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Introdução D2
APLICAÇÕES
Início D3
Faceamento D 54
Perfil e tornofresamento D 66
PRODUTOS
Fresas para cantos a 90 graus D 134
CoroMill® 490, CoroMill® 390, CoroMill® 290, CoroMill® 690,
Fresa Coromant Long Edge para acabamento, CoroMill® 790, CoroMill® Century
D1
A
Torneamento geral Fresamento – introdução
B
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
Introdução
Furação
sionante. A abrangente e atual gama de soluções de fresamento • Aumento da flexibilidade com centros de usinagem de
atende todas as necessidades e tendências de usinagem. 5 eixos e máquinas multitarefa
• Máquinas menores, menos estáveis - técnicas de fre-
Tecnologias exclusivas e inovadoras foram sempre a base para samento leve e rápido – profundidade de corte menor
todos os conceitos CoroMill e os mais recentes desenvolvimen- • Menos máquinas/set-ups para concluir uma peça
G tos não são exceção, por exemplo, os inteligentes desenhos de
• Ferramentas com comprimentos mais longos
pastilhas e tip seat que são pré-requisitos para um desempenho
Sistemas de Fixação/
incomparável das fresas, como CoroMill 345, CoroMill 490, Peças e materiais
CoroMill 690, etc. O novo sistema de acoplamento com cabeça • Materiais mais fortes, mais leves e mais resistentes à
intercambiável (EH), que permite a versatilidade da gama de corrosão
Máquinas
fresas de topo CoroMill 316, é outro exemplo de inovação, desen- • Peças com paredes finas
volvida pela Sandvik Coromant. • Fundição e forjamento próximo ao formato final
Juntamente com uma gama de geometrias e classes de pas-
H tilhas, há sempre disponível uma solução CoroMill apropriada,
independente do material da peça e das condições de usinagem.
Materiais
I
Informações/
D2
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Início
Métodos de fresamento
Fresamento é o método de usinagem mais flexível, podendo usinar quase qualquer
formato. O lado negativo desta flexibilidade é que muitas variáveis são incorporadas
B
ao processo, tornando-o um desafio quanto à otimização. Este capítulo identifica
estas variáveis e ajuda a escolher o melhor método e as melhores ferramentas,
Corte e Canais
dependendo da aplicação.
A Introdução oferece uma visão geral dos produtos de fresamento, tipos de máqui-
na, definições de variáveis e recomendações gerais, veja as páginas D 3 – D 31.
As recomendações de fresamento do ponto de vista de material da peça são dadas
no Fresamento de materiais diferentes, veja as páginas D 32 – D 41. Elas respon- C
dem questões como: Devo usar fluido de corte ao fresar titânio? Que tipo de fresa
é mais adequado para alumínio? As pastilhas de cerâmica podem ser usadas em
ferro fundido? etc.
Rosqueamento
O fresamento costumava ser dividido em faceamento, fresamento de cantos a 90
graus, canais e perfis, mas com o desenvolvimento de máquinas e softwares, o
número de métodos cresceu e o tornofresamento, o fresamento de rosca, usinagem
em rampa circular e o fresamento trocoidal, entre outros, são muito comuns nas
operações atuais. Neste capítulo, o fresamento foi dividido nas áreas a seguir: D
• Faceamento, veja página D 54.
• Fresamento de cantos a 90 graus, veja página D 42.
• Tornofresamento e perfil, veja a página D 66.
Fresamento
• Fresamento de roscas e canais, veja a página D 84.
• Métodos dedicados, veja a página D 100.
A última seção explica métodos como usinagem em rampa, mergulho, trocoidal, etc.
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Escolha do método=Três diferentes áreas devem ser consideradas para determinar o melhor método e as melhores
soluções em ferramenta.
H
Materiais
P M K
N S H
1. C
aracterísticas da peça de 2. Material da peça, formato e quantidade 3. Parâmetros da máquina
fresamento I
Informações/
D3
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
Considerações iniciais
1. A configuração fresada
B O fresamento evoluiu para um método que usina uma ampla
variedade de operações.
Além de todas as aplicações convencionais, o fresamento
Corte e Canais
2. A peça
Fresamento
P M K
F N S H
Mandrilamento
3. A máquina
A máquina é muito importante para a escolha do método de
fresamento. Faceamento/fresamento de cantos a 90 graus
G ou canais podem ser realizados em máquinas de 3 eixos,
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D4
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Escolha do método – exemplo
Faceamento
Corte e Canais
Ângulo de posição Ângulo de posição Ângulo de posição
a 45° a 90° a 10°
C
CoroMill® 345 CoroMill® 490 CoroMill® 210
Rosqueamento
Vantagens Vantagens Vantagens
+ Alta produtividade + Fresa versátil que pode ser usada para + Alta produtividade
+ Otimizado para faceamento muitas outras operações + Avanço extremamente alto
+ Baixas forças de axiais – favorável para + Direção axial da força de corte – favorável
Desvantagens peças de parede fina para estabilidade do fuso
– Profundidade de corte moderada + Profundidade de corte relativamente grande
com relação ao tamanho da pastilha Desvantagens
– Baixa profundidade de corte D
Fresamento
Alta produtividade Versátil Alta produtividade
A escolha básica Produção mista Solucionador de problemas E
Furação
F
Furação + Fresamento circular Furação + fresamento em mergulho Usinagem em rampa circular
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
titânio para o setor aeroespacial máquinas mais antigas/máquina de fusos + Não requer fluido de corte – bom para
múltiplos máquinas abertas
Desvantagens + Adequado para todos os conceitos e confi
– Requer uma máquina estável gurações de máquina
– Escoamento dos cavacos – máquina hori-
zontal Desvantagens
H
– Requer programação cuidadosa – Menos produtivo para cavidades grandes
Materiais
Solucionador de problemas
A escolha básica para bolsões A escolha básica para cavidades 3D
Longos balanços
I
Informações/
D5
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
C
Faceamento
veja a página D 54
Rosqueamento
Alto avanço
D
Wiper
Perfil e tornofresamento
Fresamento
veja a página D 66
Tornofresamento
Furação
Métodos dedicados
veja a página D 100
Máquinas
Fresamento em
Fresamento
mergulho
circular
H
Fresamento de chanfro
Ângulos fechados
Materiais
Retoque
D6
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Visão geral do produto – fresamento
Corte e Canais
Página D 183 D 187 D 136 D 134
S N N C
Rosqueamento
Página D 140 D 143 D 144 D 139
Fresamento
cantos a 90 graus e fresas Long Edge com boa capacidade para
usinagem em rampa. Ferramentas antivibratórias e uma grande •O
utras fresas neste grupo são a fresa Coromant Long Edge de
variedade de pastilhas de ponta estão disponíveis para opera- acabamento e a Sandvik Auto-FS para faceamento de acabamen-
ções dedicadas. to.
Furação
Fresas para faceamento e mergulho 10° – 75°
CoroMill® Plura CoroMill® 316 CoroMill® 210 CoroMill® 245
Alto avanço Alto avanço F
Mandrilamento
Página D 183 D 187 D 160 D 150
Esta ampla variedade de fresas é usada principalmente para ope- • CoroMill 360 é a fresa para usinagem pesada.
rações de faceamento, mas fresas com ângulos de posição muito H
pequenos e adequados para fresamento em mergulho também • CoroMill 210 e as versões correspondentes da CoroMill 316 e
pertencem a este grupo. CoroMill Plura são bem adaptadas para uso com técnicas de
faceamento com alto avanço. Estas fresas são excelentes para
• CoroMill 345 é o conceito básico para faceamento geral e a operações de usinagem em rampa e a CoroMill 210 também
CoroMill 245 a escolha complementar. pode ser usada para fresamento em mergulho.
Materiais
➤ I
Informações/
D7
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
➤
Pastilha redonda e fresas de raio grande
CoroMill® Plura CoroMill® 316 CoroMill® 200 CoroMill® 300
B Raio grande Raio grande
Corte e Canais
Fresas com pastilhas redondas são muito versáteis e são usadas para faceamento exigente assim como para operações de perfilamento,
C além de possuírem excelente capacidade para usinagem em rampa.
• A CoroMill 300 para corte leve é a primeira escolha. Também disponível com desenho de fresa toroidal como uma alternativa para as
fresas Ball Nose.
• CoroMill 200 é a escolha tenaz para aplicações mais exigentes.
Rosqueamento
• CoroMill Plura e CoroMill 316 com raio grande podem ser consideradas como fresas com pastilhas redondas.
D
Fresas Ball Nose
CoroMill® Plura CoroMill® 316 Fresa CoroMill® Ball
Fresamento
Nose
E
Página D 182 D 186 D 166 D 167
As fresas Ball Nose são usadas principalmente para fresamento de perfis de formatos 3D (superfícies esculpidas).
Furação
• Desenhos de fresa Ball Nose da CoroMill Plura e CoroMill 316 são adequados para operações de desbaste ou de acabamento.
• A fresa com pastilha intercambiável CoroMill 216 é uma fresa para desbaste e semidesbaste, enquanto que a CoroMill 216F é dedicada
para operações de acabamento.
F
Mandrilamento
H Estas fresas são desenvolvidas principalmente para fresamento de ranhuras fundas ou rasas. Quando a ranhura é produzida em um per-
curso helicoidal, eles podem formar uma rosca.
• CoroMill 327 e 328 possuem desenhos de pastilha otimizados para rosqueamento e canais circlip, respectivamente.
• A CoroCutter é para fresamento de rasgos e canais rasos em geral. A fresa Q-Cutter é uma ferramenta complementar para canais que
pode exceder o alcance da CoroCutter.
Materiais
• CoroMill 331 é um conceito abrangente para todos os tipos de operações de faceamento e fresamento de disco, incluindo faceamento
reverso.
I
Informações/
D8
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Manutenção de ferramenta
Verifique os assentos da pastilha regularmente para assegurar que não foram
danificados durante a usinagem ou manuseio. Certifique-se de que os assentos da
pastilha estejam sem poeira ou cavacos de metais de usinagem.
Substitua parafusos e arruelas gastos ou danificados . Use um torquímetro para B
garantir o aperto correto do parafuso.
Para obter melhor desempenho, recomendamos limpar e lubrificar com óleo todas
Corte e Canais
as partes macho e fêmea pelo menos uma vez por ano. O lubrificante deve ser
aplicado quando necessário na rosca do parafuso, bem como na face da cabeça do
parafuso.
Torquímetro
Rosqueamento
Para obter melhor desempenho das ferramentas para mandrilar, um torquímetro deve ser usado para obter
o aperto correto da ferramenta e da pastilha montadas.
Se o torque for muito alto, ele afetará o desempenho da ferramenta negativamente e fará com que a pas-
tilha, a arruela e o parafuso quebrem.
D
O torque muito baixo causará o movimento da pastilha, além de vibrações e prejudicará o resultado do
corte. Veja o Catálogo principal para obter o torque correto.
Fresamento
E
Furação
queimaduras na pele ou ferimentos nos olhos.
• Certifique-se de que a pastilha e a peça estejam apertadas e seguras em seus suportes para evitar que se soltem durante
o uso. O balanço demasiado pode resultar em vibrações e na quebra da ferramenta.
• Use as proteções adequadas, tanto individuais quanto da máquina, para coletar as partículas de forma segura como cava-
F
cos ou elementos de corte que podem se desprender durante a usinagem.
• Certifique-se de que a máquina tenha o torque e a potência necessários para as operações de fresamento de desbaste,
Mandrilamento
profundidades de corte maiores ou diâmetros grandes.
G
Sistemas de Fixação/
fixação aumentam, o que pode afetar a disposição de fixa de 16 mm usando um torque de 2 Nm, e a pastilha de 22
ção. Recomenda-se que toda fabricação em alta velocidade mm com 5 Nm.
ocorra apenas com um set-up de máquina bem protegido.
Nota: Uma pastilha de 19 gramas pesa 350 kg a 37,500
Antes de montar a pastilha, certifique-se de que ela e seu rpm. H
apoio estejam em perfeita condição e livre de rebarbas ou
de qualquer partículas, que possam afetar seriamente a
disposição de fixação.
Materiais
I
Informações/
D9
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
G
Sistemas de Fixação/
Estabilidade
A condição e a estabilidade da máquina afetam a qualidade da superfície
H e também podem afetar a vida útil da ferramenta. Desgaste excessivo nos
rolamentos de fuso ou mecanismo de avanço pode resultar em uma estrutura
de superfície insatisfatória.
A estabilidade de todo o set-up da ferramenta é de maior importância. Fatores
Materiais
D 10
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Potência e torque
Torque
Basicamente, os requisitos de potência em fresamento variam juntamente com:
• quantidade de metal a ser removido
• espessura média de cavacos
• geometria da fresa B
• velocidade de corte.
Potência
Quanto maior a taxa de remoção de metal (Q cm³/min), maior a potência requerida.
Corte e Canais
As baixas velocidades do fuso para desbaste de materiais exóticos são significati- Velocidade do fuso
vas na disponibilidade de potência e torque suficientes.
Uma máquina com torque e potência insuficientes produzirá espessura de cavacos
flutuante, que por sua vez causa desempenho instável.
A maioria dos centros de usinagem modernos possuem fusos de acionamento C
direto. A capacidade cada vez maior da velocidade do fuso resulta em:
• Torque mais baixo com rpm mais alto
Rosqueamento
• Potência mais baixa com rpm mais baixo
Portanto, as máquinas com capacidade de alto rpm possuem limitações para des-
baste com fresas de diâmetro grande, as quais requerem rpm baixo e potência alta.
As estratégias de usinagem precisam ser adaptadas. Isto explica a tendência para
usinagem leve e rápida – que usa um diâmetro da fresa menor, menor profundidade D
de corte, ap/ae, e altos avanços por dente, fz.
Máquinas para peças que requeiram potência alta com rpm baixo podem ser
equipadas para produzir com desempenho ideal tanto para desbaste quanto para
Fresamento
acabamento.
Furação
Tamanhos do fuso
Fusos ISO 30, 40, 50 e 60 possuem vantagens e limitações
naturais integradas .
F
Desbaste pesado requer um fuso grande, enquanto que o
fresamento com alta velocidade requer menor torque, fazendo
com que um fuso menor seja mais adequado.
Mandrilamento
O tamanho do fuso definirá o diâmetro máximo da fresa e a
profundidade de corte que a máquina é capaz de manusear.
Embora haja exceções, devido às variações nas condições da
máquina-ferramenta, uma regra geral para seleção do tama-
nho da fresa é: G
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 11
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
Definições de fresamento
A fresa
B
Ângulo de posição – Kr (graus)
O ângulo da aresta de corte principal (kr) da fresa é o fator dominante que afeta a
Corte e Canais
F
Mandrilamento
Imersão radial – ae / Dc
Imersão radial (ae / Dc) é a largura de corte em relação ao diâmetro da fresa.
Máquinas
I zc = zn / 2
Informações/
D 12
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Passo - u (mm)
Distância entre as arestas de corte efetivas (u).
Para um diâmetro de corte Sandvik Coromant específico, é possível escolher entre
passos diferentes: largo (-L), fino (-M), extra fino (- H). Um X adicionado ao código, de-
nota uma versão da fresa cujo passo é ligeiramente mais fino do que seu desenho
básico.
B
Corte e Canais
Passo diferencial
Indica um espaço irregular entre os dentes de uma fresa. É um modo muito efetivo de
minimizar tendência a vibrações. Para mais informações sobre passo, veja a página D
17. C
Rosqueamento
A pastilha para fresamento
Geometria da pastilha
L M H
γ γ γ D
β β β
Fresamento
Geometria
Parâmetro L M H
Resistência da aresta E
Forças de corte
Consumo de potência Baixa Média Alta
Furação
Um estudo mais detalhado da geometria da aresta de corte revela dois ângulos importantes da pastilha:
• ângulo de saída (γ)
• ângulo da aresta de corte (β) F
A macro geometria é desenvolvida para trabalho sob condições leves, médias ou pesadas.
• Geometria L (Leve) possui uma aresta mais positiva porém mais fraca (grande γ pequeno β)
Mandrilamento
• Geometria H (Pesada) possui uma aresta mais forte porém menos positiva (pequena γ, grande β)
A macro geometria afeta muitos parâmetros no processo de corte. Uma pastilha com uma aresta de corte
robusta pode trabalhar com cargas maiores, porém também gera forças de corte mais altas, consome
mais potência e gera mais calor.
G
Geometrias de material otimizado são designadas com a letra de classificação ISO. Por exemplo, geome-
Sistemas de Fixação/
D 13
Índice
O processo de fresamento
Velocidade de corte – vc (m/min)
Indica a velocidade da superfície no diâmetro e forma um valor básico para cálculo
dos dados de corte.
B
As velocidades de corte recomendadas para todos os materiais e para valores dife
rentes hex estão disponíveis no Catálogo principal.
Corte e Canais
D
Velocidade do fuso – n (rpm)
O número de rotações que a ferramenta para fresamento faz por minuto no fuso.
Este é um valor orientado à máquina, calculado a partir do valor de velocidade de
Fresamento
E
Avanço por dente – fz (mm/dente)
Um valor básico para cálculo dos dados de corte, como o
avanço da mesa. Também é calculado levando em conta a
espessura de cavacos máxima (hex) e o ângulo de posição.
Furação
vf
fz =
G n × zc
Sistemas de Fixação/
completa
É usado especificamente para cálculos de avanço e geralmente para determinar a
capacidade de acabamento de uma fresa.
H
I
Informações/
D 14
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Espessura máxima do cavaco hex (mm)
Este valor é um resultado do envolvimento da fresa e como ela está relacionada a
(fz), (ae) e (kr).
A espessura dos cavacos é um fator importante ao decidir o avanço por dente, para
garantir que o avanço da mesa mais produtivo seja empregado. Veja a página D 20. B
Corte e Canais
Espessura média de cavacos - hm (mm)
Um valor útil para determinar a força de corte específica, usada para cálculos de
potência líquida.
Rosqueamento
Taxa de remoção de metal – Q (cm³/min)
O volume de metal removido em mm cúbicos por minuto. É estabelecido usando os
valores para profundidade de corte, largura e avanço.
D
Força específica de corte - kct (N/mm²)
Um fator usado para cálculos de potência. A força específica de corte relativa à
Fresamento
resistência do material ao cortar com um valor de espessura específica de cavacos.
Para mais informações, veja Materiais, Capítulo H.
E
Potência* Pc e eficiência nmt
ap × ae × vf × kc
Valores orientados para máquina-ferramenta, que ajudam no cálculo de potência Pc =
ηmt × 60 × 106
líquida para garantir que a máquina possa suportar a fresa e a operação.
Furação
Para mais fórmulas e cálcu-
Tempo de usinagem – Tc (min)
los, veja Informações/Índice,
Comprimento da usinagem (lm) dividido pelo avanço da mesa (vf). Capítulo I.
F
Mandrilamento
Expressões usadas no guia
As definições usadas são as mais comuns no mercado. Quando há múltiplas expressões para descrever a
mesma função, a nomenclatura Sandvik Coromant é usada. G
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 15
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
1 2 3 4 5 6 7
Fresamento Fresamento de
Faceamento Faceamento Faceamento Faceamento Faceamento
C Aplicação
periférico perfis
Pequeno ângulo Usinagem
Alumínio Pequena ae/Dc Acabamento Wiper Ferros fundidos
de posição pesada
vc Alta Alta Alta
Rosqueamento
n Alta Alta
fz Alto Alto Alto Alto
Parâmetros z Alta
de corte
vf Alta Alta Alta Alta Alta Alta Alta
ap Pequena Pequena Pequena
D ae Pequena Pequena Alta
1. Faceamento – Velocidade de corte alta, vc 4. Faceamento com ângulo de posição pequeno e alto avanço,
Na usinagem de alumínio e, algumas vezes, na usinagem fz
de ferro fundido com pastilhas de CBN ou com pastilhas Fresas com ângulos de posição muito pequenos permitem
de cerâmica, as velocidades de corte de mais de 1000 m/ um aumento significativo no avanço, fz, devido ao efeito de
E min podem ser usadas, resultando em um avanço da mesa afinamento dos cavacos quando ap é pequena. Para mais
muito alto, vf. Além disso, este tipo de usinagem pode ser informações, veja a página D 20.
chamado de Usinagem com Altas Velocidades (HSM).
5. Fresamento pesado – profundidade de corte grande – usi-
2. Fresamento periférico – Velocidade de corte alta, vc, e nagem pesada
avanço, fz Em aplicações de usinagem pesada, são usadas fresas
Furação
Quando a fresa possui uma pequena profundidade de corte grandes com diâmetros grandes. A velocidade de corte é
radial, ae, o tempo no corte por rot. é curto, consequente- normal, porém ap e fz elevados, combinada com um grande
mente a temperatura da aresta de corte será baixa. Isto ae, torna-a muito produtiva. Para mais informações, veja a
F significa que a Velocidade de corte pode ser elevada acima página D 62.
das recomendações normais. Também o avanço, fz, pode
6. Acabamento com pastilhas Wiper
ser aumentado, porque a espessura máxima de cavacos,
Em uma operação de acabamento com uma fresa de facear
Mandrilamento
H
Materiais
Técnica "Leve e rápida" : Métodos 2, 3 e 4 são baseados em profundidade de corte pequena, ae, e/ou ap, o que gera força de
corte baixa e calor, tornando possível aumentar a velocidade e/ou o avanço.
I
Informações/
D 16
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Orientações gerais
Passo e o número de arestas de corte
Ao escolher o número mais apropriado de arestas de corte No entanto, o aumento do número de dentes altera o desenho
efetivas, zc, para a operação, é essencial também considerar da ferramenta. Distâncias mais curtas entre as aresta da fer- B
o passo (distância entre as arestas de corte). Todas as fresas ramenta significa que há menos espaço para escoamento dos
CoroMill estão disponíveis em versões de passo uniformes. cavacos e, na maioria dos casos, a fresa deve ser espaçada
uniformemente.
Corte e Canais
Dependendo do tamanho e do número de dentes, algumas
fresas também estão disponíveis em uma versão de passo O consumo de potência é geralmente um fator que limita o
diferencial (espaçamento irregular dos dentes em torno da número possível de dentes envolvidos no corte.
fresa).
Sandvik Coromant oferece três passos para fresas para otimi-
Fresas de passo diferencial são vantajosas porque inter- zar a aplicação em particular:
rompem vibrações harmônicas e, portanto, aumentam a esta-
C
Largo –L
bilidade, especialmente útil com grande ae e longo balanço.
Fino –M
O passo afeta principalmente:
Rosqueamento
Extra fino –H
• Produtividade As fresas de passo fino, -M e -H, são usadas quando a esta-
• Estabilidade bilidade é boa e para aplicações de baixa ae. Isto garante que
• Consumo de potência mais do que um dente esteja sempre envolvido no corte.
• Material da peça apropriado
D
Ao aumentar o número de arestas de corte, o avanço da mesa
pode ser aumentado, enquanto retém a mesma velocidade de
corte e avanço por dente, sem gerar mais calor na aresta de
corte.
Fresamento
E
Furação
Passo largo –L Passo fino –M Passo extrafino –H F
Fresas com passo diferencial com Fresas com passo uniforme ou diferen Fresas com passo uniforme com
número reduzido de dentes. cial, dependendo do conceito, com número máximo de pastilhas.
Mandrilamento
• Primeira escolha para operações ins número médio de arestas. • Primeira escolha para alta produtivi-
táveis devido a força de corte baixa • Primeira escolha para desbaste em dade com baixo ae (mais de um dente
• Potência limitada condições estáveis em contato)
• Ferramenta longa • Boa produtividade • Desbaste e acabamento em materiais
• Operações de usinagem de canais em • Bom espaço de cavacos para des- ISO K
cheio baste em materiais ISO P, M e S. • Desbaste em materiais ISO S em G
combinação com pastilhas redondas.
Sistemas de Fixação/
D 17
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
Ângulo de posição
Este é o ângulo entre a aresta principal de corte da pastilha e a superfície da peça .
Espessura de cavacos, forças de corte e vida útil da ferramenta são todas especialmente afetadas pelo
ângulo de posição.
B Os ângulos de posição mais comuns são 90°, 45°, 10° e os eliminados pelas pastilhas redondas, como
fresas que usam pastilhas Ball Nose em profundidades de corte menores.
• Redução do ângulo de posição, kr, em arestas retas diminui a espessura de cavacos, hex, para uma de-
Corte e Canais
terminada faixa de avanço, fz. Este efeito de afinamento dos cavacos espalha a quantidade de material
sobre uma grande parte da aresta de corte.
• Ângulos de posição pequenos oferecem uma posição mais gradual no corte, reduzindo a pressão radial
e protegendo a aresta de corte.
C • Forças axiais mais altas na diminuição dos ângulos de posição aumentarão a pressão na peça.
Rosqueamento
Fresas a 90 graus
• A principal área de aplicação é o fresamento de cantos a 90 graus.
D • Gera principalmente forças radiais na direção do avanço.
• A superfície que está sendo usinada não será exposta à pressão axial alta, o que é uma
vantagem para o fresamento de peças com uma estrutura fraca ou paredes finas e em
casos de fixações instáveis.
Fresamento
Programa de fresas: CoroMill 290, CoroMill 390, CoroMill 490, CoroMill 590, CoroMill 690,
CoroMill 790, CoroMill Plura e Auto-FS – e para fins especiais, as fresas de facear e de
disco e de canais: CoroMill 331, CoroMill 327/328 e a fresa T-Max Q-Cutter.
E
Furação
F
Mandrilamento
Fresas a 45 graus
• Escolha geral para faceamento.
• Gera forças de corte radiais e axiais bem equilibradas.
G • Entrada suave no corte.
Sistemas de Fixação/
• Baixa tendência à vibrações ao fazer o fresamento com longos balanços ou com sistemas
de fixação e acoplamentos menores/mais fracos .
• Apropriada especialmente para fresamento de peças em materiais com cavacos curtos
Máquinas
que lascam com facilidade se forças radiais excessivas atuarem na quantidade gradual-
mente reduzida do material deixado no fim de um corte.
• Formação de cavacos mais finos permite alta produtividade em muitas aplicações, devido
à oportunidade para avanço da mesa mais alto enquanto mantém uma carga de aresta de
H corte moderada.
Programa de fresas: Programa CoroMill 245, CoroMill 345, T-Max 45 e programa Sandvik Auto.
Materiais
I
Informações/
D 18
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Fresas 60° a 75°
• Fresas de facear para fins especiais que oferecem maior profundidade de corte,
comparadas às fresas de faceamento de escolha geral.
• Forças axiais mais baixas comparadas à fresas para faceamento a 45° .
• Melhor resistência da aresta, se comparado à fresas 90°.
B
Programa de fresas: CoroMill 360, CoroMill 365, Auto AF.
Corte e Canais
C
Rosqueamento
Fresas a 10 graus
• Fresas para altos avanços e para fresamento em mergulho.
• Os cavacos finos gerados permitem avanços por dente muito altos, fz, com pequena pro- D
fundidade de corte e, consequentemente, para avanços extremos da mesa, vf.
• A força de corte axial dominante é direcionada no sentido do fuso e o estabiliza. Isto é
favorável para montagens longas e fracas, pois limita as tendências a vibrações.
Fresamento
• Para fresamento em mergulho de cavidades ou sempre que usar uma fresa com extensão.
• Efetivo na usinagem de furos usando três eixos.
Programa de fresas: Fresas de alto avanço CoroMill 210, CoroMill 316 e CoroMill Plura.
E
Furação
F
Mandrilamento
Pastilhas redondas ou fresas com um raio de canto grande
• Fresas eficientes para desbaste e uso geral.
• O raio de canto oferece uma aresta de corte muito robusta.
• Capacidade de alta taxa de avanço da mesa devido a cavacos mais finos gerados ao longo da
G
Sistemas de Fixação/
aresta de corte.
• O efeito de afinamento de cavacos torna estas fresas adequadas para usinagem de ligas de
titânio e ligas resistentes ao calor.
Máquinas
• Dependendo das variações de profundidade de corte, ap, o ângulo de posição muda de zero
até 90°, alterando a direção da força de corte ao longo do raio da aresta e, consequentemente,
resultando em pressão durante a operação.
Programa de fresas: CoroMill 200, CoroMill 300 e – com profundidades de corte menores – fresas H
com pastilha de raio CoroMill 390 ; fresas Ball Nose CoroMill 216 e CoroMill 216F. Além disso, as
fresas inteiriças de metal duro CoroMill Plura e CoroMill 316 estão disponíveis nas versões Ball
Nose com um raio de canto grande.
Materiais
I
Informações/
D 19
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
C
Rosqueamento
D 1. Usar fresas de aresta reta com ângulo de posição menor do que 90°.
2. Usar pastilhas redondas ou pastilhas de raio grande com profundidades de corte
menores, ap.
3. Fresamento periférico com largura radial pequena, ae/De.
Fresamento
Exemplo:
Se a espessura máxima de cavacos, hex, for 0.1 e o ângulo de posição, kr, for 45°,
a recomendação de avanço, fz, é 1.4 x 0.1 = 0.14 mm/dente.
F
Mandrilamento
kr hex (mm)
Mín. início máx
G 0.1 0.15 0.2
90° 1.0 0.10 0.15 0.20
Sistemas de Fixação/
H
k=90° kr 45° kr 10°
hex = fz x sin kr
Materiais
I
Informações/
D 20
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
2. Fresas com pastilhas redondas e de raio
• O melhor desempenho é obtido quando o ângulo de posição, kr, permanece
<60°
abaixo de 60°, ao usar fresas com pastilhas redondas, ou fresas Ball Nose com
profundidade de corte limitada. Isto significa que a profundidade de corte não <25% iC
deve exceder 25% x diâmetro da pastilha, iC.
• Para profundidades de corte maiores, é melhor usar pastilhas quadradas com um
B
kr constante de 45°.
(0.5 iC - ap)
•A
espessura do cavaco hex, varia com pastilhas redondas e depende do ângulo de coskr =
Corte e Canais
0.5 iC
posição. Com baixa relação ap/iC , o avanço pode ser aumentado consideravel-
mente para aumentar a espessura de cavacos até o nível desejado.
•A
s pastilhas redondas possuem uma capacidade de espessura de cavacos máxi-
ma mais alta do que as soluções de aresta reta, devido ao formato mais robusto
da pastilha e ao comprimento de corte mais longo. C
Rosqueamento
hex × iC
fz =
2 × √ ap × iC − ap²
D
Exemplo: Pastilha CoroMill 300 geometria E-PL
Fresamento
Espessura máx. de cavacos
hex (mm) Avanço por dente, fz (mm)
ap (mm)
Furação
3. Fresamento periférico
O valor hex varia dependendo do diâmetro da fresa e da largura fresada, da imersão F
radial da fresa, ae/Dc.
Quando for menor do que 50%, a espessura mínima de cavacos é reduzida com
Mandrilamento
relação ao fz.
O avanço pode ser aumentado pela modificação do valor na tabela abaixo dependen
do da proporção, ae/Dc.
Exemplo:
Dc 20 mm – ae = 2 mm, ae/Dc = 10% G
hex = 0.1 mm, fz = 0.17 mm/dente.
Sistemas de Fixação/
Máquinas
D 21
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
Fresamento concordante
Corte e Canais
folga.
Nota: Ao usar pastilhas de cerâmica em ligas resistentes ao calor, o fresamento discor
dante é recomendado, porque as cerâmicas são sensíveis ao impacto na entrada da
peça.
E
Furação
Fresamento discordante
No fresamento discordante (fresamento convencional), a direção do avanço da ferra-
menta de corte é oposto à sua rotação.
F
•A espessura de cavacos começa no zero e aumenta no final do corte. As forças de
corte tendem a empurrar a fresa e a peça para longe uma da outra.
