artigos

https://doi.org/10.1038/s41559-019-0824-3

Crescentes impactos do uso da terra sobre a biodiversidade e

seqüestro de carbono impulsionado por crescimento populacional e
econômico

Alexandra Marques   1,2,3 *, Inês S. Martins   2,3, Thomas Kastner   4,5, Christoph Plutzar 5,6,
Michaela C. Theurl 5, Nina Eisenmenger 5, Mark A. J. Huijbregts   7, Richard Wood   8,
Konstantin Stadler   8, Martin Bruckner   9, Joana Canelas 2,3,10, Jelle P. Hilbers 7, Arnold Tukker 1,11,
Karlheinz Erb   5 e Henrique M. Pereira   2,3,12

são esperados biodiversidade e serviços do ecossistema perdas impulsionado pela mudança no uso da terra a se intensificar enquanto uma crescente e população mundial mais rica exige produtos
mais agrícolas e florestais, e teleconecções na liderança economia global para aumen- ing responsabilidade ambiental remoto. Através da combinação de modelos biofísicos e econômicos globais,
mostramos que, entre os anos de 2000 e 2011, a população em geral eo crescimento econômico resultou no aumento impactos totais na diversidade de aves e seqüestro de carbono a nível mundial,
apesar da redução dos impactos do uso da terra por unidade de produto interno bruto produto (PIB). As excepções foram a América do Norte e Europa Ocidental, onde houve uma redução de
impactos silvicultura e agricultura sobre a natureza acentuadas pela crise financeira 2007-2008. perdas de biodiversidade ocorreu predominantemente na América Central e do Sul, África e Ásia com o
comércio internacional um driver importante e crescente. Em 2011, 33% da América Central e do Sul e 26% dos impactos sobre a biodiversidade da África foram impulsionadas pelo consumo em
outras regiões do mundo. No geral, a pecuária é o principal motor da perda de biodiversidade, mas a produção de sementes de óleo apresentaram os maiores aumentos de impactos sobre a
biodiversidade. actividades florestais exercida maior impacto no sequestro de carbono, e também mostrou o maior aumento no período de 2000-2011. Nossos resultados sugerem que para resolver a
crise da biodiversidade, os governos devem tomar uma abordagem equitativa reconhecimento da responsabilidade remoto, e promover uma mudança de desenvolvimento econômico para atividades
com impactos baixa biodiversidade. 33% da América Central e do Sul e 26% dos impactos sobre a biodiversidade da África foram impulsionadas pelo consumo em outras regiões do mundo. No geral,
a pecuária é o principal motor da perda de biodiversidade, mas a produção de sementes de óleo apresentaram os maiores aumentos de impactos sobre a biodiversidade. actividades florestais
exercida maior impacto no sequestro de carbono, e também mostrou o maior aumento no período de 2000-2011. Nossos resultados sugerem que para resolver a crise da biodiversidade, os governos
devem tomar uma abordagem equitativa reconhecimento da responsabilidade remoto, e promover uma mudança de desenvolvimento econômico para atividades com impactos baixa biodiversidade. 33% da América

silvicultura e o consumo de produtos de biomassa entre 2000 e 2011 e analisar o papel

UMA perda versidade e degradação do ecossistema 1 - 3 . O crescimento da população eo

desenvolvimento económico vai continuar
atividades gricultura a aumentar
e florestais a demanda
são os principais pordeprodutos
motores
florestais, e pode mudar os padrões con- sumo para produtos com cargas mentais
biodi- agrícolas e
ambientes globais mais elevados 1 , 4 . Se nada for feito, esses condutores do lado da
demanda forte fará com pressões maiores sobre a biodiversidade e os ecossistemas e
futuro colocar o bem-estar em risco 5 . Garantir padrões de produção e con- sumo
sustentáveis, dissociando o crescimento económico da utilização dos recursos naturais e
impactos ambientais, é fundamental para o desenvolvimento sustentável 6 . No entanto,
teleconecções entre regiões do mundo através de chumbo comércio internacional para
uma crescente nect descontínuo entre produção e consumo, resultando em complexo
causal
inter-relações, dificultando análises simples e resultando em desafios de
governança 2 , 7 - 12 . Neste estudo, SYS tematicamente analisar os impactos globais de
actividades agrícolas e florestais na biodiversidade e um serviço de ecossistema
chave, a tração seques- de carbono atmosférico em ecossistemas, tendo estas
interligações de produção-consumo complexos em conta. Nós quantificar a
magnitude ea dinâmica dessas pressões provenientes da agricultura,
das causas subjacentes tais como o crescimento popula- ção, o desenvolvimento
económico eo progresso tecnológico.
Avaliando os impactos das atividades sócio-econômicas sobre serviços sity e
ecossistemas bio- é complexa devido à sua natureza multidimensional 13 , 14 ; este trabalho
abrange uma dimensão da biodiversidade e um serviço do ecossistema. Para avaliar os
impactos sobre a biodiversidade que incidem sobre a riqueza de espécies de aves, o
grupo de espécies melhor caracterizada em termos de respostas às atividades de uso da
terra 2 . Estimou-se, para cada ano, iminente extinções de aves (isto é, número de espécies
que se extinguiram se as atividades de uso da terra seria mantida no longo prazo) com
base no número de espécies de aves endêmicas em cada região biogeográfica (Métodos
e Suplementar tabelas 1-3) e a quantidade e tipo de terra a ser utilizado na prática de
agricultura e silvicultura em cada país ou região (Métodos e Figs complementares. 1 e 2).
Calculamos duas estimativas para os impactos sobre a biodiversidade, devido às
incertezas associadas com a informação espacial das atividades florestais. As
estimativas não-conservadoras são quantificados por uma estimativa do limite superior
áreas florestais ao passo que as estimativas conservadoras assumir uma área menor

1 Instituto de Ciências Ambientais da Universidade de Leiden, Leiden, Holanda. 2 Centro Alemão de Integrative Biodiversity Research (iDiv), Halle-Jena-Leipzig, Leipzig, Alemanha. 3 Instituto de
Biologia, Martin Luther University, Halle-Wittenberg, Halle (Saale), Alemanha. 4 Senckenberg Biodiversidade e Clima Research Center, Frankfurt am Main, Alemanha. 5 Instituto de Ecologia Social
(SEC), Departamento de Economia e Ciências Sociais da Universidade de Recursos Naturais e Ciências da Vida, Viena, Viena, Áustria. 6 Divisão de Biologia de Conservação, Vegetação Ecologia e
Ecologia da paisagem, da Universidade de Viena, Viena, Áustria. 7 Instituto de Água e Pesquisa Wetland, Departamento de Ciência Ambiental da Universidade Radboud, Nijmegen, Nijmegen,
Holanda. 8 Programa de Ecologia Industrial, Departamento de Energia e Engenharia de Processos, Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, Trondheim, Noruega. 9 Instituto de Economia
Ecológica, Universidade de Viena, de Negócios e Economia, Viena, Áustria. 10 Instituto Durrell de Conservação e Ecologia, Escola de Antropologia e Conservação, Universidade de Kent, Canterbury,
UK. 11 Organização Holandesa para Applied Scientific Research TNO, Den Haag, na Holanda. 12 Universidade do Porto, Vairão, Portugal. *o email: alexandra.penedo@gmail.com

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uma
impactos biodiversidade (no. de espécies) impactos de sequestro de carbono (MTC por ano)

20 15 10 5 0 0 250 500 750 1.000

Gado

Florestais grãos NEC

de Cereais Sementes

nozes leite cru

legumes, frutas,

Europa Ocidental Europa Oriental

plantação de arroz
Oriente Médio América do Norte

Ásia e África Pacífico América

Colheitas NEC
Central e do Sul

beterraba sacarina trigo

cana-de-açúcar,

b Δ impactos biodiversidade (no. de espécies) Δ impactos de sequestro de carbono (MTC por ano)

