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b) avaliar a execução das metas previstas no plano plurianual, nas diretrizes orçamentárias e no
orçamento anual.
II - do Presidente da República;
III - de mais da metade das Assembléias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-
se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.
§ 2º A proposta será discutida e votada em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos,
considerando-se aprovada se obtiver, em ambos, três quintos dos votos dos respectivos
membros.
b) houve um vício formal quando foi aprovada a emenda parlamentar, que não poderia
acarretar despesa ao projeto original.
Comentário:
Comentário:
Suzie promove uma ação indenizatória em face do município X. Sua advogada, Bruna
V., aduz que não é possível acionar o agente público responsável pelo dano
diretamente. Essa interpretação, na doutrina do Direito Administrativo, é
denominada teoria da:
b) dupla garantia
Sabe-se que o art. 37, § 6º, da CRFB, prevê a responsabilidade objetiva do Estado. Observe:
“Art. 37. (…) § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de
serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a
terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa”.
Nesse contexto, para que haja responsabilidade do Estado devem estar presentes três
elementos: a conduta oficial, dano e o nexo causal. Note que não se faz necessário comprovar
o dolo ou a culpa (elemento subjetivo), motivo pelo qual se trata de responsabilidade objetiva,
como já afirmado.
Sobre o tema, a doutrina e a jurisprudência são pacíficas no sentido de que tal norma de
responsabilização é embasada na teoria do risco administrativo, admitindo-se, portanto,
excludentes e atenuantes de responsabilidade.
Pois bem. Feita esta rápida revisão, voltemos nossa atenção à parte final do dispositivo
constitucional citado acima, especificamente, no trecho que trata do direito de regresso contra
o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Constitui-se, assim, uma dupla garantia. A primeira para o particular que terá assegurada a
responsabilidade objetiva, não necessitando comprovar dolo ou culpa do autor do dano; a
segunda para o servidor, que somente responderá perante o ente estatal. Nesse sentido:
Não obstante a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal seja uniforme, a doutrina diverge
sobre o tema. Alguns doutrinadores admitem que o particular deve ter a faculdade de demandar
o Estado, o agente público ou ambos.
Os Tribunais Superiores ainda não tinham acatado tal tese, porém, recentemente, o Superior
Tribunal de Justiça acolheu em um julgado tal argumentação:
Para a sua prova, recomenda-se que adote o posicionamento do Supremo Tribunal Federal,
tendo em vista que é dele a competência para dar a interpretação definitiva das normas
constitucionais.
Cuidado! Nem sempre a responsabilidade do Estado será regida pela teoria do risco
administrativo, sendo aplicável, a depender da situação, a teoria da culpa do serviço ou a teoria
do risco integral.
d) Nos casos de serviços essenciais, ocupar definitivamente bens móveis, imóveis, pessoal e
serviços vinculados ao objeto do contrato, na hipótese da necessidade de acautelar apuração
administrativa de faltas contratuais pelo contratado, bem como na hipótese de rescisão do
contrato administrativo.
Comentários:
Segundo a disciplina legal aplicável, a alienação de bens por empresas públicas e por
sociedades de economia mista depende, em regra, de avaliação formal do bem e da
realização de licitação, ressalvada esta última na hipótese de: b) comercialização de
produto especificamente relacionado como o objeto social da empresa pública ou
sociedade de economia mista
Art. 49. A alienação de bens por empresas públicas e por sociedades de economia mista será
precedida de:
I - avaliação formal do bem contemplado, ressalvadas as hipóteses previstas nos incisos XVI a
XVIII do art. 29;
II – Não haverá prazo diferenciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas
jurídicas de direito público, inclusive a interposição de recursos, devendo a citação para a
audiência de conciliação ser efetuada com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.
III – Podem ser partes no Juizado Especial da Fazenda Pública como autores, os Estados, o
Distrito Federal, os Territórios e os Municípios, bem como autarquias, fundações e empresas
públicas a eles vinculadas.
V – As Turmas Recursais do Sistema dos Juizados Especiais são compostas por juízes em exercício
no segundo grau de jurisdição, na forma da legislação dos Estados e do Distrito Federal, com
mandato de 2 (dois) anos, e integradas, preferencialmente, por juízes do Sistema dos Juizados
Especiais.
Comentários:
b) ele julgou favoravelmente o mérito da causa para a parte que seria beneficiada caso a
nulidade fosse decretada.