• A alta tensão de tração, causada quando a aresta deixa a peça, geralmente resultará
Mandrilamento
I
Informações/
D 22
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Formação de cavacos através da posição da fresa
A aresta de corte, em direção radial, entra em contato com a peça em três fases diferentes:
1. Entrada no corte
2. Arco de contato no corte
3. Saída do corte B
Corte e Canais
C
Rosqueamento
ϕ = +30°
ϕ = –30° ϕ = 0°
Fresamento
1. Entrada no corte
• Das três áreas de corte, a menos sensível ao usar pastilhas de metal duro.
• O metal duro lida bem com as tensões de compressão no impacto da entrada, produzindo cavacos mais E
espessos.
Furação
F
Mandrilamento
ϕ = –30° ϕ = 0° ϕ = +30°
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
2. Saída do corte
H
• A saída da peça é a mais sensível das três áreas de corte.
• Um cavaco espesso geralmente causará uma redução drástica na vida útil da ferramenta ao usar pasti
lhas de metal duro. O cavaco não tem apoio no final do ponto de corte e tenta curvar-se, gerando uma
força de tração no metal duro que pode criar uma quebra na aresta.
Materiais
I
Informações/
D 23
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
E
Furação
F
Resumo das posições da fresa
Mandrilamento
H
• Fresa Dc deve ser +20-50% • A fresa na linha de centro
maior do que ae pode gerar vibrações
• Posicione a fresa longe do
centro (para a esquerda) para
obter um cavaco mais espesso
Materiais
na entrada.
I
Informações/
D 24
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Entrada na peça
Quando a fresa é programada para entrar na peça em linha reta, serão
produzidos cavacos espessos na saída, até que a aresta tenha contato
total. Isto pode reduzir dramaticamente a vida útil da ferramenta, espe-
cialmente em aços mais duros, titânio e ligas resistentes ao calor.
B
Além disso, do ponto de vista de vibrações, é essencial entrar na peça
suavemente.
Corte e Canais
Há dois modos de solucionar o problema:
1. Avanço menor
Reduza o avanço para 50% até que a fresa tenha contato total.
2. Entrada por rolagem
Programe uma entrada em corte por rolagem em movimento no sentido C
horário (sentido anti-horário não solucionará o problema de espessura Cavacos espessos na saída do corte até que a
de cavacos). Ao fazer a rolagem para dentro do corte, a espessura de fresa tenha contato total.
Rosqueamento
cavacos na saída é sempre zero, permitindo altos avanços e vida
útil mais longa da ferramenta.
Fresamento
E
Furação
problema da entrada em linha reta na peça.
•D eve-se sempre rolar em torno dos cantos como uma etapa
chave para oferecer um processo otimizado e seguro.
• Largura de corte ae, deve ser 70% de Dc para garantir F
abrangência máxima do canto.
• Mantenha a fresa constantemente em contato.
Mandrilamento
No faceamento, mudanças bruscas na direção da fresa geram cava-
• Contorne interrupções e furos, quando possível. cos mais espessos na saída.
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
D 25
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
Fresamento em cantos
Considerações
O problema
A usinagem dentro de cantos requer considerações cuidadosas quanto ao
arco apropriado do contato da fresa e também quanto à faixa de avanço apro-
B priada.
•A o avançar a fresa nos cantos internos, o arco de contato radial aumentará
e exigirá ainda mais da aresta de corte. ae 90% Dc
ae 20% Dc
Corte e Canais
Solução no. 1
O uso de um raio programado (fresamento circular) para reduzir o arco de
contato e o corte radial reduzirá as tendências a vibrações, o que permitirá
maior profundidade de corte e maiores faixas de avanço.
• F aça o fresamento de um raio de contato maior do que o indicado no dese
D nho. Isto, algumas vezes, pode ser favorável, pois permite o uso de fresa
ae 20% Dc
de maior diâmetro no desbaste, o que mantém a produtividade alta. ae 55% Dc
• Alternadamente, use uma fresa de menor Dc para fazer o fresamento dese-
jado do raio de canto.
Fresamento
E Acabamento
Para acabamento, nem sempre é possível ter um raio tão grande; no entanto, Solução no. 2
o diâmetro da fresa não deve ser maior do que 1.5 x o raio da peça (ex. raio
de canto 10 mm = máx 15 mm).
Furação
ae 20% Dc
ae 40% Dc
F
Raio de canto = 100% x Dc
Mandrilamento
G
Programação
Sistemas de Fixação/
D 26
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Programação de avanço na linha de centro
Os códigos NC gerados programarão o centro da fresa ao
invés do fresamento periférico.
Para um corte em linha reta (G1), o avanço na parede da peça,
vfm, é o mesmo do avanço programado, vf, enquanto que o
avanço periférico ao redor do raio (G2) será maior do que o
B
avanço central da ferramenta. Portanto o avanço da mesa vf,
precisa ser reduzido para manter o avanço por dente, fz.
Corte e Canais
Um fator de redução é encontrado na tabela e depende:
• Do diâmetro de corte para o raio da peça – Dc/radm Sem redução do avanço pela linha de centro, fz aumentará
• Imersão radial – ae/Dc nos cantos.
Rosqueamento
D
Fresamento
Valor do fator de redução em cantos (k)
ae/Dc E
Dc/radm 0.05 0.15 0.25 0.35 0.45 0.55 0.65 0.75 0.85 0.95
2.00 0.22 0.34 0.40 0.45 0.48 0.53 0.60 0.67 0.75 0.86
1.80 0.30 0.34 0.42 0.46 0.50 0.53 0.60 0.67 0.75 0.86
1.60 0.44 0.42 0.44 0.49 0.53 0.56 0.60 0.67 0.75 0.86
Furação
1.40 0.55 0.54 0.54 0.52 0.56 0.59 0.62 0.67 0.75 0.86
vf reduzido = k × vf
1.20 0.63 0.64 0.64 0.64 0.62 0.65 0.63 0.71 0.75 0.86
1.00 0.71 0.72 0.72 0.73 0.74 0.62 0.77 0.79 0.83 0.86
F
0.80 0.78 0.79 0.79 0.80 0.82 0.83 0.85 0.87 0.89 0.94
0.60 0.84 0.85 0.86 0.86 0.87 0.88 0.90 0.91 0.93 0.96
Mandrilamento
0.40 0.90 0.90 0.91 0.92 0.92 0.93 0.94 0.95 0.96 0.98
0.20 0.95 0.96 0.96 0.96 0.96 0.97 0.97 0.98 0.98 0.99
G
Sistemas de Fixação/
Como a fresa ainda está avançando reto na direção do fim da linha G1, o arco de
contato começa a aumentar. Portanto, o avanço tem que ser reduzido antes do
canto ser atingido, por exemplo, dentro da faixa de 50% x Dc.
H
Um controle de máquina com uma função look ahead gerenciará as mudanças na
faixa de avanço automaticamente.
Materiais
D 27
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
• A aresta de corte está então sujeita a choques térmicos e tensões cíclicas que
podem resultar em trinca e, no pior caso, podem levar ao final prematuro da vida
útil efetiva da ferramenta.
• Quanto mais quente a área de corte, mais inapropriado se torna o uso do fluido de
corte. Em operações de acabamento, a aplicação de fluido não reduzirá a vida útil
C da ferramenta tanto quanto no desbaste, devido ao nível reduzido de calor gerado.
Rosqueamento
D
O fresamento sem refrigeração aumenta a vida útil da aresta de corte
•N o fresamento sem refrigeração, as variações de temperatura acontecem, porém,
permanecem dentro do escopo do projeto para a classe de metal duro.
Fresamento
• As operações de fresamento de desbaste devem sempre ser feitas sem refrigera
ção.
– para evitar a abrasão de partículas de metais na textura – para evitar distorção geométrica.
da superfície.
• Sistemas de microlubrificação, por exemplo, ar comprimido
• F resamento de liga resistente ao calor com baixas veloci- com uma pequena quantidade de óleo especial pode ser
F dades de corte: aplicado para auxiliar o escoamento dos cavacos em cavi-
– para lubrificar e resfriar a peça. dades profundas.
• F resamento em ferros fundidos:
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 28
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
Geração de superfície
Superfície gerada axialmente Raio de canto (r) Fase paralela (bs1)
Corte e Canais
avanço por rotação (fn = fz x zn) seja menor do que 80% de bs.
Fresas de passo extrafino aumentam o avanço por rotação.
Quanto maior o diâmetro da fresa, maior fn, exigindo um maior bs.
Raio (Rbo)
Fase paralela (bs1)
Assim que o avanço por rotação exceder a largura desta fase, Fase Wiper (bs2)
o batimento axial da fresa afetará o perfil da superfície. C
Para um melhor acabamento superficial use:
• Pastilhas Wiper ou pastilhas para fresamento com bs pelo
Rosqueamento
menos 25% maior do que fn
• Pastilhas de cermet para acabamento espelhado
• Fluido de corte para evitar a abrasão.
Pastilhas redondas ou pastilhas com um raio de canto grande,
embora extremamente produtivas, não oferecerão uma super- D
fície de boa qualidade. Quanto maior o diâmetro da fresa, pior
o acabamento superficial.
Para mais informações sobre as fresamento de acabamento
Fresamento
usando pastilhas Wiper, veja Faceamento, página D 64.
Furação
Superfície gerada radialmente
Ao usar uma fresa de topo, fresa para cantos a 90 graus ou
uma fresa de facear e de disco, gera-se uma superfície radial.
Para mais informações, veja Fresamento de cantos a 90
F
graus, usinagem de borda, página D 51.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
I
Informações/
D 29
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Introdução
B A ferramenta de corte
•P ara faceamento, a direção das forças de corte deve ser
considerada:
Corte e Canais
• Uma fresa com baixo peso é vantajosa, por exemplo, a pequeno = alta força de corte axial. Com peças de paredes finas e ins
CoroMill Century com corpo em alumínio. táveis, use um ângulo de posição grande = baixa força de corte axial.
E
Furação
D 30
Índice
Fresamento – Introdução A
Torneamento geral
A aresta de corte
Para minimizar a força de corte:
• Escolha uma geometria de corte leve, -L, com uma aresta de corte e uma classe
com cobertura fina.
• Reduza as forças de corte usando pastilhas com raio de canto pequeno e fases
paralelas pequenas. B
Algumas vezes, aumentar o amortecimento de um sistema pode reduzir a tendência
a vibrações:
Corte e Canais
• Use uma geometria da aresta de corte mais negativa e uma aresta de corte ligei-
ramente gasta.
C
Dados de corte e programação do percurso da ferramenta
• Posicione sempre a fresa deslocada do centro em relação à superfície fresada.
Rosqueamento
• Com fresas Long Edge com kr a 90 graus, ou fresas de topo use baixa imersão radial – máx ae =
25% Dc e alto corte axial – máx ap = 100% De.
• Em faceamento, use uma profundidade de corte pequena, ap, e alto avanço, fz, com pastilhas
redondas ou com fresas de altos avanços com ângulo de posição pequeno.
• Evite vibrações em cantos programando um grande percurso de raio, veja Fresamento em D
cantos, página D 26.
• Se a espessura de cavacos ficar muito fina, a aresta de corte esfregará ao invés de cortar,
causando vibrações. Nesses casos, o avanço por dente deve ser aumentado.
Fresamento
E
A máquina-ferramenta
A condição da máquina pode ter grande influência sobre a tendência a vibrações.
Furação
Desgaste excessivo no rolamento do fuso ou mecanismo de avanço resultará em
propriedades de usinagem insatisfatórias.
• Escolha as estratégias de usinagem e orientações de força de corte que
aproveitem ao máximo a estabilidade da máquina. F
Cada fuso de máquina possui áreas naturais com tendência à vibrações. As áreas
de corte estáveis são descritas como pontos de estabilidade e aumentam à medida
Mandrilamento
que a rpm aumenta.
Para fixações fracas, o • Mesmo aumentos pequenos como 50 rpm, podem alterar um processo de corte
sentido do avanço deve de instável, com vibrações, para estável.
ser em direção à mesa
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
D 31
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de aços
P Fresamento de aços
A usinabilidade do aço difere dependendo dos elementos
B de liga, do tratamento térmico e do processo de fabricação
(forjado, fundido, etc.)
Para informações mais detalhadas sobre os materiais e as
Corte e Canais
100 GC1030
50
F
0
60 – 240 241 – 330 > 330
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Dicas de aplicação
Todas as recomendações fornecidas na Introdução são válidas para o fresamento
H de aços
As recomendações, como posicionamento da fresa para evitar uma espessura de
cavacos grande na saída e sempre operar sem fluido de corte, devem sempre ser
consideradas, especialmente em operações de desbaste.
Materiais
I
Informações/
D 32
Índice
Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de aços A
Torneamento geral
Orientação de classe – faceamento
Resistência ao desgaste/dureza
Condições
sem refrige Condições de produtividade máxima.
ração Resistência ao desgaste aprimorada
Desempenho (Deformação plástica)
Alta vc e fz. B
Corte e Canais
Condições
com e sem
refrigeração Primeira escolha em condições médias
Segurança
Condições
com e sem
da aresta de C
corte
refrigeração Tenacidade da pastilha
Baixa vc e fz.
Rosqueamento
Tenacidade
Segurança da aresta de corte com dados de Escolha previsível em condições difíceis. Grande Dc.
corte baixos. Materiais abrasivos. Aços com
baixo teor de carbono. Desgaste de aderên-
cia. Aresta postiça. Pequeno Dc. D
Orientação da classe – fresa de topo CoroMill® 490, CoroMill® 390,
Resistência ao
CoroMill® 316 desgaste/dureza
Fresamento
Produtividade máxima para craterizações
e resistência à deformação plástica são
mecanismos de desgaste cruciais .
E
Escolha produtiva, grande contatos e
dados de corte elevados.
Furação
Primeira escolha em condições
médias a boas
F
Primeira escolha em con-
dições difíceis.
Mandrilamento
Tenacidade
CoroMill® Plura
Resistência ao desgaste/dureza
G
Sistemas de Fixação/
Tenacidade I
Informações/
D 33
Índice
C
Ferríticos/martensíticos
Rosqueamento
I
Informações/
D 34
Índice
Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de aços inoxidáveis A
Torneamento geral
Dicas de aplicação
Desbaste
• Use velocidades de corte altas (vc = 150-250 m/min) para evitar aresta postiça.
• Em desbaste, sempre trabalhe sem refrigeração, ou sem fluido de corte, para
minimizar problemas com trincas térmicas. B
Acabamento
• Em acabamento, algumas vezes é necessário fluido de corte ou, de preferência,
Corte e Canais
névoa de refrigeração/lubrificação mínima para melhorar o acabamento superfi-
cial. Há menos problemas com trincas térmicas no fresamento de acabamento,
porque o calor gerado na área de corte é menor.
• Com uma classe de cermet, CT530, acabamento superficial suficiente pode ser
obtido sem fluido de corte. C
• Um avanço, fz, muito baixo pode causar maior desgaste da pastilha porque a
aresta está cortando na zona de risco de deformação da dureza.
Rosqueamento
D
Fresamento
Fresas CoroMill® com pastilhas intercambiáveis
Resistência ao desgaste/dureza
Furação
Primeira escolha
Mandrilamento
Escolha tenaz
Tenacidade
CoroMill® Plura G
Sistemas de Fixação/
Resistência ao desgaste/dureza
Para acabamento
Máquinas
H
Primeira escolha
Materiais
Escolha tenaz
Tenacidade I
Informações/
D 35
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de ferros fundidos
Dicas de aplicação
Desbaste
H • De preferência, trabalhe sem refrigeração, ou sem fluido de corte, para minimizar problemas com trincas térmi-
cas. Use pastilhas de metal duro com coberturas espessas. A GC3040 é a primeira escolha e a GC3220 uma
otimização para altas velocidades.
D 36
Índice
Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de ferros fundidos A
Torneamento geral
➤
•S
e o fluido de corte tiver que ser usado para evitar pó, etc. escolha classes para fresamento com refrigeração. K20W é a
escolha básica e K15W e GC3040 são classes complementares.
•M
etal duro com cobertura é sempre a primeira escolha, porém, também é possível usar cerâmicas (CC6190). Observe que B
a velocidade de corte, vc, deve ser muito alta, acima de 800 m/min. A formação de rebarbas na peça limita a velocidade
de corte. Não deve ser usada refrigeração.
Corte e Canais
Acabamento
• Use pastilhas de metal duro com cobertura, ou alternativamente, uma classe de metal duro sem cobertura, por exemplo,
GC3220 em condições sem refrigeração e K15 W em condições com refrigeração.
• Nitreto Cúbico de Boro (CB50) pode ser usado para acabamento com altas velocidades em ferros fundidos cinzentos. Não
deve ser usado fluido de corte. C
Rosqueamento
Classificação do material: K3.x
Ferros fundidos nodulares ferríticos e ferríticos/perlíticos
A usinabilidade dos ferros fundidos nodulares ferríticos é muito semelhante à de aços baixa-liga. Portanto, as recomendações
de fresamento fornecidas para materiais ISO P devem ser usadas considerando a seleção de ferramentas, geometrias de pas- D
tilha e classes. A classe de primeira escolha é GC1020.
Ferros fundidos nodulares perlíticos
Por ser mais abrasivo, são recomendadas classes ISO K .
Fresamento
Ferro vermicular (CGI - Compacted Graphite Iron) Velocidade de corte vc
m/min E
Classificação do material: K4.x
900
GC6190
Teor perlítico menor que 90%
CB50
Este tipo de CGI, o qual geralmente possui uma estrutura perlítica de cerca de 600
80%, é mais comumente usado no fresamento. Peças típicas são blocos de mo-
Furação
tor, cabeçotes e coletores de escapamento.
250
As recomendações de fresa são as mesmas para ferros fundidos cinzentos; no GC3220
entanto, geometrias de pastilha mais vivas, mais positivas, devem ser selecio 200 K20W GC1020 F
nadas, por exemplo –KX e –KL para fresas AUTO-R, para minimizar a formação GC1020
GC3040 K20D
de rebarba na peça. 150 K20W
K20W
Mandrilamento
A primeira escolha em classe é GC1020. GC3040
100 GC1020
GC1020 é a escolha básica para condições com e sem refrigeração. Uma
alternativa para condições sem refrigeração é a K20D e para condições com 0
refrigeração é a K20W. GCI NCI CGI ADI
Fresamento circular pode ser um método alternativo muito bom para mandrila- G
mento convencional de cilindro em CGI.
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Comparado ao NCI (Nodular Cast Iron - Ferro Fundido Nodular) a vida útil da ferramenta em ADI é reduzida em aprox. 40% e as
forças de corte são aprox. 40% maiores.
I
Informações/
D 37
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de alumínio
N Fresamento de alumínio
A usinabilidade do alumínio difere principalmente dependendo
B do teor de Si. O tipo mais comum é o hipoeutético, com teor
de Si abaixo de 13%.
O grupo de material ISO N inclui não apenas alumínio, mas
Corte e Canais
•D iferente da maioria das outras aplicações de fresamento, o fluido de corte deve sempre
4000
ser usado em alumínio para evitar a abrasão nas arestas da pastilha e para melhorar o
acabamento superficial.
3000 CD10
• Uma velocidade de corte mais alta geralmente melhora o desempenho e não afeta negativa-
Máquinas
I
Informações/
D 38
Índice
Torneamento geral
S Fresamento de titânio e HRSA
Superligas resistentes ao calor (HRSA) se enquadram em três
grupos de materiais; ligas à base de níquel, ferro e cobalto.
B
Titânio pode ser puro ou com liga. A usinabilidade de HRSA
e do titânio é insatisfatória, principalmente em condições
Corte e Canais
envelhecidas, que impõe exigências particulares sobre as
ferramentas de corte. Para informações mais detalhadas, veja
Materiais, Capítulo H e o guia de aplicação ”Superligas resist-
entes ao calor”, código C-2920:24, ou ”Usinagem de titânio”,
código C-2920:22.
C
Rosqueamento
Recomendações gerais:
válidas para HRSA e ligas de titânio D
Pontos principais
• Fresamento de HRSA e titânio geralmente requer máquinas
com alta rigidez, potência alta e torque com rpm baixo.
Fresamento
• Os tipos de desgaste mais comuns são desgaste tipo en-
talhe e lascamento da aresta. Use fresas com pastilhas redondas para minimizar o desgaste tipo
• Alta produção de calor limita a velocidade de corte. entalhe
Furação
de titânio. Para profundidades de corte abaixo de 5 mm,
o ângulo de posição deve ser menor que 45°. Na prática,
recomenda-se uma pastilha redonda de saída positiva.
• A precisão da fresa nas direções radial e axial é essencial F
para manter a carga constante no dente e uma operação
suave, além de prevenir falha prematura dos dentes indivi
duais da fresa.
Mandrilamento
• A geometria da aresta de corte deve sempre ser positiva
Permanência no corte ae 30 % de Dc
com um arredondamento otimizado da aresta, para evitar a
aderência de cavacos no ponto, onde a aresta sai do corte.
• O número de dentes em corte durante o ciclo de fresamento
deve ser o mais alto possível. Isto oferecerá boa produtivi- G
dade, se houver estabilidade. Use fresas de passo extrafino. vc
Sistemas de Fixação/
ae
fz
Máquinas
ap
z
H
= Vida útil da ferramenta
=R
edução da vida útil da ferramenta a medida que o
Materiais
D 39
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de titânio e HRSA
Fluido de corte
Diferente do fresamento na maioria dos outros materiais, recomenda-se, nesse
caso, sempre usar refrigeração para auxiliar na remoção de cavacos, para controlar
o calor na aresta de corte e evitar recorte de cavacos. É preferível sempre refri CoroMill 690
geração sob alta pressão (70 bars) aplicada através do fuso/ferramentas ao invés
B de refrigeração externa e baixa pressão.
Exceção: O fluido de corte não deve ser aplicado no fresamento com pastilhas de
cerâmica devido ao térmico.
Corte e Canais
C Desgaste da pastilha/ferramenta
As duas causas mais comuns de falha da ferramenta e acabamento superficial
insatisfatório são:
Rosqueamento
F
Fresas com pastilhas de cerâmica para desbaste HRSA
• O fresamento com pastilhas de cerâmica geralmente ocorre de 20 a 30 vezes a
Mandrilamento
velocidade com pastilhas de metal duro, embora com faixas de avanço menores
(~0.1 mm/dente), o que resulta em altos ganhos de produtividade. Devido ao
corte intermitente, trata-se de uma operação mais fria do que o torneamento. Por
este motivo, velocidades de 700-1000 m/min durante o fresamento são adapta-
das, comparado a 200-300 m/min para torneamento.
G • As cerâmicas possuem alta tendência ao desgaste tipo entalhe, por este motivo
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 40
Índice
Fresamento de materiais diferentes - Fresamento de aços duros A
Torneamento geral
H Fresamento de aços duros
Este grupo de materiais contém aços endurecidos e tem-
perados com dureza de >45 – 65 HRC. Para informações
B
mais detalhadas sobre os materiais e as classificações, veja
Materiais, Capítulo H. Para recomendações dos dados de
Corte e Canais
corte, veja o catálogo Principal.
Os componentes típicos em fresamento são:
• Elementos em aço-ferramenta para matrizes de estamparia.
• Moldes plásticos
• Matrizes de forjamento C
• Matrizes para fundições
• Bombas de fornecimento de combustível
Rosqueamento
Pontos principais
• Desgaste abrasivo de flanco na pastilha.
• Microlascamento da peça .
Fresamento
Conceitos sobre fresas adequadas
•A maioria das fresas CoroMill pode ser usada em aço
endurecido simplesmente escolhendo uma geometria da
pastilha e classe dedicadas. E
• Use geometrias de pastilha positivas com arestas vivas.
Isto reduzirá as forças de corte e produzirá uma ação de Matriz de estamparia
corte mais suave.
• A classe GC1010 é otimizada para aços duros.
Furação
• A classe GC1030 é uma escolha complementar para Carcaça de en-
grenagem
condições instáveis, por exemplo o desbaste de materiais
soldados.
• Para acabamento com CoroMill Plura, escolha a classe F
GC1610.
A classe CBN, CB50, pode ser usada em operações de
Mandrilamento
acabamento.
A classe GC1010 é otimizada para aços
duros.
G
Dicas de aplicação
Sistemas de Fixação/
Fresamento trocoidal
I
Informações/
D 41
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de cantos a 90 graus – visão geral da aplicação
Fresamento de cantos a 90
Corte e Canais
graus/faceamento
Escolha de ferramentas D 44
C
Como aplicar D 46
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
Usinagem de borda
G
Escolha de ferramentas D 50
Sistemas de Fixação/
Como aplicar D 50
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 42
Índice
Fresamento de cantos a 90 graus – visão geral da aplicação A
Torneamento geral
Fresamento de cantos a 90 graus
Escolha de ferramentas D 45
B
Como aplicar D 48
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Posicionado profundo
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
Fresamento
Solução de problemas D 128
I
Informações/
D 43
Índice
A
Torneamento geral Faceamento de cantos a 90 graus – escolha de ferramentas
importantes.
O fresamento de cantos a 90 graus pode ser realizado por
fresas tradicionais para cantos a 90 graus e também por
meio do uso de fresas de topo, fresas Long Edge e fresas de
C facear e de disco. Devido às diversas opções, é fundamental
considerar cuidadosamente as especificações da operação
para fazer a escolha ideal.
Rosqueamento
Escolha de ferramentas
Fresamento
Material
P M K P M K P K P M K
N S H N S H N N S H
para fresamento de cantos a 90 graus em usinagem pesada. empregada para algumas operações de fresamento com fins
específicos, como o faceamento reverso.
I
Informações/
D 44
Índice
Faceamento de cantos a 90 graus – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Fresamento de cantos a 90 graus – fresas de topo
CoroMill® Plura CoroMill® 316 CoroMill® 490 CoroMill® 390 CoroMill® 390 CoroMill® 790
antivibratória
Corte e Canais
Diâ. da fresa (Dc), mm 10 – 20 10 – 25 20 – 80 12 – 40 20 – 40 25 – 100
P M K P M K P M K P M K P M K
Rosqueamento
Material
N S H N S N S H N S H N S H N
Fresas de topo
As pastilhas indexáveis e as fresas inteiriças de metal duro
oferecem boas soluções para cantos a 90 graus que precisam
·A
CoroMill 790 é a fresa de primeira escolha para fresamen-
to de materiais não ferrosos.
D
ser acessíveis.
·A
s fresas inteiriças de metal duro CoroMill Plura estão
· A primeira escolha para fresamento universal é a CoroMill disponíveis em um grande número de versões para a maioria
Fresamento
390. Uma versão antivibratória permite a usinagem eficiente das condições de fresamento.
das superfícies mais profundas.
E
Fresamento de cantos a 90 graus – fresas Long Edge
Furação
para acabamento
Mandrilamento
Diâ. da fresa (Dc), mm 32 – 200 50 – 100 50 – 80
P M K P M K
Material
N S H S N S H
Máquinas
I
Informações/
D 45
Índice
A
Torneamento geral Faceamento de cantos a 90 graus – como aplicar
Como aplicar
C •A
seleção do passo da fresa depende da estabilidade de todo o sistema, incluin-
do: a máquina-ferramenta, peça e sua fixação, bem como o material da peça.
•E
m máquinas ISO 40 e menores, são recomendadas as fresas de passo largo
Rosqueamento
calculá-los.
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 46
Índice
Faceamento de cantos a 90 graus – como aplicar A
Torneamento geral
Sistema de fixação
• Preste atenção especial aos requisitos de potência, quando fizer cortes B
grandes, especialmente, com fresas Long Edge.
•A
montagem da ferramenta tem enorme influência no resultado do fresamento
Corte e Canais
com fresas menores de 50 mm.
•Q
uanto maior for a profundidade de corte, o tamanho e a estabilidade do
acoplamento tornam-se ainda mais importante: pois as forças radiais são
consideráveis quando são usadas fresas de facear cantos a 90 graus, especial-
mente as fresas Long Edge. C
•O
s acoplamentos Coromant Capto fornecem estabilidade ótima e menor de-
flexão para todos os tipos de fresas – especialmente importante com ferramen-
Rosqueamento
tas longas ou ampliadas.
• Para mais informações sobre adaptadores ampliados e antivibratórios, Silent
Tools, veja Introdução, página D 30 e Fresamento de perfis, página D 71.
Fresamento
Entrada em corte por rolagem
• As entradas suaves no corte são essenciais para evitar vibrações e maior vida
E
útil da ferramenta, especialmente durante o fresamento de cantos a 90 graus.
•P
rograme a fresa para rolar para dentro do corte; sempre gere uma espessura
de cavacos igual a zero na saída: isso garantirá maior avanço e vida útil da ferra-
menta mais longa.
Furação
•E
ste método é mais adequado para aplicações em que você esteja realizando
o fresamento de cantos externos, pois evita mudanças drásticas no corte. Para
mais informações sobre entrada em corte por rolagem, veja Introdução, página F
D 25.
• Mantenha a fresa em contato em um corte contínuo.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 47
Índice
A
Torneamento geral Faceamento de cantos a 90 graus – como aplicar
Como aplicar
Fresamento de cantos a 90 graus rasos
Essa operação bastante comum geralmente é realizada por fresas de facear cantos
B a 90 graus e fresas de topo. Um corte raso permite oferece um corte radial maior.
Frequentemente, essas fresas podem substituir as fresas de facear, especialmente
quando a pressão axial na peça for uma limitação e quando houver necessidade de
Corte e Canais
D
Fresamento de cantos a 90 graus profundos
Use passes repetidos com fresas de facear cantos a 90 graus e fresas de
Fresamento
topo
Para minimizar erros na superfície, como ressaltos e arestas de transição entre os
passes, é fundamental usar uma fresa de alta precisão que seja capaz de produzir
E cantos a 90 graus reais.
Se a profundidade do canto a 90 graus for menor que 75% do comprimento da
aresta de corte, a qualidade da superfície vertical, geralmente, não precisa de
acabamento extra.
Furação
• Estabilidade
• Condição do fuso
• Escoamento dos cavacos
Máquinas
• Sistema de fixação
As fresas Long Edge mais curtas são adequadas para:
• Potência.
• Cantos a 90 graus radialmente grandes, mas rasos.
Como as forças radiais são consideráveis, uma aplicação de • Usinagem de canais em cheio com profundidade igual ao
H fresamento lateral se torna difícil. diâmetro, podendo limitar a máquina.
Versões mais longas destinam-se a:
• Fresamento de cantos a 90 graus com profundidade radial
moderada.
Materiais
I
Informações/
D 48
Índice
Faceamento de cantos a 90 graus – como aplicar A
Torneamento geral
Fresamento de cantos a 90 graus localizados no fundo
s opções de fresas para cantos a 90 graus extragrandes fornecem acessibilidade ótima no fresamento
•A
de cantos a 90 graus localizados no fundo. Para os cantos a 90 graus que estiverem localizados em
profundidades maiores, use extensões com o acoplamento Coromant Capto. B
s fresas Long Edge também estão disponíveis em versões extragrandes para serem usadas em cantos
•A
a 90 graus mais profundos. Porém, as profundidades radiais de corte são mais limitadas.
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Fresamento de cantos a 90 graus usando fresas de facear e de disco
As fresas de facear e de disco também são usadas para fresamento de cantos a 90 graus, especialmente
se a configuração for estreita, mas radialmente ampla.
Furação
Com frequência, essas fresas são a única solução possível para faceamento reverso de faces e cantos a
90 graus ocultos.
F
Mandrilamento
Direita Esquerda
R331.52 L331.52
G
Sistemas de Fixação/
R331.52 L331.52
Máquinas
R331.52 L331.52 H
L331.52 R331.52
Materiais
A escolha certa de uma fresa CoroMill 331 para faceamento e faceamento reversos em fusos versão direita e es-
querda.
