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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

DO ACRE.
CAMPUS CRUZEIRO DO SUL.
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2016

DAVID SILVA LIMA

Professor: Cristiano José


Ferreira

Trabalho de Tecnologia da
Informação e comunicação, do Curso
de Licenciatura em Matemática do
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Acre.

Cruzeiro do Sul – AC 2019


1.1 Do que trata o movimento Maker?

O movimento maker trata de uma cultura cujos ideais é construir, para eles todos podem
construir algo, consertar, modificar etc. É de fundamental importância que as escolas
dêem oportunidades aos seus respectivos alunos para que desenvolvam o que a de
melhor neles. Na maioria das vezes o aluno tem dificuldade com os assuntos teóricos na
sala de aula. Mas quando levado a pratica constroem coisas incríveis.

1.2 O que é um FabLab e qual sua relação com o Movimento Maker?

Fab lab nada mais é do que o laboratório de fabricação, ou seja o lugar onde se constrói
as coisa. É uma oficina em que muitas pessoas se reúnem, para desenvolverem seus
projetos de fabricação digital de forma colaborativa, se complementando, trocando
informações e compartilhando suas invenções.

1.3 Quais características são observadas quando se fala em Movimento


Maker?
O movimento maker está diretamente ligado ao fato de você mesmo fazer. Então o que
podemos observar de marcante nesse movimento, é que ele leva em consideração os
projetos dos alunos, quando os mesmos fazem e não apenas copiam algo pronto, mesmo
que pareça ser algo pequeno ou insignificante. O movimento não analisa o objeto em si
que o aluno desenvolveu, mas sim o que levou ao mesmo ter tal idéia e se ele realmente
fez com a própria imaginação.

1.4 Na palestra do Prof. Paulo Blikstein, o que ele aponta como um desafio
da pesquisa em educação?

Para Blikstein, os educadores também devem reconhecer que ferramentas digitais são
aliadas na sala de aula, ao invés de imaginar que elas irão ocupar o seu espaço de
trabalho. “A tecnologia não substitui um professor, da mesma forma que um médico usa
tecnologia para melhorar a sua prática”, o desafio a se encarar é convencer as pessoas e
os educadores em especial, que sim é possível melhorar a qualidade do ensino usando as
novas tecnologias.
2.1 Qual o seu entendimento sobre a problemática envolvendo a educação
STEM?
STEM é a sigla em inglês para Science, Tecnology, Engineering e Mathematics
(Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português). A idéia original é unir
conhecimentos dessas quatro áreas em torno da construção de algo que envolve o
desafio proposto. Na prática, o STEM funciona em forma de oficinas criativas para que
os alunos, reunidos em grupos, possam resolver algum desafio de maneira prática.

2.2 Que relações você estabelece entre STEM e a educação nesta área no
Brasil?

O Brasil ainda caminha em passos curtos nesse tipo de educação, as grandes potências
mundiais como EUA e Japão sempre investiram na formação de profissionais com
capacidade de pesquisar, projetar e inventar soluções e que se tornaram indispensáveis
em nossas vidas. O Brasil sofre com carência de profissionais tecnicamente capacitados
pra trabalhar em setores como engenharia, tecnologia da informação e operadores de
máquinas.

É urgente repensarmos nossos modelos pedagógicos se quisermos preparar nossas


futuras gerações para que tenham habilidades necessárias para sobreviver no século
XXI.

2.3 Que relações você estabelece entre STEM e o Ensino Tecnológico?

A educação STEM não tem apenas o objetivo de preparar profissionais da medicina,


pesquisadores, cientistas e advogados ela e fundamental para todo tipo de profissão, e
como sabemos em qualquer área do conhecimento a tecnologia é indispensável. Por
isso, aproximar empregadores de universidades, além de desenvolver currículos
acadêmicos que levam em conta o conhecimento prático, o STEM também tem o
propósito de deixar seus alunos preparados para lidar com a tecnologia em qualquer
ambiente.
3.1 O que você compreende sobre Educação 3.0?

A educação 3.0 se refere à educação dos dias atuais, das pessoas com raciocínio rápido,
que saibam solucionar problemas inéditos, ela tem a proposta de desenvolver
habilidades nos alunos não apenas para as atividades acadêmicas, mas para serem
altamente competentes no desempenho de suas respectivas funções profissionais.
Espera se que esses alunos sejam capazes de trabalhar em equipe, em todas as faixas
etárias, com pessoas de culturas e princípios diferentes, que se utiliza de diferentes
meios, mas que por fim chegam ao mesmo resultado.

3.2Quais passos são apontados por Jim Lengel para promover uma mudança na
escola?

Antes de qualquer coisa é preciso acreditar que se mudarmos as melhorias virão, uma
vez que os métodos utilizados no meio acadêmico, já estão ultrapassados e outrora já
foram eficazes em outros tempos. Se olhar para trás é possível perceber que as
mudanças que ocorreram na sociedade foram sem sombra de dúvidas para se adequar
aos novos princípios e costumes da sociedade, afim de que as pessoas pudessem se
inserir naquilo que era visto como adequado no momento. Na escola não é diferente, os
equipamentos eletrônicos de alta tecnologia que existem atualmente deixam os alunos
altamente informados e ágeis em tarefas cotidianas, portanto um dos passos a se dar é
elevar o nível profissional dos educadores no meio tecnológico.

3.3 Que relações você estabelece entre os temas deste roteiro – Movimento
Maker, STEM e Educação 3.0?

Todos os roteiros de modo geral, tendem a levar o leitor a refletir sobre a escola atual e
as mudanças na qual poderiam causar avanços significantes nos meio acadêmicos, uma
escola que não apenas abre caminho para alunos construírem algo inédito, mas também
instigam os mesmos a fazerem novas descobertas. Portanto todos esses temas nos leva a
crer que alunos independentemente pensantes, tendem a ter futuros promissores, e
porque não dizer influencia positiva para sociedade.

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