0.0 0,5 1.0 1.5 2,0 - 50 0 50 100 150

sementes oleaginosas sementes oleaginosas

Vegetais, frutas, nozes Vegetais, frutas, nozes

culturas NEC

grãos de cereais NEC

arroz

Paddy Gado de Cereais grãos NEC culturas, ne

sacarina leite cru Arrozal Gado de

beterraba sacarina cana-de-açúcar, beterraba

cana-de-açúcar florestal, leite cru Silvicultura

Trigo Trigo

Fig. 1 | impactos da produção sobre a biodiversidade e seqüestro de carbono por setores econômicos. a, b, Impactos em termos absolutos para o ano de 2011 ( a) ea diferença entre os impactos em 2011 e 2000
( b). Os valores negativos implicam uma redução de seus impactos em 2011. O lado esquerdo representa iminentes extinções globais de aves (número de espécies) e do lado direito mostra o sequestro de carbono
perdeu (MTC por ano). Os resultados são ordenados por diminuir impactos sobre a biodiversidade de atividades de produção. Os impactos dos setores que representam menos de 1% do total não são mostradas.
NEC; não especificados.

atividades florestais, considerando volumes de colheita de biomassa e tempos de rotação cal
tipica- para florestas manejadas (ver Métodos). Neste artigo, nos referimos às estimativas
conservadoras menos que de alguma maneira a explicitamente declarado. Para avaliar os
impactos sobre serviços ecossistêmicos, que incidiu sobre o sequestro de carbono net, um
serviço de ecossistema fundamental para a mitigação das mudanças climáticas 15 . Estimou-se a
biomassa ção seqüestro de carbono perdidos a cada ano, calculando o potencial de carbono
adicionais que seriam sequestradas se o uso atual da terra cessou e vegetação natural foi
autorizado a regredir (Tabelas Complementares 4 e 5). Utilizou-se o impacto, o crescimento
populacional, desenvolvimento econômico e progresso tecnológico de identidade (IPAT) 16 para
estudar o papel dos motoristas socioeconômicos indiretos (crescimento populacional, econômico
desenvolvimento e progresso tecnológico) sobre Biodiversidade e Serviços ecossistema
perdas. Para quantificar os drivers de consumo que ligava os dois indicadores de impacto
para um modelo input-output multi-regional (Mário) com base na EXIOBASE 3, uma nova
série temporal de tabelas Mário (ver Métodos) 17 .
Resultados e discussão
Globalmente, entre 2000 e 2011 encontramos impactos da agricultura e silvicultura em
biodiversidade e serviços ecossistêmicos aumentando; o número de espécies de aves
com iminente extinção devido a actividades de uso do solo aumentou 3% em nossas
estimativas não conservativas (118-121, tabelas suplementares 6 e 7) e 7% em nosso
conservadora

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uma b

total de impactos

Total de impactos por PIB

População PIB per capita

a alteração relativa (yr X - yr 2000 / yr 2000,%)

40

20

- 20 0

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

c d
a alteração relativa (yr 2011 - yr 2000 / yr 2000,%)

__ _ _ __ _
_ ___ _ _ ___
50

- 50 0

África Ásia e América Europa Europa Médio América do Mundo África Ásia e América Europa Europa Médio América do Mundo
Pacífico Central e do Oriental Ocidental Oriente Norte Pacífico Central e do Oriental Ocidental Oriente Norte
Sul Sul

Fig. 2 | Decomposição das mudanças nas impactos da agricultura e da silvicultura sobre a biodiversidade e seqüestro de carbono para a contribuição das mudanças na população, o PIB per capita eo impacto per

PIB. impactos sobre a biodiversidade são medidos em termos de iminentes extinções de aves globais e os impactos serviços dos ecossistemas em termos de seqüestro de carbono perdido. Os impactos podem ser

decompostos como (Métodos): Δ impactos = Δ População × Δ PIB per capita (ou seja, a riqueza) × Δ Impactos por PIB (ou seja, a eficiência do uso da terra). uma - d, As mudanças anuais em impactos de produção em relação a

2000 ( Δ) a nível global para a biodiversidade ( a) e serviços ambientais ( b), mudanças globais entre 2000 e 2011 para diferentes regiões do mundo para a biodiversidade ( c) e serviços ambientais ( d).

(estimativas de 69 a 74, tabelas suplementares 2 e 3), e a quantidade de sequestração impactos ocorreu na América do Norte (Fig. 1b ). A actividade com os mais elevados impactos de
de carbono perdido aumentou de 6% (a partir de 3,2 Gt por ano para 3,4 Gt por ano, as sequestro de carbono por unidade de área foi arroz paddy, seguido por culturas não-especificada
Tabelas 4 e 5 complementares). Como com- paração, 140 espécies de aves são (culturas NEC) e colheitas do açúcar (ver quadro suplementar 9).
estimados para ter sido perdido desde o início do século XVI em todos os drivers
combinado 18 , e no período de 2002-2010, as emissões globais de carbono foram crescimento econômico e populacional têm vindo a impulsionar a tendência ascendente
estimados em 8 ± 2 Gt por ano (30 ± 8 GtCO 2 por ano) 19 . dos impactos sobre a biodiversidade e serviços ecossistêmicos, apesar da redução dos
impactos por unidade do PIB (Fig. 2a, b ). Encontramos em todas as regiões do mundo
Nossas estimativas conservadoras mostram que a pecuária teve o maior impacto sobre reduções consistentes da biodiversidade e de serviços dez ecossistemas impactos por
a biodiversidade, contribuindo para cerca de 28% do total de extinções iminentes em 2011, unidade do PIB (Fig. 2c, d e as Figs complementar. 3 e 4); na África, Ásia e Pacífico, Central
principalmente na América Central e do Sul e na África (Fig. 1a e Tabela 3 Complementar). e América do Sul e Europa Oriental, estes não eram suficientes para permitir uma redução
A produção de sementes oleaginosas (incluindo feijões de soja) era a actividade com a dos impactos causados ​por laços activi- produção agrícola e florestal. A redução de
maior contribuição para o aumento de impactos sobre a biodiversidade 2000-2011 (Fig. 1b ). impactos biodiversidade e dos serviços por unidade de PIB é um resultado do maior
A expansão da produção de oleaginosas normalmente ocorre à custa das florestas tropicais 20 aumento de PIB do que o aumento de impactos biodiversidade e serviços ambientais
rico em sity bio-. As actividades mais elevadas com impactos biodiversidade por unidade de (devido ao aumento da utilização da terra, quadro suplementar 10).
área eram culturas não-specificed (culturas não classificadas noutro local, NEC), culturas de
açúcar e do arroz em casca (ver Tabela 8 Complementar). actividades florestais, ou seja, o
uso de florestas para madeira e madeira-combustível extracção ção, teve o maior impacto A diminuição global dos impactos de produção na Europa Ocidental, Oriente
sobre a fixação do carbono, contribuindo para cerca de 30% do total de sequestro de Médio e América do Norte pode indicar um pling disso- da biodiversidade e
carbono perdido (Fig. 1a seqüestro de carbono impactos do crescimento económico. No entanto, analisando
tendências dissociação só avaliando os impactos de atividades de produção que
ocorrem em uma região pode ser enganosa; uma região pode eficazmente importar
e Tabela Suplementar 5) e é o maior contribuinte para as perdas ing aumen- os impactos ambientais a partir de outra região (deslocamento
2000-2011, embora uma forte redução da silvicultura

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uma
60.000

América do Norte
50.000

Europa Ocidental
40.000
PIB per capita (2011int $)

30.000

Europa Oriental
20.000 Médio Oriente

América Central e do Sul

Ásia e Pacífico
10.000

África

0 1 × 10 -8 2 × 10 -8 3 × 10 -8 4 × 10 -8 5 × 10 -8

impactos sobre a biodiversidade per capita (no. de espécies)

b
60.000

América do Norte
50.000

Europa Ocidental
40.000
PIB per capita (2011int $)

30.000

Europa Oriental
20.000 Médio Oriente

2011
Ásia e Pacífico
10.000 Consumo 2000
América Central e do Sul
Produção
África

0.0 0,5 1.0 1.5

impactos de sequestro de carbono per capita (tC por ano)

Fig. 3 | PIB per capita (em constantes de 2011 dólares internacionais) e os impactos capita sobre a biodiversidade e seqüestro de carbono por, por região do mundo.

a, b, impactos de consumo e produção sobre a biodiversidade ( a) como extinções de aves iminentes globais (número de espécies por habitante e ano) e os serviços ecossistêmicos ( b) como o sequestro de
carbono perdeu (tC per capita e ano). impactos de consumo são representadas por um círculo, os impactos de produção por um quadrado. As setas indicam a tendência sobre os impactos entre 2000 (ponto de
partida) e 2011 (ponta da seta). Inset mapa foi criado com base em limites de país naturais da terra e os grupos regionais das Nações Unidas usando software ArcGIS v.10.2.1.

efeitos) 21 . Por isso, foi utilizado um modelo de Mário para avaliar os impactos das atividades
de consumo.
A comparação entre os impactos per capita de um ção produtividade e perspectiva
de consumo para as diferentes regiões do mundo mostra que os padrões de consumo
de um cidadão médio na América do Norte, Europa Ocidental, Europa Oriental e
Oriente Médio está dirigindo impactos sobre a biodiversidade em outros lugares, ou
seja, Cons - impactos ção são até uma ordem de magnitude maior do que a
impactos de produção para essas regiões (Fig. 3a ), E os mesmos acon- tece
para a fixação do carbono, excepto para a Europa Oriental (Fig. 3b ). Entre 2000 e
2011, os impactos de consumo per capita diminuiu na América do Norte, Europa
Ocidental, África e América Central e do Sul (Fig. 3a, b ). Em contraste, na Europa
Oriental, Ásia e impactos consumo Pacífico e Oriente Médio per capita aumentou
(Fig. 3a, b ), Refletindo a recente expansão econômica rápida destas regiões.