I
Informações/
D 49
Índice
A
Torneamento geral Usinagem de borda – escolha de ferramentas
Escolha de ferramentas
s arestas finas geralmente são produzidas por fresas de
•A
topo, enquanto bordas mais profundas ou espessas são
C geradas por fresas de topo que usam passes repetidos para
fresamento de cantos a 90 graus ou por fresas Long Edge
em um passe único.
Rosqueamento
F
Mandrilamento
Como aplicar
G
Listas de verificação e dicas de aplicação
Sistemas de Fixação/
valor do avanço, fz, deve compensar a largura fresada da fresa o que influen-
•O
cia a espessura dos cavacos, veja Introdução, página D 20.
• Avanço por dente, fz, deve ser multiplicado pelo fator de modificação.
H
• Isto propiciará uma faixa de avanço maior com um arco de largura fresada
menor e, ao mesmo tempo, garantirá que a espessura dos cavacos seja grande
o suficiente.
ntretanto, o fator de modificação pode não ser totalmente aplicável sempre:
•E
Materiais
I
Informações/
D 50
Índice
Usinagem de borda – como aplicar A
Torneamento geral
Textura da superfícies – gerada radialmente
Corte e Canais
• Diâmetro da fresa, Dc
• Avanço por dente, fz
• Indicador do batimento radial, TIR.
C
As fresas com pastilhas intercambiáveis sempre terão um
TIR maior que as fresas inteiriças de metal duro. Além disso,
Quando não houver batimento radial da fresa, a altura da crista, h,
Rosqueamento
quanto maior o diâmetro da fresa, maior o número de dentes, será igualmente alta e pode ser calculada por meio da fórmula:
o que aumenta a distância entre o ponto alto e o baixo da
crista.
Fresamento
Recomendações de avanço (desconsidere hex):
• Fresas com pastilhas intercambiáveis, valor inicial fz = 0.15
mm/dente
• Fresas inteiriças de metal duro, valor inicial fz = 0.10 mm/
E
dente
Furação
uma aresta de corte gerar a superfície, devido ao batimento
radial ruim da fresa.
Quando houver um batimento radial na fresa, o avanço por dente, fz, e,
consequentemente, a altura da crista, h, variará de acordo com o TIR.
F
Mandrilamento
G
Profundidade do perfil/altura da crista
Sistemas de Fixação/
Rt = h
Máquinas
fz2
Rt =
4×D
H
Para mais informações sobre o tamanho da fresa, a
largura fresada e a posição relativos às peças, a for-
mação de cavacos e a entrada em corte por rolagem, veja
Introdução, página D 22.
Materiais
D 51
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de cantos a 90 graus – como aplicar
D
Fresamento
Alternativamente
Fresamento com apoio escalonado:
•U
ma abordagem semelhante, mas com sobreposição entre
G passes nos lados opostos da parede: isto fornece maior
apoio no ponto que está sendo usinado. O primeiro passe
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 52
Índice
Fresamento de cantos a 90 graus – como aplicar A
Torneamento geral
Relação altura e espessura muito grande >30:1
Corte e Canais
• Abaixe a parede progressivamente.
Passe 3 Passe 4
Passe 6 Passe 5
>30:1
Rosqueamento
Paredes finas Waterline (Linha d'água) Apoio escalonado
D
Passe 2 Passe 1 Passe 1
Passe 4 Passe 1 Passe 2
Passe 3
Passe 3 Passe 4 Passe 4
Fresamento
Passe 5 Passe 2
Passe 6 Passe 5
Passe 5 Passe 6
Passe 6 Passe 3
Passe 7 Passe 8 Passe 7
Passe 8
<15:1 Passe 9 E
<30:1
Sobremetal para
acabamento Sobremetal para
acabamento Sobremetal para
acabamento
Furação
Fresamento de cantos a 90 graus com base de parede fina F
Usinagem de bases finas:
se a usinagem em rampa circular no centro da área da base até a profundidade
•U
Mandrilamento
necessária.
• F aça o fresamento no sentido externo em uma usinagem em rampa circular a
partir desse ponto.
Se isso envolver o fresamento de uma superfície cujo lado oposto já tenha sido
G
Sistemas de Fixação/
usinado:
• Use uma ferramenta com um número mínimo de cortes.
Máquinas
I
Informações/
D 53
Índice
A
Torneamento geral Faceamento – visão geral da aplicação
Faceamento
Visão geral da aplicação
B
Corte e Canais
Faceamento geral
Escolha de ferramentas D 57
C
Como aplicar D 58
Rosqueamento
D
Fresamento
Fresamento em usinagem
Furação
pesada
F Escolha de ferramentas D 62
Como aplicar D 63
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 54
Índice
Faceamento – visão geral da aplicação A
Torneamento geral
B
Fresamento com
altos avanços
Corte e Canais
Escolha de ferramentas D 60
Como aplicar D 61
C
Rosqueamento
D
Fresamento
Escolha de ferramentas D 64
Como aplicar D 65
E
Furação
Fresas otimizadas para o material F
Mandrilamento
K Veja a página D 36. N Veja a página D 38.
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
Fresamento
Solução de problemas D 128
I
Informações/
D 55
Índice
A
Torneamento geral Faceamento – escolha de ferramentas
Faceamento
O faceamento é a operação mais comum no fresamento e
B pode ser realizado usando uma ampla gama de diferentes
ferramentas. As fresas com um ângulo de posição de 45º
são usadas com mais frequência, mas as fresas com pasti
Corte e Canais
C
Rosqueamento
ap
Fresamento
CoroMill 390 LE
CoroMill 690
CoroMill 390
CoroMill 490
F Fresas redondas
CoroMill 200
CoroMill 300
Mandrilamento
CoroMill 210
Fresas a 45 graus
Fresas a 90 graus
G
Sistemas de Fixação/
fz
Máquinas
H
Materiais
D 56
Índice
Faceamento geral – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Faceamento geral
Escolha de ferramentas
B
Corte e Canais
Fresas a 45 graus CoroMill® 245 CoroMill® 345 Sandvik AUTO
Rosqueamento
Diâ. da fresa (Dc), mm 32 – 250 40 – 250 80 – 500
Material
P M K P M K K
N S H S H
D
Fresamento
• Peças com paredes finas
• Peças com fixação fraca
• Onde o ângulo 90° é necessário
E
Profundidade de corte máx.
5.5 10.7 10/15.7
(ap), mm
12 – 42/
Diâ. da fresa (Dc), mm 20 – 80 40 – 250
Furação
400 – 200
Material
P M K P K P M K
N S H N S H
F
Mandrilamento
Fresas com pastilhas CoroMill® 200 CoroMill® 300
redondas
• Fresa para uso geral
• A mais robusta aresta de corte G
Sistemas de Fixação/
10 – 42/
Diâ. da fresa (Dc), mm 25 – 160
25 – 125
Material
P M K P M K
N S H N S H H
Fresas de 10 graus
Veja a página D 60.
I
Informações/
D 57
Índice
A
Torneamento geral Faceamento geral – como aplicar
Como aplicar
• Use uma fresa com diâmetro que seja de 20 a 50% maior que a peça.
C •C
onsidere a espessura máxima de cavacos quando posicionar a fresa para avanço
otimizado.
Rosqueamento
•P
osicione a fresa um pouco fora do centro para produzir cavacos mais finos na
saída.
•P
rograme a fresa para rolar para dentro do corte e reduza o avanço para obter uma
entrada suave.
Fresamento
Entrada em corte
por rolagem
E
•A
plique o fresamento concordante para formação de cavacos favorável, ou seja,
cavacos grossos a finos.
F
•S
e possível, deve-se evitar entradas e saídas frequentes da peça. Isso pode
criar tensão prejudicial na aresta de corte ou causar tendências de paradas
Mandrilamento
D 58
Índice
Faceamento geral – como aplicar A
Torneamento geral
➤
Faceamento de seções flexíveis e com paredes finas
• Considere a direção das principais forças de corte em relação à estabilidade da
peça e da fixação. B
• Quando usinar peças axialmente fracas, use uma fresa para cantos a 90 graus,
pois ela conduz a maior parte das forças de corte em uma direção axial.
• Como alternativa, use uma fresa de facear de corte leve.
Corte e Canais
• Evite profundidades de cortes axiais que sejam menores que 0.5–2 mm para
minimizar as forças axiais.
• Use uma fresa de passo largo para obter o menor número possível de arestas de
corte.
• Use arestas vivas positivas (-L) para minimizar as forças de corte. C
Rosqueamento
As dicas resumidas acima são descritas com mais detalhes na Introdução, veja as páginas D 20–D 31.
D
Usinagem de borda de seções finas usando fresas de facear
• A fresa deve ser posicionada fora do centro para operações de faceamento nas arestas de seções
Fresamento
finas. O corte torna-se mais suave e as forças de corte são direcionadas de forma mais uniforme pela
parede o que reduz o risco de vibrações.
• Para essas operações, selecione um passo da fresa que mantenha mais de uma pastilha no corte o
tempo todo.
• Use a geometria de pastilha mais leve possível (leve em vez de média, ou média em vez de pesada). E
• Escolha o menor raio da pastilha e a fase paralela mais curta para reduzir o risco de vibrações em
peças com paredes finas.
• Use dados de corte baixos, profundidade de corte pequena, ap, e avanço/dente, fz.
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
Para mais informações sobre o tamanho da fresa, o contato e a posição em relação às peças, além da formação dos
cavacos, veja Introdução, página D 22 - D 25.
I
Informações/
D 59
Índice
A
Torneamento geral Fresamento com altos avanços – escolha de ferramentas
D Escolha de ferramentas
CoroMill® 210 CoroMill® 316 CoroMill® Plura CoroMill® 200 CoroMill® 300
Fresamento
E
Fresas para altos avanços Fresas com pastilhas redondas
10 – 42/
Diâ. da fresa (Dc), mm 25 – 160 10 – 25 4 – 20 25 – 160
25 – 125
F Material
P M K P M K P M K P M K P M K
N S H N S N S H N S H N S H
Mandrilamento
I
Informações/
D 60
Índice
Fresamento com altos avanços – como aplicar A
Torneamento geral
Como aplicar
Corte e Canais
Para CoroMill 210:
• Isso é real apesar das profundidades de corte limitadas
permitidas pelo ângulo de posição de dez graus; máximo de
2.0 mm com a pastilha de 14 mm e 1.2 mm com a pastilha
de 9 mm. C
• Em condições muito favoráveis, pode ser usado um avanço
por dente, fz, de até 4 mm/dente e podem ser alcançados CoroMill
Rosqueamento
valores de taxa de remoção de metal (Q) de até 1400 cm³/ 210
min.
Nota: Evite usinar sempre contra um canto a 90 graus porque
o efeito positivo de um ângulo de aproximação baixo será
perdido, ou seja, a profundidade de corte aumentará drastica- iC Dimensões, mm
mente.
Material
não usi-
D
nado
Como sempre, a faixa de avanço deve ser reduzida e adaptada
de acordo com as condições específicas e evitar vibrações iC R b ap x
que possam danificar as pastilhas.
Fresamento
9 2.5 7.05 1.2 0.79
14 3.5 12.0 2.0 1.48
Furação
Fresas com pastilhas redondas
Quando usar técnicas de fresamento com altos avanços e uma fresa com pastilha
redonda, como a CoroMill 200 ou CoroMill 300, a profundidade de corte deve ser F
mantida baixa (máx. 10% do diâmetro da pastilha, iC) caso contrário, o efeito de
afinamento de cavacos é reduzido e o avanço deve ser diminuído, veja a ilustração.
Mandrilamento
Nota: Quando usar fresas com pastilhas redondas, é importante reduzir o avanço
quando se aproximar de uma parede/canto a 90 graus devido à profundidade de
corte aumentar de repente.
G
A espessura de cavacos, hex, varia com as
Sistemas de Fixação/
D 61
Índice
A
Torneamento geral Faceamento em usinagem pesada – escolha de ferramentas
Escolha de ferramentas
E
CoroMill® 360 CoroMill® 245-18 T-Max 45 CoroMill® 390-18 CoroMill® 300-20
Furação
Diâ. da fresa (Dc), mm 160 – 500 32 – 250 100 – 400 40 – 200 66 – 200
Material
P M K P M K P M K P M K P M K
S N S H H N S H S H
G
Sistemas de Fixação/
D 62
Índice
Faceamento em usinagem pesada – como aplicar A
Torneamento geral
CoroMill® 390-18 T-Max 45
Primeira escolha para fresamento e faceamento de cantos a Uma fresa de facear a 45° de alta performance, inicialmente
90 graus na usinagem média. desenhada para lidar com condições exigentes em geral e
operações que envolvam longo balanço do fuso em que o
CoroMill® 300, tamanho da pastilha 20
avanço por pastilha é limitado pelas tendências às vibrações.
Uma fresa para carga média com arestas robustas, para con-
dições difíceis, como o fresamento em cascas e interrupções. • A capacidade de profundidade de corte de até 12 mm e a B
A geometria da pastilha redonda proporciona uma ação de faixa de avanço de até 0.5 mm propiciam remoção de metal
corte suave. eficiente.
Corte e Canais
Oito arestas de corte podem ser utilizados em condições • As pastilhas espessas com 2 mm de fase paralela ou Wiper,
favoráveis. que podem ser axialmente ajustadas, tornam essa fresa
A profundidade de corte máxima é de 10 mm. A espessura de uma ferramenta de desbaste confiável; embora também
cavacos máxima recomendada varia bastante até 0.55 mm seja capaz de fazer o fresamento de acabamento.
por dente, dependendo da geometria da pastilha e da profun- • A fixação da pastilha com mecanismo tipo mola para fácil
didade de corte. Para informações completas, veja a página D manuseio e rápida indexação da pastilha. C
164.
Rosqueamento
D
Como aplicar
Fresamento
Listas de verificação e dicas de aplicação
Entrada no corte
Devido às condições difícies comuns no fresamento de usinagem pesada, frequentemente, a E
entrada no corte é crítica; recomenda-se que ele seja feito progressivamente.
• Se possível, programe o percurso da ferramenta para rolar para dentro no corte.
• Caso contrário, reduza o avanço até que a fresa tenha contato total.
Furação
Posição e tamanho da fresa
No fresamento em usinagem pesada, onde frequentemente muitos passes devem ser realiza-
dos para fazer o fresamento de uma superfície grande, é importante seguir as recomendações
sobre: F
• Posição da fresa e contato
• Tamanho da fresa em relação à capacidade da máquina
Mandrilamento
• Percurso da ferramenta para evitar saídas desfavoráveis
Para recomendações, veja Introdução, página D 22.
G
Sistemas de Fixação/
O exigente fresamento em usinagem pesada gera altas temperaturas. Quando são usadas mesas magnéticas para fixar a
peça, os volumes grandes de cavacos que são produzidos frequentemente serão retidos ao redor da fresa. As con-
sequências incluem escoamento de cavacos parcial ou interrompido e recorte de cavacos que são prejudiciais à vida útil da
ferramenta. Para evitar isso, mantenha a área de trabalho livre de cavacos. H
Evite que os cantos vulneráveis das pastilhas esfreguem na casca abrasiva e irregular aumentando a profundidade de corte,
de modo que o ponto de contato superficial mude para a área mais robusta da aresta principal de corte da pastilha.
Nota: Ao montar as pastilhas intercambiáveis na fresa, use luvas para evitar acidente ou queimaduras devido ao calor.
Materiais
I
Informações/
D 63
Índice
A
Torneamento geral Acabamento com pastilhas Wiper – escolha de ferramentas
D Escolha de ferramentas
CoroMill® 345 CoroMill® 245 CoroMill® 365 CoroMill® Century AUTO-AF AUTO-FS
Fresamento
E
Ângulo de posição (kr), mm 45° 45° 65° 90° 75° 90°
Diâm. da fresa (Dc), mm 40 – 250 32 – 250 40 – 250 40 – 200 80 – 500 125 – 500
F Acabamento superficial (Ra) < 1.0 < 1.0 < 1.0 < 1.0 < 1.0 < 1.0
Material
P K P M K P K P M K K K
N S H N S H
Mandrilamento
mento. AUTO-AF
Todos os tamanhos de fresas têm cassetes ajustáveis com
CoroMill® 365
assentos de pastilhas adequados para Wipers tipo L ou tipo F
Duas pastilhas Wiper estão disponíveis com uma aresta Wiper mais longa. As fresas com diâmetros
H • Uma com duas arestas de versão esquerda e duas versão maiores têm desenho Cap.
direita
• Uma com aresta extralonga e com uma aresta versão direita AUTO-FS
e uma esquerda. As fresas com diâmetro grande têm desenho Cap e são
ajustáveis axialmente por meio do uso de calços. Há disponí
Materiais
As versões de fresa Cap com diâmetro grande são ajustáveis vel uma pastilha Wiper com quatro arestas.
axialmente por meio do uso de calços.
I
Informações/
D 64
Índice
Acabamento com pastilhas Wiper – como aplicar A
Torneamento geral
Como aplicar
Corte e Canais
•Q
uando o avanço por rotação, fn, aumenta em fresas de
Pastilhas stan Com uma pas-
diâmetros grandes com um número maior de pastilhas, tilha Wiper
dard somente
o uso de pastilhas Wiper torna-se fundamental para manter
o acabamento superficial.
•O
batimento axial da fresa, que depende da inclinação do C
fuso, do tamanho da fresa, da montagem e da precisão de
seu ajuste, influencia a ondulação da superfície usinada. A Avanço
fn = avanço /rotação fn
fase Wiper saliente compensará isto e produzirá uma su-
Rosqueamento
perfície lisa. Um avanço por rotação limitado a 60% da fase fn1 ≤ 0.8 x bs1 fn2 ≤ 0.6 x bs2
Wiper irá garantir isso.
•U
ma fase Wiper projeta-se abaixo das pastilhas de fresa-
mento em aproximadamente 0.05 mm, quando montada em
fresas com assentos fixos da pastilha. Para fresas CoroMill bs1 bs2
D
com desenho de cassete, a aresta Wiper pode ser ajustada
a esta posição com maior precisão. A projeção sujeita as
pastilhas Wiper a cargas maiores que as pastilhas conven- bs1
cionais, o que pode levar à vibrações. Portanto, as Wipers
Fresamento
devem ser usadas para usinagem leve em profundidades de
cortes moderadas e em números limitados.
•A
profundidade de corte deve ser leve para limitar as forças
axiais e reduzir o risco de vibrações. Em acabamento, a pro- E
fundidade de corte axial recomendada é de 0.8 – 1.0 mm.
•É
necessário cuidado extra quando montar uma pastilha
Wiper para posicionar corretamente sua aresta longa.
Furação
F
Exemplo:
• A largura da fase paralela, bs, na pastilha é de 1.5 mm.
• Há 10 pastilhas na fresa e o avanço por dente, fz, é de 0.3 mm. O avanço por
Mandrilamento
rotação, fn, será de 3 mm, ou seja, duas vezes o comprimento da fase paralela.
• Para assegurar um bom acabamento superficial, o avanço por rotação deve ser no
máximo 80% de 1.5 mm = 1.2 mm.
• Uma pastilha Wiper correspondente terá uma fase paralela com uma largura de
aprox. 8 mm. G
• Resultado: O avanço por rotação pode ser aumentado de 1.2 mm a 60% de 8
Sistemas de Fixação/
mm = 4.8 mm. Nota: Outras limitações, como a potência da máquina, devem ser
levadas em consideração.
Máquinas
I
Informações/
D 65
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de perfis – visão geral da aplicação
Fresamento de perfis
Visão geral da aplicação
B
Corte e Canais
Fresamento de perfis
Escolha de ferramentas D 68
C
Como aplicar D 70
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 66
Índice
Fresamento de perfis – visão geral da aplicação A
Torneamento geral
Tornofresamento
Escolha de ferramentas D 81
B
Como aplicar D 82
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
Fresamento de lâmina: Perfilamento e tornofresamento F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
Fresamento
Solução de problemas D 128
I
Informações/
D 67
Índice
A
Torneamento geral Perfilamento – escolha de ferramentas
Fresamento de perfis
O fresamento de perfis envolve o fresamento com múltiplos
B eixos de formatos côncavos e convexos em duas ou três
dimensões.
Quanto maior a peça e mais complicada a configuração da
Corte e Canais
Escolha de ferramentas
Furação
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Diâm. da fresa (Dc), mm 4 – 20 1 – 20 10 – 25 10 – 50
P M K P M K P M K
Materiais
Material
N S H N S N S H
D 68
Índice
Perfilamento – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Fresas para desbaste e semidesbaste B
Corte e Canais
CoroMill® 390 CoroMill® 300 CoroMill® 200 CoroMill® 790
Rosqueamento
Desenho Raio Toroidal Redonda Redonda Raio
Material
P M K P M K P M K
N S H N S H N S H N
Fresamento
E
Fresas para acabamento e superacabamento
Furação
CoroMill® Plura CoroMill® 316 CoroMill® 216F CoroMill® 790
Mandrilamento
Desenho VFD BNE Raio de BNE BNE Raio
raio de canto
canto
G
Sistemas de Fixação/
Material
P M K P M K P M K P M K
N S H N S N S H N S H
BNE = Fresa de topo Ball Nose H
Materiais
I
Informações/
D 69
Índice
A
Torneamento geral Perfilamento – como aplicar
Como aplicar
é o alumínio, para o qual as altas velocidades de corte também são usadas para
desbaste.
mente aumentada.
• Use ferramentas de fixação e de corte balanceadas para fusos com velocidade
acima de 20,000 rpm.
• Escolha o maior diâmetro possível nas extensões e adaptadores em relação ao
diâmetro da fresa.
G • 1 mm de diferença radial entre a ferramenta de fixação e de corte é suficiente. Use
fresas extragrandes.
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
I
Informações/
D 70
Índice
Perfilamento – como aplicar A
Torneamento geral
Aumente o comprimento da ferramenta gradual-
mente
Para manter a produtividade máxima em operações de desbaste, em que o passe
final está localizado no fundo da peça, é importante trabalhar com uma série de B
extensões para a fresa.
• Inicie com a extensão mais curta, pois as mais longas limitam a produtividade
Corte e Canais
e tendem a gerar vibrações.
•M
ude para ferramentas longas nas posições pré-determinadas no programa. A
geometria da cavidade determina o ponto de troca.
•A
dapte os dados de corte para cada comprimento da ferramenta para manter a
produtividade máxima. C
Rosqueamento
Abertura de uma peça sólida
• Ao abrir uma cavidade, é importante escolher um método •O
uso de fresas com pastilha redonda (CoroMill 300 ou
que minimize ap, e também deixe uma seção constante para CoroMill 200) irá gerar transições suaves entre os passes D
operação de perfilamento. e deixará menos sobremetal em quantidades mais ho-
mogêneas para a operação de perfilamento, resultando em
•A
s fresas de topo/para facear cantos a 90 graus ou as
uma melhor qualidade da peça.
fresas Long Edge deixarão uma seção em degraus que
Fresamento
deve ser removida. Isto gera variação nas forças de corte e •U
ma terceira alternativa é usar uma fresa com alto avanço
deflexão da ferramenta. O resultado é uma seção desigual (CoroMill 210) para abrir a cavidade. Isso resultará em uma
para acabamento o que influenciará a precisão da geometria seção pequena e homogênea devido à pequena profundi-
do formato final. dade de corte, ou seja, pequenos degraus.
E
Para mais informações, veja a página D 102. Métodos de
abertura e alargamento de um furo.
Furação
Fresa de cantos a 90 graus Fresa com pastilha redonda Fresa com alto avanço
F
–S
obremetal remanescente maior e + Sobremetal remanascente menor + Sobremetal remanascente menor
desigual
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 71
Índice
A
Torneamento geral Perfilamento – como aplicar
O método tradicional e mais fácil para programar os percur- • Tempo de usinagem consideravelmente menor.
sos da ferramenta para uma cavidade é usar a técnica de
• Melhor utilização da máquina e da ferramenta.
B fresamento em cópia normal com muitas entradas e saídas
no material. Porém, isso significa que software, máquinas e • Melhor qualidade da geometria da forma usinada.
ferramentas de corte poderosos podem ser usados de maneira
• Acabamento e trabalho de polimento manual mais rápidos.
muito limitada.
Corte e Canais
sultados incluem:
D
Fresamento em contorno Fresamento em cópia
Fresamento
Favorável Comum
E
Furação
G
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 72
Índice
Perfilamento – como aplicar A
Torneamento geral
Fresamento em contorno
Corte e Canais
estão efetivamente no corte em um diâmetro maior da
ferramenta.
•S
e a velocidade do fuso for limitada na máquina, o fresa-
mento em contorno ajudará a manter e controlar a veloci-
dade de corte. C
•O
fresamento em contorno também gera menos trocas
rápidas na direção e carga de trabalho. No fresamento com
Rosqueamento
alta velocidade e avanço, bem como em materiais endureci-
dos, isto é de especial importância porque a aresta de corte
e o processo são mais vulneráveis a qualquer mudança que
possa gerar vibrações ou diferenças na deflexão.
•P
ara boa vida útil da ferramenta, mantenha a mesma no D
corte continuamente o máximo possível.
Nota! Evite cortar com o centro da ferramenta, onde a veloci-
dade de corte é zero.
Fresamento
E
Furação
Estratégia do percurso da ferramenta
F
Z – fresamento em contorno constante, dois eixos. Fresamento em contorno helicoidal, três – cinco eixos.
Desbaste ao acabamento Acabamento
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
• Comum quando a função de ressalto máximo controlado por • Mudanças de direção suaves H
CAM está disponível
• Boa precisão da forma e bom acabamento superficial
• Retração e contato suave
• Altura de ressalto controlada
• Fácil programação
• Contato constante
Materiais
I
Informações/
D 73
Índice
A
Torneamento geral Perfilamento – como aplicar
Fresamento em cópia
•H
á o risco de microlascamento da aresta no centro da ferra- dade de corte mais favorável.
menta, especialmente quando a fresa atingir a área inferior.
D
Fresamento
E
Furação
F
Risco de entalhe Cópia ascendente: No fundo da cavidade: Cópia descendente:
Espessura máxima de cava- Risco de microlascamento no centro da fer- Espessura de cavacos
Mandrilamento
cos na vc recomendada. ramenta. Erros comuns na forma, especial- grande em vc muito baixa.
D&M 04 Application technology mente quando usar a técnica de usinagem
em alta velocidade.
Tool path strategy
7. Copy milling
G
Surface errors
Sistemas de Fixação/
Unfavourable
method
100 %
Reversing
100 %up
Máquinas
D 74
Índice
Perfilamento – como aplicar A
Torneamento geral
B
Desbaste
Corte e Canais
Semiacabamento
Rosqueamento
Acabamento e superacabamento
D
Fresamento
O sobremetal constante permite o fresamento próximo do perfil final
Furação
cas.
•O
objetivo principal é criar um sobremetal uniformemente
distribuído, para obter poucas mudanças na carga de traba- Benefícios com sobremetal constante
lho e direção para cada ferramenta usada. F
•A
lgumas operações de semiacabamento e quase todas
Geralmente, é melhor reduzir em escala o tamanho das de acabamento podem ser parcialmente realizadas com
diferentes fresas, em ordem decrescente, especialmente em supervisão humana e até mesmo sem supervisão em alguns
Mandrilamento
desbaste leve e semiacabamento, ao invés de usar somente casos.
um diâmetro durante toda a operação.
•O
impacto nas guias, fusos de esferas e nos rolamentos do
fuso será menos negativo.
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 75
Índice
A
Torneamento geral Perfilamento – como aplicar
vc = 250 m/min
vc = 250 m/min
Rosqueamento
n = 13 262 rpm
n = 36 942 rpm
G
Sistemas de Fixação/
Parte central, z = 2
H
Materiais
Para garantir quatro arestas de corte efetivas, a fresa deve estar inclinada em aprox. 10-15 graus.
I
Informações/
D 76
Índice
Perfilamento – como aplicar A
Torneamento geral
Corte raso
Corte e Canais
corte diminui, ou seja, as temperaturas da aresta de corte e
da peça são mantidas baixas.
Além disso, o avanço/dente, fz, pode ser aumentado, devido
ao efeito de afinamento dos cavacos, veja Introdução, página Corte raso
D 20. C
Rosqueamento
Exemplo de corte raso:
Fresa não inclinada versus inclinada
Fresamento
Dc = 10 mm, classe GC 1610.
Material: Aço, 400HB
Recomendações de dados de corte para corte profundo ap -
Dc/2 :
vc = 170 m/min
fz = 0.08 mm/rot = hex
E
Furação
Operação Fresa não inclinada Fresa inclinada (10°)
• Semiacabamento ap = 2 mm Dc = 10 mm Dc = 10 mm
Dcap = 8 mm Dcap = 8.9 mm
A velocidade de corte pode ser aumentada ainda mais F
em aprox. 75% devido ao corte raso e o pouco tempo de vc = 300 m/min
contato: vc = 300 m/min
n = 11 940 rpm n = 10 700 rpm
Mandrilamento
vc = 300 m/min
hex = 0.08 mm hex = 0.08 mm
Avanço por dente, fz, é o mesmo para fresa inclinada e fz = 0.12 mm/dente fz = 0.12 mm/dente
não inclinada, mas o número efetivo de arestas, zc, difere zc = 2 zc = 4
próximo ao centro conforme descrito na página anterior. fn = 0.24 mm/r fn = 0.48 mm/r
fz 0.12 mm/rot
I
Informações/
D 77
Índice
A
Torneamento geral Perfilamento – como aplicar
Uma fresa Ball Nose ou uma aresta de corte com raio formará
uma superfície com uma determinada altura de crista, h,
B dependendo de:
• Largura, ae, do corte
• Avanço por dente, fz.
Corte e Canais
D
O fresamento concordante com uma fresa inclinada aprox. 10° em
duas direções garante um bom acabamento superficial e um desem-
penho confiável.
Fresamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Semidesbaste com fz muito menor que ae. Superacabamento com uma fresa inclinada e fz igual a ae.
Informações/
D 78
Índice
CoroMill® 300
CoroMill® Plura
CoroMill® 216
CoroMill® 390
D 79
Fresamento de perfis
I
Informações/ Materiais Sistemas de Fixação/ Mandrilamento Furação Fresamento Rosqueamento Corte e Canais Torneamento geral
F
E
C
A
H
G
D
Índice Máquinas
A
Torneamento geral Tornofresamento – escolha de ferramentas
Tornofresamento
O tornofresamento é definido como o fresamento de uma
B superfície curva enquanto a peça gira ao redor do seu ponto
central.
Formatos ou formas excêntricos que diferem consideravel-
Corte e Canais
•É
possível produzir peças, como pás de turbinas, avançando
a fresa em mais de 2 eixos enquanto a peça é simultanea-
mente rotacionada.
E
Escolha do método
Furação
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
D 80
Índice
Tornofresamento – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Escolha de ferramentas
Fresa de topo a 90° Long Edge Fresas de facear a Alto avanço Pastilha redonda
Corte e Canais
CoroMill® 390 CoroMill® 390LE 45° CoroMill® 210 CoroMill® 300
CoroMill® 245
Rosqueamento
Profundidade de corte –
(ap)
++ +++ ++ – +
Fresamento
Potência/estabilidade ++ – ++ + +++
Furação
Fresas para tornofresamento em acabamento
F
Fresa de topo inteiriça Fresa de topo com pastilha Fresa de facear com pas- Pastilha redonda
a 90° intercambiável a 90° tilha intercambiável a 90° CoroMill® 300
Mandrilamento
CoroMill® Plura CoroMill® 390 CoroMill® Century
G
Sistemas de Fixação/
D 81
Índice
A
Torneamento geral Tornofresamento – como aplicar
Como aplicar
Posição da fresa ao usar pastilhas redondas
B
Em tornofresamento de face, uma pastilha Wiper é usada Posição da fresa
para gerar o contato em linha reta entre a fresa e a super-
fície usinada a fim de criar a parte cilíndrica da peça. Como a Largura de corte
Corte e Canais
1 = Primeiro corte
2 = Segundo corte
D
Fresamento
• Diâmetro da fresa
• Relação de contato radial - ae/Dc.
