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Urgências urológicas não

traumáticas
- Dor testicular aguda
- Priapismo
- Síndrome de Fournier
- Hematúria
- Obstrução do trato urinário
- Outras
Dor testicular aguda
Dor testicular de início recente, geralmente associada a edema escrotal

1. Torção testicular
2. Orquite
3. Epididimite
4. Orquiepididimite
5. Torção de apêndice testicular
6. Hidrocele
7. Hérnias
8. Neoplasia de testículo
9. Litiase ureteral distal
Torção testicular
Diagnóstico clínico
- Paciente jovem, pico entre 12 e 18 anos
- 1:4000 jovens abaixo de 25 anos
- Dor intensa, de início súbito e recente
- Pode ter história de episódios semelhantes anteriores
- Associada a náuseas e vômitos
- Sem alteração de estado geral ou febre
- Edema e eritema escrotal
- Testículo alto e horizontalizado
- Sem reflexo cremastérico
- Sem alívio da dor à elevação do testículo
- Dificuldade em isolar os elementos do cordão
Ringdahl E, Teague L. Testicular torsion. Am Fam Physician. 2006 Nov 15. 74(10): 1739-43.
Torção testicular

Visser AJ, Heyns CF. Testicular function after torsion of the spermatic cord. BJU Int. 2003 Aug,
92(3): 200-3.
Torção testicular

Extravaginal

Intravaginal
Torção testicular
Preservação da função testicular depende de:

Tempo de torção
- após 6 horas: espermatogênese e céls de Sertoli
- após 10 horas: céls de Leydig
- após 24 horas e torção maior que 360º: atrofia severa

Grau de torção (ou número de voltas)

Smith G. Cellular changes from graded testicular ischemia. J Urol 1955; 73: 355–62
Cornel EB, Karthaus HFM. Manual derotation of the twisted spermatic cord. BJU Int 1999; 83:
672–4
Visser AJ, Heyns CF. Testicular function after torsion of the spermatic cord. BJU Int. 2003 Aug,
92(3): 200-3.
Torção testicular
Causas de perda da função testicular

- Associação de isquemia e lesão por reperfusão


- Lesão no testículo contralateral
- Imunológico (quebra da barreira hemato-testicular)
- Torção intermitente silenciosa
- Displasia congênita (criptorquidia)
- Vasoconstrição reflexa

Visser AJ, Heyns CF. Testicular function after torsion of the spermatic cord. BJU Int. 2003 Aug,
92(3): 200-3.
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Tanyel FC, Buyukpamukçu N, Hiçsonmez A. Contralateral testicular blood flow during unilateral
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Torção testicular - tratamento

Visser AJ, Heyns CF. Testicular function after torsion of the spermatic cord. BJU Int. 2003 Aug,
92(3): 200-3.
Torção testicular - tratamento
Priapismo
Ereção persistente, maior que 4 horas, não relacionada a estímulos
sexuais

Pop Geral: 0,5-0,9 casos/100.000 pessoas-ano

Anemia Falciforme: 3,6% em menores de 18 a


42% em maiores de 18 a

Montague DK, Jarow J, Broderick GA, et al. American Urological Association guideline on the
management of priapism. J Urol 2003;170:1318–24.
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Priapismo
Classificação
- Isquêmico (baixo fluxo, veno-
oclusivo)
- Arterial (alto fluxo, não-isquêmico)
- Recorrente (intermitente)

Broderick GA, Kadioglu A, Bivalacqua TJ, Ghanem H, Nehra A, Shamloul R. Priapism:


pathogenesis, epidemiology, and management. J Sex Med 2010;7:476–500.
Levey HR, Kutlu O, Bivalacqua TJ. Medical management of ischemic stuttering priapism: a
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Priapismo

Burnett AL, Bivalacqua TJ. Priapism: current principles and practice. Urol Clin N Am, 2007. 34:
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Priapismo - isquêmico