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uma b

Europa Ocidental Europa Ocidental

Europa Oriental Europa Oriental
Europa Ocidental
Europa Ocidental

Ásia e do Pacífico Europa Oriental

Ásia e do Pacífico
Europa Oriental
América do Norte

América
América Central
do Norte da América do Norte América
América Central
do Norte da
e do Sul e do Sul Ásia e Pacífico
Ásia e Pacífico América Central e
Oriente Médio
América Central e Oriente Médio do Sul
do Sul Médio Oriente
África Médio Oriente África
África África

c d
Europa Ocidental Europa Ocidental
Europa Ocidental Europa Ocidental
Europa Oriental Europa Oriental
Europa de Leste
América do Norte Europa Oriental América do Norte
América do Norte
América do Norte
Ásia e Pacífico Ásia e Pacífico
Ásia e Pacífico
América Central Ásia e Pacífico América Central
e do Sul e do Sul América Central e
América Central e do Sul
Médio Oriente do Sul Médio Oriente
Médio Oriente
Médio Oriente
África África África
África

Fig. 4 | Biodiversidade e seqüestro de carbono impactos incorporada no comércio internacional. a, b, Biodiversidade em 2000 ( a) e 2011 ( b). CD, O sequestro de carbono em 2000 ( c) e 2011 ( d). À
esquerda é a região onde os impactos ocorrem e à direita é a região cujo consumo está impulsionando os impactos. A largura dos fluxos representa a magnitude dos impactos. valores exactos podem ser
encontrados nas Tabelas complementares 11 e 12. Os impactos que derivam de produção e consumo doméstico não estão incluídos nesta figura. Os impactos visualizadas representam 22, 25, 19 e 21% dos
totais globais anuais, respectivamente, para a biodiversidade e sequestro de carbono perdida.

A diminuição dos impactos biodiversidade e serviços ecossistêmicos por unidade do PIB, tanto a
produção e consumo pers- tiva mostra que a dissociação entre o crescimento económico e os impactos
ocorre na Europa Ocidental e América do Norte, mas não no Médio Oriente (Figs suplementares. 3 e 4).
Enquanto o desacoplamento em impactos de produção é esperado devido a uma diminuição do uso da
terra em ambas as regiões, durante o período de análise (Tabela suplementar 10), a dissociação em
impactos de consumo per capita é surpreendente e requer uma redução de consumo e / ou um aumento
da eficiência nas regiões que exportam para a Europa Ocidental e América do Norte. Na Europa
Ocidental, os impactos do consumo sobre a biodiversidade e seqüestro de carbono diminuiu entre 2007
e 2009 e na América do Norte entre 2006 e 2009. Depois de 2009, há um aumento novamente em
impactos para a biodiversidade, embora em 2011 eles ainda estavam abaixo dos níveis de 2001. Esses
resultados refletem a crise financeira e consequente diminuição do consumo que ocorreu nessas
regiões. As reduções dos impactos sobre a biodiversidade associados a atividades agrícolas são
principalmente devido à diminuição nos impactos associados com o consumo de alimentos em hotéis e
taurants res- e compras de vestuário por parte dos consumidores, tanto na Europa Ocidental e América
do Norte (figuras complementares. 5 e 6). Esses setores estão entre aqueles cujo consumo foi mais
afetada durante a crise financeira As reduções dos impactos sobre a biodiversidade associados a
atividades agrícolas são principalmente devido à diminuição nos impactos associados com o consumo de
alimentos em hotéis e taurants res- e compras de vestuário por parte dos consumidores, tanto na Europa
Ocidental e América do Norte (figuras complementares. 5 e 6). Esses setores estão entre aqueles cujo
consumo foi mais afetada durante a crise financeira As reduções dos impactos sobre a biodiversidade
associados a atividades agrícolas são principalmente devido à diminuição nos impactos associados com
o consumo de alimentos em hotéis e taurants res- e compras de vestuário por parte dos consumidores,
tanto na Europa Ocidental e América do Norte (figuras complementares. 5 e 6). Esses setores estão
entre aqueles cujo consumo foi mais afetada durante a crise financeira 22 , 23 . As reduções dos impactos
sobre a biodiversidade e sequestro de carbono associados com actividades florestais são principalmente
devido a uma diminuição de impactos associados com manufactur- ing, construção e produtos de
sectores florestais (Figs complementares. 5 e 6). Tais resultados refletem a redução da actividade do
sector da construção em ambas as regiões como consequência direta da crise financeira 23 - 25 .
Em qualquer caso, o consumo de baseadas em produtos comercializados
internacionalmente foi condução 25% e 21% dos impactos globais sobre a biodiversidade e a
fixação do carbono, em 2011, o que representa um aumento de 3% e 1% em relação a 2000,
respectivamente (Fig. 4 e tabelas complementares 11 e 12). Em 2000, a Europa Ocidental e
América do Norte foram responsá- vel por 69 e 58%, dos impactos sobre a biodiversidade e
seqüestro de carbono transferidos através do comércio internacional; em 2011 essas ações
foram reduzidos para 48% no caso de impactos sobre a biodiversidade e
41% no caso dos impactos de sequestro de carbono (Fig. 4 ). Em contraste, as ações de
outras regiões foram aumentando rapidamente: por exemplo, da Ásia e do Pacífico levou
13% em 2000 e 23% em 2011 dos impactos versidade biodi- incorporados no comércio
internacional; e 20% em 2000 e 29% em 2011 dos impactos de sequestro de carbono
incorporados no comércio internacional (Fig. 4 e tabelas complementares 11 e 12).
Uma análise complexa, como o apresentado aqui tem várias incertezas e limitações
associadas, alguns dos quais discutimos na seção Métodos, particularmente aqueles
relacionados com a identificação de áreas florestais sob gestão ativa, a afinidade habitat
valores eter tros do campo espécie-área relacionamento (CSAR), e a necessidade de
seguir duas abordagens diferentes para os impactos sobre a fixação do carbono de
actividades agricultura e silvicultura, que tornam estes valores comparáveis ​apenas a
curto prazo. Além disso, é particularmente importante destacar que a análise não leva em
conta os efeitos de intensificação da agricultura (por exemplo, a resposta da
biodiversidade a diferentes níveis de intensificação de terra não foi discriminados nos
nossos cálculos). Assim sendo, nossas estimativas de extinções iminentes devido a
atividades de uso da terra pode ser considerado um limite inferior para o intervalo provável
de valores. Como algumas das recentes tendências na mudança do uso da terra têm sido
sobre os níveis de intensificação de produção (isto é, o rendimento por área de uso terras
agrícolas) que também pode superestimar as reduções de biodiversidade e ecossistema
ser- viços impactos por unidade do PIB da última década 26 , 27 . Além disso, a decomposição
dos impactos para o produto do componente de crescimento da população, o crescimento
económico ea mudança de eficiência tem sido cized criti- por não considerar outras forças
motrizes e por ignorar as interações mais complexas entre estas três componentes 28 .
Dissociando o desenvolvimento econômico e crescimento populacional de impactos
ambientais e uso de recursos naturais, por exemplo, via o progresso tecnológico, é muitas
vezes visto como a solução para os desafios da sustentabilidade atuais 6 , 29 . Nossa análise
destaca vários cies intrica- relacionadas com tal perspectiva. Em regiões desenvolvidas,
uma dissociação relativa é observado, no entanto, que ocorreu associada com a crise
financeira. Na sequência da crise financeira, houve novamente um aumento no impacto,
sugerindo que este efeito pode ser transitória. Em regiões desenvolvidas mais de 90% dos
impactos sobre a biodiversidade de