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 82
Índice
Tornofresamento – como aplicar A
Torneamento geral
Deslocamento e largura de corte
Para fazer o fresamento de uma superfície que é maior que o
diâmetro da fresa, é necessário permanecer na posição inicial B
e mover a fresa na direção axial até o comprimento desejado,
que não é, porém, maior que 80% da aez1 por rotação. Se for
Corte e Canais
necessário um canto a 90 graus, a fresa deve se mover para a
segunda posição, Ew2.
C
Largura da Wiper Largura de corte
Rosqueamento
D
Fresamento
Princípio de penetração
A fresa deve ser avançada na direção radial. A velocidade de rotação da peça deve corresponder ao
avanço/dente recomendado para a pastilha. A fresa deve avançar axialmente. E
Furação
vf/2
vf/2 vf
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Programação
Informações detalhadas sobre a programação de tornofresamento são fornecidas no guia de aplicação
Tornofresamento, C-2920:26. Entre em contato com seu representante local Sandvik Coromant para mais
informações. H
Materiais
I
Informações/
D 83
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de roscas e canais – visão geral da aplicação
C Escolha de ferramentas D 87
Como aplicar D 88
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
Fresamento de roscas
Escolha de ferramentas D 95
G
Como aplicar D 97
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 84
Índice
Fresamento de roscas e canais – visão geral da aplicação A
Torneamento geral
B
Corte e Canais
Fresamento de topo de canais
Escolha de ferramentas D 91 C
Como aplicar D 92
Rosqueamento
D
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
Fresamento
Solução de problemas D 128
I
Informações/
D 85
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de canais – comparação de conceitos de fresas
Fresamento de canais
O fresamento de canais é uma operação em que as fresas de
B facear e de disco geralmente são mais recomendadas que as
fresas de topo.
• Os canais ou rasgos podem ser curtos ou longos, fechados
Corte e Canais
E
Comparações de conceitos de fresa
Faceamento e fresamento lateral Fresamento de topo
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
– Canais profundos
– Altas forças
– Sensível às vibrações se houver deflexão
I
Informações/
D 86
Índice
Faceamento e fresamento de disco – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Faceamento e fresamento lateral
As fresas de facear e de disco podem lidar com canais longos,
profundos e abertos de maneira mais eficiente e fornecer
B
melhor estabilidade e produtividade para este tipo de fresa-
mento. Elas também são incorporadas a um “trem de fresas”
Corte e Canais
para usinar mais de uma superfície no mesmo plano e ao
mesmo tempo.
Rosqueamento
Escolha de ferramentas D
Fresas de disco
Fresamento
CoroMill® 331 CoroMill® 329 T-Max Q-cutter CoroMill® 327 CoroMill® 328
Furação
10/26.5 2.5 – 4 6.1 5.15 5.15
mm
Profundidade de corte
34.0/114.5 18 119 6.5 5.0
máx. (ar), mm
40 – 125/
F
Diâm. da fresa (Dc), mm 125 – 160 80 – 315 9.7 – 27.7 39 – 80
80 – 315
P M K P M K P M K P M K P M K
Mandrilamento
Material
N S H N S H N S H N S H N S H
G
Sistemas de Fixação/
nais largos podem ser produzidos por diversas fresas CoroMill vedação standard e canais circlip e chanframento.
montadas juntas em um trem de fresas.
CoroMill® 328
CoroMill® 329 Usinagem geral de canais, usinagem de canais circlip e
Ferramenta versátil para produzir canais precisos, canais com chanframento em furos com mais de 39 mm de diâmetro. H
fundo plano e para cortes. Usinagem geral de canais externa e internamente.
Fresa T-Max® Q
Fresa complementar para canais estreitos e canais com fundo
Materiais
I
Informações/
D 87
Índice
A
Torneamento geral Faceamento e fresamento de disco – como aplicar
Como aplicar
• F usos rígidos e balanços são muito importantes em aplicações em que os fusos têm uma
Rosqueamento
extremidade livre. O dispositivo de fixação e o apoio do fuso devem ser fortes para lidar com
as forças de corte no fresamento discordante.
Fresamento concordante
• Método de primeira escolha.
D • Use um apoio firme na direção de forças de corte tangenciais para evitar que elas forcem a
peça contra a mesa. O sentido de avanço corresponde às forças de corte, o que significa que
a rigidez e a eliminação de folgas também são importantes, pois a fresa tem a tendência de
inclinar.
Fresamento
Fresamento discordante:
• Alternativa para aplicações em que os problemas surgem devido à rigidez insuficiente ou quan-
E do trabalhar com materiais exóticos.
• Resolve problemas gerados por montagens fracas e entupimento de cavacos em canais mais
profundos.
Furação
Volante:
• Bom complemento para montagens fracas fracos e quando potência e torque forem baixos.
• Posicione o volante o mais próximo possível da ferramenta.
F • Reforçar a montagem da peça é sempre um bom investimento.
Mandrilamento
O avanço por dente, fz, deve ser reduzido para canais mais
profundos e aumentado para canais mais rasos para manter a
espessura máxima de cavacos recomendada.
H
Para informações sobre como otimizar o avanço, veja
Introdução, Espessura máxima de cavacos, fresamento perifé
rico, página D 20.
Materiais
I ➤
Informações/
D 88
Índice
Faceamento e fresamento de disco – como aplicar A
Torneamento geral
➤
Exemplo:
Ao usinar canais em cheio com uma CoroMill 331 com pastilha de tamanho 05 e geometria ae/Dc (%) fz (mm/dente)
PL, a espessura máxima de cavacos deve ser de 0.10 mm o que é igual: 25 0.12
Nota: Como duas pastilhas trabalham juntas para cortar a largura do canal cheio, o avanço é 10 0.17 B
calculado usando a metade do número de pastilhas zn. 5 0.23
Corte e Canais
Profundidade de corte
Em geral, uma CoroMill 331 usinará canais a uma profundidade ae de 4 x largura ap. Para
canais mais profundos, uma fresa especial pode ser pedida, veja a página D 190. Se for
necessário usinar canais mais profundos, o avanço por dente deve ser diminuído. Se o canal C
for mais raso, aumente o avanço.
Nota: A profundidade de um canal pode ser limitada pelo diâmetro do nariz do fuso, pela
Rosqueamento
resistência à deformação das chavetas de acionamento e pela capacidade dos bolsões de
cavacos.
Fresamento
pesadas devido à usinagem intermitente. Isto é prejudicial ao resultado da
usinagem e à produtividade.
• Geralmente, utilizar um volante é uma boa solução para reduzir essas
vibrações.
• Os problemas causados por potência, torque e estabilidade insuficientes E
na máquina, frequentemente, são resolvidos com o uso correto de volan-
tes.
• O volante é mais necessário em uma máquina pequena com baixa potên-
cia ou em uma máquina com grande desgaste do que em uma máquina
Furação
maior, mais estável e potente.
• Posicione o volante o mais próximo possível da ferramenta.
• Usar um volante resulta em usinagem mais suave, o que leva a uma
redução do ruído e das vibrações e prolonga a vida útil da ferramenta. F
• Além do fresamento discordante, um volante pode ser adequado à árvore
em que a fresa é instalada.
Mandrilamento
• A fim de melhorar ainda mais a estabilidade durante o faceamento e
fresamento lateral use o maior volante que a aplicação permitir.
• Combinar um número de discos de aço ao carbono, todos com um furo
no centro e com um rasgo de chaveta para montagem no eixo-árvore,
ainda é o melhor método de se fazer um volante.
• O efeito do peso de um volante aumenta na medida em que seu diâmetro G
aumenta. Isto significa que, se as circunstâncias permitirem um diâmetro
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 89
Índice
A
Torneamento geral Faceamento e fresamento de disco – como aplicar
As fresas CoroMill 331, CoroMill 329, T-Max Q-Cutter e CoroMill 328 que têm mon-
tagem em furos com chavetas podem ser organizadas em um padrão alternado para
B fresar mais de um canal ao mesmo tempo.
Deslocar as fresas em meio passo em relação umas às outras ajuda a evitar vi-
brações. Isso também reduz a necessidade de volantes.
Corte e Canais
C
Rosqueamento
F
Usinagem de canais internos
• Uma entrada suave deve ser programada quando usar o fresamento circular.
Mandrilamento
G
Recomendações de velocidade de corte e espessura de cavacos para
Sistemas de Fixação/
CoroMill® 327
vc, m/min:
Máquinas
P 200 (150-400)
M 100 (80-160)
H K 250 (200-400)
hex, mm:
0.04 (0.01 – 0.07)
Materiais
I
Informações/
D 90
Índice
Frezowanie walcowo-czołowe rowków A
Toczenie ogólne
Frezowanie walcowo-czołowe służy dla krótszych, płytszych
wybrań, zwłaszcza zamkniętych rowków i kieszeni oraz do
B
Przecinanie i toczenie
frezowania rowków wpustowych.
Frezy walcowo-czołowe to jedyne narzędzia mogące frezować
zamknięte (nieprzelotowe) rowki, które są:
• Proste, zakrzywione lub ustawione pod kątem
rowków
• Kieszenie szersze niż średnica narzędzia.
Cięższe operacje frezowania rowków często są przeprowadzane
z użyciem frezów o długiej krawędzi. C
Toczenie gwintów
Wybór narzędzi D
Frezowanie
CoroMill® 690 CoroMill® 390 CoroMill® 490 CoroMill® 316 CoroMill® Plura
Wiercenie
Maksymalna głębokość
112 15.7/85 5.5 11 38
skrawania (ap), mm
Materiał
S P M K P M K P M K P M K
N S H S H N S N S H
Wytaczanie
*) Z
agłębianie skośne jest odpowiednią metodą dla zamkniętych rowków, patrz Metody dedykowane, strona D
104.
G
Mocowanie narzędzi /
obrabiarki
H
Materiały
I
Informacje/Indeks
D 91
Como aplicar
• Diminua a distância do mandril da ferramenta até a aresta de corte para obter o balanço
mais curto possível.
C
• Para balanços longos da ferramenta, faça cortes rasos com avanços maiores.
Rosqueamento
•C
onsidere o avanço por aresta para produzir a espessura de cavacos satisfatória. Use
fresas de passo largo para evitar cavacos finos que podem causar vibrações, superfícies
ruins e formação de rebarbas.
D
•U
se a maior ferramenta possível para obter a melhor relação diâmetro/comprimento para
estabilidade.
Fresamento
•U
se o fresamento concordante sempre que possível para obter a ação de corte mais
favorável.
E
•C
ertifique-se de escoar os cavacos para fora do canal. Use ar comprimido para evitar o
entupimento de cavacos.
Furação
• Use o acoplamento Coromant Capto para melhor estabilidade e apoio do lado do fuso.
F
Para informações sobre como melhorar o canal ou bolsão fresado no formato e na qualidade
Mandrilamento
G
Usinagem de canais usando fresas de topo
Sistemas de Fixação/
•O
s canais fechados em ambas as extremidades são bolsões que precisam de fre-
sas de topo que possam trabalhar na direção axial. Para mais informações sobre
a abertura de bolsões, veja a página D 115.
H • A usinagem de canais em cheio com uma fresa de topo é uma operação exigente.
Geralmente, a profundidade de corte axial deve ser reduzida cerca de 70% do
comprimento da aresta. A rigidez da máquina e o escoamento de cavacos também
devem ser considerados quando determinar o melhor método para a operação.
Materiais
•A
s fresas de topo são sensíveis aos efeitos das forças de corte. A deflexão e
as vibrações podem ser fatores de limitação, especialmente com altas taxas de
remoção e com longos balanços.
I
Informações/
D 92
Índice
Fresamento de topo de canais – como aplicar A
Torneamento geral
Canal de rasgo de chaveta
Corte e Canais
É possível obter precisão e produtividade melhores se a ope-
ração empregar uma fresa de topo de tamanho menor e for
dividida em duas etapas:
1. Fresamento do rasgo de chaveta – desbaste de canais em C
cheio.
2. Fresamento lateral – acabamento geral do canal usando o
fresamento discordante para criar cantos quadrados reais.
Rosqueamento
Em operações de acabamento, a profundidade de corte radial
deve ser mantida baixa para evitar a deflexão da fresa, o que
é a principal causa de acabamento superficial ruim e/ou des-
vio de um canto a 90° real.
D
Fresamento
E
Métodos para abrir um canal ou bolsão em um blank sólido
Ao preparar-se para o fresamento de canais em cheio longos e estreitos, a usi-
nagem em rampa linear é o método mais comum, depois da furação, para a aber-
Furação
tura de um bolsão.
Para canais rasos, o fresamento pica-pau também pode ser uma alternativa. Uma
usinagem em rampa circular é usada para fresar canais e bolsões mais amplos.
Para mais informações, veja Métodos dedicados, página D 102.
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 93
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de topo de canais – como aplicar
B
Corte e Canais
C
+P odem ser usadas máquinas de 3 eixos + Gera baixas forças de corte radiais - menor +U m solucionador de problemas em apli-
convencionais sensibilidade às vibrações cações sensíveis às vibrações:
Rosqueamento
+ Altas taxas de remoção sob condições + Deflexão mínima durante o fresamento de • com longos balanços de ferramentas
estáveis canais profundos • em abertura de canais profundos
+ Programação simples + Um método produtivo para: • com máquinas ou montagens mais
+ Ampla escolha de ferramentas • usinagem de aços duros e HRSA (ISO fracas
– Gera altas forças de corte radiais H e S) – Baixa produtividade sob condições estáveis
– Sensível às vibrações – canais profundos • aplicações sensíveis às vibrações – Requer uma operação de fresamento de
D precisam de passes repetidos + A largura do canal deve ser no máximo 70%
do diâmetro da fresa, Dc
retoque/acabamento
– O corte final pode obstruir o escoamento
+ Bom escoamento de cavacos de cavacos
+ Baixa geração de calor – Escolha limitada de ferramentas
– É necessária maior programação
Fresamento
E
Para mais informações, veja Métodos dedica- Para mais informações, veja Métodos dedica-
dos, página D 121. dos, página D 116.
Furação
dade.
• Verifique as especificações de potência e torque porque são fatores de limitação para resultados ide-
ais.
• Considere o passo ideal para cada tipo de operação.
G
Sistemas de Fixação/
Passo: L M H
Máquinas
vc m/min: ➡
➡
➡
Materiais
D 94
Índice
Fresamento de roscas – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Fresamento de roscas
O fresamento de roscas em peças não rotativas é uma boa
alternativa para rosqueamento com macho e também pode
B
ser uma alternativa para o torneamento de roscas.
Com as fresas CoroMill para usinagem de roscas, é possível
Corte e Canais
criar roscas muito próximas a um canto a 90 graus ou no
fundo de um furo.
O corte interrompido em fresamento fornece bom controle de
cavacos em materiais de cavacos longos.
C
Rosqueamento
Escolha de ferramentas D
As fresas de topo CoroMill Plura, bem como a CoroMill 327 e a CoroMill 328, ofere
Fresamento
cem geometrias otimizadas para o fresamento de roscas.
Furação
Passo, mm 0.7 – 3 1 – 4.5 1.5 – 6
F
Diâm. da fresa (Dc), mm 3.2 – 19 11.7 – 21.7 39 – 80
P M K P M K P M K
Mandrilamento
Material
N S H N S H N S H
Informações gerais
G
• Selecione a ferramenta mais curta sempre que possível.
Sistemas de Fixação/
• As informações de pedido indicam o menor tamanho de rosca interna que cada ferramenta pode produz-
ir. A mesma fresa para rosqueamento pode ser usada para roscas maiores do mesmo passo. Para mais
informações, veja o catálogo principal.
Máquinas
H
Materiais
Para informações sobre roscas standard e torneamento de roscas vs. fresamento de roscas, veja Rosqueamento, capítulo C.
Para recomendações sobre pré-furação, veja Informações/Índice, capítulo I, Diagramas de roscas.
I
Informações/
D 95
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de roscas – escolha de ferramentas
Desvantagens
• As fresas para usinagem de roscas sempre produzirão marcas de avanço.
Dependendo do passo, o tamanho do furo e a imersão radial, a rosca desviará do
perfil perfeito.
• Forças de corte relativamente altas com a CoroMill Plura podem causar deflexão
D da ferramenta e roscas cônicas/levemente distorcidas.
• O passo é individual para cada CoroMill Plura.
Fresamento
E
Furação
H
Rosqueamento de pontas múltiplas com CoroMill® Plura
• Usina uma rosca em apenas um único passe de 360°.
• Para seleção de ferramentas, dados de corte e programação, veja o guia CoroMill
PluraGuide.
Materiais
I
Informações/
D 96
Índice
Fresamento de rosca – como aplicar A
Torneamento geral
Como aplicar
Geral
• Sempre engaje e retraia a CoroMill Plura, a CoroMill 327 e a CoroMill 328 seguindo
um percurso suave da ferramenta.
B
• O fresamento concordante é recomendado.
Corte e Canais
•A
o fresar roscas em aços endurecidos ou em outros materiais difíceis de usinar,
pode ser necessário separar a operação em vários passes reduzindo ae ou fz.
Rosqueamento
Roscas versão direita
Todas as fresas são inicialmente posicionadas o mais próximo
possível ao fundo do furo e então movidas para cima no sen-
tido anti-horário.
D
Passo
Fresamento
O fresamento de uma rosca versão esquerda segue no sen-
tido oposto, de cima para baixo, mas também em um percurso
anti-horário.
E
Passo
Furação
O fresamento concor-
dante é recomendado.
Mandrilamento
Desvio do perfil da rosca
• As fresas para usinagem de roscas irão gerar um erro
pequeno e insignificante no perfil da rosca. G
• Isso depende da relação entre o diâmetro da rosca e o
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
I
Informações/
D 97
Índice
A
Torneamento geral Fresamento de rosca – como aplicar
Rosqueamento externo
– CoroMill® 327 e CoroMill® 328
Todas as pastilhas para rosqueamento são usadas principalmente para o rosquea-
mento interno. Porém, todas as pastilhas de perfil parcial (perfil v) também podem
B ser usadas para rosqueamento externo.
Nota: Preste atenção na profundidade da rosca.
Exemplo:
Corte e Canais
D
Fresamento
Exigências da máquina-ferramenta
E
•O fresamento de rosca requer uma máquina-ferramenta capaz de movimentos
simultâneos nos eixos X, Y e Z.
• Os eixos X e Y determinam o diâmetro da rosca, enquanto o eixo Z controlará o
passo.
Furação
G Programação
Sistemas de Fixação/
Geral
O diâmetro de corte de cada ferramenta deve ser cuidadosamente considerado
quando programar a operação.
Máquinas
• A programação com correção do raio permite o fácil ajuste das tolerâncias das
roscas.
• No caso de se produzir uma rosca com tolerância muito estreita, a compensação
H pode ser aplicada por um pequeno ajuste (redução) do valor de correção do raio.
Materiais
I
Informações/
D 98
Índice
Fresamento de rosca – como aplicar A
Torneamento geral
CoroMill® Plura
A CoroMill Plura tem um valor de programação individual do
raio (RPRG) marcado na haste da ferramenta.
• O valor RPRG indica o diâmetro exato de passo de cada
fresa e a correção de raio necessária para a melhor qualida-
da rosca.
B
• O valor RPRG é normalmente inserido na memória de offset
da ferramenta.
Corte e Canais
• Usar o RPRG evitará que a primeira rosca seja muito grande
desde que as condições operacionais sejam boas.
C
Valor de programação do raio da ferramenta.
Rosqueamento
D
Recomendações de dados de corte
Fresamento
• Em aplicações internas, a periferia da ferramenta rotacio-
nará mais rapidamente que na linha de centro.
• A programação da faixa de avanço (mm/min) na maioria das
fresadoras é baseada na linha de centro do fuso. Este fato
deve ser considerado nos cálculos para o fresamento de
roscas a fim de evitar a redução da vida útil da ferramenta,
E
vibrações ou quebra completa.
• As fresas CoroMill Plura para usinagem de roscas têm uma
área de contato superficial maior que as fresas de topo com
comprimento igual e, geralmente, uma relação diâmetro-
Furação
comprimento menos favorável.
• A mesma velocidade de corte usada para as fresas de topo
convencionais pode ser usada para as fresas para usinagem
de roscas. F
• Para cortes rasos, a faixa de avanço não deve exceder 0.15
para produzir uma boa superfície da rosca. vfm × (Dm – Dcap)
vf =
Mandrilamento
Dm
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 99
Índice
A
Torneamento geral Métodos dedicados − visão geral da aplicação
Métodos dedicados
Visão geral da aplicação
B
Fresamento pica-pau
Corte e Canais
D
Fresamento
E
Furação
Usinagem em rampa
F circular
Fresamento circular
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Fresamento circular
Escolha de ferramentas D 126
Materiais
I
Informações/
D 100
Índice
Métodos dedicados − visão geral da aplicação A
Torneamento geral
Bolsões fechados
Escolha de ferramentas D 125 B
Como aplicar D 125
Corte e Canais
C
Fresamento em
Rosqueamento
mergulho
Escolha de ferramentas D 116
Fresamento de D
Como aplicar D 117
cavidades
Fresamento
Como aplicar D 115
Furação
F
Métodos de Mandrilamento
G
retoque
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
Fresamento
Problemas e soluções D 128
I
Informações/
D 101
Índice
A
Torneamento geral Métodos dedicados – visão geral
Abertura de um canal
A usinagem em rampa linear (2 eixos simultaneamente) deve ser sempre a escolha recomendada em comparação com o fresa-
mento pica-pau.
D O fresamento pica-pau é um método alternativo, mas frequentemente produz cavacos longos e gera forças de cortes indese-
jáveis na fresa.
Fresamento
E
Furação
alguns materiais, além da falta de flexibilidade para produzir • Espaço limitado no magazine da ferramenta para armazenar
diâmetros variados e formatos não arredondados. muitas brocas de tamanhos diferentes.
A usinagem em rampa circular (3 eixos simultaneamente) é o • Produção de furos cegos quando um fundo plano é
método menos produtivo comparado com a furação, mas pode necessário
G ser uma boa alternativa no caso de: • Peças com paredes finas e não rígidas.
• Cortes interrompidos
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
I
Informações/
D 102
Índice
Métodos dedicados – visão geral A
Torneamento geral
Alargamento de furo ou cavidade
Corte e Canais
Mandrilamento Usinagem em rampa circular Fresamento circular
C
Alargamento do furo
Normalmente, o mandrilamento é o método mais rápido pelos mesmos motivos que a furação, mas, em alguns casos, o fresa-
Rosqueamento
mento é uma boa alternativa, veja a página anterior. Dois métodos alternativos de fresamento podem ser usados: Usinagem em
rampa circular (3 eixos) ou fresamento circular (2 eixos). A usinagem em rampa circular deve ser recomendada quando o furo
for mais profundo do que ap máx, ou em aplicações sensíveis a vibrações. Além disso, a circularidade/concentricidade do furo
é melhor se a usinagem em rampa for aplicada, especialmente em longos balanços. A circularidade será melhor se a peça for
rotacionada ao invés de movimentar a fresa em um percurso circular, tanto em operações de fresamento quanto na usinagem
em rampa circular. D
Fresamento
O fresamento de cantos a 90 graus interno e o fresamento
em mergulho requerem um furo inicial e devem ser compara-
dos à usinagem em rampa de uma cavidade diretamente em
um bloco sólido, veja a página anterior.
•A usinagem em rampa (3 eixos) tem uma vantagem porque E
necessita de apenas uma ferramenta e pode produzir
formatos 3D, sendo adequada para o fresamento de perfis.
Se aplicada com técnicas de alto avanço (leve e rápido), as
forças de corte serão direcionadas de maneira favorável a
Furação
fim de reduzir os problemas com vibrações. Fresamento de cantos a Fresamento em mergulho
90 graus interno
• Com frequência, o fresamento em mergulho resolve os pro
blemas com longos balanços e/ou cavidades profundas.
• O fresamento de cantos a 90 graus internos requer mais F
programação do que o fresamento em mergulho, porém, é
mais rápido.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
com uma fresa menor é um método para aproximar-se ao máximo do formato acabado. O retoque (leve e rápido) é outra técnica
frequentemente usada no fresamento de cantos. O fresamento trocoidal é um tipo de técnica de retoque, usado também para o
fresamento de canais, bolsões etc.
I
Informações/
D 103
Índice
A
Torneamento geral Usinagem em rampa linear (2 eixos) / fresamento circular (2 eixos) / usinagem em rampa circular (3 eixos)
D
Fresamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 104
Índice
Usinagem em rampa linear (2 eixos) / fresamento circular (2 eixos) / usinagem em rampa circular (3 eixos) A
Torneamento geral
Usinagem em rampa linear (3 eixos)
O avanço da fresa em um percurso para usinagem em rampa
circular, com o movimento simultâneo nas direções X , Y e
B
Z, é frequentemente aplicado para abrir uma cavidade ou um
bolsão. É um método alternativo para a usinagem de furos em
Corte e Canais
relação à furação e ao mandrilamento, veja a comparação na
página D 102.
Rosqueamento
Usinagem em rampa circular em uma peça sólida.
P = passo (mm/rot)
Fresamento
Usinagem em rampa circular para alargar um furo
E
Furação
Usinagem em rampa circular - fresas que são a primeira escolha
Diâmetro do furo F
20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60
Mandrilamento
Fundo plano CoroMill® Plura/CoroMill® 316 CoroMill® 390 CoroMill® 210
P Furo passante
CoroMill®
Plura/
CoroMill® 390 CoroMill® 210
CoroMill®
316
Plura/
Furo passante CoroMill® 300
CoroMill®
316
K Furo passante
CoroMill®
Plura/
CoroMill® 390 CoroMill® 210
CoroMill®
316
S Furo passante
CoroMill®
Plura/
CoroMill® 390 CoroMill® 210
CoroMill®
316 I
Informações/
D 105
Índice
A
Torneamento geral Métodos dedicados – escolha de ferramentas
Escolha de ferramentas
As fresas que realizam usinagem em rampa linear também podem executar a usi-
nagem em rampa circular.
B Nota: Ao usinar um furo cego, o Dm mínimo será maior se for necessário um perfil de
fundo plano. Pode ser calculado usando a fórmula especificada na página D 111.
Corte e Canais
Usinagem em rampa
CoroMill® Plura CoroMill® 316 linear
Fresa de topo com raio de
VFD, Hélice 50°
canto
C Circular Linear Circular Linear
Máx. profundi-
< ap ap < 0.55 x Dc
dade do furo
Rosqueamento
Qualidade do
H7 H7 Máx.
furo
Furo passante ap = 0.9 x Dc Furo passante ap = 0.55 x Dc
Dc alt. D3 Usinagem em rampa
(mm) Dm P Dm P circular
mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
D
4 4.8 0.26 6.7 30.6
6 7.2 0.43 6.7 46.0
8 9.6 0.53 6.7 61.3
Fresamento
E 25 30 1.65 10 78.0
P = passo
Furação
Qualidade do
H9 Máx. H9 Máx. H7 Máx. H7 Máx.
furo
ap = 10/15
Furo passante Furo passante ap = 15 mm Furo passante ap = 12 mm Furo passante ap = 18 mm
mm
Dc alt. D3
(mm) Dm P Dm P Dm P Dm P
mín. mm/r a° lm mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
G 12 14 0.4 6.0 99
Sistemas de Fixação/
16 20 2.0 10.5 54
20 24 2.0 5.5 104
25 39 3.0 5.0 114 33 6.0 15.5 59 28.8 4.3 19 45.7
Máquinas
D 106
Índice
Métodos dedicados – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
CoroMill® 210 CoroMill® 300 B
Tamanho da pastilha 09 Tamanho da pastilha 14 Tamanho da pastilha 08 Tamanho da pastilha 10
Corte e Canais
Circular Linear Circular Linear Circular Linear Circular Linear
Máx. profundi-
< l3** < l3** < l3** < l3**
dade do furo
Qualidade do
H13 Máx. H13 Máx. H13 Máx. H13 Máx.
furo
Furo passante ap = 1.2 mm Furo passante ap = 2.0 mm Furo passante ap = 4 mm Furo passante ap = 5 mm C
Dc alt. D3
(mm) Dm P Dm P Dm P Dm P
mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
Rosqueamento
25 32 1.2 14.5 4.6 36.4 2 8.0 28.5 32.4 2.5 13.5 20.8
32 46 1.2 8 8.5 50.4 2 5.0 45.7 46.4 2.5 7.5 38.0
35 52 1.2 7 9.7 56.4 2 4.0 57.2
36 54 1.2 7 9.7
40 66.4 2 3.5 65.4 52.4 2.5 6.5 43.9 D
42 66 1.2 5 13.7 70.4 2 3.0 76.3 62.4 2.5 5.0 57.2
50 82 1.2 3.5 19.6 86.4 2 2.5 91.6 66.4 2.5 4.5 63.5
52 86 1.2 3.3 20.8 76 2 5.8 19.6 90.4 2 2.0 114.5
Fresamento
63 108 1.2 2.6 26.4 98 2 3.8 30.1 112.4 2 1.5 152.8
66 114 1.2 2.4 28.6 104 2 3.2 35.7 118.4 2 1.5 152.8
80 132 2 2.4 47.7 146.4 2 1.0 229.2
Furação
CoroMill® 300
Tamanho da pastilha 12 Tamanho da pastilha 16 Tamanho da pastilha 20
Mandrilamento
Qualidade do
H13 Máx. H13 Máx. H13 Máx.
furo
Furo passante ap = 6 mm Furo passante ap = 8 mm Furo passante ap = 10 mm
Dc alt. D3
(mm) Dm P Dm P Dm P
mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
mín. mm/r a° lm
I
Informações/
D 107
Índice
A
Torneamento geral Métodos dedicados – escolha de ferramentas
CoroMill® 200
Tamanho da pastilha 10 Tamanho da pastilha 12 Tamanho da pastilha 16 Tamanho da pastilha 20
B Máx. profundi-
dade do furo
< l3** < l3** < l3** < l3**
Qualidade do
H13 Máx. H13 Máx. H13 Máx. H13 Máx.
furo
Corte e Canais
25 32 2.5 13 22
C 32 42 3 13 26
40 58 3 9.5 32 50 4 13 35
50 78 3 6.5 49 70 4 11 35 62 5 13 43
Rosqueamento
63 104 3 4.5 68 96 4 7 48 88 5 11 45
80 138 3 3.5 98 130 4 5 70 122 5 7 67
100 178 3 2.5 137 170 4 3.5 102 162 5 5 95
125 220 4 2.5 131 212 5 3.5 127
160 282 5 2.5 191
D
Fresamento
E
Como aplicar
Usinagem em rampa com 2 eixos - linear
Furação
H
Materiais
I
Informações/
D 108
Índice
Métodos dedicados – como aplicar A
Torneamento geral
Recomendações para a usinagem
• Reduza o avanço em 75% do normal.
• Quando o fresamento de canais é executado diretamente depois da usinagem em rampa, é importante
continuar com um avanço mais baixo para uma distância que corresponda ao diâmetro da fresa até que
a pastilha guia saia do corte.
• Use a refrigeração interna para ajudar no escoamento dos cavacos. B
• Reduza o raio na ferramenta para diminuir a área de contato.
• A usinagem em rampa linear deve ser limitada a canais estreitos, com menos de 30 mm de largura, se
Corte e Canais
o acesso para a usinagem em rampa helicoidal for limitado.
