forma,

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STF não permitiu a retroação aos fatos anteriores. Aos fatos anteriores, aplica-

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se a lei anterior (tempus regit actum).

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Resumo final sobre Lei Processual no Tempo:
- Lei de caráter estritamente processual: aplicação imediata.

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- Lei de caráter processual com reflexo no direito material: ver qual é a

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mais benéfica.
- Norma mista/híbrida: STF não admite cisão da norma. Deve ser

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aplicada como um todo. Deve ser observado o conteúdo de direito material. Se

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benéfico, retroage. Se prejudicial, não retroage.

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Inquérito Policial
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Procedimento persecutório realizado pela polícia judiciária que objetiva a
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apuração da infração penal e sua autoria, cuja finalidade é servir de base para
a denúncia ou queixa.
O

É persecutório (administrativo). Significa dizer que não há contraditório


LL

nem ampla defesa, já que estas são garantidas constitucionalmente apenas


E

durante o processo, enquanto que o inquérito policial é um mero procedimento


PU

administrativo. Contudo, não significa dizer que não haverá o direito de defesa.
Exemplo disso é a oitiva do indiciado, a possibilidade de impetração de Habeas
A

Corpus ensejando o trancamento do inquérito policial etc.


OS

Ainda sobre esse tema, cumpre ressaltar a Súmula Vinculante nº 14,


RC

que diz:
VE

É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso


amplo aos elementos de prova que, já documentados em
IO

procedimento investigatório realizado por órgão com


AR

competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício


do direito de defesa.
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O Supremo Tribunal Federal já decidiu que, em caso de interceptação
telefônica durante o inquérito, o investigado, antes de ser ouvido, tem direito a

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ter acesso às gravações e transcrições, justamente para que possa contradizer

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as provas que foram produzidas. Antes de ser ouvido, poderá, portanto, ter
acesso aos elementos de prova carreados aos inquérito policial.

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Em regra, a Polícia Judiciária é exercida, no âmbito dos Estados, pela
Polícia Civil e, no âmbito da União, pela Polícia Federal. Excepcionalmente a

AR
Polícia Militar exercerá a função de Polícia Judiciária: apenas nos casos

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envolvendo crimes militares, cuja competência para julgamento será da Justiça
Militar.

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Nada impede que um inquérito realizado pela Polícia Federal sirva como

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base para uma ação ajuizada na Justiça Estadual ou que um inquérito
realizado pela Polícia Civil seja utilizado como base para ajuizar uma ação na

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Justiça Federal. Não há que se falar em “incompetência de polícia”, portanto.
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Também não se fala em arguição de suspeição de autoridade policial,
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conforme dispõe o artigo 107, do CPP.
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Art. 107. Não se poderá opor suspeição às autoridades


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policiais nos atos do inquérito, mas deverão elas declarar-se


LL

suspeitas, quando ocorrer motivo legal.


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PU

- Características do Inquérito Policial


A
OS

- Dispensável: o inquérito policial será dispensável se a infração e a


autoria já estão devidamente apuradas por outros meios.
RC

- Escrito (formal): Em regra, o inquérito policial será escrito, conforme


artigo 9º do CPP, que dispõe: “Todas as peças do inquérito policial serão, num
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só processado, reduzidas a escrito ou datilografadas e, neste caso, rubricadas


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pela autoridade”.
- Inquisitoriedade: a autoridade policial preside o inquérito, sem que haja
AR

a necessidade de qualquer provocação das partes. Isso não exclui, contudo, a


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possibilidade do ofendido ou seu representante legal, e o indiciado requererem


qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade. nos
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termos do artigo 14, do CPP. Ministério Público e magistrado têm o poder de
requisitar diligências à autoridade policial, que deverá cumpri-las, conforme art.

AR
13, II, do CPP.

M
- Sigiloso: Dispõe o artigo 20, do CPP que “a autoridade assegurará no
inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da

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sociedade”.

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