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CURSO ENFERMAGEM

DISCIPLINA: PROJETOS IINTEGRADORES

JOANNA D ARC DIAS AFONSO


KAROLINA SILVEIRA MARTINS
KELLY TAIANA AMADOR DO NASCIMENTO

O PAPEL DA ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO

MARACANAÚ – CE
2018
PARTO HUMANIZADO

Projeto de pesquisa submetido à disciplina de


MTC do curso de Enfermagem da FADAM de
Maracanaú, para obtenção de aprovação na
referida disciplina.

Orientadora (a): Profa. Dr. Jane Cris de Lima


Cunha.

MARACANAÚ – CE
2018
TERMO DE APROVAÇÃO

PARTO HUMANIZADO: O PAPE


L DA ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO.

JOANNA D ARC DIAS AFONSO


KAROLINA SILVEIRA MARTINS
KELLY TAIANA AMADOR DO NASCIMENTO

Este artigo científico foi aprovado pela Banca Examinadora composta pelos docentes abaixo
como requisito parcial para conclusão da Disciplina de Projeto Integradores do Curso de
Graduação de Enfermagem.
.

Data da Aprovação: ___ / ___ / ___ Nota Obtida: __________

__________________________________________
Professor(a) Dr(a).
(Avaliadora)

___________________________________________
Professor(a) Dr(a)
(Coordenador)
AGRADECIMENTOS

Primeiramente a Deus por nos conceder esta oportunidade de estudo e crescimento;


A nossa professora Dra. Jane Cris, por todo conhecimento compartilhado;
Aos nossos colegas da equipe pelo aprendizado.
“E impressionante a força que as coisas
parecem ter quando elas precisam
acontecer.”
Caetano Veloso
ABREVIATURAS E SIGLAS

PNH - Política Nacional da Humanização


SUS - Sistema Único de Saúde
OMS - Organização Mundial de Saúde
SUMÁRIO

01 Introdução.....................................................................................................09

02 Metodologia...................................................................................................11

03 Resultados e discussão.............................................................................................12

04 Conclusão.......................................................................................................15

Referência
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA AO PARTO HUMANIZADO.

JOANNA D ARC

Graduanda em Enfermagem – FADAM

KAROLINA SILVEIRA

Graduanda em Enfermagem - FADAM

KELLY TAIANA

Graduanda em Enfermagem - FADAM

Resumo
A humanização do parto é uma das diferentes ações que integram a Política Nacional da
Humanização (PNH), desenvolvida pela OMS, cuja premissa é o atendimento humanizado
aos usuários do Sistema Único de Saúde, reduzindo as taxas de cesáreas e de mortalidade
materna, e garantir maior participação da parturiente nas decisões sobre sua saúde,
assegurando, assim, o máximo bem-estar da mulher e do bebê entre outros. Este estudo teve
como objetivo descrever a assistência de enfermagem prestada durante o parto normal
humanizado. A pesquisa foi realizada por via eletrônica, através de consulta de artigos
científicos, veiculados na base de dados Lilacs e SciELO. Concluindo-se que a assistência
humanizada que o enfermeiro exerce no momento do parto é de suma importância, pois tem
caráter amplo e envolve um conjunto de conhecimento, de práticas, de atitudes que visam não
só a promoção do parto, mas também um nascimento saudável e a prevenção da
morbimortalidade materna e perinatal, com o início no pré-natal e garantir que a equipe de
saúde realize procedimentos comprovadamente benéficos, para a mulher e para o recém-
nascido, que evite intervenções desnecessárias, que preserve sua privacidade e autonomia, já
que o nascimento é um evento fisiológico, considerado um dos eventos mais marcantes da vid

Palavras-chave: Humanização. Parto Normal. Enfermagem Obstétrica.