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consumo, bem como 40% dos impactos de sequestro de carbono de consumo, em média,
entre 2000 e 2011, foram out- origem. Isto é de particular preocupação em termos de
equidade global. A próxima discussão das Partes da Convenção sobre Diversidade
Biológica sobre a estratégia de biodiversidade pós-2020 deve considerar a responsabilidade
remoto de uma forma equitativa. As políticas precisam ser Tai lored para cada região e
biodiversidade e serviços ecossistêmicos precisam ser integrados em sectores específicos.
Para as regiões em desenvolvimento, o crescimento populacional contínuo e rápido
desenvolvimento econômico superam a diminuição do impacto por unidade de PIB. Nestas
regiões, as questões da biodiversidade pode co-benefício do progresso para outros
objetivos de desenvolvimento sustentável que possam atenuar o crescimento popu- lação 30 . Porecossistemas impactos de serviços foram alocados para eles devido a grandes incertezas sobre a dimensão e natureza
regiões desenvolvidas e as economias emergentes, as políticas devem abordar a crescente
teleconexão através da concepção de políticas com base na contabilidade de consumo para
evitar qualquer biodiversidade e serviços ecossistêmicos vazamento de impacto. Nosso
trabalho suporta chamadas recentes para mudanças na produção e padrões ao consumo 31 , 32
, e mostra a importância de levar em conta as tendências temporais, bem como processos
de todos os setores econômicos a prop- erly identificar os drivers de aumentar os impactos
sobre a biodiversidade e serviços ecossistêmicos.
Métodos
O ponto de partida para a quantificação dos motores da perda de biodiversidade e serviços ambientais foi um
conjunto de dados de uso da terra espacialmente explícita, com informações sobre 14 categorias de atividades de
uso da terra que cobrem toda a produção agrícola e florestal relatado em bases de dados internacionais de
autoridade (FAOSTAT) . Isto permitiu determinar os impactos para a biodiversidade e serviços ecossistêmicos por
km 2
de uso do solo actividade (os chamados factores de caracterização). A caracterização fatores, juntamente com uma série
temporal de dados de uso da terra para 49 países / regiões do mundo foram usados ​para determinar o total de impactos
sobre a biodiversidade e serviços ecossistêmicos, para o período 2000-2011. Estes são os impactos impulsionado pelas
atividades de produção (agricultura e silvicultura). Para determinar os padrões de consumo de condução da
biodiversidade e serviços do ecossistema perda que juntamente os impactos das atividades de produção de um modelo
de Mário. Nós usamos a identidade IPAT para distinguir a influência do crescimento da população ( P), desenvolvimento
Econômico ( A) e do progresso tecnológico ( T) sobre a evolução dos motores da perda de biodiversidade ea degradação
dos ecossistemas. Os resultados foram agregados em sete regiões do mundo, usando regiões do mundo da EXIOBASE
e os grupos regionais das Nações Unidas 33 . Nas secções seguintes, os métodos são apresentados em detalhe.
Land-uso conjunto de dados espacialmente explícitos. Um uso da terra conjunto de dados espacialmente explícitos para
o ano 2000, combinando a resolução sectorial (para atividades de uso da terra) do conjunto de dados EXIOBASE (veja a
seção sobre análise de Mário e Tabela Suplementar 13), foi desenvolvido para avaliar os impactos sobre a biodiversidade,
bem como o sequestro de carbono perdidos devido a atividades de agricultura e silvicultura 17 . O ponto da avaliação de
partida foi a construção de um conjunto coerente e abrangente de camadas na resolução espacial de 5 minutos de arco.
Seguimos uma abordagem publicado anteriormente 34 e usou uma série de conjuntos de dados recentes para o ano 2000
(restrito a este ano pela disponibilidade de mapas abrangentes lavouras que estão atualmente disponível apenas para o ano
de 2000) para criar as camadas individuais. Uma camada de terra cultivada 35 foi ajustado para reproduzir estatísticas
nacionais atuais para a área cultivada para o ano de 2000 (com base em atualizações regulares por FAO 36 e dados sobre a
distribuição de terras cultiváveis 35 )
aumentando ou diminuindo os valores das células distribuído igualmente para coincidir com as somas nacionais actualizados. A
camada de terras de cultivo foi dividida em nove sub-camadas (que corresponde a cortar-categorias em EXIOBASE) usando a
distribuição dos principais grupos de culturas 37 : ( 1) de arroz paddy, (2) de trigo, (3) os cereais, grãos NEC, (4) os vegetais, frutas e
nozes, (5) as sementes oleaginosas (6) de cana de açúcar, beterraba de açúcar (7) de fibras à base de plantas, ( 8) culturas, ne, tais
como ervas aromáticas e especiarias e (9) as culturas de forragem (Figs complementar. 1 e 2 e Tabela 13) suplementar. Em seguida,
um mapa florestal global recente foi integrado no conjunto de dados 38 . Este conjunto de dados é baseado na integração de recentes de
alta resolução mapas de cobertura de árvore e um procedimento de validação através de abordagens ciência do cidadão, e aplica-se
uma única definição de 'floresta' globalmente. Em comparação com os dados da FAO Isto leva a uma estimativa de cobertura florestal
global inferior (32 milhões de quilómetros quadrados versus 42 milhões de quilómetros quadrados). dados de entrada individual e
mapas para a construção da origem conjunto de dados de uso do solo de diferentes fontes. As inconsistências resultantes foram
resolvidos da seguinte forma: em células da grade onde a soma de todas as camadas alocados (terras agrícolas, construída e
infra-estrutura, ea camada de floresta) superior a 100%, a camada de floresta foi tampado para que todos os tipos de uso da terra
preencher 100% da célula da grelha, assumindo que a informação sobre terras agrícolas e áreas construídas era mais confiável do
que sobre as florestas. Informações sobre as florestas intactas 39 foi utilizado para identificar florestas não utilizadas. A camada de
pastagens permanentes foi derivada a partir de 35
e adicionada à grade, também aqui a camada de cobertura no pasto cobertura total de uso do solo de 100% em cada célula da
grelha. O conjunto de dados pastagens permanentes é em grande parte consistentes com as estatísticas da FAO para
pastagens permanentes, mas usa nacional e subnacional
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estatísticas e corrige os dados da FAO, com base em considerações de cima para baixo (por exemplo, sobre a extensão
máxima das actividades de pastagem, correcções com base nas estatísticas alternativos e controlos de plausibilidade,
por exemplo, com os dados de sensores remotos 35 ). Em consequência, a soma total de pastagens permanentes é de 27
milhões de km 2 ( em contraste com 35 milhões de quilómetros quadrados em FAO). Ao tomar áreas não produtivos (acima
do solo NPP abaixo de 20 g C m - 2 yr - 1) em conta 34 , terras de pastagem permanente foi reduzida para 23 km 2. Esta redução
ocorre principalmente em áreas áridas da Austrália e da Ásia Central e assume que as pastagens permanentes em uma
produtividade muito baixa não contribuem para a pastagem. culturas forrageiras foram divididos em cinco camadas
separadas (leite cru, carne de gado, carne de porco, aves de capoeira e outros à base de carne), e pastagens
permanentes em três camadas (leite cru, carne de gado, outra carne) 40 , combinando a pecuária disponíveis em
EXIOBASE (Figs complementares. 1 e 2). As áreas restantes podem ser consideradas sob o uso extensivo, esporádica,
principalmente para pastagem temporária e recolha de madeira combustível. No entanto, há de biodiversidade ou de
dos impactos do uso da terra nestas terras.
Correção de áreas florestais para a quantificação dos impactos sobre a biodiversidade. A abordagem
descrita acima dá uma estimativa de todas as áreas florestais que não são considerados áreas de deserto. Estes
são, em muitos casos uma superestimação das áreas que são geridas de forma activa para atividades florestais,
que são as atividades consideradas no nosso modelo económico (ver análise Mário). Para explicar isso, usamos
uma abordagem alternativa para estimar a área de florestas manejadas: nós estimados primeira área de floresta
que teriam de ser liberado para produzir os volumes de colheita (ver fatores de caracterização para impactos de
seqüestro de carbono para obter detalhes sobre como os dados de colheita de biomassa foram avaliadas),
assumindo que os regimes claras. Para converter as estimativas de volumes de colheita em áreas assumimos que
os estoques de biomassa no momento da colheita igualar os estoques de biomassa potenciais médios nacionais
(isto é, o estoque que prevaleceria sem o uso da terra, mas sob condições climáticas atuais; de refs. 41 , 42 ). Para
determinar uma estimativa da área florestal gerido activamente, multiplicou a quantidade de área clara pelas
estimativas dos tempos de rotação típicos 43 , 44 ( Tabela complementar 14). Após este procedimento, os coeficientes
de correção anuais para cada país foram determinados (Tabela Suplementar 15).
Em geral, esta estimativa deve dar áreas de menor ou semelhante à área calculada através dos
conjuntos de dados de uso da terra espacialmente explícitos. Em alguns casos, os números eram mais