Rosqueamento
dade com facilidade executando essa usinagem em ambos
os sentidos (usinagem em rampa progressiva), ao invés da
usinagem em rampa em somente um sentido (usinagem em
rampa em passe único).
Nota: Ao avançar a fresa no ângulo máximo para usinagem D
em rampa, eleve a distância h antes de alterar a direção. Isso
Usinagem em rampa de passe único. evita danos à parte central do corpo da fresa.
Fresamento
Correção do percurso da ferramenta:
E
h = Tang a (Dc - (2 x iW))
Furação
F
Mandrilamento
Usinagem em rampa progressiva no ângulo máximo para usinagem
em rampa.
lação.
30°
rε = 0.5 mm
25°
rε = 6.35 mm
20° H
15°
rε = 0.5 mm = Tamanho da pastilha 22 mm
10°
rε = 5.0 mm
= Tamanho da pastilha 16 mm
Materiais
5°
0°
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
Diâmetro da ferramenta Dc mm I
Informações/
D 109
Índice
A
Torneamento geral Métodos dedicados – como aplicar
C
Rosqueamento
E
1. Escolha do diâmetro da fresa de acordo com o tamanho do furo
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
A escolha do tamanho da fresa é muito O diâmetro da fresa é muito pequeno Se a fresa for muito grande, a pastilha
H importante quando utilizar fresas que e deixará um núcleo no meio, como na não inscreve a linha de centro do furo e
não sejam fresas de centro. trepanação. Isso é aceitável para cortes um pip será formado, provocando distúr-
grandes ("furos manuais"), mas o nú- bios no fundo da fresa.
O diâmetro da fresa garante que a pas-
cleo precisa ser apoiado para não cair.
tilha execute o corte acima da linha de
centro do furo.
Materiais
I
Informações/
D 110
Índice
Métodos dedicados – como aplicar A
Torneamento geral
Diâmetro máximo do furo
•O diâmetro máximo do furo, Dm, que pode ser produzido em
uma espiral contínua é 2 x D3.
• Essa é a usinagem de um rasgo em cheio e restará uma sa
liência (pip) no centro do furo cego.
• A saliência (pip) é removida com o avanço em direção ao B
centro para um fundo plano.
Corte e Canais
C
Rosqueamento
Diâmetro máx. do furo. Dm
Máx. Dm = D3 x 2 D
Dm
Mín. D3 =
2
Fresamento
Diâmetro mínimo com fundo plano
E
•P ara garantir que não fique nenhuma saliência (pip) no fundo de um furo cego, o tamanho do raio da
pastilha precisa ser considerado.
• Se a fresa for muito grande, a saliência (pip) não pode ser removida pelo avanço em direção ao centro.
Furação
• Para a CoroMill 390, o comprimento da fase plana, bs, também precisa ser adicionado ao tamanho do raio.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Dm Dm
Máx. D3 = + (re + bs) Máx. D3 = + 0.5 iC
2 2
Mín. Dm = (D3 – (re + bs )) x 2 Mín. Dm = (D3 – 0.5 iC) x 2
I
Informações/
D 111
Índice
C
Rosqueamento
D b
Fresamento
2. Passo
Furação
O passo nunca pode ser maior do que a máxima ap para o conceito da fresa e
depende do diâmetro do furo, do diâmetro da fresa e do ângulo para usinagem em
rampa.
F
Mandrilamento
3. Faixa de avanço
G
O valor de avanço sempre depende do valor hex- que corresponde à faixa de avanço
Sistemas de Fixação/
periférico. vfm. No entanto, muitas máquinas requerem um avanço central para a fer
ramenta. vf, que deve ser calculado da forma adequada:
Máquinas
H Dvf
fz = hex vfm = n × fz × zc vf = × vfm
Dm
D 112
Índice
Torneamento geral
Alargamento de um furo existente
O alargamento de um furo existente pode ser realizado por meio de usinagem em
rampa circular ou fresamento circular.
Usinagem em rampa circular – 3 eixos
• Usinagem em rampa constante. B
• Sem entrada nem saídas.
• Fresa constantemente engajada.
Corte e Canais
• Ação da usinagem em rampa – corte no fundo
Primeira escolha:
• Profundidade do furo é maior do que a máxima ap
para a ferramenta.
• Melhor concentricidade e circularidade do furo. C
• Em aplicações sensíveis a vibrações.
Dvf = Dm – Dc
Rosqueamento
D
Fresamento circular – 2 eixos
• z constante.
• Entrada e saída para cada nível.
Fresamento
• A entrada em corte por rolagem deve ser
programada.
• A tolerância do furo não é tão boa quanto a
helicoidal.
• Marcas do escalonamento em cada passe. E
Primeira escolha:
• Programe o percurso da ferramenta com mais de
360 graus para evitar as marcas de escalonamento.
Dvf = Dm – Dc
Furação
• Somente um passe é necessário.
– Fresa com alta capacidade de ap (CoroMill Dvf
Plura, fresa CoroMill 390 Long Edge). Dvf1 =
2
– Furo raso. F
• Capacidade de usinagem em rampa deficiente ou
inexistente – Long Edge sem suporte axial.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
D 113
Índice
A
Torneamento geral Métodos dedicados – como aplicar
Cálculo do avanço
O avanço precisa ser reduzido devido a:
• Aumento de ae referente ao corte reto que reduz o efeito de afinamento dos
cavacos.
• O avanço periférico é maior que o avanço do centro da ferramenta.
B • Calcule o avanço com base em Dvf.
Corte e Canais
hex Dvf
fz = vfm = n × fz × zc vf = × vfm
sin ß Dm
C
Rosqueamento
D
Usinagem em rampa/Fresamento circular externo
Comparada com a usinagem em rampa/fresamento circular interno:
Fresamento
H
Fresamento circular externo (2 eixos).
Materiais
I
Informações/
D 114
Índice
Métodos dedicados – como aplicar A
Torneamento geral
Abertura/alargamento de uma cavidade ou bolsão
Há duas estratégias bem definidas:
1. Usinagem em rampa circular (3 eixos) – pequena ap
Use uma fresa com um ângulo de posição pequeno: a CoroMill 210 ou a CoroMill B
316 correspondente ou a fresa de alto avanço CoroMill Plura. Uma fresa com pas-
tilha redonda pode ser outra alternativa. Para mais informações, veja Fresamento
com altos avanços, página D 60.
Corte e Canais
A técnica “leve e rápida” proporciona uma excelente taxa de remoção de metal
e é a primeira escolha para máquinas menos estáveis (de acordo com ISO 40) e
quando a cavidade tem um formato perfilado, por exemplo: moldes e matrizes.
Nota: Evite a usinagem contra um canto a 90 graus porque o efeito de um ângulo
de aproximação baixo será perdido, por exemplo: a profundidade de corte aumenta C
significativamente.
Parâmetros de corte:
Rosqueamento
• Diâmetro máximo da fresa = 1.5 x raio de canto da peça
• Usinagem em rampa circular até a profundidade – sentido
anti-horário
• Entrada em corte por rolagem
• Corte radial – máx. ae = 70 x Dc D
• Corte axial para fresa com pastilha redonda 25% iC
• Raio no percurso da ferramenta no canto = Dc
• Reduza o avanço no canto, veja página D 26.
Fresamento
Usinagem em rampa com percurso
da ferramenta no sentido anti-horário.
E
2. Fresamento circular (2 eixos) – grande ap
Faça um furo usando uma broca e, depois, mude para uma fresa de topo para can-
tos a 90 graus ou uma fresa Long Edge. Uma área de aplicação típica é a usinagem
Furação
de estruturas na indústria aeroespacial – usinagem de titânio.
Dicas de aplicação
Garanta um bom escoamento de cavacos para evitar recorte/entupimento dos F
cavacos:
• Fuso horizontal (ISO 50) é preferido.
Mandrilamento
• Refrigeração em alta pressão ou ar comprimido com ferramenta com refrigeração
interna.
• Dc não deve ser maior do que 75% do diâm. do furo. Use um corte axial grande –
máximo ap = 2 x Dc.
O furo usinado deve ser penetrado em um percurso circular:
• Controle o contato radial, máximo ae = 30% de Dc. G
Sistemas de Fixação/
Controle o contato radial para reduzir as vibrações nos cantos e maximizar a produ-
tividade:
• Use o maior raio possível nos cantos, programação em forma espiral.
Máquinas
H
Materiais
D 115
Índice
A
Torneamento geral Fresamento em mergulho – escolha de ferramentas
Fresamento em mergulho
No fresamento em mergulho, o corte é realizado na extremi-
B dade da ferramenta e não na periferia, o que é mais vantajoso
devido à mudança no sentido das forças de corte de predomi-
nantemente radial para axial. Em geral, o fresamento em mer-
Corte e Canais
D
Fresamento
E
Escolha de ferramentas
A seleção da fresa é determinada principalmente pelo diâ- Furação em mergulho
metro. As fresas Coromant R215 e CoroMill 210 são dedica- Furação em mergulho com ferramentas para furação pode ser
das para mergulho. mais eficiente até aprox. Dc = 35 mm, veja Furação,
capítulo E.
Furação
CoroMill® 210
com balanço longo 14 0.15 13 52 – 160
Fresa Coromant®
Usinagem pesada – diâmetro
R215 25 0.15 22 80 – 160
grande com balanço longo
para mergulho
G
Sistemas de Fixação/
H 11 5.5 12 – 80
CoroMill® 390 0.15
17 8.5 25 – 125
D 116
Índice
Furação em mergulho – como aplicar A
Torneamento geral
Como aplicar
Processo de corte
O fresamento em mergulho varia consideravelmente do B
fresamento tradicional. Ele usa a extremidade da ferramenta
para cortar ao invés da periferia, o que muda positivamente o
Corte e Canais
sentido das forças de corte de predominantemente radial para
axial. Ele pode ser comparado a uma operação de mandrila-
mento com cortes interrompidos.
O consumo de potência e o ruído são baixos.
Rosqueamento
Fresamento em mergulho = Fresamento tradicional. Forças
mandrilamento interrompido. radiais principalmente.
Forças de corte axiais.
D
ae
Fresamento
s
Furação
Dicas gerais
• A máquina horizontal facilita o escoamento de cavacos.
• Inicie o fresamento por baixo e suba. F
• Use fluido de corte ou ar comprimido para facilitar o escoa-
mento de cavacos.
Mandrilamento
• Em comparação aos métodos tradicionais, o fresamento em
mergulho requer um avanço por dente menor.
• Certifique-se para que mais de um dente esteja em contato.
• Use fresas de passo extrafino.
• Use a máxima ae – dependendo do tamanho da pastilha.
• Use s = 0.75 x Dc quando mover lateralmente. G
Sistemas de Fixação/
s x ae x vf x kc
Pc =
60 × 106
➡
Cálculo do consumo de potência.
I
Informações/
D 117
Índice
A
Torneamento geral Furação em mergulho – como aplicar
Canais
• O fresamento em mergulho é uma técnica eficiente para a usinagem de canais
profundos e fechados.
• O escoamento de cavacos torna-se essencial. Um set-up horizontal e o uso de
fluido de corte ou ar comprimido ajudará nesse processo.
B • Recomenda-se uma broca para canais profundos e estreitos, pois ela fornece me-
lhor escoamento de cavacos e a mais alta taxa de passos, veja capítulo E.
Corte e Canais
Cavidades/bolsões
Rosqueamento
Cantos
O fresamento em mergulho do sobremetal restante (fresamento de retoque) após
Furação
G
Sistemas de Fixação/
Usinagem de cantos
Máquinas
Dc = 12.7 mm
Raio inicial =
H 16 mm
Materiais
Raio final = 6 mm
I
Informações/
D 118
Índice
Fresamento pica-pau – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Fresamento pica-pau
O fresamento pica-pau é uma alternativa para a usinagem em
rampa para aberturas em materiais sólidos.
B
Todavia, ele precisa de potência excessiva, produz cavacos
longos e coloca forças de corte indesejáveis na fresa e, por-
Corte e Canais
tanto, deve ser usado somente quando:
• A máquina não tiver o recurso de usinagem em rampa
• Houver a necessidade de produzir canais fechados curtos.
Rosqueamento
Escolha de ferramentas D
Fresamento
E
Profundidade máx. da 11: 1.0 mm 16: 1.1 mm
0.9 x Dc 0.55 x Dc
broca 17: 1.5 mm 22: 1.2 mm
Furação
Corte central (furação) Sim Sim Não Não
Material
P M K P M K P M K P M K F
N S H N S H N S H N S H
Mandrilamento
Como aplicar
G
Corte central - fresas de topo para furação (fresa de topo)
Sistemas de Fixação/
D 119
Índice
A
Torneamento geral Métodos de retoque – escolha de ferramentas
Escolha de ferramentas
Furação
CoroMill® Plura CoroMill® 316 CoroMill® 490 CoroMill® 390 Fresa Long Edge Fresa Long Edge
F CoroMill® 390 CoroMill® 690
Mandrilamento
Material
P M K P M K P M K P M K P M K S
N S H N S H N S H N S H
Máquinas
Comentários:
• A ferramenta usada com mais frequência para as operações de retoque é a
H CoroMill Plura.
• CoroMill 316, CoroMill 490 ou CoroMill 390 são alternativas quando a profundi-
dade de corte for menor.
• A técnica de retoque também pode ser usada com fresas Long Edge que com-
binam pequena ae com grande ap.
Materiais
I
Informações/
D 120
Índice
Métodos de retoque – como aplicar A
Torneamento geral
Como aplicar
Corte e Canais
O retoque usa velocidade de corte mais alta, vc, e um corte axial maior, ap, mas so-
mente com contatos radiais pequenos, ae, e o avanço por dente, fz. Isso é possível
C
devido a:
Rosqueamento
Fator Efeito Benefícios
• Espessura fina de cavacos • Força de corte menor/ •C ortes axiais mais pro-
• Arco de contato pequeno deflexão fundos
• Temperatura reduzida na • Velocidades mais altas
zona de corte
D
Fresamento
Fresamento trocoidal E
Área de aplicação
Um excelente método para abertura de canais quando as vibrações são um pro-
blema; também é adequado para o fresamento em desbaste de cavidades confina-
das, canais e bolsões.
Furação
Definição
O fresamento trocoidal pode ser definido como fresamento circular que inclui movi-
F
mentos simultâneos para frente. A fresa remove "fatias" repetidas de materiais em
uma sequência de percursos espirais contínuos da ferramenta no sentido radial.
Mandrilamento
Isso precisa de programação especializada e recursos de máquina-ferramenta.
A ferramenta é programada rolagem na na entrada e saída do corte, com passos
radiais, w, mantidos baixos, o que significa que:
• O arco de contato controlado gera baixas forças de corte habilitando altas profun- G
didades de corte axiais.
Sistemas de Fixação/
vf = alta
vc = a
té 10 vezes maior que os méto-
dos convencionais
I
Informações/
D 121
Índice
A
Torneamento geral Métodos de retoque – como aplicar
D
Parâmetros de corte vfm = n × fz × zn
• Diâm. máx. da fresa Dc = 70% da largura do canal
• Passo w = máx. 10% Dc
Fresamento
Número de canais/peça 24
F Largura 12 mm
12
8
Comprimento 25 mm
Mandrilamento
Profundidade 16 mm 0.8
Tempo/canal 1'35"
D 122
Índice
Métodos de retoque – como aplicar A
Torneamento geral
Para canais mais largos que 2 x Dc
Um percurso espiral contínuo, como os programados para canais estreitos em que
50% do tempo é gasto com a ferramenta fora do corte, pode ser otimizado à medida
em que o canal se torna mais largo:
1. Entrada por rolagem – raio programado (radm) = 50% de Dc. B
2. G1 com ae = 0.1 x Dc.
3. Saída por rolagem – raio programado (radm) = 50% de Dc.
4. Movimento rápido para a próxima posição inicial.
Corte e Canais
5. Repetir o ciclo.
Parâmetros de corte C
• Profundidade radial
– CoroMill Plura ae = 10% Dc Largura
Rosqueamento
– CoroMill 390/490 ae = 20% Dc do
canal
• Corte axial ap = até 2 x Dc
• Avanço por dente inicial fz = 0.1 mm
• Avanço do raio radfv = 0.5 x G1
D
2 – Canal largo – Ressalto
Ø8
Número de canais/peça 8
Fresamento
Largura 45 mm 45
15
10 rad
Profundidade 16 mm
Espessura 4 mm E
Furação
R390-016A16-11H R216.24-12050AK26P
R390-11T308M-PL 1620
1030 F
a) Aço inoxidável – 316
Mandrilamento
Ferramenta Diâmetro, Dc mm zn vc n fz vf ap ae Q
Tempo
m/min m/mim rpm mm/z mm mm cm³/min min+seg
Ferramenta Diâmetro, Dc mm zn vc n fz vf ap ae Q
Tempo
m/min m/mim rpm mm/z mm mm cm³/min min+seg
Máquinas
H
CoroMill® 390 vs CoroMill® Plura
• Aço inoxidável – a CoroMill 390 oferece o tempo mais rápido – 140% mais rápido que a CoroMill Plura.
Em aço inoxidável, a CoroMill 390 trabalhou sem "obstrução" ou entupimento nos canais, o que permitiu um corte radial mais
rápido, ae, e avanço por dente mais alto, fz, que a CoroMill Plura.
Materiais
• HRSA – CoroMill Plura foi 120% mais rápida que a CoroMill 390.
No HRSA mais duro, o dente extra e o maior ângulo de hélice da CoroMill Plura produziu uma operação muito mais suave.
I
Informações/
D 123
Índice
A
Torneamento geral Métodos de retoque – como aplicar
zero novamente.
Múltiplos passes removem o material sucessivamente, garantindo imersão radial/
ângulo de contato baixos e consistentes, além de forças de corte baixas.
Considerações:
C
Redução da faixa de avanço nos cantos:
• Como com todos os raios de contorno, quando programar com um avanço central
da ferramenta, vf, a faixa de avanço precisa ser relativamente reduzida para o
Rosqueamento
E Dvf
vf = × vfm
Dm
Furação
θ ae máx
θ θ
Dc Dc
w
G
Dvf
Sistemas de Fixação/
Dvf w
ae tot
w = Passo radial
Máquinas
H Parâmetros de corte
Valores típicos para uma CoroMill Plura R216.24-xxx50-xxK xxP
• Diâmetro máximo da fresa Dc = 1.75 x radm
• Passo radial w = 10% Dc
• Corte axial alto ap = até 2 x Dc Para o mesmo raio inicial e final, o número de passes necessário irá
• Avanço por dente inicial fz = 0.1 mm variar de acordo com o ângulo do canto.
Materiais
• Velocidade de corte – aprox. 3-6 vezes a recomendação normal. Para cantos com ângulos menores que 60˚, o fresamento em mer-
gulho usando a CoroMill 390 ou uma broca para mergulho pode ser
uma boa solução, veja a página D 118.
I
Informações/
D 124
Índice
Bolsões/ângulos fechados – escolha de ferramentas A
Torneamento geral
Ângulos/bolsões fechados
Os ângulos fechados, menores que 90 graus, são uma
característica de peça comum em bolsões e cavidades. É
B
necessária uma máquina com 4 ou 5 eixos para usinar um
ângulo fechado.
Corte e Canais
4 eixos:
Se somente um lado do bolsão tiver um ângulo fechado e a
forma do fundo for plana.
5 eixos:
Se houver um canto com ângulos fechados em ambos os C
lados. Se houver um raio no perfil do fundo.
Rosqueamento
Escolha de ferramentas D
CoroMill® Plura
Fresamento
E
Máx. profundidade de corte
10.0 – 45.0
(ap), mm
Furação
Material
P M K
N S H O fresamento de um rotor é um exemplo
de aplicação de fresamento de ângulos
fechados. F
Como aplicar
Mandrilamento
Recomendação para usinagem
1. Antes de usinar o raio, o fresamento de cantos da parede deve ser realizado com G
uma fresa de topo quadrada para melhor estabilidade.
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
Use uma fresa de topo quadrada para obter A usinagem final do raio deve ser realizada
melhor estabilidade quando usinar a parede com uma fresa de topo Ball Nose cônica.
periférica. I
Informações/
D 125
Índice
A
Torneamento geral Chanframento – escolha de ferramentas
Chanframento
Chanfros, cortes em V, saídas para retífica, preparação para
B solda e operações de rebarbação juntamente com as arestas
da peça são as operações mais comuns. Dependendo do tipo
de máquina e set-up, essas operações podem ser realizadas
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D Escolha de ferramentas
Fresas de chanfrar dedicadas
Fresamento
CoroMill® Plura CoroMill® 316 CoroTurn® XS CoroMill® 327 CoroMill® 328 U-Max
Ângulo de posição (graus) 30, 45, 60 15, 30, 45, 60 30 45, 60 60 45, 60
Furação
Profundidade máx. do
7.4 6.5 0.6 1.7 1.8 7.9
chanfro
Material
P M K P M K P M P M K P M K P M K
Mandrilamento
N S H N S N S N S H N S H N S H
I
Informações/
D 126
Índice
Chanframento – como aplicar A
Torneamento geral
Como aplicar
Dados de corte
Normalmente a profundidade de corte, ap, e a largura de corte, ae, são pequenas B
em relação ao diâmetro da fresa. Isto significa que devem ser usadas as reco-
mendações de velocidade de corte mais alta para largura fresada pequena. O
Corte e Canais
avanço por dente, fz, também pode ser consideravelmente aumentado, veja a página
D 21. As exigências de acabamento superficial limitam o fz.
Rosqueamento
D
Chanframento de um furo
Com a CoroMill 327, a CoroMill 328 e o CoroTurn XS, é possível chanfrar o furo após
Fresamento
terminar a operação de rosqueamento usando a mesma ferramenta e a mesma
pastilha.
Isso é realizado usando um percurso de fresamento circular, veja a sequência de
programação abaixo. E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
Ponto zero
para o raio e o
1. P
osicione a fresa centralmente sobre o 3. Interpole em 360°
comprimento
furo usinado por broca, com a rotação da
4. Retroceda o avanço do centro do furo da ferramenta.
fresa, e mova axialmente à profundidade
da flange (Z = altura da flange – tamanho
do chanfro).
5. Retraia a fresa H
2. A
vance a fresa para entrar em contato
com a compensação do raio (Y = raio do
furo).
Materiais
Nota: Para ajustar o tamanho do chanfro, altere a posição Z (não ajuste o diâmetro, pois isso
pode causar efeito de esfregamento no furo).
I
Informações/
D 127
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – solução de problemas
Solução de problemas
B Desgaste da ferramenta
Olhe a aresta, analise o desgaste e otimize os dados de corte com base em sua conclusão.
Corte e Canais
Causa Solução
C Desgaste de flanco
Desgaste rápido resultando em acabamento superficial • Reduza a velocidade de corte, vc
ruim ou fora da tolerância. • Selecione uma classe mais resistente ao desgaste
• Aumente o avanço, fz
Rosqueamento
E
Desgaste desigual danificando o canto. • Reduza o batimento radial para menos de 0.02 mm
• Verifique o mandril e a pinça
• Batimento radial da ferramenta • Minimize o balanço da ferramenta
• Vibrações • Reduza os dentes em corte
• Vida útil da ferramenta mais curta • Aumente o diâmetro da ferramenta
• Acabamento superficial insatisfatório • Para CoroMill Plura e CoroMill 316, selecione uma
Furação
• Alto nível de ruído geometria com maior ângulo de hélice (gp ≥45°)
• Forças radiais muito altas • Divida a profundidade de corte axial, ap, em mais de um
passe
• Reduza o avanço, fz
F • Reduza a velocidade de corte, vc
• HSM requer passes rasos
• Melhore a fixação da ferramenta e da peça
Mandrilamento
Craterização
Desgaste excessivo causando o enfraquecimento da • Selecione uma uma classe com cobertura Al2O3
aresta. A quebra da aresta de corte na borda resulta em • Selecione uma geometria de pastilha positiva
G acabamento superficial ruim. • Primeiro, reduza a velocidade para obter uma tempera
tura mais baixa, depois reduza o avanço
Sistemas de Fixação/
Deformação plástica
Deformação plástica da aresta, depressão ou impressão •S elecione uma classe mais resistente ao desgaste
H do flanco, levando a controle de cavacos ruim, acabamen- (mais dura).
to superficial ruim e quebra da pastilha. • Reduza a velocidade de corte, vc
• Reduza o avanço, fz
• Pressão e temperatura de corte muito altas.
Materiais
I
Informações/
D 128
Índice
Fresamento – solução de problemas A
Torneamento geral
Causa Solução
Lascamento
A parte da aresta de corte que não está em uso é danifi • Selecione uma classe mais tenaz
cada pelo martelamento de cavacos. A face de topo e o • Selecione uma pastilha com uma aresta de corte mais B
apoio da pastilha podem ser danificados, resultando em robusta
textura superficial ruim e desgaste excessivo de flanco. • Aumente a velocidade de corte, vc
• Selecione uma geometria positiva
Corte e Canais
• Os cavacos são desviados contra a aresta de corte. • Reduza o avanço no início do corte
• Melhore a estabilidade
Pequenas fraturas na aresta de corte (microlascamento) • Selecione uma classe mais tenaz
causando um acabamento superficial ruim e desgaste de • Selecione uma pastilha com uma geometria mais C
flanco excessivo. robusta
• Aumente a velocidade de corte, vc, ou selecione uma
• Classe muito quebradiça geometria positiva
Rosqueamento
• Geometria da pastilha muito fraca • Reduza o avanço no início do corte
• Aresta postiça
Fresamento
• Cascas
Trincas térmicas
Pequenas trincas perpendiculares à aresta de corte •S elecione uma classe mais tenaz com melhor resistên-
E
causando microlascamento e acabamento superficial cia a choques térmicos
ruim. • O fluido de corte deve ser aplicado em abundância
ou não ser aplicado, para mais informações, veja
Trincas térmicas resultantes de variações de temperatura Introdução, página D 28.
causadas por:
Furação
• Usinagem intermitente
• Variação no fornecimento de fluido de corte
Mandrilamento
postiça é removida.
• Temperatura da zona de corte muito baixa.
• Material muito pastoso, como aços com baixo teor de
carbono, aços inoxidáveis e alumínio.
G
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
I
Informações/
D 129
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – solução de problemas
Causa Solução
Vibrações
(veja também Introdução, página D 30)
B • Dispositivo de fixação fraco • Verifique o sentido das forças de corte e apoie bem ou melhore a fixação
• Diminua as forças de corte reduzindo a profundidade de corte, ap
• Selecione uma fresa com passo largo e diferenciado com uma ação de corte
mais positiva
Corte e Canais
C
Rosqueamento
• Peça fraca axialmente •C onsidere um fresa de cantos a 90 graus (ângulo de posição a 90 graus)
com geometria positiva
• Selecione uma pastilha com geometria L
• Diminua a força de corte axial – profundidade de corte menor, raio de canto
e fase paralela menores
• Selecione uma fresa de passo largo com passo diferencial
D • Verifique o desgaste da ferramenta
• Verifique o batimento radial do porta-ferramenta
• Melhore a fixação da ferramenta
Fresamento
• Para CoroMill Plura e CoroMill 316, tente usar uma ferramenta com menos
dentes e/ou um ângulo de hélice maior
F
Mandrilamento
• Fresamento de cantos a 90 graus • Selecione uma fresa com o menor diâmetro possível
com fuso fraco • Selecione uma pastilha e uma fresa positiva e corte leve
• Tente o fresamento discordande
• Verifique a deflexão do fuso para ver se é aceitável para a máquina
G
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 130
Índice
Fresamento – solução de problemas A
Torneamento geral
Causa Solução
Entupimento de cavacos
Obstáculo comum ao usinar canais •M elhore o escoamento de cavacos usando fluido de corte ou ar comprimido
em cheio – especialmente em mate- em abundância e bem direcionados
riais com cavacos longos • Reduza o avanço, fz B
• Divida os cortes profundos em vários passes
• Danos no canto da pastilha • Tente o fresamento discordante na abertura de canais profundos
• Lascamento e quebra da aresta • Use fresas de passo largo
• Recorte de cavacos
Corte e Canais
• Use a CoroMill Plura e a CoroMill 316 com duas ou três arestas de corte no
máximo e/ou um ângulo de hélice maior
C
Recorte de cavacos
Rosqueamento
Aparece na usinagem de canais em •E scoe os cavacos de forma eficiente com ar comprimido ou fluxo de fluido de
cheio e no fresamento de bolsões – corte abundante – de preferência, refrigeração interna
especialmente em titânio. Também • Mude a posição da fresa e a estratégia de percurso da ferramenta
comum no fresamento de cavidades • Reduza o avanço, fz
profundas e bolsões em máquinas • Divida os cortes profundos em vários passes
verticais.
• Quebras da aresta de corte D
• Prejudica a vida útil e a segurança
da ferramenta
• Entupimento de cavacos
Fresamento
Acabamento superficial insatisfatório
E
• Avanço por rotação excessivo •A juste a fresa axialmente ou classifique as pastilhas. Verifique a altura com
um relógio comparador
• Verifique o batimento radial do fuso e as superfícies de montagem da fresa
• Diminua o avanço por rotação para no máx. 70% da largura da fase paralela
• Use pastilhas Wiper, se possível (operações de acabamento)
Furação
• Vibrações • Veja a seção “Vibrações”
F
• Formação de aresta postiça • Aumente a velocidade de corte, vc, para elevar a temperatura de usinagem
• Interrompa o fornecimento de fluido de corte
• Use pastilhas com arestas de corte vivas com face de saída suave
Mandrilamento
• Use pastilhas com geometria positiva
• Experimente uma classe de cermet com dados de corte mais altos
•C
orte oposto (com as "costas" da
fresa)
• Verifique a inclinação do fuso (deve ser de aprox. 0.10 mm/1000 mm)
• O TIR do batimento axial do fuso não deve exceder 7 mícrons durante o
G
Sistemas de Fixação/
acabamento
• Reduza as forças de corte radiais (diminua a profundidade de corte, ap)
• Selecione uma fresa com diâmetro menor
• Verifique o paralelismo nas fases paralelas e na pastilha Wiper usada (não
Máquinas
H
• Lascamento da peça • Diminua o avanço. fz
• Selecione uma fresa de passo fino ou extrafino
• Reposicione a fresa para ter um cavaco mais fino na saída
• Selecione um ângulo de posição mais adequado (45 graus) e uma geometria
Materiais
I
Informações/
D 131
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – solução de problemas
Causa Solução
Formação de rebarbas
• Materiais específicos – HRSA/aços • Use raio grande proporcionando um ângulo de posição da pastilha mais
inoxidáveis baixo
B • Desgaste tipo entalhe • Mantenha a profundidade de corte abaixo do raio
• CoroMill 300 – máximo ap = 0.25 x iC
• Pastilhas com raio para CoroMill 390 – máx.
• ap = 0.5 x raio
Corte e Canais
Potência da máquina
C Preste atenção na curva de potência • Mude de passo fino para largo, ou seja, reduza os dentes
dos centros de usinagem, pois a má- • Uma fresa positiva tem uma potência mais eficiente do que uma negativa
quina pode perder eficiência se a rpm • Reduza a velocidade de corte antes do avanço da mesa
for muito baixa. • Use uma fresa menor e dê vários passes
Rosqueamento
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 132
Índice
Produtos – fresamento
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 490
CoroMill® 490
A primeira escolha em fresamento de cantos a 90 graus de − F resamento de cantos a 90 graus rasos e passes
corte leve repetitivos com alta precisão
B
− Faceamento raso com baixa pressão axial
Corte e Canais
C −A
alternativa econômica para a CoroMill 390 quando
a usinagem em rampa e os raios de canto não forem
necessários
Rosqueamento
D
Cilíndrica/Weldon Acoplamento Coromant Capto®/ Árvore
HSK
Fresamento
E
Tamanho da pastilha 08 mm
F Material
P M K P M K P M K
H H H
Mandrilamento
Geometrias da pastilha
ISO L M H
G P M-PL M-PM M-PH
M
Sistemas de Fixação/
E-ML E-MM
N
Máquinas
S
H M-PL M-PM
H
Aplicações
Fresamento de cantos a 90 graus
repetidos Usinagem de borda/contornos Faceamento
Materiais
D 48 D 50 D 54
D 134
Índice
Torneamento geral
Tecnologia Wiper para precisão mais elevada no fresamento periférico
B
A CoroMill 490 é desenhada com as arestas da pastilha leve
mente salientes para compensar a deflexão que pode ocorrer
durante a operação e as pequenas variações na precisão de
Corte e Canais
manufatura da ferramenta.