INTRODUÇÃO

A gravidez e o parto são eventos sociais que integram a vivência reprodutiva de


mulheres e homens e que portanto devem ser evitadas intervenções desnecessárias. O
nascimento de um filho é uma experiência especial na vida do casal e sua família, na
qual os enfermeiros são coadjuvantes do processo e desempenham um papel importante.
Desde o início da década de 1980, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem
trazido contribuições importantes ao propor o uso adequado de tecnologias para o parto e
nascimento, com base em evidências científicas que contestam práticas preconizadas no
modelo médico de atenção. O termo humanização na assistência vem sendo utilizado há
vários anos, em especial na área da saúde. No Brasil, em 2011, o Ministério da
Saúde desenvolveu uma estratégia para a melhoria da qualidade no atendimento à mulher
durante a gestação, o parto e também ao recém-nascido. Esta estratégia é denominada de Rede
Cegonha e já funciona no Sistema Único de Saúde (SUS) na maioria dos municípios e
contribui para o aumento dos partos naturais e reduz as cesáreas eletivas seguindo as
recomendações na OMS.
Apesar da humanização da assistência ser um tema amplamente discutido, na
implementação do Programa de Humanização ao Pré-Natal e Nascimento, constituindo-se
como um direito fundamental. A atenção adequada à mulher no momento do parto torna-se
indispensável e tem por objetivo garantir que durante todo este processo seja vivenciada uma
experiência adequada da maternidade com segurança e bem-estar.Neste sentido, a equipe de
saúde em obstetrícia deve estar preparada para acolher a grávida e a família, respeitando todos
nesse momento. Isso deve facilitar a criação de um vínculo mais profundo da equipe com a
gestante, ao lhe transmitir confiança e tranquilidade, de acordo com as estratégias adotadas
para a humanização da atenção no parto institucionalizado. Diante da importância do tema
referido acima, este estudo se propõe descrever o papel do enfermeiro no parto humanizado.
Diante do exposto este estudo buscou descrever o papel do enfermeiro no parto humanizado.

METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a qual teve por finalidade compreender como
se dá a prática do profissional Enfermeiro no parto Humanizado, proporcionando uma
reflexão critica em face dessa realidade. Os dados foram coletados das bases de dados Google
Acadêmico disponível no seguinte endereço eletrônico: https://scholar.google.com.br/ no mês
de outubro de 2018. Para a pesquisa foram utilizados os seguintes descritores: Parto
Humanizado e Cuidados de Enfermagem, onde foram identificados 18.300 artigos. Após a
seleção dos artigos foram escolhidos apenas três mais relacionados com o tema. Foram lidos
os resumos dos artigos encontrados e os que apresentaram maior relação com a temática
escolhida foram os artigos que constam no quadro 1.

Quadro 1 – Trabalhos encontrados no IV


Autor Título Ano
Corbani; Ana Cristina
Passarela Brêtas;
Humanização do cuidado de enfermagem
Maria Clara Cassuli 2009
Matheus.

Fonte: Elaboração própria, 2018.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Uma das mais importantes atuações dos enfermeiros é garantir um Parto


Humanizado. Acredita-se que a chave da humanização do parto encontra-se no pré-
natal, pois neste período pode-se oferecer à mulher as orientações adequadas para todo o
processo da gestação ao puerpério, bem como podendo ser também conscientizada de
seus direitos. A “Humanização” da assistência ao parto tem sido definida por vários
autores como um resgate do acompanhamento do trabalho de parto e da assistência ao
parto respeitando a fisiologia deste momento, oferecendo o necessário suporte emocional
não só para a mulher, mas também para a família ou para as pessoas que a parturiente
escolheu para estarem ao seu lado. Também faz parte deste processo respeitar os desejos
da mulher e o seu “plano de parto”, propiciando que estes acontecimentos sejam
vivenciados em sua plenitude. Apesar do fato de preconizar uma menor intervenção
médica nestes processos, o conceito de humanização prevê possibilidades de que toda a
tecnologia perinatal hoje existente, e que se empregada apropriadamente garante maior
segurança não só para as mães como também para os bebês (AUTOR, ano).
O conceito de atenção humanizada tem sido ampliado para incluir também as
características de espaço físico onde o trabalho de parto acontecerá . Reforçando a ideia de
que esta não é uma situação de doença, a concepção do espaço físico do pré-parto e da sala de
parto como locais em que não se perceba estar em um ambiente hospitalar, que sejam mais
acolhedores e que ofereçam mais liberdade de movimentação para a parturiente foram
incorporadas ao conceito de humanização e o forneceimnto destas orientações deve ser
realizado pelos enfermeiros (AUTOR, ano).
Para um parto humanizado as instituições deveriam propor-se a organizar
serviços de assistência obstétrica por parte dos profissionais de enfermagem na
perspectiva da promoção e facilitação de um parto saudável, fisiológico e da prevenção
de possíveis intervenções e agravos, inclusive aqueles resultantes da assistência como a
dor iatrogênica e a lesão genital da episiotomia desnecessárias entre outras. Esses
profissionais de enfermagem devem desenvolver habilidades relacionadas ao contato
com essa mulher, favorecendo sua adequação emocional à gravidez e ao parto, podem
também ajuda lá a superar os medos as ansiedades e as tensões (Rev Enferm UNISA
2011; 12(2): 64-8.