elevados, devido a incertezas em todos os dados envolvidos. Para chegar a uma estimativa conservadora,
foi utilizado o número menor das duas abordagens como a área de florestas manejadas considerados na
avaliação do impacto da biodiversidade, com o parâmetro de afinidade da relação CSAR definido para uso
florestal intensiva (veja factores de caracterização de impactos sobre a biodiversidade) . Temos também
computados os impactos sobre a biodiversidade associados com as estimativas mais altas
não-conservadores da área florestal sob gestão ativa, para essas estimativas do parâmetro afinidade do
CSAR foi definido como o valor médio entre as afinidades para uso florestal intensivo e extensivo (Tabela
Complementar 16 ).
A correção da área florestal para a quantificação das extinções de aves iminentes resultou em um
impacto biodiversidade menor. Com as estimativas conservadoras do número de espécies de aves com a
extinção iminente devido às atividades de uso da terra foi de 69 e 74 no ano de 2000 e 2011,
respectivamente. Com as estimativas não conservativas estes valores eram 118 e 121, para 2000 e 2011,
respectivamente. Os resultados apresentados e discutidos no papel são as estimativas conservadoras.
factores de caracterização de impactos sobre a biodiversidade. Para quantificar potenciais extinções de espécies
mundial de aves devido a diferentes atividades de uso da terra, começámos por calcular factores de caracterização para
cada atividade do uso da terra (número de aves potencialmente extintas por km 2 de área usada pela actividade do uso da
terra), com base no conjunto de dados de uso do solo descrito na secção anterior. Para calcular as extinções associados
a cada uma das actividades do uso da terra indivíduo foi utilizada a relação campo espécies-área (CSAR) 45 - 47 . modelos de
relação espécie-área foram classicamente utilizada para avaliar a extinção de espécies após a perda de habitat; No
entanto, esta abordagem tem uma série de limitações. Um problema é assumindo que o número de espécies é
determinada principalmente pela área de habitat, e que o habitat é uniforme e contínua 48 , 49 .
Outra questão, que acreditamos ser ainda mais prevalente, é que o SAR clássico só captura das espécies
resposta riqueza às mudanças na área de habitat natural, com vista a diversidade de respostas de espécies a
mudanças na composição habitat. o CSAR 45 descreve a utilização de ambos os habitats humanos modificados e
naturais, por diferentes grupos de espécies funcionais. Considere-se uma paisagem completamente natural onde
ocorre a conversão de habitat e apenas um único grupo funcional de espécies está presente. Em seguida, de
acordo com o CSAR, a proporção de espécies restantes •••• •
1
S
••
S
0
•
após a conversão é habitat 46 , 47
z
• aH
1 •
S
1
• JNJ j ••
= Σ•• •• (1)
S
0
• ​A1 10 ••
•• •
Onde n é o número de tipos de habitats, h j é a afinidade de espécies ao habitat não naturais j ( doravante denominado
atividade de uso da terra j), h j é a afinidade de espécies para a
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habitat natural, UMA j é a área ocupada pelas diferentes atividades de uso da terra j, Um j a área de habitat natural Estudos anteriores 52 , 59 , aplicar o CSAR a nível mundial, determinou que o parâmetro associado com as
antes da conversão ocorre e z é uma constante que indica a velocidade a que a riqueza de espécies aumenta com respostas de espécies para mudanças de habitat foi o um a contribuir mais para a incerteza dos factores de
a área. O expoente 0 indica o estado natural e o sobrescrito 1 indica o estado modificado (isto é, depois do uso da caracterização. Isto é em grande parte um resultado da ampla gama de valores relatados para as respostas das
terra alteração ocorreu). Usamos um valor de z = 0,20, uma vez que é um valor adequado para as escalas espécies às mudanças habitat abrangendo de positivo para negativo (isto é, a partir de um efeito prejudicial
espaciais usadas neste trabalho (região biogeográfica) 50 , 51 . Partimos do pressuposto de que as espécies têm para um benéfico) e uma distribuição heterogénea dos dados em termos de regiões taxa e biogeográficas
afinidade máximo para o habitat natural coberto. Neste estudo, focado no grupo pássaros, o que é melhor cobertos em termos de número de estudos
( h1 =. 1) para humano- que avaliem a sua resposta à mudança no uso da terra 2 . Apesar limitando a incerteza dos nossos resultados,
habitats modificados nós afinidades calculadas como 46 cobrindo apenas um grupo de espécies, é ainda importante referir que o intervalo dos valores e a distribuição
geográfica desequilibrada (Fig suplementar. 7) (por exemplo, para regiões biogeográficas temperadas existem
1 z
h j
= - (1/ σj ) (2) 82 pontos de dados , ao passo que para tropical existem 237 pontos de dados) ainda são importantes fontes de
incerteza na determinação dos factores de caracterização. Usando pássaros como um grupo funcional único,
assumimos que todas as espécies de aves respondem igualmente ao uso da terra e perda de habitat; Também
Onde σ j é a sensibilidade média da espécie para cada actividade do uso da terra j. Os valores de sensibilidade ( σ) foram
considerando áreas geográficas amplas, ignoramos os efeitos das características particulares de habitats 48 .
recuperados a partir de bases de dados globais previamente publicados 52 - 54 de estudos de respostas biodiversidade a
paisagens modificada-humanos (quadro suplementar
17). A partir destas bases de dados, nos estudos que seleccionado fornecidos dados sobre as espécies de aves
riqueza em ambos habitat natural e, pelo menos, um habitat modificada-humano (isto é, actividade de uso do solo),
como σ j é a diferença entre a riqueza de espécies escala trama encontrado no habitat modificado de tipo j e as
espécies riqueza no habitat natural (isto é, a proporção de espécies que desaparecem na escala trama em habitats
factores de caracterização para impactos de sequestro de carbono. Ecossistemas armazenar grandes quantidades de
modificados), o que levou a um total de 319 comparações de pares. Os dados foram subconjunto em quatro classes
carbono na biomassa viva prestando um serviço a regulação do clima crucial. Globalmente, as maiores quantidades de
de uso da terra na base da descrição do habitat dada no conjunto de dados fonte: conseguiu florestal (uso extensivo
biomassa de carbono são armazenados em sistemas florestais 42 . As actividades agrícolas substituir estas ecossistemas
e intensivo), cropland, culturas permanentes e pastagens; e dois biomas principais, tropicais e temperadas (quadro
naturais com agro-ecossistemas (terras de cultivo e pastagem) que fornecem maiores quantidades de biomassa flui útil
suplementar 17). A partir destes σ j valores e h j foram calculados (ver Tabelas complementares 16 e 17). A
para a sociedade, mas maciçamente reduzir os stocks de carbono vegetação. Silvicultura reduz estoques de carbono
correspondência entre os tipos de habitats utilizados para o cálculo do h j valores e as categorias em nosso conjunto
biomassa através de extracção de madeira, mesmo se praticada de forma sustentável, como operações florestais optimizar
de dados de uso da terra podem ser encontrados na Tabela Complementar 13.
o incremento anual de madeira, o que leva a um menor estoques de carbono de biomassa em comparação com as
florestas não sob regimes de colheita 42 , 60 . Quando as práticas agrícolas e florestais cessar, os sistemas podem se regenerar
em direção a um estado mais natural. Estimou-se o potencial de sequestro de carbono em terras atualmente sob uso que
prevaleceria na ausência de uso da terra: o potencial de sequestro de carbono perdido. É importante notar que este
Usando ArcGIS versão 10.2 55 , que cobriram as camadas de uso da terra (veja a seção anterior para obter detalhes
potencial é expressa como fluxo anual, mas esses fluxos não podem ser esperados para continuar infinitamente como
sobre o conjunto de dados de uso da terra espacialmente explícitos), com uma camada de região biogeográfica 56 derivar a
estoques de carbono de biomassa no ecossistema sem uso da terra vai saturar em algum ponto. Assim, o indicador reflete
quota actual de cada uma das 14 atividades de uso do solo (13 tipos agrícolas e florestais), UMA j, por região
curto e médio únicas condições prazo. Esta hipótese, no entanto, permite-nos ligar inequivocamente impactos estoque de
biogeographic, G, A g, j. Nós usamos a equação ( 1 ) Para o cálculo da proporção de espécies endémicas restantes após a
carbono e atividades de uso da terra atuais, independentemente dos efeitos legados longos de terra passado usa em
mudança de uso do solo em cada uma das 19 regiões biogeográficas, com UMA 10 como a área da região biogeographic g. mapas
estoques de carbono de biomassa 42 , 61 , 62 , e evita, assim, atribuições incorretas.
de distribuição das espécies de aves 57 foram utilizados para derivar o número de espécies endémicas presente em cada
uma das regiões biogeográficas ( S g), 1295 espécies de aves endémicas foram identificar em todas as regiões
biogeográficas (Tabela Suplementar 1), o que representa aproximadamente 12% do número total de espécies de aves
relatados na ref. 57 . O número total de espécies endémicas perdidos em cada região biogeographic, Δ S g; foi calculado como