Comentários: Art. 282. Ao pronunciar a nulidade, o juiz declarará que atos são atingidos e
ordenará as providências necessárias a fim de que sejam repetidos ou retificados. § 1o O ato
não será repetido nem sua falta será suprida quando não prejudicar a parte.
§ 2o Quando puder decidir o mérito a favor da parte a quem aproveite a decretação da nulidade,
o juiz não a pronunciará nem mandará repetir o ato ou suprir-lhe a falta.
Nas perícias cíveis, quando a prova do fato depender de conhecimento técnico e
científico, o juiz será assistido por perito. Após a ciência de sua nomeação, caso não
apresente escusa, o perito deverá:
I - proposta de honorários;
III - contatos profissionais, em especial o endereço eletrônico, para onde serão dirigidas as
intimações pessoais.
À luz do Código de Processo Civil e da doutrina pertinente, julgue o item a seguir, acerca
dos recursos extraordinário e especial. Ressalvada a possibilidade de oposição de
embargos de declaração, será irrecorrível a decisão do Supremo Tribunal Federal que
não conhecer do recurso extraordinário por considerar que a questão constitucional
arguida pelo recorrente não atende à repercussão geral.
Certo.
Comentários: O enunciado da questão está correto, ao teor do art. 1.035, caput, do Código de
Processo Civil:
"Art. 1.035. O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, não conhecerá do recurso
extraordinário quando a questão constitucional nele versada não tiver repercussão geral, nos
termos deste artigo."
Com relação aos embargos de declaração esses são cabíveis em qualquer instância e decisão,
ainda que não preenchidos seus requisitos, ocasião em que serão rejeitados, já que seu objetivo
é o melhoramento das decisões judiciais.
Errado
Art. 1.030. Recebida a petição do recurso pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado
para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, findo o qual os autos serão
conclusos ao presidente ou ao vice-presidente do tribunal recorrido, que deverá:
a) o recurso ainda não tenha sido submetido ao regime de repercussão geral ou de julgamento
de recursos repetitivos;
Gabarito: Errado.
O enunciado da questão está errado, pois fere frontalmente o art. 8º, da Lei 12.016/2009, Lei
do Mandado de Segurança:
Gabarito: Errado.
Errado.
Comentário: O enunciado encontra-se incorreto, uma vez que o código preconiza o seguinte:
III - por não promover os atos e as diligências que lhe incumbir, o autor abandonar a causa por
mais de 30 (trinta) dias; (...)
§ 1o Nas hipóteses descritas nos incisos II e III, a parte será intimada pessoalmente para suprir
a falta no prazo de 5 (cinco) dias.
Assim se o processo ficar paralisado por um ano por negligência das partes as partes pagarão
proporcionalmente as custas, e não as despesas dos honorários de advogado, que somente será
devida em caso de o autor não promover atos ou diligências que lhe incumbir por mais de trinta
dias.
Gabarito: Errado.
Errado
Comentários: A questão encontra-se errada pois na redação original da Lei 13.105/2015, havia
a previsão de que a reclamação constitucional caberia para garantir a observância de
precedente proferido em julgamento de casos repetitivos.
Todavia, a Lei 13.256/2016 extirpou tal hipótese, dando a seguinte redação ao art. 988, §5, inciso
IIº, do CPC:
"Art. 988 (...)§ 5º É inadmissível a reclamação: (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016)
(Vigência)
I – proposta após o trânsito em julgado da decisão reclamada; (Incluído pela Lei nº 13.256, de
2016) (Vigência)
Gabarito: Errado.
Comentários: O enunciado da questão está correto, seguindo a literalidade do art. 947, caput e
§1º, do Código de Processo Civil:
"Art. 947. É admissível a assunção de competência quando o julgamento de recurso, de remessa
necessária ou de processo de competência originária envolver relevante questão de direito, com
grande repercussão social, sem repetição em múltiplos processos.
Gabarito: Certo.
Comentários: CPC, Art. 343. Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para manifestar
pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o fundamento da defesa.
Comentários:
Comentários:
b) ERRADA: Art. 134, caput, do CPC - O incidente de desconsideração é cabível em todas as fases
do processo de conhecimento, no cumprimento de sentença e na execução fundada em título
executivo extrajudicial.
c) CERTA: Art. 136, caput, do CPC - Concluída a instrução, se necessária, o incidente será
resolvido por decisão interlocutória.
e) ERRADA: Art. 134, §3º do CPC - A instauração do incidente suspenderá o processo, salvo na
hipótese do §2º.