Burnett AL, Musicki B, Bivalacqua TJ. Molecular science of priapism. Curr Sex Health Rep 2007;4: 9–14.
Muneer A, Cellek S, Dogan A, et al. Investigation of cavernosal smooth muscle dysfunction in low flow
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Priapismo - isquêmico
Tempo é principal preditor de função erétil pós-priapismo

- após 12 horas: edema intersticial


- após 24 horas: destruição do endotélio sinusoidal
exposição da membrana basal
aderência trombocitária
- após 48 horas: trombos nos espaços sinusoidais
necrose de músculo liso
transformação para fibroblastos
- após este período: tratamento somente alivia a dor
sem prognóstico para função erétil
Spycher MA, Hauri D. The ultrastructure of the erectile tissue in priapism. J Urol 1986;135:142–7.
Priapismo - Diagnóstico
Clínico
- presença de dor, episódios anteriores, doenças pré-existentes, uso
de medicações orais ou injetáveis, traumas penianos ou perineais
- rigidez de corpo cavernoso
- dor peniana
- gasometria peniana

Broderick GA, Kadioglu A, Bivalacqua TJ,


Ghanem H, Nehra A, Shamloul R.
Priapism: pathogenesis, epidemiology,
and management. J Sex Med 2010;7:476–
500.
Priapismo - Diagnóstico

Broderick GA, Kadioglu A, Bivalacqua TJ,


Ghanem H, Nehra A, Shamloul R.
Priapism: pathogenesis, epidemiology,
and management. J Sex Med 2010;7:476–
500.
Priapismo isquêmico - tratamento
- Historicamente: exercícios, ejaculação, compressas de gelo, banhos
frios, enemas de água gelada – falta de evidência
- Aspiração e descompressão dos corpos cavernosos, lavagem com
solução fisiológica. Tx de resolução de 24%-36%
- Associação de medicações simpatomiméticas alfa-adrenérgicas, com
irrigação. Tx de resolução de 43%-81%
- droga de escolha: fenilefrina, concentração de 100–500 µg/ml, doses
de 1 ml a cada 3-5 minutos, dose máxima de 1 mg em 1 hora
- monitoramento de PA e FC a cada 15 minutos
- drogas orais: terbutalina, pseudoefedrina – falta de evidência
- Anemia falciforme: hidratação, analgesia, oxigenação, alcalinização
com bicarbonato, transfusão Montague DK, Jarow J, Broderick GA, et al. American Urological
Association guideline on the management of priapism. J Urol
2003;170:1318–24.
Priapismo isquêmico - tratamento
- Shunts cirúrgicos: na falha de tratamento conservador, em menos de
72 horas
- Shunts distais devem ser tentados antes de shunts proximais
- Prognóstico de preservação de função erétil muito comprometido
após 36 horas
- Após 48-72 horas, considerar colocação de prótese peniana
imediata, para evitar cirurgia com maior taxa de complicação e
dificuldade devido a deformidade peniana no futuro

Broderick GA, Kadioglu A, Bivalacqua TJ, Ghanem H, Nehra A, Shamloul R. Priapism:


pathogenesis, epidemiology, and management. J Sex Med 2010;7:476–500.
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Bennett N, Mulhall J. Sickle cell disease status and outcomes of African-American men
presenting with priapism. J Sex Med 2008; 5:1244–50.
Ralph DJ, Garaffa G, Muneer A, et al. The immediate insertion of a penile prosthesis for
acute ischaemic priapism. Eur Urol 2009;56: 1033–8.
Priapismo isquêmico - tratamento

Winter Ebbehoj T-shunt (Lue)

Al-Ghorab Quackels Grayhack

Broderick GA, Kadioglu A, Bivalacqua TJ, Ghanem H, Nehra A, Shamloul R. Priapism:


pathogenesis, epidemiology, and management. J Sex Med 2010;7:476–500.
Priapismo arterial - tratamento
- Sem urgência
- Uso de compressas de gelo com bons resultados, principalmente em
crianças
- Resolução espontânea, em até 62%
- Embolização arterial seletiva: diversos materiais absorvíveis ou
permanentes. Resolução em até 75%
- Embolização pode ser repetida
- Cirurgia: difícil, alta taxa de complicações (50% de DE), em casos de
formação de pseudocápsula, localização com doppler intra-op