Para utilização das terras agrícolas, vamos atribuir o efeito de conversão da terra (isto é, derrubada de florestas para
campos agrícolas) para os setores agrícola em EXIOBASE (Quadro Suplementar 13). Baseamos nossos cálculos sobre os
mapas de uso do solo descritos na seção de uso da terra conjunto de dados (ver Land-uso conjunto de dados

• espacialmente explícito) e combiná-los com um mapa dos estoques de carbono de biomassa no potencial vegetação
• S
1
••
Δ S=g - × •• 1 •• Sg (3) natural 41 ( isto é, a vegetação que prevaleceria sem uso de terra humano). Devido a grandes incertezas relacionadas com
•• 0
S • estoques de carbono da biomassa de ecossistemas não-florestais realizamos a avaliação apenas para terras agrícolas
nas zonas potencialmente florestadas. Estes locais foram identificados através da combinação de três mapas do bioma 63 - 65 ,

Onde S g é o número de espécies endémicas em uma região biogeographic tal como determinado através de mapas de e supondo cobertura florestal potencial, onde dois dos três mapas relatar um bioma de floresta. Por causa da omissão de

distribuição de espécies de aves 57 . Em seguida, o número total de espécies perdidas por atividade de uso da terra j em cada região terras sem cobertura florestal potencial, nossa estimativa sobre o impacto da agricultura sobre os estoques de carbono de

biogeographic g foi calculado da seguinte forma, biomassa deve ser considerado conservador.

wAjgjwA,
Δ S gj, =Σ × Δ Sg (4) Assumimos que, na ausência de uso agrícola da terra, vegetação voltaria a crescer a 75% do potencial de
jnjgj ,
valor do estoque de carbono natural em 50 anos 61 . Os cálculos são realizados em uma grade global com uma
resolução de 5 minutos de arco. O sequestro de carbono anual perdido ( Δ C) em atividades de uso do solo agrícola j, por
Onde W j = ( 1 - h j) é um peso que reflete os impactos das diferentes actividades no uso da terra e n o número de
célula de grade m é calculada como
atividades de uso do solo considerado. Para cada região biogeographic g; o número de espécies perdidas devido a
cada atividade de uso da terra j em cada país Eu foi em seguida determinado tendo em conta a área de cada uma das
actividades de uso do solo em cada país que atravessa a região biogeographic, UMA g, i, j: • C •
Δ C= mj
. ,× • 0 75 50 m o•• × UMA (8)
• •• mj,
•• •
AAgijgj
, ,
Δ S gij, ,
= Δ S gj, × (5)
Onde C mo é o potencial da biomassa de carbono por unidade de área na célula da grelha m
,
e UMA m, j é a área de atuação do uso do solo agrícola j na célula da grelha m. Na equação ( 8 ) Assumimos
implicitamente que o estoque de biomassa de terras agrícolas é insignificante em comparação com o estoque de
Se um país foi coberto por mais de uma região biogeográfica, os impactos totais consistiu na soma
carbono potencial 42 . Para vincular o indicador para o Mário modelar um indicador por país Eu e atividade de uso da
dos impactos por região biogeográfica:
terra j foi calculado:

Eu
M Eu
Δ S eu, j = Σ Δ S gij, , (6)
Δ C IJM= Σ Δ C mj, (9)
,
g=
g 1
= 1

Onde G Eu é o número de diferentes regiões biogeográficas em país Eu. Os factores de caracterização da

biodiversidade, CF, foram, em seguida, determinada pela divisão do Δ S eu j
pela área de cada atividade do uso da terra j em cada país Eu:
Onde Δ C eu j ,
representa a quantidade de sequestração de carbono perdida devido a cada uma das actividades de uso
, do solo j em cada país Eu, e M Eu é o número de células da grade por país Eu.
Para a silvicultura, uma abordagem diferente foi necessária para contabilizar o efeito do manejo florestal sobre os estoques

Δ de carbono da biomassa. A diferença entre os potenciais estoques de carbono biomassa e estoques atuais de carbono de
ijij
,
CF , j
eu
=S (7) biomassa não é um bom substituto para este efeito, visto que esta diferença é largamente influenciado por histórias de uso do
UMA
, solo e não unicamente por utilização presente 42 . Para dar conta de forma inequívoca para o efeito da silvicultura em meias de
carbono de biomassa, vamos nos concentrar na colheita da madeira, o principal objetivo das atividades florestais. Assumimos
Os factores de caracterização da biodiversidade (espécies de aves potencialmente perdidos por km 2 do uso da terra) que, a nível nacional, o sequestro de carbono anual perdido devido a silvicultura é igual à biomassa removida por colheita de
foram multiplicados por séries temporais de dados de uso da terra (ver análise Mário) para obter os iminentes aves madeira (madeira em tora industrial e lenha) atividades em um determinado ano 62 . Para isso, vamos converter a colheita anual de
extinções em cada ano. Todos os cálculos foram efectuados utilizando o Python 58 . madeira

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quantidades de ref. 36 em carbono, tendo em conta casca e outra biomassa destruídos no processo de colheita, ( T) sobre a evolução dos motores da perda de biodiversidade ea degradação dos ecossistemas através do tempo:
mas não removido das florestas, corrigindo para o facto de uma parte desta biomassa foi folhagem e não teria
contribuído para a fixação do carbono de longo prazo (factores de ref. 66 ). Parte da madeira colhida é armazenado
Eu
em produtos de longa vida, que representa uma forma de sequestro de carbono. Contabilizamos isso, deduzindo IP=UMA
× (13)
quantidade de madeira em tora industrial que acaba em tais produtos (cerca de 20% da madeira em tora P UMA

industrial colhidas globalmente, com base em ref. 67 ). Os dados do nível nacional para o sequestro de carbono
anual perdidos devido à silvicultura, Eu refere-se a impactos (sobre a biodiversidade e serviços do ecossistema), neste trabalho, a quantidade
absoluta de impactos foi determinada a partir de uma perspectiva lateral de alimentação, multiplicando os factores de
caracterização com dados de uso do solo e de uma perspectiva do lado da procura através de análise Mrio. P refere-se
Δ C Eu, silvicultura, foram agregadas quando necessário, para coincidir com resolução regional da EXIOBASE (Quadro
a população. UMA refere-se a afluência medido como PIB. A / P é a métrica de riqueza em termos per capita.
Suplementar 18). Esta abordagem desconsidera efeitos no ecossistema como crescimento compensatório e, portanto,
detém apenas para uma perspectiva de curto prazo, mas dá uma indicação de como práticas florestais atualmente
diminuir o potencial função pia da biomassa nos ecossistemas 60 , 68 , 69 .
I A é uma métrica do progresso tecnológico e mede os impactos por unidade de PIB. Quanto maior for o valor,
mais baixa é a eficiência económica como mais impactos são gerados por unidade de PIB. Dados população
foi recuperado de ref. 84 e os dados do PIB foi coletado em 2011 dólares internacionais (corrigido para paridade
Os factores de serviços dos ecossistemas de caracterização, CF, foram, em seguida, determinada pela divisão do Δ C eu j
de poder aquisitivo) de ref. 85 .
,
pela área de cada atividade do uso da terra j em cada país Eu:

Δ ijij
,
CF , j
eu
=C (10) Relatórios Resumo. Mais informações sobre projeto de pesquisa está disponível no Resumo Nature
UMA
,
Relatórios Investigação ligada a este artigo.