O Parto humanizado na percepção das enfermeiras obstétricas envolvidas com a


assistência ao parto deve ser realizar por meio do oferecimento de apoio e de orientações
através de cursos para gestantes, esclarecendo não só as técnicas mais conforto, atenção e
caminho para as futuras mamães presentes (AUTOR, ano).
As condutas de enfermagem durante o trabalho de parto e suas técnicas para aliviar a
dor devem ser aplicada de pessoa para pessoa. O enfermeiro deve estar alerta às queixas e
outras manifestações que possam indicar algum tipo de intercorrências, informando a gestante
sobre a evolução do trabalho de parto e ensinando-lhe as condutas a serem tomadas durante
período de dilatação, tais como as técnicas respiratórias a cada contração e relaxamentos nos
intervalos. Esse profissional atua também na sala de parto assistindo a mulher no parto normal
ou acompanhando a evolução do parto. No primeiro caso, o enfermeiro deve ser especialista
em obstetrícia, assumindo as condutas indicadas para a execução do parto sem distócias.
(AUTOR, ano).
O grande desafio que se coloca, para todos os profissionais de enfermagem que
prestam essa assistência, é o de minimizar o sofrimento das parturientes tornando a vivência
do TP e parto e experiência de crescimento e realização para a mulher e sua família. A
importância de uma enfermeira promover participação da mulher no seu TP, eliminando as
sensações de medo, dor, angústia, pânico, tão comumente referidas pelas parturientes, por
meio de uma comunicação efetiva pode não só resultar em modificação do comportamento da
mulher, mas também proporcionar-lhe uma experiência menos amedrontadora, gerando
sentimento de confiança e segurança. (AUTOR, ano).
E por fim, quanto à formação dos enfermeiros para a humanização do parto profissionais
da saúde observou-se em uma outra revisão bibliográfica que os aspectos que envolvem a
humanização no âmbito acadêmico são a insensibilidade e o despreparo do profissional dos
profissionais, os quais se constituem desafios para a atenção humanizada ao parto e
nascimento. (AUTOR, ano).

CONCLUSÃO

Concluí-se que a assistência humanizada que o enfermeiro exerce no momento do


parto é de suma importância, pois tem caráter amplo e envolve um conjunto de conhecimento,
de práticas, de atitudes que visam não só a promoção do parto, mas também um nascimento
saudável e a prevenção da morbimortalidade materna e perinatal, com o início no pré-natal e
garantir que a equipe de saúde realize procedimentos comprovadamente benéficos, para a
mulher e para o recém-nascido, que evite intervenções desnecessárias, que preserve sua
privacidade e autonomia, já que o nascimento é um evento fisiológico, considerado um dos
eventos mais marcantes da vida.

REFERENCIAS (verificar se estão corretas)

1. Agência de Saúde. Ministério da Saúde premia atendimento humanizado a mulher e a


criança. Ribeirão Preto: 2004.
2. Costa T, Oliveira FC, Lima MOP. Aplicação das ações preconizadas pelo Ministério da
Saúde para o parto humanizado, conflitos e dificuldades institucionais na implantação da lei
do acompanhante. Enferm. Brasil. 2010; 9(3): 140-7.
3. Carvalho GM. Enfermagem em obstetrícia. 3ª ed. São Paulo: EPU; 2007.
4. Ceccato SR, Pacheco IC. O cuidado humano como princípio da assistência de enfermagem
á parturiente e seus familiares. Rev. Eletrôn. Enferm; 2001. [citado 2001 Jun 16]. Disponível
em URL: http://www.revistas. ufg.br/index.php/fen
5. (1): 759-68. 13. Caron OAF, Silva IA. Parturiente e equipe obstétrica: a difícil arte da
comunicação. Rev. Latino-am. Enfermagem. 2002; 10(4): 485-92.
6. . Dias MAB, Domingues RMSM. Desafios na implantação de uma política de humanização
da assistência hospitalar ao parto. Ciên. Saúde Coletiva. 2005; 10(3): 669-705.
7. Davim RMB, Bezerra LGM. Assistência á parturiente por enfermeiras obstétricas no
projeto Midwifery: um relato de experiência. Rev. Latino-am. Enfermagem. 2002; 10(5): 727-
32.
8. . Diniz CSG. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um
movimento. Ciênc. Saúde Coletiva. 2005; 10(3): 627-37.
9. . Dias MAB. Humanização da assistência ao parto: conceitos, lógicas e práticas no
cotidiano de uma maternidade pública [tese]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2006.
10. . Machado NXS, Praça NS. Centro de parto normal e assistência obstétrica centrada nas
necessidades da parturiente. Rev. Esc. Enferm USP. 2006; 40(2): 274-
11. . Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Humanização do Parto:
humanização no pré natal e nascimento. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
12. . Marques FC, Dias IMV, Azevedo L. A percepção da equipe de enfermagem sobre
humanização do parto e nascimento. Esc. Ana Nery Rev. Enferm. 2006; 10(3): 439-47.
13. . Narchi NZ. Atenção ao parto por enfermeiras na zona leste do município de São Paulo.
Rev. Bras. Enferm. 2009; 62(4): 546-51.
14. . Rattner D. Humanização na atenção a nascimentos e partos: ponderações sobre políticas
públicas. Interface. 2009;

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