Devido a essa geometria, a distorção angular durante a usi-
nagem de borda ou fresamento de cantos é minimizada e os
degraus perceptíveis entre os passes repetidos são evitados.
Para obter esse benefício, máxima ap de 3-4 mm não deve ser C
excedida.
Rosqueamento
Desempenho para produtividade mais elevada em máquinas pequenas D
O desempenho de corte leve proporciona uma utilização otimizada
de máquinas-ferramenta menos potentes. Esse recurso também
facilita o uso da fresa em montagens de ferramentas longas.
Fresamento
E
Furação
Hastes extra pequenas para uso em porta-ferramentas pequenos
As hastes extra pequenas para fresas com diâmetros maiores,
usando pastilhas de 8 mm, permitem o encaixe em porta- F
ferramentas menores.
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
I
Informações/
D 135
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 390
CoroMill® 390
C
Rosqueamento
-11
• Cortes leves e perfilamento •G
eralmente é a primeira escolha
para fresas com diâmetros de até
• Operações de semidesbaste e acabamento 80 mm e ap até 5-6 mm. Permite mm
E •A
mpla faixa de raios da pastilha e pastilhas convencionais o uso de fresas de passo fino com
para corte leve. elevados avanços da mesa.
G
Sistemas de Fixação/
•A
pastilha -18 possui uma aresta mais tenaz para elevada, especialmente em altos
H aplicações mais pesadas e avanços mais elevados. avanços. Mais adequadas para
fresas para cantos a 90 graus
• T amanho da pastilha -18 para tornofresamento em montadas em árvore e fresas Long
desbaste. Edge.
• Pastilhas dedicadas para usinagem em rampa.
Materiais
I
Informações/
D 136
Índice
Torneamento geral
Fresas de topo e fresas para cantos a 90 graus
Corte e Canais
Diâm da fresa (Dc), mm Cilíndrica/Weldon Cilíndrica
16 – 80 40 – 84
12 – 40 20 – 32
Acoplamento roscado Coromant Capto
16 – 42 20 – 40
C
Tamanho da pastilha, mm -11 -17 -11 -11 -18
Rosqueamento
(ap), mm
Árvore
Acoplamento Coromant
Capto® Cilíndrica Árvore
D
Fresamento
E
Diâm. da fresa (Dc), mm 40 – 80 40 – 125 50 – 200 32 – 66 44 – 100 32 – 40 40 – 54 44 – 200
Tamanho da pastilha, mm -11 -17 -18 -11 -18 -11 -11 -18
Furação
(ap), mm
Mandrilamento
Pastilha
ISO L M H TW *) PCD mm
CoroMill® 390-18
Usinagem
ISO L M TW *) em rampa H
P H-PL -PM H-PTW -PMR
D 137
Índice
ferramentas longas.
• F erramentas Silent Tools antivibratórias aumentam a remoção
de metal e melhoram o acabamento superficial se ferramentas
mais delgadas forem utilizadas.
D
Fresamento
Fresamento de cantos a 90 graus, máx. (ap), mm 9.0 9.5 9.4 9.3 9.2 5.9 15.2 15.1 15.0 14.9 9.6 15.7
Aplicações
G
Fresa de topo e fresa para cantos a 90 graus
Sistemas de Fixação/
H Usinagem em
rampa Tornofresamento
Fresamento em
mergulho
Fresamento de
canais
D 104 D 80 D 116 D 86
D 138
Índice
Fresamento – CoroMill® 290 A
Torneamento geral
CoroMill® 290
Uso geral/fresa de facear cantos a 90 graus − Uma fresa básica para aplicações ISO K
− Economia com quatro arestas B
Elevada segurança
Corte e Canais
− Assentos das pastilhas protegidos por calço
− Arestas de corte robustas
Rosqueamento
D
Fresamento
Diâm. da fresa (Dc), mm 40 – 80 50 – 250
E
Máx. profundidade de corte
(ap), mm 10.7 10.7
P K *) P K *)
Material
Furação
*) A gama de classes inclui as pastilhas de CBN e de cerâmica.
F
Geometrias da pastilha
Mandrilamento
Pastilhas
ISO L M H Cerâmicas
CBN
M
K M-KL M-KM M-KH 20E 08E G
N
Sistemas de Fixação/
S
H
Máquinas
Aplicações H
Principais áreas de aplicação: Áreas de aplicação complementares:
D 44 D 54 D 86
D 139
Índice
CoroMill® 690
A fresa para o perfilamento de titânio com alta produtividade − F ornecimento de fluido de corte individual para os
alojamentos das pastilhas
B −P
ressão e fluxo completamente controlados através
de furos roscados, tanto por meio de olhais ou plu-
gues roscados
Corte e Canais
−A
lta pressão de fluido facilita a remoção de cavacos e
reduz as temperaturas elevadas na área de corte
−U
m fluxo de fluido abundante evita o recorte dos cava-
cos e proporciona uma vida útil longa para o corpo da
fresa, particularmente nos alojamentos das pastilhas
C frontais
−B
om desempenho do fresamento em mergulho e da
usinagem em rampa
Rosqueamento
−A
parte inferior da pastilha é projetada para um
posicionamento rígido, a fim de permitir um fluxo de
cavacos contínuo
−P
ara mais informações sobre fresas com passos –L,
–M e –H, veja Introdução, página D 17.
D
Acoplamento Coromant Capto®/HSK Árvore
Fresamento
E
Diâm. da fresa (Dc), mm 40 – 66 63 – 84 100
Geometrias da pastilha
ISO L
G P
Sistemas de Fixação/
M
K
N
Máquinas
S -SL
H
H
Aplicações
Materiais
D 140
Índice
Torneamento geral
CoroMill® 690, projetada para fresamento em titânio
Corte e Canais
C
Rosqueamento
Devido à resistência do titânio às altas temperaturas, o resfria- A CoroMill 690 possui refrigeração interna para cada alojamen-
mento obtido por meio do fluido de corte é essencial durante to de pastilha, tanto na periferia quanto na extremidade da
a usinagem a fim de evitar o superaquecimento da aresta de fresa eliminando esses problemas. A refrigeração interna em D
corte e da face da ferramenta. todos os alojamentos das pastilhas na fresa Long Edge requer,
no entanto, capacidade para altos volumes e alta pressão da
Durante o processo de corte, os cavacos tendem a grudar na
bomba.
aresta de corte e frequentemente são recortados, provocando
Fresamento
o lascamento da aresta e a redução da sua vida útil.
Furação
CoroMill 690 podem ser fechados com os plugues roscados
se não houver necessidade de fluido naquele alojamento em
determinado momento. Dessa forma, o número de furos para
fornecimento de fluido é irrestrito, permitindo a vazão máxima F
onde for necessário.
Como alternativa, os olhais podem ser montados para reduzir
Mandrilamento
o tamanho do furo. Isso reduz a vazão da bomba necessária
para aumentar a pressão em cada olhal, proporcionando um
processo de operação mais previsível e uma vida mais longa
para a ferramenta.
Se a máquina tem capacidade para fornecer fluido com alta G
pressão (HPC, 70-100 bar), é vantajoso aplicá-lo juntamente
Sistemas de Fixação/
H
Materiais
I
Informações/
D 141
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Fresa Long Edge Coromant para acabamento
D
Fresamento
Geometrias da pastilha
P M K
Material
N S H
Aplicações
Fresamento de cantos a 90 graus
I Usinagem de borda/contornos profundos Usinagem em rampa circular
D 50 D 48 D 105
Informações/
D 142
Índice
Torneamento geral
CoroMill® 790
Corte e Canais
−U
ma ferramenta “poderosa" com capacidade para
altas taxas de remoção de metal por kW
Tamanho da
−S
egurança contra altas forças radiais geradas com
pastilha, 16 mm
velocidades muito elevadas
−P
osicionamento seguro e preciso das arestas de
mm corte elimina o efeito das tolerâncias da pastilha e o C
Tamanho da pastilha, batimento radial resultante
22 mm −B
olsão de pastilha aberto para fluxo de cavacos
Rosqueamento
contínuo em cortes pesados
− Alta capacidade para usinagem em rampa
mm
D
Acoplamento Tipo HSK A/C Cilíndrica Árvore
Coromant Capto®
Fresamento
E
Diâm. da fresa (Dc), mm 25 – 54 40 – 100 25 – 50 50 25 – 40 50
Tamanho da pastilha -16 -22 -16 -22 -16 -16
Máx. profundidade de corte (ap), mm
Furação
• Desbaste 12/15 18 12/15 18 12/15 12/15
• Acabamento (2/3 do desbaste) 8 12 8 12 8 8
Mandrilamento
• Acabamento
Acabamento superficial radial (Ra) 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
Recomendações da pastilha
Máquinas
• Pastilhas de 22 mm para taxas extremas de remoção de metal e pastilhas de 16 mm para máquinas menores.
• Classe da pastilha H13A para alumínio e GC1010/GC1030 para fresamento de acabamento para todos os outros materiais.
H
Aplicações
D 44 D 86
D 143
Índice
CoroMill® Century
Fresas de facear de corte leve para acabamento com alta velocidade − Corpos em aço e alumínio
C
Interfaces serrilhadas para cassete e pastilha Opções de pastilha Wiper para:
Rosqueamento
D
Acoplamento HSK Árvore Cassete com desenho em árvore
Coromant Capto®
Corpo em aço Corpo em aço Corpo em alumínio Corpo em aço Corpo em
Fresamento
alumínio
• Primeira escolha K N N K N N
• Complementar P M S H P M S H
Ajuste de precisão, mm
G
Sistemas de Fixação/
• Macro − − 1.0
Máquinas
Geometrias da pastilha
H ISO L W *) TW *)
Aplicações
P -PL -PW -PTW
M -PL
Materiais
I
*) W = Wiper
S -PL
Fresamento de cantos a 90 graus
D 44 TW = Wiper para tornofresamento H -KL (CBN) -KW (CBN)
Informações/
D 144
Índice
Torneamento geral
Montagem e ajuste da pastilha
1 2 3
Máx.
0.25N B
Corte e Canais
Todas as fresas; faixa de micro ajuste Equipamento de medição. Fique atento.
0.1 mm.
Nota: Todos os procedimentos de medição As arestas das pastilhas para o corte de
Versões com cassete: faixa de macro em que as arestas das pastilhas são colo alumínio são muito vivas e frágeis. As C
ajuste 1.0 mm. cadas em contato direto com a ponta de um arestas PCD de diamante policristalino são
relógio comparador representam um risco sensíveis especialmente ao manuseio não
A posição axial das pastilhas é microme inerente de danos às pastilhas. qualificado.
tricamente ajustada com facilidade em am-
Rosqueamento
bos os tipos de fresas com alta precisão. O ajuste óptico por meio da projeção da A pressão de contato aceitável máxima entre
aresta de corte é recomendado. o ponto de contato e a aresta não deve
Na versões com cassete, um ajuste macro exceder 0.25 Nm. A qualidade é assegurada
também pode ser realizado. Nota: A fresa CoroMill Century com pastil- por medidores lineares aferidos.
has montadas deve ser sempre protegida
por uma capa (C) quando não estiver sendo
usada. D
Fresamento
A
4 5 6
Lubrifique os parafusos da pastilha (A) com Monte as pastilhas. Determine a pastilha mais alta
Furação
Molykote.
Certifique-se de que a geometria de canto Eleve a posição dessa pastilha em
Certifique-se de que os serrilhados nos aloja- correta foi selecionada. Aperte o parafuso da aproximadamente cinco mícrons, girando o
mentos das pastilhas estejam limpos e sem pastilha com o torque recomendado, veja o parafuso de ajuste (B) cuidadosamente no
danos. Os serrilhados devem estar sempre Catálogo principal. sentido horário. F
secos.
Use o equipamento de medição para verificar A fase paralela das pastilhas Wiper deve ser
a posição da fase paralela de cada pastilha. ajustada em um nível 0.05 mm abaixo da
posição zero das pastilhas convencionais.
Mandrilamento
7 Nota: Sempre use novos parafusos de pasti
lhas ao trocar as pastilhas PCD. A fase paralela das pastilhas Wiper deve ser
ajustada em um nível 0.03 - 0.05 mm abaixo
da posição zero das pastilhas convencionais.
G
Sistemas de Fixação/
Indicador zero neste nível. Versão com cassete da fresa de facear CoroMill® Century
Máquinas
Ajuste a posição de todas as outras pasti O ajuste macro dos cassetes pode ser realizado juntamente com o ajuste micro das pastilhas.
lhas neste nível zero da mesma forma como Isso geralmente segue o procedimento descrito acima.
indicado acima.
Nota: Se a posição zero for excedida, retorne
para um nível de aproximadamente cinco
mícrons abaixo de zero e repita o ajuste.
H
Afrouxe os parafusos para
a cunha e ajuste a altura
do cassete.
Materiais
I
Informações/
D 145
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 170
CoroMill® 170
Fresamento em desbaste de engrenagens com precisão − F resa de alto desempenho para desbaste de
engrenagens
B
−P
recisão e confiabilidade para desbaste de
engrenagens internas e externas
Corte e Canais
−P
erfil de desbaste próximo ao perfil final da
C engrenagem
Programa
Fresamento
E Pastilhas
•C
lasses GC1030 e GC4240
•D
uas geometrias de pastilhas
•6
pastilhas da raiz
Furação
•1
pastilha de flanco
•1
calço
F
Fresas
Mandrilamento
G •D
iâmetros
• T amanhos e geometrias da pastilha
Sistemas de Fixação/
•P
erfis de engrenagem
•M
ódulos
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 146
Índice
Fresamento – CoroMill® 170 A
Torneamento geral
Aplicações
• Módulo faixa 12-22
B
• Desbaste de engrenagens internas e externas
• Anéis giratórios
Corte e Canais
• Planetárias
C
Características técnicas
•G
era perfis de rodas de engrenagens de acordo com DIN
Rosqueamento
867 e tolerância de acordo com DIN 3972-4
• F ixação segura da pastilha
• T ip seats da pastilha e corpo da fresa de alta precisão
•C
lasses de pastilhas de alto desempenho selecionadas D
• F ormato da fresa desenvolvido para a melhor qualidade de
desbaste do perfil da engrenagem com tolerância pequena
e uniforme
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 147
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 345
CoroMill® 345
−G
eometria de aresta progressiva proporciona uma
máx. ap 6 mm ação de corte leve e suave em pequenas profundi-
dades de corte e resistência tenaz com profundidades
de corte maiores
− F resas menores com fluido de corte em cada aloja-
C mento de pastilha
− Quatro passos de fresa como standard
−P
ara uso ideal em fresadoras pequenas e de baixa
Rosqueamento
D
Acoplamento Árvore Cilíndrica
Coromant Capto®
Fresamento
E
Diâm. da fresa (Dc), mm 40 – 100 40 – 250 40 – 50
Material
P M K P M K P M K
S H S H S H
F
Nota: A CoroMill 365 é a primeira escolha para o fresamento de ferros fundidos na indústria auto
motiva.
Mandrilamento
Geometrias da pastilha
ISO L M H Wiper
M E-PL
N
Máquinas
S E-PL
D 57 D 126 D 30
I Fresamento intermitente
D 58
Informações/
D 148
Índice
Fresamento – CoroMill® 345 A
Torneamento geral
Pastilha de alta segurança e calço para faceamento previsível
Corte e Canais
Calço desenhado para a proteção do alojamento da pastilha e total apoio da
mesma
• Assegura vida mais longa para o corpo da fresa. C
• Uso seguro de pastilhas positivas com geometria avançada.
Rosqueamento
Instrução de montagem:
O calço deve ser montado com as duas setas de indicação direcionadas para cada
lado do alojamento da pastilha.
Passo da fresa
Fresamento
Ampla escolha de passos da fresa
melhora a utilização e a produtividade
da máquina.
E
Passo diferencial Todas as fresas de Passo normal.
passo H estão dis
poníveis com passos
normais. Fresas
Furação
maiores do que 160
mm também estão
disponíveis em uma
versão de passo
diferencial.
F
Mandrilamento
Ação de corte positiva
Com característica de uma inclinação axial mais positiva em profundidades de corte
pequenas, a CoroMill 345 oferece uma ação de corte suave com baixa pressão axial na
peça. Conforme a profundidade de corte aumenta, uma parte mais vertical da aresta de G
corte é engajada, proporcionando à pastilha uma estrutura mais substancial para alta
Sistemas de Fixação/
Refrigeração interna
A refrigeração interna em cada alojamento de pastilha, a fim de se obter o melhor
desempenho na usinagem de peças em materiais exigentes garantirá:
H
• – Bom escoamento de cavacos
• Um processo de fresamento seguro
• Desempenho previsível
• Bom acabamento superficial.
Materiais
I
Informações/
D 149
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 245
CoroMill® 245
As fresas de facear de corte leve para desbaste pesado e − Desbaste, semiacabamento e acabamento
acabamento espelhado
B
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Árvore Cilíndrica
Fresamento
E
Tamanho da pastilha (iC), mm Diâm. da fresa (Dc), mm
12 50 – 250 32 – 80
Furação
18 80 – 250
P M K P M K
Material
N S H N S H
Mandrilamento
G
Geometrias da pastilha
Sistemas de Fixação/
N E-AL E-W -E
I
Informações/
D 150
Índice
Fresamento – CoroMill® 245 A
Torneamento geral
CoroMill® 245-12 CoroMill® 245-18
Primeira escolha em ISO N Primeira escolha em todas
para fresas de facear a 45°. as áreas de aplicação ISO Até 10 mm B
Até 6 mm
Complemento para ISO P, M para profundidades de corte
eK maiores (> 6 mm) para fresas
Corte e Canais
Primeira escolha para facea- de facear de 45°.
mento com pastilhas de Adequada para máquinas
cerâmica. maiores.
Primeira escolha com mate- Disponível com solução de
riais avançados (PCD e CBN) cassete.
para conceitos em 45°. C
Rosqueamento
Pastilhas Wiper para todas as versões CoroMill® 245
Fresas de facear com bolsão fixo:
Opções de pastilhas Wiper de 12 e 18 mm para combinar com D
as pastilhas para fresamento com retífica de precisão para
tornofresamento e faceamento de acabamento espelhado.
Fresas de facear ajustáveis com cassetes intercambiáveis:
Fresamento
Facilidades para ajuste de 1.0 mm permitem o uso de Opção Wiper
pastilhas Wiper 18 mm junto com as pastilhas econômicas
prensadas direto.
Para o ajuste, siga o mesmo procedimento conforme descrito E
para a fresa de facear CoroMill Century, veja página D 145.
Furação
F
Mandrilamento
Ajuste em 1.0 mm
• Máximo ap 10 mm
Máquinas
Aplicações
H
Faceamento geral Chanframento Usinagem com longo balanço
D 57 D 126 D 30
Faceamento para acabamento
Materiais
D 151
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 365
CoroMill® 365
−A
lternativas de pastilhas Wiper otimizadas para fresas
menores e maiores
−P
ara desbaste até semiacabamento tanto em
produção em série quanto em aplicações em que a
Rosqueamento
65°
alta taxa de remoção de metal é crítica
6 mm
D
Acoplamento Árvore Árvore Árvore
Coromant Capto®
Fresamento
6 6 6 6
(ap), mm
Geometrias da pastilha
G ISO L M W *)
P
Sistemas de Fixação/
Aplicações
Materiais
D 152
Índice
Fresamento – CoroMill® 365 A
Torneamento geral
Pastilhas para fresamento
Pastilhas de custo efetivo com oito arestas de corte efetivas.
B
Disponibilidade de desenho na versão direita ou esquerda.
Corte e Canais
Tecnologia Wiper para qualidade superficial melhorada
Duas pastilhas Wiper opcionais com desenho neutro estão
disponíveis para acabamento.
• Pastilhas com comprimento Wiper de 4 mm têm duas ares
C
tas na versão direita e duas arestas na versão esquerda.
• Pastilhas com comprimento Wiper de 8 mm têm uma aresta
Rosqueamento
na versão direita e uma aresta na versão esquerda.
bs 2 bs 1
Para gerar uma boa superfície, é importante garantir que D
o avanço por rotação (fn = fz x zn) seja menor do que 80%
do comprimento Wiper (bs 2). Basicamente, quanto maior o
diâmetro da fresa, maior o fn, que demanda, por sua vez, um
maior bs.
Fresamento
Duas opções para a mesma fresa de facear oferecem desempenho ótimo para o fresamento de ferros fundidos ou
E
aços.
Pastilhas fixadas por cunha − Pastilhas fixadas por parafuso
• F resas com diâmetro maior e com passos mais finos para a • Fresas com diâmetro menor.
Furação
alta densidade das pastilhas. • Principalmente para o fresamento de materiais ISO P.
• A versão Cap da fresa no diâmetro 250-500 mm pode ser
cotada.
• Para o fresamento de materiais com cavacos curtos com F
menos necessidade de um bolsão de cavacos grande.
• Fixação extrarrígida das pastilhas.
Mandrilamento
Montagem da pastilha
• Limpe o assento da pastilha cuidadosamente antes de iniciar. G
• Coloque o polegar (1) e, em seguida, o dedo indicador (2) sobre a pastilha e
Sistemas de Fixação/
empurre-a no assento.
•C
ertifique-se para que haja contato nos três pontos de apoio no assento da
Máquinas
pastilha.
• Aperte o parafuso (3) com um torque de 6 Nm.
H
•R
osqueie o parafuso (4) no corpo da fresa girando quatro voltas com a
chave Allen
•C
oloque a cunha sobre o parafuso e gire até que a cunha fique alinhada
com o corpo da fresa.
Materiais
•E
m princípio, o mesmo procedimento deve ser usado para a montagem das
pastilhas com fixação por parafuso.
I
Informações/
D 153
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Sandvik AUTO
Sandvik AUTO
C
Rosqueamento
D
Auto Desbaste Auto-AF Auto-FS
Fresamento
E
Ângulo de posição (Kr), mm 45° 75° 90°
Material
P K P K P K
N S H N S H N S H
Mandrilamento
• Ajuste fácil de alta precisão dentro de ficiais de precisão com altas faixas de
±0.002 mm. avanço.
Máquinas
H
Aplicações
Auto Desbaste Auto-AF/-FS
Materiais
I Usinagem intermitente
D 58
Informações/
D 154
Índice
Fresamento – Sandvik AUTO A
Torneamento geral
Informações gerais sobre pastilhas Auto
• O grande número de pastilhas permite avanços grandes da
Desbaste Auto
B
mesa, proporcionando usinagem econômica com qualidade
muito boa.
Corte e Canais
•A
s pastilhas triangulares Auto para desbaste estão dis-
poníveis em várias geometrias diferentes, otimizadas para
L -WL
diferentes operações.
M -KM -CA -65
• T odas as pastilhas são de face dupla e oferecem seis H -AN
arestas de corte na versão direita e seis arestas na versão
esquerda para uma excelente usinagem econômica.
C
Auto-AF Auto-FS
•P
ara informações detalhadas sobre as pastilhas Auto, veja o
Catálogo principal.
Rosqueamento
-L -F (Wiper) SBEN SBEX SBEX-11
Wiper Aresta Corte
robusta leve
D
Fresamento
A fase paralela da pastilha pode ser ajustada de acordo com a Inclinação do fuso/espessura do espaçador
inclinação do fuso.
Inclinação do fuso E
Os espaçadores montados no corpo do apoio para a in- 0.1:1000 mm
clinação do fuso 0.1:1000 são mostrados abaixo: ou 1 µ/10 mm
0.3 Dc
315 400 500
Furação
Diâm. da fresa (Dc) Espaçador (mm)
0.2
250 0.02 F
315 0.05
355 0.05
Mandrilamento
400 0.02 e 0.05
500 0.02 e 0.05 0.1
0 G
Espaçador
Sistemas de Fixação/
(mm)
0 0.1 0.2 0.3
1. Flange centralizadora
2. Espaçador
3. Anel de apoio I
Informações/
D 155
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Sandvik AUTO
Montagem e ajuste
Requisitos: 1. Cassete
2. Pino excêntrico
Como base a superfície do desempeno
3. Chave (pino excêntrico adj.)
Relógio comparador milesimal 4. Parafuso do cassete
B Chave 265.2-821 5.
6.
Arruela do cassete
Chave do cassete
Chave 5680 048-07 (30IP) 7. Parafuso da pastilha
Torquímetro 8. Chave do parafuso da pastilha
Aperte os parafusos do cassete com aprox.
Corte e Canais
2 Nm.
C
Montagem
Rosqueamento
E
Ajuste da ferramenta
1. Coloque a fresa na superfície do desempeno
2. Posicione o ponto mais alto da aresta da pastilha com a
ponta plana de contato do relógio comparador milesimal
Furação
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 156
Índice
Fresamento – CoroMill® 360 A
Torneamento geral
CoroMill® 360
Fresa de facear em usinagem pesada para alta produtividade sob − Alta remoção de metal
condições exigentes − Faixas de avanço de 0.4-0.7 mm por dente B
− F resamento de um passe em superfícies longas e
desiguais com casca abrasiva ou possibilidade de
interrupções.
Corte e Canais
−C
assetes separados para cada tamanho de pastilha
para uso no mesmo corpo da fresa reduz o estoque
−C
assetes com pastilhas intercambiáveis com inter-
faces serrilhadas proporcionam um posicionamento
preciso e seguro, além de manuseio
− Indexação das pastilhas e troca de cassetes na má-
C
quina reduzem o tempo de máquinas paradas.
Rosqueamento
13 mm 18 mm
Fresamento
Passos da fresa
E
Diâm. da fresa (Dc), mm 160 – 500
Furação
19 13
28 18
Material P M K S
Diferencial Normal F
Mandrilamento
Geometrias da pastilha
ISO H
P -PH G
M
Sistemas de Fixação/
-MH
K -KH
N
Máquinas
S -MH
H
H
Aplicações
Materiais
Faceamento
D 57
Usinagem intermitente exigente
D 58
Faceamento em usinagem pesada I
D 62
Informações/
D 157
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – T-Max® 45
T-Max® 45
D
Geometrias da pastilha
Fresamento
ISO M H W *)
P -31, -32 -11 -1W
Diâm. da fresa (Dc) 100 – 400
E M -31, -32 -11 -1W
Máx. profundidade de corte
(ap), mm
12 K -31, -32 -11 -1W
P M K
N -11
Material
N S H S -32 -11
H
Furação
Montagem e ajuste
F O equipamento a seguir deve estar disponível para facilitar o trabalho.
O equipamento deve ser solicitado sepa- O equipamento deve ser solicitado sepa- Equipamento entregue com T-Max 45:
radamente da Sandvik Coromant: radamente da Sandvik Coromant: 1. Chave T (265.2-821)
Mandrilamento
1. Chave de remoção para arruela da 1. Mostrador com placa superficial 2. Alavanca para indexação
baioneta (260.7-857) 2. Ponto de inspeção (padrão)
2. Chave para travar novamente o calço 3. Torquímetro
(260.7-855) 4. Molycote
3. Chave hexagonal (174-815)
G 4. Alavanca para indexação (260.7-
5. Agente de limpeza
Sistemas de Fixação/
856M)
Máquinas
Ajuste axial
A fresa é ajustável axialmente dentro de 5 µm. O ajuste axial pode ser realizado por meio de dois parafusos
atuando contra a guia na parte traseira do calço. Em caso de danos, o calço pode ser normalmente substituí-
do sem influenciar o ajuste axial.
H
Materiais
Aplicações
D 158
Índice
Fresamento – T-Max® 45 A
Torneamento geral
Desmontagem
1. Para desmontar as pastilhas, use a alavanca para inde
xação.
2. Solte os parafusos de ajuste duas voltas, use a chave T.
Corte e Canais
5. Solte o parafuso de suporte duas voltas, use a chave para
travar o calço novamente.
6. Gire a fresa para cima, solte o mecanismo de fixação e
remova o calço.
C
Rosqueamento
Montagem
1. Ajuste o mostrador (com a ajuda de um sistema de controle D
ou blocos padrões) até 62.98 mm.
2. Solte o mecanismo de fixação e monte o calço no seu as-
sento.
Fresamento
3. Trave os parafusos de retenção com aprox. 9 Nm, use a
chave T. Verifique se o calço está posicionado corretamente
em seu assento.
4. Monte a pastilha mestre.
5. Faça o pré-set do calço e da pastilha mestre até 10 µm E
usando o parafuso.
6. Solte a pressão de fixação na pastilha e pressione firme-
mente na posição. Continue o pré-set até +20 µm.
7. Faça um ajuste fino da pastilha mestre usando o parafuso
Furação
em ±2.5 µm, use a chave de torque em 9 Nm.
Nota: Se a tolerância de 0 ±2.5 µm não for obtida, o valor
inicial deve ser aumentado de +20 µm até 25-30 µm.
Repita o ajuste. F
8. Gire a fresa para cima e segure a porca de trava.
Nota: A mesma aresta de corte na pastilha mestre deve Para componentes e acessórios, veja o Catálogo principal.
sempre ser usada para o ajuste porque as fases paralelas
Mandrilamento
podem ter diferente tolerâncias.
G
Tolerâncias Ajuste da pastilha
Sistemas de Fixação/
Uma nova T-Max 45, entregue a partir do estoque, tem uma Wiper no assento correto LNCX no assento correto
tolerância máxima de 5+26 = 31 µm. H
Em uma fresa em que um ou mais calços foram trocados sem
a execução de um novo ajuste básico, a tolerância máxima é
de 5+26+20 = 51 µm.
Materiais
I
0.11 ± 0.06
Informações/
D 159
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 210
CoroMill® 210
−U
ma fresa para alto avanço no faceamento e fresa-
mento em mergulho
−O
ângulo de posição de 10˚ produz um cavaco fino,
permitindo um avanço por pastilha de até 4 mm por
C dente durante operação tangencial
−E
spessura de cavacos máxima e constante durante
o mergulho produz um risco menor de vibrações com-
parado a pastilhas de desenho com raio
Rosqueamento
D
Acoplamento Árvore Cilíndrica MSSC
Coromant Capto®
Fresamento
E
Diâm. da fresa (D3), mm 36 – 66 52 – 86 50 – 63 63 – 160 25 – 42 25 – 42
Tamanho da pastilha, mm 9 14 5 14 9 9
Furação
F Material
P M K P M K P M K P M K
S H S H S H S H
Mandrilamento
Geometrias da pastilha
ISO M
G P M-PM, E-PM
Sistemas de Fixação/
M M-MM, E-MM
K M-KM, E-KM
N
Máquinas
• Máquinas cone 40, com baixa velocidade do fuso, rpm e com rolamentos não cerâmicos.
I
Informações/
D 160
Índice
Fresamento – CoroMill® 210 A
Torneamento geral
Métodos para evitar ressaltos e sobremetal durante o faceamento
B
• Se ae exceder Dc, uma superfície com ressaltos será
produzida.
Corte e Canais
• Máxima ap é excedida facilmente no fresamento sobre
ressaltos; isso deve ser evitado. <ap
• Máxima ap não deve ser excedida.