Montague DK, Jarow J, Broderick GA, et al. American Urological Association guideline
on the management of priapism. J Urol 2003;170:1318–24.
Priapismo recorrente - tratamento
- Nas crises, atuar como priapismo isquêmico
- Para prevenção
- Hormonal: agonista ou antagonista GnRH, antiandrogenios
periféricos, inibidores da 5-alfa-redutase, cetoconazol
- Inibidores de PDE-5 (pênis flácido)
- Agonistas alfa-adrenergicos orais: pseudoefedrina, etilefrina
- Digoxina
- Terbutalina
- Gabapentina
- Baclofen oral ou intratecal
- Hidroxiureia (anemia falciforme)
Salonia A, Eardley I, Giuliano F, et al. European Association of Urology guidelines on
priapism. Eur Urol. 2014 Feb ; 65(2): 480-9.
Síndrome de Fournier
- Fasceíte necrotizante polimicrobiana do períneo, escroto e pênis
- Endarterite obliterante de vasos do subcutâneo, com necrose do
subcutâneo e pele adjacente
- Enfisema de subcutâneo e crepitação pela produção de hidrogênio e
nitrogênio por anaeróbios, associado a pressão parcial reduzida de
oxigênio
- Homens 10:1 mulheres
- Após 50 anos
- Incidência de 1:7500 – 1:750.000
- Mortalidade de 3%-67%
Smith GL, Bunker CB, Dinneen MD. Fournier’s gangrene. Br J Urol 1998;81:347e55.
Sorensen MD, Krieger JN, Rivara FP, Klien MB, Hunter W. Fournier’s gangrene:
population based epidemiology and outcomes. J Urol 2009;181:2120e6.
Ersay A, Yilmaz G, Akgun Y, Celik Y. Factors affecting mortality of Fournier’s gangrene:
review of 70 patients. ANZ JSurg 2007;77:43e8.
Síndrome de Fournier
- Fator de risco: imunossupressão
- Diabetes mellitus associada 20%-70%
- Alcoolismo, imunossupressão, trauma local, HIV, neoplasia maligna,
doença renal / hepática
- Porta de entrada: trauma local ou extensão de infecção do trato
urinário ou perianal

Ersay A, Yilmaz G, Akgun Y, Celik Y. Factors affecting mortality of Fournier’s gangrene:


review of 70 patients. ANZ J Surg 2007;77:43e8.
Barreda JT, Scheiding MM, Ferna´ndez CS, Campan˜ a JMC, Aguilera JR, Miranda EF, et
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Yanar H, Taviloglu K, Ertekin C, Guloglu R, Zorba U, Cabioglu N, et al. Fournier’s
gangrene: risk factors and strategies for management. World J Surg 2006;30:1750e4.
Síndrome de Fournier
- Polimicrobiana, com atividade sinérgica entre aeróbios e anaeróbios
- 3 ou mais bactérias, mais comuns: Escherichia coli, Proteus,
enterococos e anaeróbios (Bacterioides fragilis)
- Evolução em 2-7 dias, progressão de até 2-3cm/hora
- Choque séptico em até 50% dos casos
- Preserva cordão e testículos devido a irrigação independente

Paty R, Smith AD. Gangrene and Fournier’s gangrene. Urol Clin North Am
1992;19:149e62.
Baskin LS, Carroll PR, Cattolica EV, McAninch JW. Necrotising soft tissue infections of
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Horta R, Cerqueira M, Marques M, Ferreira P, Reis J, Amarante J. Fournier’s gangrene:
from urological emergency to plastic surgery. Actas Urol Esp 2009;33(8):925e9.
Síndrome de Fournier
- Diagnóstico: clínico
- Laboratorial: inespecífico
- CT, USG, RNM
- Prognóstico: idade, comorbidades, número de intervenções
Fournier’s Gangrene Severity Index (FGSI)
Laboratory Risk Indicator for Necrotizing Fasciitis
(LRINEC)
Cálculo extensão da necrose (<3% - >5%)