Similar aos factores de caracterização da biodiversidade, os fatores de serviços ecossistêmicos caracterização

(seqüestro de carbono perdeu por km 2 do uso da terra) foram multiplicados por séries temporais de dados de uso da A disponibilidade de dados
terra (ver análise Mário) para obter o sequestro de carbono perdidos em cada ano. Os cálculos foram realizados Os autores declaram que todos os dados, exceto o uso da terra conjunto de dados espacialmente explícitos, apoiando as

utilizando MATLAB. conclusões deste estudo estão disponíveis no papel e seus arquivos de informações suplementares. O uso da terra conjunto

de dados espacialmente explícitos e o código de computador usado neste trabalho estão disponíveis mediante solicitação.

análise de Mário. análise Mário tem sido cada vez mais usado para identificar os drivers de consumo dos
impactos ambientais. impactos ambientais analisados ​num quadro Mário incluírem as emissões de
poluentes, apropriação de recursos naturais e perda de biodiversidade 7 , 70 - 72 . Ambientalmente modelos Mário Recebidos: 11 setembro de 2018; Aceito: 23 de janeiro de 2019; Publicado: xx
prolongados são particularmente adequados para acompanhar a desconexão espacial entre as pressões xx xxxx
ambientais dos processos de produção e os drivers de consumo por trás deles como eles cobrem a
economia mundial e as relações comerciais internacionais entre diferentes países e sectores. Neste
Referências
trabalho, nós seguimos o modelo de Leontief padrão para calcular os impactos biodiversidade e serviços
1. Venter, O. et al. Dezesseis anos de mudança na pegada humana terrestre mundial e implicações
ambientais de atividades de consumo. O modelo Leontieff puxar ambientalmente estendida padrão é
para a conservação da biodiversidade. Nat. Comum. 7,
formulada como se segue 73 :
12558 (2016).
2. Newbold, T. et al. Os efeitos globais de uso da terra sobre a biodiversidade terrestre local.
Natureza 520, 45-50 (2015).
1
(11) 3. Conselho MA. Millenium Ecossistema Assesment-Ecosystems and Human
E f=IAY
- -( )
Bem-Estar ( Island Press, Washington, DC, 2005).
4. Oeste, PC et al. pontos de alavancagem para melhorar a segurança alimentar global e para o ambiente. Ciência
onde (por Eu países e m setores econômicos):
345, 325-328 (2014).
• E é o (1 × Eu) matriz de impactos ambientais associados a demanda final de cada país.
5. Cardinale, BJ et al. perda de biodiversidade e seu impacto sobre a humanidade.
Natureza 486, 59-67 (2012).
• f é um (1 × Eu estou) vector de intensidade directa, o que dá as pressões ambientais (perdas biodiversidade e
6. Transformando nosso mundo: The 2030 Agenda para o Desenvolvimento Sustentável
dos serviços) associados € 1 da produção dos setores econômicos. Uma vez que, neste trabalho quantificou
(Nações Unidas, 2015).
as perdas de biodiversidade e serviços ecossistêmicos associados a atividades de uso da terra, este vector
7. Lenzen, M. et al. O comércio internacional impulsiona as ameaças à biodiversidade nos países em
será um vector escassa única povoada nas entradas para as atividades de uso da terra. As perdas
desenvolvimento. Natureza 486, 109-112 (2012).
biodiversidade e dos serviços são calculados multiplicando os factores de caracterização previamente
8. Wilting, HC, Schipper, AM, Bakkenes, M., Meijer, JR & Huijbregts, MAJ quantificar as perdas de
determinados pela quantidade de terra usada em cada ano por uma determinada actividade do uso da terra.
biodiversidade devido ao consumo humano: uma análise da pegada-escala global. Environ. Sei.
A quantidade de terra usada anual foi extraído a partir da base de dados Mrio usado (ver abaixo para mais
Technol. 51, 3298-3306 (2017).
detalhes).
9. Veronés, F., Moran, D., Stadler, K., Kanemoto, K. & madeira, R. Resource pegadas e suas
consequências ecossistema. Sei. Rep. 7, 40743 (2017).
• UMA é o ( Eu estou × Eu estou) matriz de coeficientes técnicos, o que dá a quantidade de insumos que são
10. Laurance, WF, Sayer, J. & Cassman, a expansão agrícola KG e seus impactos na natureza
necessários para produzir € 1 de produção.
tropical. Tendências. Ecol. Evol. 29, 107-116 (2014).
• Y é o ( Eu estou × Eu) matriz da demanda final em termos monetários.
11. Phalan, B., Onial, M., Balmford, A. & Green, RE Conciliar a produção de alimentos e conservação
• Eu é o ( Eu estou × Eu estou) matriz de identidade.
da biodiversidade: a partilha da terra e terra poupando comparação. Ciência 333, 1289-1291 (2011).
A inversão de matriz é representado pelo expoente - 1.
Mais detalhes sobre os cálculos subjacentes análise input-output ambiental pode ser encontrada 12. Erb, K.-H., Krausmann, F., Lucht, W. & Haberl, H. Corporificada AHPPL: mapear a
em outro lugar 8 , 74 , 75 . desconexão espacial entre a produção de biomassa e consumo mundial. Ecol. Econ. 69, 328-334
O banco de dados Mário utilizado neste trabalho foi EXIOBASE 3; esta base de dados fornece uma série de (2009).
tempo harmonizado de tabelas Mário e extensões ambientais que vão 1995-2011 (ref. 17 ), desagregação sectorial de 13. Pereira, HM et ai. variáveis ​essenciais biodiversidade. Ciência 339,
200 produtos e 49 regiões / países (Tabelas suplementar 18 e 19). Particularmente importante para este trabalho e 277-278 (2013).
para o cálculo de séries temporais dos biodiversidade e serviços ecossistêmicos são os relatos de uso da terra, 14. Reyers, B., Stafford-Smith, M., Erb, K.-H., Scholes, RJ & Selomane, O. variáveis ​essenciais ajudam a
desenvolvidos de forma consistente ao espacial explicitamente no uso da terra dataset 17 . concentrar o monitoramento metas de desenvolvimento sustentável.
Curr. Opin. Environ. Sustentar. 26-27, 97-105 (2017).
modelos Mário são modelos top-down que assumem uma relação linear entre uma unidade da demanda e 15. Pan, Y. et al. Uma grande e persistente sumidouro de carbono em florestas do mundo.
da produção (e, neste caso) o uso da terra necessária para produzir bens e serviços ao longo da cadeia de Ciência 333, 988-993 (2011).
fornecimento. Precisão da análise Mário é estimado para ser na ordem dos 10-20% a nível nacional 76 , 77 , dada 16. Ehrlich, PR & Holdren, JP impacto do crescimento populacional. Ciência 171,
uma cobertura consistente da conta para a pressão ambiental (neste caso, o uso da terra). detalhe de alta setor 1212-1217 (1971).
ajuda a reduzir essa incerteza 78 , 79 , eo modelo EXIOBASE Mário fornece o detalhe maior setor harmonizado 17. Stadler, K. et al. EXIOBASE 3: Desenvolver uma série temporal de tabelas detalhadas ambientalmente
disponíveis 80 . agregação regional afeta resultados de uma forma similar à agregação de produtos 81 . Embora muitos estendidas multi-regionais de insumo-produto. J. Ind. Ecol. 22,
estudos comparativos Mrio encontrar diferenças quantitativas entre bancos de dados, que também apontam para 502-515 (2018).
tendências consistentes para contas baseadas consumo observados em todos os estudos Mrio ambientalmente 18. Ceballos, G. et al. Aceleradas modernos induzida por humanos perdas de espécies: entram no sexto
estendidas de tal forma que conclusões qualitativas dos dados quantitativos são fiáveis 76 - 83 . extinção de massa. Sei. Adv. 1, e1400253 (2015).
19. Blanco, G. et al. em Mudanças Climáticas 2014: Mitigação da Mudança Climática
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20. Vijay, V., Pimm, SL, Jenkins, CN & Smith, SJ Os impactos da palmeira de óleo sobre o desmatamento recente
ea perda de biodiversidade. PLoS ONE 11, e0159668 (2016).
21. Ward, JD et al. É o crescimento do PIB dissociação do impacto ambiental possível? PLoS ONE 11,
identidade IPAT. Nós usamos a identidade IPAT 81 para distinguir a influência do crescimento da população ( P), desenvolvimento
Econômico ( A) e do progresso tecnológico e0164733 (2016).