•S
e a usinagem for sobre ressaltos, a faixa de avanço deve, se
possível, ser reduzida em 50%. C
•U
ma superfície plana será atingida somente se ae for menor
ou igual a Dc.
Rosqueamento
D
Fresamento
Fresamento de uma superfície plana usando passes sucessivos
Diâmetro da
fresa (D3),
Diâmetro de corte, (De), para fresa-
mento de uma superfície plana
E
mm
iC 09 iC 14
(Dc), mm (Dc), mm
25 10.9 -
Furação
32 17.9 -
Dimensões, mm
36 21.9 -
42 27.9 -
l = iC s re ap ae bs
50
52
35.9
37.9
-
28
F
9.4 4.0 1.2 1.2 8 1.0
63 48.9 39
66 51.9 42 14.5 4.76 1.2 2.0 13 1.0
Mandrilamento
80 65.9 56
82 67.9 58
100 - 76
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Aplicações
D 60 D 116 D 105
Usinagem em rampa
D 104 I
Informações/
D 161
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – Fresa Coromant para furação em mergulho
−A
s forças de corte são direcionadas axialmente até
o fuso da máquina, impondo menos fadiga e tensão
sobre o fuso da máquina e facilitando o trabalho com
ferramentas longas
− Desenho robusto
C −P
erformance ideal obtida com as máquinas-ferramen-
tas ISO 50 ou semelhantes
Rosqueamento
D
Acoplamento Árvore Geometrias da pastilha
Coromant Capto®
Fresamento
ISO M
P -PM
M -PM
E
K -PM
N -PM
S -PM
Diâm. da fresa (Dc), mm 80 – 85 100 – 160
H -PM
Furação
Máximo (ae), mm 22 22
F Material
P M K P M K
N S H N S H
Mandrilamento
mitem um excelente escoamento de cavacos. • Use a montagem Coromant Capto para obter uma estabili
dade ideal.
Baixo consumo de potência e baixo ruído
Máquinas
Aplicações
Materiais
I Fresamento em mergulho
D 116
Informações/
D 162
Índice
Fresamento – CoroMill® 200 A
Torneamento geral
CoroMill® 200
−G
eometrias da pastilha para altas taxas de remoção
Corte e Canais
de cavacos – grande ap e fz
−P
ara máquinas maiores com boa estabilidade e
potência
C
− Melhor utilizada em fusos de máquinas ISO 50 (40)
Rosqueamento
− Requer montagens rígidas da peça
D
Cilíndrica Árvore Geometrias da pastilha
Fresamento
ISO L M H
P -PL -PM -PH
S -ML -MM
Furação
10 5 5
12 6 6 F
10 12 16 20
16 8 8
Mandrilamento
20 10 10
0.05 0.6 mm
P M K P M K
Material
N S H N S H
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Aplicações – CoroMill® 200 e CoroMill® 300
Materiais
Faceamento Perfilamento
D 57 D 68
D 163
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 300
CoroMill® 300
CoroMill® 300, fresas de topo e de facear de corte leve e versátil Uma gama de produtos abrangente de fresas do des-
baste até o semiacabamento com alto avanço.
B −B
aixa exigência de potência fazem com que tanto
as máquinas estáveis quanto as máquinas de baixa
potência sejam mais eficientes
Corte e Canais
−A
ação de corte leve permite entradas e saídas
suaves e a aplicação de montagens de ferramentas
longas e sem vibrações.
− Pastilhas com retífica de precisão para alta precisão
− F resas de topo e fresas de facear em desenhos
C neutros ou positivos e opções de fresas toroidais em
desenho neutro
−O
pção de pastilha grande, iC 20 mm, para desbaste
Rosqueamento
D
Fresamento
Desenho positivo
Furação
*) Diâmetro (D3), mm
10 − 200
F Máx. profundidade de corte (ap), mm 4.0 5.0 6.0 8.0 10.0
*) Diâmetro (D3), mm
Mandrilamento
Fresas de topo 25 − 40
Fresas de facear
-Acoplamento Coromant Capto 35 − 100
-Árvore 40 − 200
Fresas de topo neutras MSSC 10 − 42
G
Sistemas de Fixação/
ISO L M H
• Fresas de topo com acessibilidade superior e ação de corte em todas as direções
de avanço para a usinagem multieixos de formatos complexos. P -PL -PM -PH
H •A
ação de corte leve também permite o uso de versões de fresas de facear posi- M -ML -MM -MH
tivas com passos extrafinos e pastilhas pequenas visando alta produtividade com K -KL -KW -KH
altas velocidades, combinadas com altos avanços da mesa.
N -PL -PM
H -PL -PM
Aplicações
I Mesmo procedimento para a CoroMill 200, veja a página 163.
Informações/
D 164
Índice
Fresamento – CoroMill® 300 A
Torneamento geral
Fresas toroidais em desenho neutro
B
As fresas de topo toroidais operam com duas pastilhas redon-
das, posicionadas de forma que cada pastilha fique sobrepos-
ta, ou quase sobreposta, na linha de centro da fresa.
Corte e Canais
Este desenho elimina a ação de corte desfavorável que ocorre
no centro da ferramenta das fresas de topo Ball Nose, em que
a velocidade de corte cai para zero.
A parte operacional de uma aresta de corte toroidal não está
sujeita a uma velocidade de corte zero em nenhum ponto. C
Calcule sempre a velocidade de corte real, vc. Para mais infor-
mações, veja Perfilamento, página D 76.
Rosqueamento
Desbaste
CoroMill 200/CoroMill 300
Semiacabamento D
CoroMill 300
Fresamento
E
Ação de corte e acessibilidade seguras no fresamento de
bolsões estreitos.
• Fresas de topo com diâmetro pequeno com todos os tipos
de hastes.
Furação
•A
s fresas toroidais podem aumentar a produtividade de for-
ma considerável e são muito adequadas para operações de
desbaste leve, fresamento de retoque e semiacabamento. F
•B
om desempenho do fresamento em mergulho e da usi-
nagem em rampa
Mandrilamento
•E
xcelente para perfilamento, quando um sobremetal cons-
tante for um pré-requisito para o fresamento próximo ao
formato final.
•R
isco reduzido de vibrações quando usar ferramentas lon-
gas e mais delgadas. G
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 165
Índice
A
Torneamento geral Fresamento - Fresa de topo CoroMill® 216 Ball Nose
Para perfilamento de desbaste e semiacabamento − F resa com duas arestas para contorno efetivo e geral
e fresamento em cópia
B − Profundidades de corte de até 44 mm
− Avanço por dente até 0.6 mm
Corte e Canais
Opções de pastilha
+0.07 M - T olerância da pastilha para maior segurança e
M D3 cortes mais pesados
−0.23
+0.0 E - T olerância da pastilha com arestas vivas para maior
E D3
C −0.20 precisão, adequadas para semiacabamento
Rosqueamento
D3
D
Cilíndrica Weldon Rosqueada Geometrias da pastilha
Fresamento
ISO M
P -M
E M -M
K -M
(ap), mm
H -M
P M K P M K P M K
Material
N S H N S H N S H
F
Mandrilamento
-M -E
não formará um raio perfeito. Este erro de forma, que aparece
R A B R A B
no centro da área de corte da ferramenta, pode ser minimi-
5 – – 5 0.15 <0.01
zado usando as pastilhas com tolerância E. 6 1.4 0.07 6 0.15 <0.01
Máquinas
H 20
25
3.6
3.8
0.24
0.26
20
25
0.15
0.15
<0.01
<0.01
Aplicações
Materiais
D 166
Índice
Fresamento - CoroMill® 216F Ball Nose para acabamento A
Torneamento geral
CoroMill® 216F Ball Nose para acabamento
−H
aste de metal duro rígida para exigências de alta
Corte e Canais
precisão
−P
astilha para fresamento de contorno de aço endure-
cido C
Rosqueamento
ap
ae
D
Cilíndrica Geometrias da pastilha
Fresamento
ISO L
P -L
M -L
E
Diâm. da fresa (Dc), mm 8 − 32 K -L
S -L
Furação
Tolerância (iC), mm + 0/- 0.016 H -L
Máx. profundidade de corte 1.2 1.5 1.8 2.4 3.0 3.7 4.5 4.5
(ap), mm
F
Material
P M K
N S H
Mandrilamento
Pastilhas opcionais = Dc
Nota:
Ao aplicar técnicas de programação precisas, a fresa H
de acabamento pode, em muitas operações, substi-
tuir as fresas de topo Ball Nose e melhorar significa-
tivamente a qualidade da superfície, geralmente, com
avanços muito mais altos.
Materiais
Aplicações
Perfilamento I
D 68
Informações/
D 167
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 327 e CoroMill® 328
CoroMill® 328
−U sinagem externa de canais, fresamento de canais e
C rosqueamento
− Usinagem interna de canais, fresamento de canais e
rosqueamento em furos acima de 39 mm de diâmetro
− Arestas de corte intercambiáveis para usinagem alta-
Rosqueamento
D
CoroMill® 327
Fresamento
E
Furação
Diâm. da fresa (Dc) 9.7 – 27.7 21.7 11.7 – 21.7 11.7 / 21.7 11.7 – 21.7
Raio (re) 0, 0.1, 0.2 0.1, 0.2 0.5 – 2.0 Sem raio
Material
P M K P M K P M K P M K P M K
G N S H N S H N S H N S H N S H
Perfil Passo 1 – 4.5
Sistemas de Fixação/
• Hastes inteiriças de metal duro proporcionam menor deflexão, permitindo longos balanços e
usinagem mais difíceis com vibrações minimizadas.
I
Informações/
D 168
Índice
Fresamento – CoroMill® 327 e CoroMill® 328 A
Torneamento geral
CoroMill® 328
B
Canais circlip * Canais circlip Rosqueamento
com chanfro *
Corte e Canais
C
Diâm. da fresa (Dc) 39 – 80 39 – 80 39 – 80
Rosqueamento
Máx. profundidade de corte
3.0 – 5.0 3.0 3.2
(ar), mm
Material P M K P M K P M K
Fresamento
N S H N S H N S H
Perfil Passo 1.5 – 6
Perfil em V 60°
*) Para CoroMill 327 e CoroMill 328 - larguras e tolerâncias de acordo com DIN 471/472.
Furação
Compensação de raio F
Ao programar com o avanço central de ferramenta, o avanço periférico pode ser
muito alto.
Mandrilamento
Certifique-se de programar com compensação de raio para garantir o avanço correto.
Para mais informações sobre programação para rosqueamento, veja Fresamento de
canais, página , D 98.
Limpe o tip seat antes de usar para oferecer o máximo apoio para a pastilha.
Para novos porta-ferramentas, pré-carregue o parafuso montando e desmontando as
pastilhas algumas vezes antes do corte.
Máquinas
H
Materiais
Aplicações
Abertura de canais e usinagem de
canais rasos Rosqueamento Chanfros I
D 86 D 95 D 126
Informações/
D 169
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 329
CoroMill® 329
−U
ma ferramenta versátil para produzir rasgos preci-
sos, canais de fundo plano
Corte e Canais
−P
astilhas posicionadas em linha produzem um ótimo
escoamento dos cavacos e permitem alto avanço da
mesa
C
Rosqueamento
D
Fresamento
Material
P M K
N S H
F
Recomendações de geometria da
Mandrilamento
pastilha
A CoroMill 329 é usada com as pastilhas CoroCut 2 com formato em
V.
Aplicações
Materiais
D 170
Índice
Fresamento – Fresa T-Max® Q-Cutter A
Torneamento geral
Fresa T-Max® Q-Cutter
Fresas para abrir canais e corte − F resa complementar para rasgos estreitos, canais de
fundo plano
B
−P
astilhas posicionadas em linha produzem um ótimo
escoamento dos cavacos e permitem alto avanço da
Corte e Canais
mesa
Rosqueamento
−O
pções de ferramenta desenhadas para especifi-
cações individuais do cliente estão disponíveis
Fresamento
Diâm. da fresa (Dc), mm 80 – 315 E
Largura de corte máx. (ap), mm 6.0
Furação
Material
P M K
N S H
F
Recomendações de geometria da
pastilha
Mandrilamento
A T-Max Q-Cutter é usada com as pastilhas Q-Cut.
H
Use a chave para fixação rápida e fácil.
Aplicações
Materiais
Fresamento de canais I
D 86
Informações/
D 171
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 331
CoroMill® 331
-
Fresa de facear e de disco multifunção com capacidade de –C
assetes com mecanismo tipo mola oferecem ajuste
alta precisão fácil para a largura desejada
B
– F resas fornecidas com tolerância de de 0.01 mm.
Para obter uma tolerância estreita, use pastilhas de
Corte e Canais
tolerância H
–O
pções de pastilha redonda e uma ampla gama de
raios de canto
C –P
astilhas com 8 arestas para operações de faceamen-
to. Ângulo de posição a 88°
Rosqueamento
D
Guia para chave de código, veja a página D 179.
Aplicações
Fresamento
E Tipo de fresa e de Corte lateral duplo 90 graus Faceamento de fresas reverso circular
pastilha
Diâm. da fresa
(Dc) mm
N331.35-...S...
Furação
10
40 – 125
F
N331.32-...S...
26.5
Mandrilamento
80 – 315
N331.32-...Q...
26.5
G 80-315
Sistemas de Fixação/
N331.32-...A...
Máquinas
10
40-100
H N331.52-...S...
33.8
200-315
Materiais
N331.32-...Q...
N331.32-...S...
10.1
I
60-315
Informações/
D 172
Índice
Fresamento – CoroMill® 331 A
Torneamento geral
Geometrias de pastilha e classes
B
Extra positiva Aresta de corte reforçada Geometrias da pastilha
Corte e Canais
ISO L M H
P -PL -PM -PH
M -ML -MM
Rosqueamento
Forças de corte baixas Alta segurança da aresta
Faixas de avanço baixas Altas faixas de avanço H -PL -PM -PH
Tolerância estreira
Fresamento
Média
Furação
Comprimento da aresta de corte reduzido para pastilhas Tailor Made.
Ao abrir canais use a menor largura da fresa. A sobreposição F
1.4 4.4
é o fator mais crítico para otimizar. 06 08
Comprimento de aresta de corte reduzido diminui a sobre-
Mandrilamento
posição, que por sua vez, reduz o desgaste na zona de sobre-
posição, produzindo melhor controle de cavacos e reduzindo o
consumo de potência em até 10%.
Opções de pastilhas Tailor Made (Sob Medida) com compri-
mento de aresta de corte reduzido disponíveis sob pedido. G
Sistemas de Fixação/
ap : 11 ap : 11
Pastilha Tailor Made com Pastilha standard
comprimento de aresta tamanho 08
Máquinas
de corte reduzido
Cálculo do comprimento da
aresta de corte: H
ap
asp = + 0.2
2
Para mais informações sobre como usar a CoroMill 331 veja:
Materiais
I
Informações/
D 173
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 331
2 arestas 8 arestas
Raio da pastilha, re Raio da pastilha, re
Tamanho da Tamanho da
pastilha 0.5 0.8 1.52 2.29 3.05 4.83 6.35 pastilha 0.8 2.0
04
B
05
Corte e Canais
08
11
C 13
14
Rosqueamento
Tipo de pastilha
A maioria dos tipos de pastilha é do tipo neutro (N). As pastilhas com raio são do tipo neutro também, porém, nas versões com
D raio maior, elas também estão disponíveis nas versões esquerda (L) ou direita (R).
Cassete versão
Cassete versão esquerda
Furação
esquerda
F Cassete Cassete
versão direita versão direita
Mandrilamento
Para mais informações sobre escolha do tipo de fresa, veja a página D 49.
Tamanho da
Largura (aBp), mm Cassete versão direita Cassete versão esquerda
pastilha
MM, MMR/L abp 27.2-30.2 11 5321 240-05 5321 240-06
I NM, NMR/L abp 30.8-33.8 11 5321 240-07 5321 240-08
Informações/
D 174
Índice
Fresamento – CoroMill® 331 A
Torneamento geral
*C
assete versão direita = RC
Cassetes para pastilhas com raios de 1.55 - 6.50 mm Cassete versão esquerda = LC
x A B D E
B
Corpo da Raio da pastilha 1.55 - 2.60 2.61 - 3.50 4.51 - 5.50 5.51 - 6.50
fresa
Tamanho da
Corte e Canais
Largura (ap), mm pastilha * RC * LC * RC * LC * RC * LC * RC * LC
CMx 6.0-8.0 04 5321 240-15.11 5321 240-16.11 - - - - - -
DMx 8.0-10.0 05 5321 240-13.11 5321 240-14.11 5321 240-13.22 5321 240-14.22 - - - -
EMx 10.0-12.0 08 5321 240-01.11 5321 240-02.11 5321 240-01.22 5321 240-02.22 - - - -
FMx 12.0-15.0 08 5321 240-03.11 5321 240-04.11 5321 240-03.22 5321 240-04.22 - - - - C
KMx 15.0-17.5 11 5321 240-07.11 5321 240-08.11 5321 240-07.22 5321 240-08.22 5321 240-07.44 5321 240-08.44 5321 240-07.55 5321 240-08.55
LMx 17.5-20.5 11 5321 240-07.11 5321 240-08.11 5321 240-07.22 5321 240-08.22 5321 240-07.44 5321 240-08.44 - -
Rosqueamento
QMx 20.5-23.5 14 5321 240-09.11 5321 240-10.11 5321 240-09.22 5321 240-10.22 5321 240-09.44 5321 240-10.44 5321 240-09.55 5321 240-10.55
RMx 23.5-26.5 14 5321 240-09.11 5321 240-10.11 5321 240-09.22 5321 240-10.22 5321 240-09.44 5321 240-10.44 - -
Modificação do raio do corpo da fresa
- 2.0 4.0 5.0
Fresamento
Tamanho
da pas- Modificação do raio do
Corpo da fresa Largura (ap), mm tilha Cassete neutro corpo da fresa
Redonda - E
EMQ 10.0-12.0 10 5321 250-02 4
FMQ 12.0-15.0 12 5321 250-03 5
KMQ 15.0-17.5 16 5321 250-05 6
Furação
Cassete versão es-
Quadrada Cassete versão direita querda
QM, RM 13 5321 260-01 5321 260-02
F
Mandrilamento
Exemplo:
Pedido de uma fresa para um canal com 14 mm de largura cheia e 3 "Modificação dos raios do corpo da fresa".
mm de raio de canto: A mesma modificação tem que ser feita nos cassetes originalmente
pedido para pastilhas com raio pequeno. Informações sobre taman-
O diâmetro da fresa deve ser de 125 mm e ter montagem com rasgo
de chaveta.
hos de raio podem ser encontradas na seção sobre componentes no G
Catálogo principal.
Sistemas de Fixação/
2. Escolha o cassete
Na coluna "Cassetes para raios de 1.55-6.50 mm" da tabela, é L331.1A-08 45 30 H-WL
informado que "B" deve ser adicionado ao código da fresa: R331.1A-08 45 30 H-WL
N331.21-125S40FMB 14.00
Uma fresa pedida com este código será entregue com 5 pçs de cas- H
sete direito, tipo 5321240-03.22 e 5 pçs de cassete esquerdo, tipo
5321240-04.22. Pastilhas com raio de 2.61-3.50 mm podem ser
usadas com estes cassetes. A fresa é ajustada com uma largura de
14 mm +/- 0.01.
Nota: Se pastilhas/cassetes com raios grandes (de re 2.61 mm
Materiais
I
Informações/
D 175
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 331
B Tamanho da Calculado - ap
pastilha
04 ap = re + 4.6
Corte e Canais
05 ap = re + 6
08 ap = re + 8
11 ap = re + 11
C
Erro de forma na parte inferior do perfil.
Ao ajustar uma fresa, que possua pastilhas com raios de canto grande, dentro de
Rosqueamento
sua faixa inferior de ajuste, o formato do canal pode receber um pequeno entalhe na
intersecção entre o raio e o fundo.
D
Fresas montadas juntas para fresamento de canais mais largos.
•O
s cubos devem ser retificados até que reste 1.2 mm . Para
correta sobreposição, a aresta da pastilha deve ser ajustada
como 0.9 mm fora do cubo.
G
Sistemas de Fixação/
Uma grande largura de corte aumenta a estabilidade da fresa, porém, também precisa de um escoamento
dos cavacos mais fácil.
Profundidade de corte radial ae:
H
Em geral, as fresas CoroMill 331 standard usinarão os canais com uma profundidade de até quatro vezes
a largura.
Um corte mais profundo aumenta a necessidade de maior capacidade de escoamento de cavacos e, por-
tanto, a necessidade de uma fresa Tailor Made ou especial com bolsões maiores para cavacos .
Materiais
A profundidade de corte é limitada pelo diâmetro do nariz do fuso , assim como pelo risco de sobre-
posição das chavetas.
O material da peça influencia significativamente as várias especificações.
I
Informações/
D 176
Índice
Fresamento – CoroMill® 331 A
Torneamento geral
Escoamento de cavacos facilitado
Usinagem de canais em cheio com fresa com pastilha redonda
Corte e Canais
Nota: O comprimento de contato da aresta
de corte é 180°.
C
Para canais mais profundos do que iC/2, recomenda-se o ajuste de 0.5 mm de cada cassete. Isto alargará
o canal em 0.5 mm e reduzirá o comprimento de contato para cada pastilha para 90˚, o que produz for-
Rosqueamento
mação e escoamento de cavacos mais favoráveis, além de reduzir vibrações e consumo de potência.
Fresamento
Produtos Tailor Made e especiais para canais mais largos E
As fresas CoroMill 331 standard são desenhadas com um Padrões diferentes de posicionamento podem ser escolhidos
máximo de duas fileiras de dentes efetivos. para abranger larguras de canal com mais do que duas pastil-
Furação
has. Isto é aplicável para fresas Tailor Made e especiais.
Como standard e Tailor Made, a fresa pode ter até 14 pastil-
has, tamanho 8 mm (08), por linha de aresta de corte efetiva, A fresa pode ser otimizada reduzindo o número de arestas
até uma largura máxima de 105 mm. de corte efetivas, o que reduz as forças de corte e também
o avanço da mesa enquanto mantém o mesmo avanço por F
aresta de corte. Isto é útil em montagens fracas,, peças e/ou
fixações fracas ou balanços.
Mandrilamento
Fresas Tailor Made e especiais. Fresa standard
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
D 177
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 331
Montagem e ajuste
Requisitos:
• Relógio comparador
• Projetor
B
Montagem
Nota: Use as instruções de montagem quando a fresa for
Corte e Canais
F
Mandrilamento
I ➤
Informações/
D 178
Índice
Fresamento – CoroMill® 331 A
Torneamento geral
➤
1. Solte meia volta do parafuso da cunha . Diâmetro, (mm) Torque, (Nm)
2. Empurre manualmente o cassete de forma que ele se projete acima do corpo da
fresa. 80-100 5
3. Posicione a fresa no desempeno. Posicione a ponta plana do relógio comparador 125-315 6
B
contra a fase paralela da pastilha.
4. Bata levemente no cassete até que o relógio comparador exiba zero.
5. Aperte o parafuso da cunha.
Corte e Canais
6. Repita o procedimento, compensando o movimento. Aperte o parafuso da cunha
com o torque correto para o diâmetro da fresa (veja a tabela à direita).
Nota: Para evitar distorção de fresas de diâmetro de 80 mm, a montagem deve ser
feita em três etapas: C
A: Aperto básico de todos os parafusos.
B: Segundo aperto de 4 Nm.
Rosqueamento
C: Aperto final de 5 Nm.
Fresamento
E
Furação
F
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
diâmetro
D 179
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 325
CoroMill® 325
Turbilhonamento de roscas para peças mais delgadas e longas. − Anéis e pastilhas para turbilhonamento de roscas
B −C
ompatível com a maioria das máquinas com ca-
beçote móvel e fusos
Corte e Canais
D
Abrange uma ampla gama de tipos de máquinas com cabeçote móvel e de fusos
Fabricante de máquina Produtor do fuso
Fresamento
Citizen PCM
Citizen Jarvis
Star Star
Tsugami Tsugami
E
Tornos Tornos
M S
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 180
Índice
Fresamento – CoroMill® 325 A
Torneamento geral
O processo de turbilhonamento de roscas
Corte e Canais
C
Rosqueamento
Um anel para turbilhonamento de roscas com pastilhas no • Montar o anel para turbilhonamento na unidade do fuso
diâmetro externo gira ao redor de uma peça cilíndrica para
• Inclinar a unidade do fuso até o ângulo de hélice do
cortar a rosca. A ação de corte tangencial suave minimiza
parafuso desejado
D
as forças de corte para propiciar altas taxas de remoção de
metal. • Programar o anel fora do centro em relação ao diâmetro da
rosca
Fresamento
• Girar a peça em uma velocidade mais lenta, determinada
pelo diâmetro e direção da rosca
• Movimento coordenado do anel de turbilhonamento com
rotação da peça para melhor acabamento superficial e
produtividade (a espessura do cavaco é determinada pela
E
faixa de avanço do anel para turbilhonamento)
Furação
O set-up fácil da ferramenta economiza tempo F
Mandrilamento
damente montadas fora da máquina, em um ambiente limpo.
H
Materiais
I
Informações/
D 181
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® Plura
CoroMill® Plura
cos
−D
esenvolvida para proporcionar rigidez otimizada para
desempenho em acabamento a superacabamento
C
−A
mais alta produtividade em todos os materiais e
aplicações
Rosqueamento
−P
ode ser pedida como produto especial ou Tailor
Made para especificações individuais do cliente.
D
Aplicações
Fresamento
Dependendo da operação, use esta tabela para encontrar a fresa topo CoroMill Plura adequada.
(3) Desbaste
Fresamento de Usinagem em
Fresamento de canais bolsões rampa
G D 85 D 100 D 100 Desenho Kordell. Ângulo de hélice -40°.
Sistemas de Fixação/
Fresamento de
Máquinas
bolsões
D 100 Fresa com raio grande, VFD Ângulo de hélice
-50°.
Semiacabamento e acabamento
H
Perfilamento
D 66 Desenho de fresa de topo Ball Nose (BNE).
Ângulo de hélice -30°.
Materiais
(5) Acabamento
Fresamento de cantos Usinagem em
a 90 graus Faceamento rampa circular
I D 42 D 55 D 100 Fresa de topo com múltiplas arestas. Ângulo
de hélice -50°.
Informações/
D 182
Índice
Fresamento – CoroMill® Plura A
Torneamento geral
Primeira es- Complementar
colha
K B
B
(1) (2) (3) (5)
Profundidade variável
Desenho do canal 50º
Convencional Alto avanço Kordell Múltiplas arestas
Corte e Canais
Aplicação Geral Geral Desbaste Desbaste Acabamento
Ângulo de hélice (grau) 50º 25º, 30º, 45º 50º 30º, 40º, 45º 30º, 50º, 60º C
Diâm. da fresa (Dc) 2 – 25 1 – 25 4 – 20 6 – 25 3 – 20
Rosqueamento
Máx. profundidade de corte
7.0 – 54.0 3.0 – 90.0 0.2 – 1.3 7.0 – 45.0 8.0 – 38.0
(ap), mm
Raio de canto (re) diâm., mm 0.2 – 4 Sem raio 0.5 – 2 Sem raio 0.5 – 2
2, 4, 5, 6, 8, 10,
Arestas de corte (zn) 3, 4, 5 2, 3, 4, 5, 6 4 3, 4, 5, 6, 8
12, 14, 16 D
Material
P M K P M K P M K P M K P M K
S H N S H S H N S S H
Fresamento
Informações adicionais Corte central Corte central Sem corte central Com/sem corte central Sem corte central
Passo diferencial Com/sem fluido de corte, raio
Com/sem fluido de
corte, raio
Furação
(4)
F
Desenho Raio de canto Fresa Ball Nose Chanfro 45°, 60° Abertura de canais Topo reto Passo 0.5 – 3
Mandrilamento
Fresamento de Fresamento de
Aplicação aços duros
Perfilamento Chanfros
rasgos de chaveta
Tornofresamento Rosqueamento
Geometria G A, G, P, N G P N N, H
3.2 (M4) –
G
Diâm. da fresa (Dc) 2 – 16 0.4 – 20 4–8 2 – 20 6 – 12
Sistemas de Fixação/
19 (M24)
Máx. profundidade de corte
2.0 – 16.0 0.4 – 45 0.5 – 7.4 3.0 – 20.0 10.0 – 16.0 8.4 – 50.0
(ap), mm
Máquinas
Raio de canto (re) diâm., mm 0.2 – 3 0.1 – 10 0.5 – 6 Sem raio 0.5 – 1
P P M K P M K P M K P M K P M K
H
Material
H N S H S H N S S N S H
Informações adicionais Corte central Corte central Corte central Corte central Métrica 60°
Com/sem
fluído de corte
Materiais
*) Para mais informações sobre Tornofresamento, veja página D 80 e Fresamento de roscas, veja página D 95.
I
Informações/
D 183
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® Plura
Recomendações de geometria
Geometria P e N γ0 = 9° a 12° Geometria K γ0 = 9° a 12°
• Primeira escolha para usinagem geral em aços • Primeira escolha para desbaste de materiais <28
<48 HRc, aços inoxidáveis, titânio, HRSA, ferros HRc
B fundidos e alumínio • Periferia com formato ondulado para redução do
• Arestas de corte reta tamanho de cavacos (Kordell)
• Diâmetro do núcleo, 50% (P) 60% (N) • Diâmetro do núcleo, 60% para boa combinação de
• Ângulo de saída positivo de 9° a 12° para redução resistência e saída de cavacos
Corte e Canais
Geometria L γ0 = 4° a 6° Geometria B γ0 = 4° a 7°
C •P rimeira escolha para acabamento em aços <48 • Escolha alternativa para desbaste em titânio
HRc, aços inoxidáveis, titânio, HRSA, ferros fundi- • Aresta de corte reta com entalhe para redução do
dos e alumínio tamanho dos cavacos
• Arestas de corte reta • Diâmetro do núcleo, 60% para boa combinação de
Rosqueamento
• Diâmetro do núcleo, 70% para aumento da re- • Ângulo de saída positivo de 9° a 12° para redução
sistência à deflexão das forças de corte.
• Ângulo de saída de -3° a 3° para alta resistência
da aresta e ação de corte suave.
E
Geometria H γ0 = <-11° Geometria A γ0 = 12° a 15°
•A cabamento a superacabamento em aços 48 a • Escolha alternativa para alumínio
63 HRc • Arestas de corte retas
• Arestas de corte reta • Ângulo de saída positivo de 12° a 15° para
Furação
• Diâmetro do núcleo, >75% para máxima resistên- redução das forças de corte.
cia à deflexão
• Ângulo de saída de -11° a -21° para máxima
resistência da aresta.
F
Chave de código
Mandrilamento
R 21 6 . 2 4 - 100 50 D C K 22 P
Explicação sobre o Código CoroMill Plura:
G 21 = Fresa de topo
Sistemas de Fixação/
6 = Função de furação
2 = Formato quadrado com raio de canto
Máquinas
D 184
Índice
Fresamento – CoroMill® Plura A
Torneamento geral
Recomendações de dentes
• Use 4 dentes para melhor produtividade
• Use 3 dentes para melhor estabilidade
B
Recomendações de classe
Corte e Canais
ISO P M K ISO N
GC1620, GC1630,
Sem refri Sem refri
GC1640 geração Com refrigeração H10F
geração Com refrigeração
Rosqueamento
Desbaste GC1640 GC1640 Desbaste H10F GC1640
ISO S ISO H
GC1620, GC1630,
Com refri Sem refri D
GC1640
Sem refrigeração
geração GC1610, GC1620
geração Com refrigeração
Fresamento
Semiacabamento GC1630 Semiacabamento
E
Reafiação da CoroMill® Plura
Recomenda-se a reafiação de fresas inteiriças de metal duro quando a ar-
esta de corte lascou ou está gasta até o ponto onde rebarbas e acabamento
Furação
superficial da peça sejam inaceitáveis.