Laor E, Palmer LS, Tolia BM, Reid RE, Winter HI. Outcome prediction in patients with
Fournier’s gangrene. J Urol 1995;154:89e92.
Wong CH, Khin LW, Heng KS, Tan KC, Low CO. The LRINEC (Laboratory Risk Indicator
for Necrotizing Fasciitis) score: a tool for distinguishing necrotizing fasciitis from other
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Horta R, Cerqueira M, Marques M, Ferreira P, Reis J, Amarante J. Fournier’s gangrene:
from urological emergency to plastic surgery. Actas Urol Esp 2009;33(8):925e9.
Síndrome de Fournier

Wong CH, Khin LW, Heng KS, Tan KC, Low CO. The LRINEC (Laboratory Risk Indicator
for Necrotizing Fasciitis) score: a tool for distinguishing necrotizing fasciitis from other
soft tissue infections. Crit Care Med 2004;32:1535e41.
Síndrome de Fournier - Tratamento
- Reposição volêmica, drogas vasoativas
- ATB: Gram positivo, Gram negativo e anaeróbios (em associação ou
monoterapia com carbapenêmicos ou piperacilina-tazobactam)
- Antifungico: se identificado inicialmente ou piora clínica
- Debridamento cirúrgico, média de 3,5 procedimentos por paciente
- Segunda intenção, enxertos ou retalhos fascio-cutâneos pediculados

Hejase MJ, Simonin JE, Bihrle R, Coogan CL. Genital Fournier’s gangrene: experience
with 38 patients. Urology 1996;47:734e9.
Chawla SN, Gallop C, Mydlo JH. Fournier’s gangrene: an analysis of repeated surgical
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Malangoni MA. Necrotizing soft tissue infections: are we making any progress? Surg
Infect 2001;2:145e50.
Síndrome de Fournier - Tratamento
- Oxigenioterapia hiperbárica
- estimula ação bacteriana leucocitária
- aumento da replicação fibroblástica
- aumento da formção de colágeno
- promoção de neovascularização
- remoção de toxinas produzidas por anaeróbios
- aumento de flexibidade de eritrócitos
- preservação de adenosina intracelular
- promoção de rápido crescimento de capilares
- facilitação de transporte de ATBs pela parede celular bacteriana
- promoção de vasoconstrição, com controle de sangramento e melhora da
cicatrização e imunidade

Kindwall EP, Gottrich LJ, Larson DL. Hyperbaric oxygen therapy in plastic surgery. A
review article. Plast Reconstr Surg 1991;88(5):898e908.
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Shupak A, Halpern P, Ziser A, Melamed Y. Hyperbaric oxygen therapy for gas gangrene
casualties in the Lebanon war1982. Isr J Med Sci 1984;20:323e6..
Síndrome de Fournier - Tratamento
- Oxigenioterapia hiperbárica
- Contra-indicações: pneumotórax, terapia com doxorrubicina,
cisplatina
- Efeitos colaterais: barotrauma de ouvido médio, convulsões, perda
de drive respiratório em pacientes hipercapnêmicos e vasoconstrição
- Períodos de repouso em ar ambiente intercalados

Kindwall EP, Gottrich LJ, Larson DL. Hyperbaric oxygen therapy in plastic surgery. A
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Kindwall EP. Uses of hyperbaric oxygen therapy in 1990’s. Cleve Clin J Med
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Síndrome de Fournier - Tratamento
- Curativos, colagenase liofilizada, curativos a vácuo