É vedado lançar nos autos cotas marginais ou interlineares, as quais o juiz mandará
riscar, impondo a quem as escrever multa correspondente: d) à metade do salário
mínimo
Art. 202. É vedado lançar nos autos cotas marginais ou interlineares, as quais o juiz mandará
riscar, impondo a quem as escrever multa correspondente à metade do salário-mínimo.
a) É lícito formular mais de um pedido, alternativamente, para que o juiz acolha um deles.
b) O pedido deve ser determinado. É lícito, porém, formular pedido genérico em situações em
que o próprio código admite.
c) É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de que o juiz conheça do
posterior, acolhendo o anterior.
d) O pedido deve ser certo. Compreendem-se no principal os juros legais, a correção monetária
e as verbas de sucumbência, inclusive os honorários advocatícios.
Comentários: RESPOSTA LETRA '' D ''. VAMOS ANALISAR CADA ALTERNATIVA.OBSERVE O QUE
DIZ O CPC:
LETRA B) CERTA. Art. 324. O pedido deve ser determinado.§ 1o É lícito, porém, formular pedido
genérico: (...)
LETRA C) ERRADA. Art. 326. É lícito formular mais de um pedido em ordem subsidiária, a fim de
que o juiz conheça do posterior, quando não acolher o anterior.
LETRA D)CERTA. Art. 322. O pedido deve ser certo. § 1o Compreendem-se no principal os juros
legais, a correção monetária e as verbas de sucumbência, inclusive os honorários advocatícios.
DIREITO CIVIL
b) Decorrido um ano da arrecadação dos bens do ausente, ou, se ele deixou representante ou
procurador, em se passando três anos, poderão os interessados requerer que se declare a
ausência e se abra provisoriamente a sucessão.
Comentário:
a) O proprietário que tiver direito a estremar um imóvel com paredes, cercas, muros, valas ou
valados, tê-lo-á igualmente a adquirir meação na parede, muro, valado ou cerca do vizinho,
embolsando-lhe metade do gasto havido com a obra.
Comentário:
II – Os bens naturalmente divisíveis podem tornar-se indivisíveis por determinação da lei ou por
vontade das partes.
III – Constitui universalidade de direito o complexo de relações jurídicas, de uma pessoa, dotadas
ou não de valor econômico.
Comentários:
Errado.
"Art. 69. Tornando-se ilícita, impossível ou inútil a finalidade a que visa a fundação, ou vencido
o prazo de sua existência, o órgão do Ministério Público, ou qualquer interessado, lhe
promoverá a extinção, incorporando-se o seu patrimônio, salvo disposição em contrário no ato
constitutivo, ou no estatuto, em outra fundação, designada pelo juiz, que se proponha a fim
igual ou semelhante." (grifo nosso). Gabarito: Errado.
Julgue o item a seguir, acerca de pessoa jurídica e desconsideração de sua
personalidade, direitos da personalidade e prova do fato jurídico, de acordo com o
disposto no Código Civil. Situação hipotética: Em ação de investigação de paternidade
foi demonstrado que o réu investigado, o qual se recusou a realizar o exame de DNA,
manteve relacionamento íntimo com a mãe do autor. Diante da recusa do investigado,
o magistrado considerou a referida conduta como suficiente para suprir a prova que
se pretendia obter com o exame. Assertiva: Nessa situação, a decisão do magistrado
foi equivocada, uma vez que o réu possui direito a não produzir prova que possa lhe
prejudicar.
Errado.
Comentários: A matéria já encontra-se sumulada pelo STJ, no enunciado da Súmula 301, que
considera a negativa em realizar o exame de DNA como presunção relativa de paternidade, vale
destacar a simples negativa em realizar o exame de DNA não induz automaticamente a
paternidade, o magistrado deve considerar outros elementos para haver a referida presunção:
"Súmula 301 - Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA
induz presunção juris tantum de paternidade. (Súmula 301, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em
18/10/2004, DJ 22/11/2004 p. 425)"
A respeito das regras dispostas no Código Civil quanto aos negócios jurídicos e aos contratos,
julgue o item a seguir.
Certo.
Comentários: Código civil, Art. 136. O encargo não suspende a aquisição nem o exercício do
direito, salvo quando expressamente imposto no negócio jurídico, pelo disponente, como
condição suspensiva.