O desgaste máximo recomendado antes da reafiação aparece na tabela
abaixo.
F
Mandrilamento
Diâmetro da ferramenta
4–6 7–9 10 – 14 15 – 20 25
(Dc), mm
Máx. desgaste do diâ-
0.05 0.07 0.09 0.14 0.20
metro, mm
Máx. desgaste do canto,
mm
0.20 0.30 0.40 0.50 0.70 G
Sistemas de Fixação/
Nota: Se o desgaste exceder essas recomendações, a ferramenta poderá ter que ser cortada,
causando uma redução no comprimento. Se o desgaste for muito severo, o recondicionamento
poderá não ser possível.
Máquinas
H
Materiais
Entre em contato com seu representante Sandvik Coromant para mais informações
sobre o serviço de recondicionamento disponível.
I
Informações/
D 185
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 316
CoroMill® 316
−C
ontato cônico e de face e cone para melhor estabi-
lidade
− Desenho de acoplamento para minimizar a deflexão
−V
árias cabeças encaixam em uma haste para máxima
versatilidade e redução de estoque
C −A
mpla gama de opções de haste para melhor com-
binação de acessibilidade e estabilidade
Rosqueamento
D
Aplicações
Dependendo da aplicação, use esta tabela para encontrar a fresa de topo CoroMill 316 adequada.
Fresamento
(3) Desbaste
Fresamento de
Fresamento de canais bolsões Usinagem em rampa
G D 85 D 100 D 100 Fresa de topo Kordell
Sistemas de Fixação/
Fresamento de bolsões
Máquinas
D 100
Fresa de topo com raio de canto grande
Semiacabamento e acabamento
H
Perfilamento
D 66
Fresas de topo Ball Nose
Materiais
(5) Acabamento
Fresamento de can- Usinagem em rampa
I tos a 90 graus Faceamento circular
D 42 D 55 D 100 Fresa de topo com múltiplas arestas..
Informações/
D 186
Índice
Fresamento – CoroMill® 316 A
Torneamento geral
Primeira escolha Complementar
Desenho Raio de canto Raio de canto Alto avanço Kordell Fresa Ball Nose Múltiplas arestas
B
Aplicação Geral Geral Desbaste Desbaste Perfilamento Acabamento
Corte e Canais
Geometria P P P K G L
Ângulo de hélice (grau) 50º 10º 40°, 50º 40º, 45º 10º, 40º 50º
Rosqueamento
Máx. profundidade de corte
5.5 – 13 8 – 13 0.7 – 1.6 5.5 – 13.5 5.5 – 13 5.5 – 13.5
(ap), mm
0.5 – 3 (diâm. 10) 0 – 2.5 (diâm. 10) 1.5 (diâm. 10 – 12) 0.4 (todos os diâm.) 5 (diâm. 10) 0, 1 (diâm. 10-12)
Raio (re), (diâm. mm) 0.5 – 4 (diâm. 12 0 – 3 (diâm. 12) 2 (diâm.16 – 20) 6 (diâm. 12) 0, 1, 1.5 (diâm. 16
– 20) 0 – 4 (diâm. 16) 3 (diâm. 25) 8 (diâm. 16) – 25)
10 (diâm. 20)
12.5 (diâm. 25) D
Arestas de corte (zn) 3, 4 2 4 4, 5, 6 2, 4 6, 8
Fresamento
Material P M K P M K P M K P M K P M K P M K
N S N S N S N S N S N S
Informações adicionais Corte central Corte central Sem corte central Corte central Corte central Sem corte central
Passo largo Com ou sem raio
Solucionadora de
problema
E
Furação
Chanfro
F
Desenho 15°, 30, 45, 60°
Raio do chanfro Raio de canto
Fresamento de
Aplicação
Mandrilamento
Chanfros Chanfros
alumínio
Geometria G G U
Material P M K P M K
N S N S N
Informações adicionais Corte central
Com ou sem raio
I
Informações/
D 187
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – CoroMill® 316
Recomendações de geometria
Para mais informações sobre geometria, veja CoroMill Plura, página D 184.
B
Chave de código
Corte e Canais
Comprimento da
< 3 × Dc 4 × Dc 10 × Dc > 12 × Dc
ferramenta.
F Condições estáveis Muito estável Baixa estabilidade Estabilidade muito
Comparável ao Não tão estável baixa
metal duro. quanto o metal duro
Mandrilamento
Aplicações com Todos os tipos Alto avanço Altos avanços Alto avanço Material: Aço, 43.5 HRc
haste de aço de pastilhas e de Perfilamento Perfilamento Perfilamento Diâmetro da haste: 10 – 32 mm
aplicações. Chanframento Chanframento Chanframento Tipo: Reto 90°, Cônico 80°, 85° e 89°
Fresamento de can- Fresamento Não adequado para Comprimento: 65 – 250 mm
G tos a 90 graus
Fresamento
limitado de cantos
a 90 graus
fresamento de can-
tos a 90 graus
Sistemas de Fixação/
limitado de canais
Aplicações com Todos os tipos Todos os tipos Alto avanço Alto avanço Material: Metal duro
Máquinas
Tamanho do acopla-
mento Chave
Materiais
D 188
Índice
Fresamento – CoroMill® 316 A
Torneamento geral
Recomendações de dentes
• Use 4 dentes para melhor produtividade
• Use 3 dentes para melhor estabilidade
B
Recomendações de velocidade e de avanço
Corte e Canais
C
CoroMill® 316 GC1030 ae ≤ 1.0 × Dc ap ≤ 0.5 × Dc ae ≤ 0.3 × Dc ap ≤ 0.5 × Dc ae ≤ 0.005 × Dc
Rosqueamento
ISO CMC HB vc m/min vc m/min vc m/min
01.1 125 190 280 630
P 01.2 150 170 255 580
01.4 210 150 225 510
02.1 175 165 245 555
02.2 300 100 150 340 D
03.11 200 170 250 570
03.22 380 80 120 280
Fresamento
05.51 230 45 70 155
S 20.22 350 25 35 80
23.22 350 40 80 150
Furação
Recomendações de avanço
F
D 189
Índice
A
Torneamento geral Fresamento - Programa completo
Oferta ampliada
C Produtos especiais
Produtos de fresamento especiais podem ser soluções de baixo custo na produção
em massa, na qual uma ferramenta pode substituir várias ferramentas standard,
Rosqueamento
ou quando desenhos de peças avançadas requerem uma fresa ou geometria de Além do programa standard e Tailor Made,
pastilha específica. está disponível uma gama de variações no
conceito da fresa de topo inteiriça de metal
duro CoroMill Plura.
D
Fresas CoroMill® com cassete
O sistema de cassete CoroMill – desenvolvido para fresas de facear com diâmetro
Fresamento
posição da pastilha.
• Permite o uso de uma ampla gama de pastilhas, incluindo: pastilhas standard,
pastilhas Wiper, pastilhas Tailor Made.
Cassetes standard em corpos de fresa especiais ou cassetes especiais em corpo
G de fresa standard, oferece um alto nível de flexibilidade.
Sistemas de Fixação/
Máquinas
I
Informações/
D 190
Índice
Fresamento - Programa completo A
Torneamento geral
Corte de engrenagens
O corte de engrenagens é uma das várias áreas onde a Sandvik Coromant oferece
soluções otimizadas de fresamento:
• Fresas produtivas para desbaste e acabamento de engrenagens.
• Fresas com desenho externo ou interno com pastilhas de alta precisão. B
Corte e Canais
C
Rosqueamento
D
Fresas para desbaste e acabamento, respectivamente
Fresamento
Usinagem de rotor para parafuso compressor é outra área na qual a
Sandvik Coromant possui ampla experiência em aplicações no mundo
inteiro.
Fresas de forma foram desenvolvidas para realizar desbaste e semi-
E
acabamento de rotores para parafuso de compressor para compres-
sores de ar ou de refrigeração em uma operação. Estas ferramentas
são desenhadas e fabricadas para atender as necessidades de
processos de produção específicos.
Furação
F
Mandrilamento
Usinagem de comando e virabrequins
Tempos de usinagem extremamente curtos, alta qualidade do produto
e um processo de produção muito seguro para comando e virabre-
quins exigem muito da ferramenta usada. A Sandvik Coromant oferece G
ferramental confiável para todos os métodos comuns na produção
Sistemas de Fixação/
I
Informações/
D 191
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – informações sobre a classe
Centro do campo de Campo de aplicação reco-
aplicação. aplicação. mendado. desgaste
Rosqueamento
D
Aços
Classes básicas Classes complementares
Fresamento
E
Furação
F
GC4230 (HC) – P30 (P10 – P40) GC1030 (HC) – P30 (P15 – P35) GC2030 (HC) – P35 (P25 – P40)
• Classe completa para usinagem moderna com um •C
lasse de metal duro com cobertura PVD. • Classe de metal duro com cobertura PVD para fre-
Mandrilamento
bom equilíbrio entre segurança e produtividade. GC1030 é a primeira escolha em condições samento de aço com baixo teor de carbono com
Classe de metal duro com cobertura para fresa- instáveis como operações com Long Edge, entupi- tendência à formação de aresta postiça. Muito
mento leve a pesado (com ou sem refrigeração) mento de cavacos, cantos a 90 graus profundos adequada também para fresamento a 90 graus
em aços sem liga e aços baixa-liga. Primeira e fresamento de topo, balanço longo, tornofresa- em materiais mistos.
escolha em faceamento e uma otimizadora. para mento, etc. Pode ser usada como uma escolha
maior produtividade em fresamento de cantos a alternativa em operações difíceis. Em combi- GC2040 (HC) – P45 (P30 – P50)
90 graus. nação com as pastilhas retificadas na periferia,
G a primeira escolha para materiais pastosos, por
• Classe de metal duro com cobertura para
fresamento de aços, quando uma combinação
GC4220 (HC) – P20 (P10 – P25) exemplo, aços com baixo teor de carbono.
de arestas de corte vivas e uma classe tenaz for
Sistemas de Fixação/
• Classe de metal duro com cobertura otimizada necessária com baixas velocidades. Muito útil
para melhor produtividade em fresamento de aço. CT530 (HT) – P15 (P10 – P15) para produção de lotes pequenos em material
Classe para usinagem sem refrigeração com alta •C
lasse de cermet para operações de fresamento misto.
taxa de remoção de cavacos. leve, principalmente sem refrigeração. A alta
Máquinas
D 192
Índice
Fresamento – informações sobre a classe A
Torneamento geral
Símbolos de letras especificando os materiais Cerâmicas: Diamante:
de corte duro:
CA erâmicas à base de óxido, contendo basica-
C DP Diamante policristalino ¹)
mente óxido de alumínio (Al2O3).
Metais duros: Nitreto de boro:
CM erâmica mista, contendo basicamente óxido
C
HW Metal duro sem cobertura, contendo basica- de alumínio (Al2O3) mas com outros compo- BN Nitreto cúbico de boro ¹)
mente carboneto de tungstênio (WC) nentes, além dos óxidos.
1) Diamante policristalino e nitreto cúbico de boro B
HT etal duro sem cobertura, também chamado
M CN erâmica de nitreto, contendo basicamente
C também são chamados de materiais de corte
cermet, contendo basicamente carbonetos nitreto de silício (Si3N4). superduros.
de titânio (TIC) ou nitretos de titânio (TIN) ou
CC Cerâmica, como acima mencionado, mas com
Corte e Canais
ambos.
cobertura.
HC M
etais duros, como mencionado acima, mas
com cobertura.
C
P ISO P = Aços N ISO N = Materiais não ferrosos
Rosqueamento
M ISO M = Aços inoxidáveis S ISO S = Superligas resistentes ao calor
D
Aços inoxidáveis austeníticos/martensíticos
Fresamento
Classes básicas Classes complementares
Furação
GC1030 (HC) – M15 (M10 – M25) GC4240 (HC) – M40 (M30 – M40) GC1010 (HC) – M10 (M05 – M10)
• Classe de metal duro com cobertura PVD para fre- •C
lasse de metal duro com cobertura para opera • Classe com cobertura PVD para condições muito
samento leve de aços inoxidáveis. Em combinação
com as pastilhas retificadas é a primeira escolha
ções médias a pesadas em aços inoxidáveis e
fundidos. Muito adequada para produção de lotes
estáveis. F
para materiais pastosos e materiais endurecidos pequenos em material misto. S30T (HC) – M25 (M15 – M35)
por trabalho.
• Um metal duro com cobertura PVD para fresa-
CT530 (HT) – M10 (M10 – M15)
Mandrilamento
mento sob condições estáveis com velocidades
GC1040 (HC) - M35 (M25 – M40) •C
lasse de cermet para fresamento leve de aços de corte médias a altas. Para aplicações que
• Classe de metal duro com cobertura PVD e primeira inoxidáveis austeníticos/duplex. A alta resistência exijam boa segurança da linha da aresta e alta
escolha em aços inoxidáveis austenísticos e à deformação plástica/abrasão/aresta postiça confiabilidade, como aços inoxidáveis duplex e
duplex. Desempenho seguro com arestas de corte torna esta classe adequada para uma ampla varie- austenísticos pastosos, a primeira escolha é sem
vivas, mantendo as forças de corte baixas. dade de velocidades de corte em condições sem refrigeração, mas também está disponível com
refrigeração. refrigeração.
GC2030 (HC) – M25 (M15 – M30)
SM30 (HW) – M30 (M20 – M30) S40T (HC) – M45 (M30 – M45)
G
• Classe de metal duro com cobertura PVD para
Sistemas de Fixação/
fresamento de aços inoxidáveis (principalmente • Classe de metal duro sem cobertura para • Um metal duro com cobertura MT-CVD tenaz para
dos tipos austeníticos) com velocidades médias a fresamento médio a desbaste com velocidades fresamento em operações que exijam aços
altas. Em combinação com geometrias positivas, baixas a moderadas. Boa segurança de aresta em inoxidáveis muito tenazes, também é útil em
é adequada também para material resistente ao condições instáveis. operações com tendências abrasivas como, por
Máquinas
por trabalho.
I
Informações/
D 193
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – informações sobre a classe
Ferros fundidos
Classes básicas Classes complementares
B
Corte e Canais
C GC3040 (HC) – K30 (K20 – K40) K20W (HC) K20 (K15 – K30) H13A (HW) – K20 (K10 – K25)
• Classe de metal duro com cobertura tenaz • Classe de metal duro com cobertura para • Classe de metal duro sem cobertura com resistên-
para fresamento exigente de ferro fundido, por fresamento médio ao desbaste de ferros fundidos cia ao desgaste e tenacidade para fresamento
exemplo, ferro fundido nodular, condições com cinzentos sob condições com refrigeração. Para leve a médio com velocidades de corte mod-
Rosqueamento
refrigeração ou ferro de alta tensão. Vida útil da uso com velocidades baixas a médias. eradas. Escolha ideal para fresamento de ferro
ferramenta longa e previsível a velocidades de fundidos nodulares ferríticos.
corte baixas a médias. CC6190 (CN) – K05 (K01 – K15)
• Classe de cerâmica de nitreto de silício para GC1010 (HC) – K05 (K01 – K10)
GC3220 (HC) – K15 (K10 – K25) desbaste e semiacabamento de ferro fundido • Classe de metal duro com cobertura PVD para
• Classe de metal duro com cobertura CVD para cinzento a altas velocidades de corte. fresamento de acabamento em ferros fundidos
D fresamento médio ao desbaste de ferros fundidos
cinzentos, principalmente sob condições sem K15W (HC) – K15 (K10 – K25)
nodulares e cinzentos. Longa vida útil da ferra-
menta pode ser prevista com manutenção
refrigeração. Vida útil da ferramenta longa e pre- do acabamento superficial.
• Classe de metal duro com cobertura para
visível a velocidades de corte médias a altas.
fresamento médio de ferros fundidos cinzentos
sob condições com refrigeração. Para uso com GC4220 (HC) – K25 (K20 – K30)
GC1020 (HC) – K20 (K10 – K25) velocidades médias. • Classe de metal duro com cobertura para
Fresamento
• Classe de metal duro com cobertura PVD para fre- fresamento leve a pesado de ferros fundidos a ve-
samento médio ao desbaste de ferros cinzentos K20D (HC) – K15 (K10 – K20) locidades médias. Para complementar as classes
e fundidos nodulares sob condições com refri GC3000 nas operações.
• Classe com cobertura MTCVD para fresamento
geração. Vida útil da ferramenta longa e previsível
médio a desbaste de ferro fundido. Principalmente
a velocidades de corte médias a altas. GC4230 (HC) – K30 (K20 – K35)
sem refrigeração. vida útil da ferramenta longa
E CB50 (BN) – K10 (K01 – K20)
com capacidade de alta velocidade. • Classe de metal duro com cobertura para
fresamento leve a pesado de ferros fundidos
• CB50 é uma classe com ponta em nitreto cúbico nodulares.
de boro. Ela oferece alta tenacidade da aresta
combinada com boa resistência ao desgaste. GC4240 (HC) – K40 (K25 – K35)
CB50 é adequada também para usinagem de ferro
• Metal duro com cobertura para operações de
fundido sob condições favoráveis.
usinagem média a pesada em baixas velocidades
Furação
F
Metais não ferrosos, plásticos, madeira
Classes básicas Classes complementares
Mandrilamento
G
Sistemas de Fixação/
CD10 (DP) – N05 (N01 – N10) CT530 (HT) – N15 (N10 – N20) H10F (HW) – N15 (N10 – N25)
Máquinas
I
Informações/
D 194
Índice
Fresamento – informações sobre a classe A
Torneamento geral
Ligas resistentes ao calor/ligas de titânio
Classes básicas Classes complementares
Corte e Canais
H10F (HW) – S25 (S20 – S30) S40T (HC) – S35 (S25 – S45) H13A (HW) – S20 (S15 – S25)
• Classe de metal duro sem cobertura com grão •C
lasse de metal duro com cobertura CVD para • Classe de metal duro sem cobertura com boa re-
finos. A alta resistência ao desgaste tipo entalhe fresamento de titânio em condições difíceis. sistência ao desgaste abrasivo e tenacidade para C
a torna adequada para o fresamento de materiais Resiste às vibrações e outras condições difíceis o fresamento de ligas resistentes ao calor com
usados no setor aeroespacial. p. ex.: titânio. por períodos mais longos em corte, com desgaste avanços e velocidades de corte moderadas.
previsível.
Rosqueamento
S30T (HC) – S25 (S15 – S30) GC1025 (HC) – S20 (S10 – S20)
• Classe de metal duro com cobertura PVD e micro- GC1010 (HC) – S10 (S05 – S10) • Classe de metal duro com cobertura PVD para
grãos para fresamento de titânio. Proporciona •U
ma classe de metal duro com cobertura PVD o fresamento de superligas resistentes ao calor
muitas arestas de corte vivas que resistem à para fresamento de titânio durante condições com velocidades médias. Boa resistência em
fadiga e ao microlascamento. As arestas de corte muito boas. Uma otimizadora com excelente relação à aresta postiça e deformação plástica.
são preservadas por mais tempo em corte e com resistência ao desgaste em velocidades de corte
velocidades de corte altas. elevadas. Sensível a instabilidade e vibrações. GC1040 (HC) – S30 (S20 – S35)
• Uma classe de metal duro com cobertura PVD D
GC2030 (HC) – S20 (S15 – S25) GC2040 (HC) – S30 (S25 – S40) tenaz para fresamento sob condições difíceis
• Metal duro com cobertura PVD desde semi- •C
lasse de metal duro com cobertura para o fresa- com avanço e/ou velocidades de corte baixas a
acabamento ao desbaste leve de superligas mento de ligas fundidas resistentes ao calor. intermediárias. Para aplicações em que há alta
resistentes ao calor em baixas velocidades. exigência de segurança da aresta e
Fresamento
aresta afiada. Principalmente para aços inoxi
GC1030 (HC) – S15 (S10 – S20) dáveis austenísticos pastosos e duplex.
• Classe de metal duro com cobertura PVD para
o fresamento de superligas resistentes ao calor
com velocidades médias. Boa resistência em
relação à aresta postiça e deformação plástica.
E
Aços endurecidos
Furação
Classes básicas Classes complementares
F
CB50 (BN) – H05 (H01 – H10) GC1030 (HC) – H10 (H10-H20) GC3040 (HC) – H25 (H20 – H30) Mandrilamento
G
• CB50 é uma classe com ponta em nitreto cúbico •C
lasse de metal duro com cobertura PVD para • Metal duro com cobertura para fresamento de
Sistemas de Fixação/
de boro. Ela oferece alta tenacidade da aresta o fresamento de peças endurecidas com baixos desbaste de aços endurecidos com boas con-
combinada com boa resistência ao desgaste. avanços e velocidades moderadas. dições e velocidades baixas a médias.
CB50 é bastante adequada para a usinagem de
aços endurecidos com condições favoráveis. GC4220 (HC) – H25 (H15 – H30) GC1025 (HC) – H15 (H10 – H20)
Máquinas
•C
lasse de metal duro com cobertura para • Classe de metal duro com cobertura PVD para
CC6190 (HC) – H10 (H05 – H15) desbaste leve sob condições favoráveis de aços o fresamento de peças endurecidas com baixos
• Classe de cerâmica à base de nitreto de silício endurecidos até HRc 60. Pode lidar com altas avanços e velocidades moderadas.
adequada para fresamento de semiacabamento temperaturas.
de ferros fundidos coquilhados com velocidades H1P (HW) – H10 (H05 – H15)
médias a altas.
CT530 (HT) – H25 (H10 – H25) • Classe de metal duro sem cobertura para H
acabamento de ferros fundidos coquilhados com
GC1010 (HC) – H10 (H05 – H15) •C
lasse de cermet para fresamento de acabamen-
velocidades médias.
to de peças em aço endurecido com velocidades
• Classe de metal duro com cobertura PVD para a
baixas a médias.
usinagem de aços endurecidos. Pode lidar com
uma grande parte das exigências de usinagem,
desde operações de desbaste a acabamento.
Materiais
D 195
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – recomendações de avanço
Fresamento de cantos a 90 graus Avanço por dente, fz (mm/dente) Espessura máx. de cavacos,
hex (mm)
κr = 90° Geometria da
Tamanho
da pas- Valor Valor
B pastilha tilha inicial (mín.- máx.) inicial (mín.- máx.)
CoroMill® 390 E-PL Leve 11 0.08 (0.05 – 0.12) 0.08 (0.05 – 0.12)
Rosqueamento
G CoroMill® 290 M-PL Leve 0.08 (0.05 – 0.15) 0.08 (0.05 – 0.15)
M-KL 0.10 (0.08 – 0.15) 0.10 (0.08 – 0.15)
Sistemas de Fixação/
}
E-PL 0.06 (0.05 – 0.09) 0.06 (0.05 – 0.09)
E-KL Leve 12 0.08 (0.07 – 0.12) 0.08 (0.07 – 0.12)
E-ML 0.10 (0.08 – 0.15) 0.10 (0.08 – 0.15)
R290 M-PM 0.17 (0.10 – 0.20) 0.17 (0.10 – 0.20)
Máquinas
D 196
Índice
Fresamento – recomendações de avanço A
Torneamento geral
Fresamento de cantos a 90 graus Avanço por dente, fz (mm/dente) Espessura máx. de cavacos,
hex (mm)
Tamanho
κr = 90° Geometria da pastilha
da pas-
tilha
Valor
inicial (mín.- máx.) Valor inicial (mín.- máx.)
B
CoroMill® 690 M-P-SL 10 0.10 (0.05 – 0.2) 0.10 (0.05 – 0.15)
M-E-SL
Corte e Canais
M-P-SL 14 0.12 (0.05 – 0.2) 0.12 (0.05 – 0.15)
M-E-SL
C
Fresa Coromant Long Edge -PL2
para acabamento -PL
Rosqueamento
-ML2
-ML 18*/19 0.15 (0.05 – 0.2) 0.12 (0.02 – 0.08)
-2
-AL
*1
8 pastilhas de
corte de topo D
Fresamento
CoroMill® 790 H-NL 16 0.2 (0.1 – 0.3) 0.2 (0.1 – 0.3)
H-NM 16 0.3 (0.1 – 0.4) 0.3 (0.1 – 0.4)
H-PL 16 0.15 (0.10 – 0.20) 0.05 (0.02 – 0.08)
R790
H-NL 22 0.3 (0.10 – 0.40) 0.3 (0.10 – 0.40)
H-NM 22 0.6 (0.20 – 0.60) 0.6 (0.20 – 0.60)
H-PL 22 0.15 (0.10 – 0.20) 0.05 (0.02 – 0.08)
E
Furação
CoroMill® Century
Mandrilamento
Auto-FS
SBEN
R/L262.4 SBEX Acabamento 0.17 (0.1 – 0.3) 0.17 (0.1 – 0.3)
R/L262.42 SBEX-11
G
Sistemas de Fixação/
Linha T
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 197
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – recomendações de avanço
B κr = 75° - 10° pastilha da pastilha inicial (mín.- máx.) Valor inicial (mín.- máx.)
C M-PH
M-KH
Pesada 0.45 (0.35 – 0.55) 0.32 (0.25 – 0.39)
0.40 (0.30 – 0.50) 0.28 (0.21 – 0.35)
E-ML Leve
E-KL 0.11 (0.07–0.17) CT530, H13A, H10 0.08 (0.06 – 0.12)
R245
M-PL
Leve 0.17 (0.08 – 0.21) 0.12 (0.06 – 0.15)
M-KL
D M-PM, M-KM Usinagem 0.24 (0.10 – 0.28) 0.17 (0.07 – 0.20)
M-PM, M-KM média 0.12 (0.08 – 0.18) CT530, H13A 0.09 (0.06 – 0.13)
K-MM 0.23 (0.10 – 0.28) 0.16 (0.07 – 0.20)
Fresamento
M-PH
Pesada 0.35 (0.10 – 0.42) 0.25 (0.07 – 0.30)
M-KH
0.22 0.20
15
-KL 0.22 (0.12 – 0.35) 0.20 (0.11 – 0.32)
-KM 0.25 (0.15 – 0.35) 0.23 (0.14 – 0.32)
F
Mandrilamento
TNHF-65
TNEF-65
TNJN 0.35 (0.1 – 0.70) 0.25 (0.07 – 0.50)
TNEN 0.24 (0.1 – 0.28) 0.17 (0.07 – 0.20)
TNCN
Máquinas
Auto-AF N260.8-F
N260.8-L 0.16 (0.08 – 0.21) 0.15 (0.08 – 0.20)
H R/L260.8
R/L260.82
Materiais
I
Informações/
D 198
Índice
Fresamento – recomendações de avanço A
Torneamento geral
Faceamento e fresamento em mergulho Avanço por dente, fz (mm/dente) Espessura máx. de cavacos,
hex (mm)
Tamanho
κr = 75° - 10° Geometria da pastilha
da pas-
tilha
Valor
inicial (mín.- máx.)
Valor
inicial (mín.- máx.)
B
CoroMill® 360 PM Pesada 19 0.45 (0.3 – 0.7) 0.40 (0.25 – 0.60)
MM 28
KH
Corte e Canais
C
Rosqueamento
T-MAX® 45 LNCX -11 Usinagem média 0.35 (0.10 – 1.0) 0.25 (0.07 – 0.70)
-31 0.35 (0.10 – 0.70) 0.25 (0.07 – 0.50)
R260.7 -32 0.35 (0.10 – 0.70) 0.25 (0.07 – 0.50)
Fresamento
CoroMill® 210 Faceamento
M-PM 09 1.0 (0.4 – 2.0) 0.17 (0.07 – 0.35)
M-KM
M-MM
14 1.5 (0.5 – 3.0) 0.26 (0.08 – 0.52)
E
R210 E-PM Fresamento em mergulho
E-MM 09 0.15 (0.01 – 0.2) 0.17 (0.07 – 0.35)
E-KM 14 0.20 (0.10 – 0.25) 0.26 (0.08 – 0.52)
Furação
F
Mandrilamento
Fresa Coromant para mergulho LPMH-PM 25 0.20 (0.10 – 0.30)
LPMH-MM
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 199
Índice
A
Torneamento geral Fresamento – recomendações de avanço
Pastilha redonda e Ball Nose Avanço por dente, fz (mm/dente) Espessura máx. de cavacos,
hex (mm)
Tamanho
da pas- Valor Valor
Geometria da pastilha tilha, iC inicial (mín.- máx.) inicial (mín.- máx.)
B
Redonda
-PL
Corte e Canais
-PH
-KH Pesada 10 – 20 0.25 (0.10 – 0.30)
-WH
Rosqueamento
E M-PM
M-MM
Usinagem média 8
10
0.13
0.15
(0.07 – 0.20)
(0.07 – 0.25)
Fresamento lateral (ae<Dcap/2) e
Para uma tabela de avanço 12 pastilha redonda (ap<iC/2) mm 0.15 (0.07 – 0.25)
detalhada, veja o Catálogo 16 0.18 (0.07 – 0.25)
20 0.20 (0.07 – 0.30)
principal. hex × iC × Dcap
fz =
M-PH Pesada 8 4 × √ ap × iC × ap² × √ Dcap × ae − ae² 0.15 (0.07 – 0.25)
M-MH 10 0.20 (0.07 – 0.30)
Furação
CoroMill® Ball Nose para -08 .. E-L 0.12 (0.10-0.25) 0.07 (0.05-0.18)
acabamento -10 .. E-L 0.12 (0.10-0.25) 0.07 (0.05-0.18)
Materiais
D 200
Índice
Fresamento – recomendações de avanço A
Torneamento geral
Fresamento de canais Avanço por dente, fz (mm/dente) Espessura máx. de cavacos,
hex (mm)
Tamanho
Fresas de facear e de da pas- Valor Valor
disco Geometria da pastilha tilha inicial (mín.- máx.) inicial (mín.- máx.)
B
CoroMill® 327 -GM
-GMM
-GC 06, 09,
0.15 (0.07 – 0.25) 0.06 (0.02 – 0.1)
Corte e Canais
-CH 12, 14
-TH
-THM
-RM
C
CoroMill® 328 -GM
-GC 13 0.15 (0.1 – 0.2) 0.1 (0.05 – 0.15)
-TH
Rosqueamento
CoroMill® 329 Tamanho do assento
D
-D, -E 0.1 (0.07 – 0.17) 0.07 (0.05 – 0.12)
-F, -G
-H, -J, -K
Fresamento
CoroMill® 331 -PL, ML, -KL, 04, 05 0.15 (0.05 – 0.22) 0.10 (0.05 – 0.15) E
-WL, -NL 08, 11, 13, 14 0.18 (0.07 – 0.22) 0.12 (0.08 – 0.15)
Furação
RCHT/RCKT
-PL, ML, -KL 0.11 (0.07 – 0.17) 0.08 (0.07 – 0.17)
-WM, -PM, -MM -KM 0.24 (0.10 – 0.28) 0.17 (0.10 – 0.28)
-WH, -KH, -PH
F
0.35 (0.10 – 0.42) 0.25 (0.10 – 0.30)
Fresa T-Max® Para abertu
Q-Cutter ra de canais
Mandrilamento
330.20 330.20 -AA 2–4 0.09 (0.02 – 0.12) 0.06 (0.02 – 0.06)
-AA 5–6 0.09 (0.02 – 0.12) 0.08 (0.02 – 0.13)
-XE 0.09 (0.02 – 0.12) 0.08 (0.02 – 0.13)
G
Sistemas de Fixação/
Máquinas
H
Materiais
I
Informações/
D 201
Índice