Silberstein J, Grabowski J, Parsons JK. Use of a vacuumassisted


device for Fournier’s gangrene: a new paradigm. Rev Urol
2008;10(1):76e80.
Hematúria
- Hematúria macroscópica indica investigação,
principalmente na ausência de trauma ou ITU
- Tratamento depende do local de
sangramento
- Estabilização hemodinâmica
- Exames laboratoriais
- Tratamento de retenção urinária e
evacuação de coágulos
- Passagem de sonda de 3 vias

Edwards TJ, Dickinson AJ, Natale S, et al. A prospective analysis of the


diagnostic yield resulting from the attendance of 4020 patients at a
protocol-driven haematuria clinic. BJU Int 2006; 97: 301-305
Boorjian AS, Ralman JD, Barocas
DA. Evaluation and
Management of hematúria. In:
Campbell-Walsh Urology, 11th
edition, 2016, 9: 183-194e2
Hematúria
- Cistite hemorrágica
- Infecciosa: bacteriana, viral (BK virus, adenovirus), fúngica, parasitaria
- Trauma: externo, pós-cirúrgica
- Neoplásica: primária da bexiga, invasão local ou metástase
- Malformação vascular
- Exposição química: ciclofosfamida (acroleína), ifosfamida, busulfan,
thiotepa, temozolamida, anilina, eter, nonoxynol-9
- Radioterapia: próstata, colo uterino
- Medicamentosa: bleomicina, danazol, tiaprofenico, alopurinol,
fensuximida, metenamina, ácido acético
- Doenças sistêmicas: amiloidose, artrite reumatóide, Doença de Crohn

Boorjian AS, Ralman JD, Barocas DA. Evaluation and Management of hematúria.
In: Campbell-Walsh Urology, 11th edition, 2016, 9: 183-194e2
Boorjian AS, Ralman JD, Barocas DA.
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hematúria. In: Campbell-Walsh
Urology, 11th edition, 2016, 9: 183-
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Abt D, Bywater M, Engeler DS, et al. Therapeutic options for intractable
hematúria in advanced bladder câncer. Int J Urol 2013; 20: 651-660
Abt D, Bywater M, Engeler
DS, et al. Therapeutic
options for intractable
hematúria in advanced
bladder câncer. Int J Urol
2013; 20: 651-660
Abt D, Bywater M, Engeler DS, et al. Therapeutic options for intractable
hematúria in advanced bladder câncer. Int J Urol 2013; 20: 651-660
Obstrução do trato urinário
- Trato urinário inferior

Meldrun KK. Pathophysiology of urinary tract obstruction. In: Campbell-Walsh


Urology, 11th edition, 2016, 48: 1089-1103e4
Obstrução do trato urinário
- Trato urinário superior
- Unilateral
- 1-2hs: aumento da pressão ureteral
com aumento do fluxo renal por PGE2
e NO
- 3-4hs: início de redução do fluxo
renal por vasoconstrição art aferente, com
normalização da pressão tubular
- última fase: redução da pressão
ureteral e fluxo art saindo da córtex para
região juxtamedular
- isquemia levando a atrofia renal
Meldrun KK. Pathophysiology of urinary tract obstruction. In: Campbell-Walsh
Urology, 11th edition, 2016, 48: 1089-1103e4
Obstrução do trato urinário
- Trato urinário superior
- Bilateral
- até 90 min: aumento do fluxo renal
por NO
- como não há rim contralateral para
compensar, ocorre aumento do volume
plasmático e secreção de peptídeo atrial
natriurético, com aumento de pressão art
eferente e aumento de pressão tubular
por pelo menos 24 horas para manter
filtração
- fluxo art saindo da região juxtamedular
para córtex Meldrun KK. Pathophysiology of urinary tract obstruction. In: Campbell-Walsh
Urology, 11th edition, 2016, 48: 1089-1103e4
Obstrução do trato urinário sup
Infecção urinária

Shaeffer AJ, Matulewicz RS, Klumpp DJ. Infections of the urinary tract. In:
Campbell-Walsh Urology, 11th edition, 2016, 12: 237-303.e12
Parafimose
Parafimose

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