Situação hipotética: Decidido a comprar automóvel ofertado por seu vizinho Pedro,
João procurou-o para fechar negócio. Em virtude de comportamento malicioso, Pedro
conseguiu fazer João pagar pelo bem quantia significativamente acima do valor de
mercado. Assertiva: Nesse caso, o comprador tem direito à invalidação do negócio
jurídico em razão da existência de dolo na conduta do vendedor.
Errado.
Comentários: Gab. ERRADO - Art. 146, CC. O dolo acidental só obriga à satisfação das perdas
e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro
modo.
Conclusão: o dolo acidental não tem o condão de anular o negócio, mas apenas ao
pagamento de perdas e danos.
De acordo com o Código Civil e considerando o entendimento doutrinário acerca das
pessoas naturais, das obrigações e da prescrição e decadência, julgue o item a seguir. A
renúncia a prazo decadencial fixado em lei somente será considerada válida se for
feita de modo expresso e na forma escrita.
Errado.
Comentários: Art. 209 do Código Civil - É nula a renúncia à decadência fixada em lei.
Logo a fundamentação da questão gira em torno dos art. 151 e 152, do Código Civil: "Art. 151.
A coação, para viciar a declaração da vontade, há de ser tal que incuta ao paciente fundado
temor de dano iminente e considerável à sua pessoa, à sua família, ou aos seus bens.
Art. 153. Não se considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, nem o simples
temor reverencial." Gabarito: Errado.
Questão que exige a literalidade da lei, bem como atenção às alterações legislativas. Assim, a
correta é a letra D, pois o art. 4 do CC prevê:
II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)
III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;
(Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)
IV - os pródigos.
Considere o seguinte caso hipotético: João, escritor, escreveu uma biografia sobre a vida
de um político. Na referida biografia, relatou fatos de sua vida política, como acusações
de ter participado de escândalos de corrupção, e de sua vida pessoal, como casos
extraconjugais. Todos os fatos relatados na biografia, compilados e reunidos, já haviam
sido noticiados pela imprensa. A obra foi editada com uma foto do político na capa.
e) poderá requerer a condenação do autor da obra por danos morais em razão do uso não
autorizado de sua imagem para fins comerciais, bem como poderá requerer a responsabilização
do autor da biografia pelos eventuais fatos narrados de maneira abusiva, mas não poderá
requerer a retirada de circulação da obra.
O início da personalidade civil das pessoas físicas e das pessoas jurídicas de direito
privado ocorre, respectivamente, com
a) o nascimento com vida e com a inscrição do ato constitutivo no respectivo registro, precedida
de autorização ou aprovação do Poder Executivo, quando necessária.
DIREITO TRIBUTÁRIO
II - Até a decisão de primeira instância, a Certidão de Dívida Ativa poderá ser emendada ou
substituída, assegurada ao executado a devolução do prazo para embargos.
III - A competência para processar e julgar a execução da Dívida Ativa da Fazenda Pública exclui
a de qualquer outro Juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da insolvência
ou do inventário.
V- O edital de citação será afixado na sede do Juízo, publicado três vezes no órgão oficial,
gratuitamente, como expediente judiciário, com o prazo de 60 (sessenta) dias, e conterá,
apenas, a indicação da exequente, o nome do devedor e dos corresponsáveis, a quantia devida,
a natureza da dívida, a data e o número da inscrição no Registro da Dívida Ativa, o prazo e o
endereço da sede do Juízo.
Comentários:
I - A isenção, quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada caso, por despacho
da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o interessado faça prova do
preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos previstos em lei ou contrato
para sua concessão.
III - A isenção pode ser restrita a determinada região do território da entidade tributante, em
função de condições a ela peculiares.
V- A anistia não abrange as infrações cometidas anteriormente à vigência da lei que a concede.
Art. 176. A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei que
especifique as condições e requisitos exigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica
e, sendo caso, o prazo de sua duração.
Parágrafo único. A isenção pode ser restrita a determinada região do território da entidade
tributante, em função de condições a ela peculiares.
Art. 179. A isenção, quando não concedida em caráter geral, é efetivada, em cada caso, por
despacho da autoridade administrativa, em requerimento com o qual o interessado faça prova
do preenchimento das condições e do cumprimento dos requisitos previstos em lei ou contrato
para sua concessão.
a) o desembaraço aduaneiro.
ESSA é a errada: d) A pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito
comercial, importar bens ou mercadorias do exterior, qualquer que seja a sua finalidade.
DIREITO
DIREITO