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Natureza Ecologia e Evolução artigos
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artigos Natureza Ecologia e Evolução

85. Indicadores do Desenvolvimento Mundial, NY.GDP.MKTP.PP.KD, o PIB, PPP (Constant KS contribuiu dados. AM, ISM e TK realizada a análise. AM e HMP escreveu o papel com a
2011 International $) ( Banco Mundial, 2015). ajuda de todos os autores e coordenou o estudo.

Agradecimentos Interesses competitivos

Autores gostariam de agradecer o apoio financeiro fornecido pela EU-FP7 DESIRE projeto (Projeto no.
Os autores declaram não interesses concorrentes.
FP7-ENV-2012-308552). KHE e TK foram financiados pelo GELUC projecto do Fundo de Ciência Austríaco
(projecto n. P29130), o Deutsche Forschungsgemeinschaft (DFG, Fundação Alemã de Pesquisa) do projeto no.
KA 4815 / 1-1 e subvenções do CEI (ERC-2010-263522 LUISE). KHE, TK e CP foram financiados pelo Fundo de Informação adicional
Ciência e Tecnologia de Viena (FAM), através do projeto no. ESR17-014. Informação suplementar está disponível para este papel na https://doi.org/10.1038/ s41559-019-0824-3 .

TK reconhece o apoio da Swedish Research Conselho Formas (projecto n.º 231-2014-1181.). MAJH foi
Reprints e permissões de informações está disponível em www.nature.com/reprints .
apoiada pela subvenção CEI (ERC-Cog TAMANHO 647.224).
Correspondência e pedidos de materiais deve ser endereçada para AM

Contribuições do autor Nota do Editor: Springer Nature permanece neutro em relação às reivindicações jurisdicionais em publicados

Todos os autores forneceram contribuições para o manuscrito final. AM, ISM, MB, MAJH, TK, mapas e afiliações institucionais. © O autor (s), sob licença exclusiva da Springer natureza limitada 2019
KE e HMP projetou o estudo. AM, ISM, TK, CP, MT, NE, KHE, RW e

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Autor correspondente (s): Alexandra Marques

relatórios Resumo
Natureza, Investigação, pretende melhorar a reprodutibilidade do trabalho que publicamos. Este formulário fornece estrutura de consistência e transparência nos relatórios. Para mais informações sobre
políticas de Natureza de Pesquisa, consulte Autores & Árbitros e a Checklist Política Editorial .

parâmetros estatísticos
Quando as análises estatísticas são relatados, confirme se os seguintes itens estão presentes no local em questão (por exemplo, figura lenda, lenda mesa, texto principal, ou seção Métodos). n / a

Confirmado

O tamanho da amostra exacta ( n) para cada grupo experimental / condição, dado como um número discreto e unidade de medição Uma indicação de que as medições

foram tomadas a partir de amostras distintas ou se a mesma amostra foi medida repetidamente O teste (s) estatística usado e se eles são de um ou dois sided

Apenas testes comuns devem ser descritos unicamente pelo nome; descrever as técnicas mais complexas na seção de métodos.

Uma descrição de todos os co-variáveis ​testados

Uma descrição de quaisquer suposições ou correcções, tais como testes de normalidade e o ajuste para múltiplas comparações Uma descrição completa das estatísticas, incluindo tendência central

(por exemplo, meio) ou outras estimativas básicas (por exemplo, coeficiente de regressão) e a variação (por exemplo, desvio padrão) ou estimativas associados de incerteza (por exemplo, intervalos

de confiança) Para o ensaio hipótese nula, a estatística de teste (por exemplo, F, t, r) com intervalos de confiança, tamanhos de efeito, graus de liberdade e P valor anotado

Dar os valores de P como valores exactos sempre que adequado.

Para a análise Bayesiana, informações sobre a escolha de priores e da cadeia de Markov configurações de Monte Carlo para projetos hierárquicas e complexas, a

identificação do nível adequado para testes e relatórios completos de resultados estimativas de tamanhos de efeito (por exemplo, Cohen d, Pearson r), indicando barras de

erro claramente definidos como eles foram calculados

Estado explicitamente quais barras de erro representam (por exemplo SD, SE, CI)

Nossa coleção web em estatísticas para biólogos pode ser útil.

Software e código
informações sobre a política disponibilidade de código de computador

Coleção de dados processamento de dados foi realizada usando o Microsoft Excel, ArcGIS versão 10.2, Matlab e Python versão 2.7.

Análise de dados A análise dos dados foi realizada usando o Microsoft Excel, ArcGIS versão 10.2, Matlab e Python versão 2.7.

Para manuscritos que utilizam algoritmos personalizados ou software que são centrais para a pesquisa, mas ainda não descrito na literatura publicada, o software deve estar disponível para editores / revisores mediante solicitação. Nós encorajamos fortemente a deposição de
código em um repositório da comunidade (por exemplo GitHub). Veja a Research Nature diretrizes para a apresentação de código e software para mais informações.

Dados

informações sobre a política disponibilidade de dados

abril 2018

Todos os manuscritos devem incluir um declaração de disponibilidade de dados . Esta declaração deverá fornecer as seguintes informações, quando aplicável:

- códigos de adesão, identificadores únicos, ou links da web para conjuntos de dados disponíveis publicamente

- Uma lista de números que têm associados dados brutos

- Uma descrição de quaisquer restrições à disponibilidade de dados

Os autores declaram que todos os dados, exceto o uso da terra conjunto de dados espacialmente explícitos, apoiando as conclusões deste estudo estão disponíveis dentro do papel e seus arquivos de informações suplementares. O uso da terra

conjunto de dados espacialmente explícitos e o código de computador usado neste trabalho estão disponíveis mediante solicitação.

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relatórios específicos do campo
Por favor, selecione o melhor ajuste para a sua investigação. Se você não tem certeza, leia as seções apropriadas antes de fazer sua seleção.

Ciências da Vida Comportamental e ciências sociais ciências ecológicas, evolucionárias e ambientais

Para obter uma cópia de referência do documento com todas as seções, veja nature.com/authors/policies/ReportingSummary-flat.pdf

desenho do estudo ciências ecológicas, evolucionárias e ambientais

Todos os estudos devem divulgar sobre estes pontos, mesmo quando a divulgação é negativo.

descrição do estudo Quantificação dos impactos das atividades agrícolas e florestais na biodiversidade e serviços ecossistêmicos e seus drivers.

amostra da pesquisa Não aplicável.

estratégia de amostragem Não aplicável.

Coleção de dados Este estudo utilizou fontes de dados existentes. Todas as fontes de dados estão abertos e disponíveis ao público.

Cronologia e à escala de 12 anos séries temporais espacial, a escala global.

exclusões de dados Não aplicável.

reprodutibilidade Não aplicável.

Randomization Não aplicável.

cegando Não aplicável.

Será que o estudo envolve trabalho de campo? sim Não

Apresentando-se como materiais específicos, sistemas e métodos

Materiais e sistemas experimentais Métodos

n / a envolvidos no estudo n / a envolvidos no estudo

Os anticorpos únicos materiais Fluxo ChIP-seq citometria de neuroimagem

biológicos baseada em ressonância magnética

linhas celulares eucarióticas

Paleontologia

Animais e outros organismos

participantes da pesquisa Humanos abril 2018