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Direito Processual Civil II

11 Fev./15
Mestre Luísa Magalhães

Bibliografia:
● C.C.
● C.P.C.
● Manual de Lebre de Freitas
● Acção declarativa à luz do Código revisto, de Remédio Marques
● Reconvenção e excepção em processo civil, de Miguel Mesquita

Avaliação:
● Final

12Fev./15

Correcção do exame:
1 Caso do pombal:
Procedimento cautelar, mais tarde confirmada por uma acção principal (acção
declarativa de condenação), desde que não haja a inversão do contencioso.
Embargo de obra nova, extrajudicial que teri de ser ratificado no Tribunal no prazo
de 5 dias.

2 Caso da moto
Acção declarativa constitutiva
Base para a anulação: erro-vício. A vontade não foi formada livre e
esclarecidamente.
Anulação:
- tem prazo;
- só pode ser suscitada pelas pessoas que a lei estabelece como
interessadas;
A declaração de anulação implica eficácia retroactiva, i.é a devolução pelas partes
do prestado.

3 Principio do contraditório
Art. 3º CPC
A violação implica nulidade do processo.

4 Caso julgado material


Caso julgado material ≠ caso julgado formal

Depende de pressupostos e que Relacionado com questões


têm a ver com vícios e processuais.
irregularidades processuais.

É o que permite colocar novamente


o processo em Tribunal.
Implica a avaliação da causa,
torna-a definitiva se não
houver recurso. Tribunal avaliou o mérito e decidiu
absolver/ dar razão ao réu.
É uma questão de segurança
jurídica: Também faz caso julgado material.

- Causa de pedir;

- Pedido;

- Sujeitos

5 Absolvição do réu da instância


Absolvição do réu da instância ≠ Absolvição do réu no pedido

18Fev./15
1ª Parte

Tramitação do processo declarativo comum

Articulado Audiência Instrução/Audiênci


s prévia a de julgamento
Sentença

P.I. Factos provados (f.c.+f.p.) x


lei

A instrução em processo civil significa prova. Factos confessados


É amovível,+ factos
porque
excepcionalmente pode ocorrer antes do julgamento. A instrução em boa verdade
não é uma fase.

Despacho liminar: primeiro despacho que o juiz profere no processo. Este


despacho só existe em casos excepcionais.

O magistrado em regra só toma conhecimento do processo no fim da produção


dos articulados.

Exemplo:
Responsabilidade civil por factos ilícitos
Elementos constitutivos (Art. 483º CC):
Sujeitos + facto + ilicitude + culpa + dano + nexo de causalidade

2ª Parte
Articulados:
Há uma certa tendência de simplificar os articulados.
Peças articulares que o processo civil admite:
- PI
- Contestação
- Réplica (provavelmente mas não necessariamente).
A metodologia articular vem de 1939.

25Fev./15

PI + citação do réu: a acção apta a produzir efeitos.

Instrução = a produção de prova.

A preocupação do Autor e do Réu é alegar factos (nos articulados) e prová-los (na


instrução).

Art. 546º CPC:


Processo comum
Processo especial

Tipo de acção:
- Declarativo:
Constitutivo
Condenação
De mera apreciação
- Executivo

Forma:
- Comum
- Especial (Arts. 878º e ss CPC)

Segue o Principio da especialidade.

-2ª Parte -
Art. 547º CPC: Principio da adequação formal, adapta-se a tramitação do processo
de forma a ser um processo equitativo.

O juiz é que tem de ficar atento se quer estender ou comprimir a tramitação. É


uma função obrigatória do juiz.

Previsão de base: Arts. 552º e ss CPC.

Art. 597º CPC

Despacho saneador: (fase de saneamento).


Há situações em que o juiz está apto a decidir e então este despacho saneador
funciona como sentença que pode ter recurso para a Relação.

Hoje não há base instrutória. Há um despacho do juiz

26Fev./15

Tramitação dos processos comuns e especiais.


São diferentes porque o legislador entende que desta forma é mais eficaz para o
fim do processo.

Processo comum: Art. 548º CPC.


Processo especial: Art. 549º CPC.
Processo de execução: Arts. 550º e 511º (sumária e ordinária)
- Tem em conta o objecto e não a quantia;
- A forma sumária é so admitida nos termos do nº2, do Art. 550º CPC;

Processo declarativo comum:


PI Art. 552º CPC
▪ Articula-se coerentemente entre os sujeitos, a causa de pedir e o pedido
(elementos constitutivos);
▪ Tem de ser inteligível;
▪ Conforma o destino básico do processo;
▪ Se uma das partes morrer, abre-se um incidente de habilitação de
herdeiros;
▪ A partir de determinado momento não se pode mexer mais os elementos
constitutivos;
▪ Articulado superveniente (Arts. 588º e 589º CPC) que permite extinguir,
modificar ou impedir o dto. Tem de se fazer prova imediata da superveniência;
▪ Princípio da preclusão: não se pode guardar trunfos.
▪ Articulado Art. 147º CPC;
▪ Art. 259º CPC;
▪ Só a citação do Réu é que interrompe prazos. A citação constitui o Réu em
mora (efeito material) e ele torna-se possuidor em má-fé;
▪ Sujeitos, causa de pedir (factos) e pedido;
▪ O que não está no processo não existe i.é os factos que não estão no
processo não podem ser usados pelo Juiz para fundar a sua decisão. Se o fizer a
sentença é viciada de nulidade;
▪ O pedido condiciona o Autor;
▪ O Juiz não pode decidir em pedido diverso ou em quantia superior (pode
apenas diminuir a quantia);
▪ Art. 609º, nº1 CPC MAS o Art. 609º, nº3 é um desvio ao Principio do
pedido;
▪ A PI tem de obedecer ao disposto no Art. 552º a), d), e) (Pré-requisitos,
imp);
▪ É obrigatório indicar as provas que queremos apresentar. Válvulas de
escape:
- Art. 552º, nº2 CPC;
- Art. 552º, nº3 CPC: pagamento da Taxa de justiça ou o comprovativo
da concessão do Apoio Judiciário (nº5);
▪ Se ela não contiver uma dos três elementos é uma irregularidade suprível,
mas se for ininteligível já não é;
▪ Art. 558º CPC;

04 Março/15
-1ªParte-
A petição de execução é chamada de requerimento executivo:
- Introito
- Causa de pedir Em formulário
- Pedido

Embargos à execução: são acções declarativas enxertadas na Acção de Execução;


São incidentes declarativos onde se discutem questões, uma vez que na Execução
não se discute, liquida-se.

Causa de pedir: alegação da matéria de facto que se considera essencial para se


fazer vingar o pedido.
- Inclui todos os factos que o Autor entende como essenciais;
- Depois de provados ajudam o Juiz a accionar as normas legais.
Art. 552º CPC;

Pedido: consequência lógica da causa de pedir.


Arts. 553 a 557º CPC;
Pode revestir algumas modalidades.
Pagamento mais juros: são pedidos cumulativos;

Art.558º conjugado com o Art. 186º, nº2 CPC ininteligibilidade da Petição Inicial.
Não há lugar a Despacho convite ao aperfeiçoamento;

-2ª Parte-

Art. 186º conjugado com o Art. 577º b) CPC



Quando a causa as nulidades de todo o processo há excepção dilatória.
A excepção dilatória conduz:
- à absolvição do Réu da instância;
- à morte do processo por isso quando há uma falha processual o Tribunal
tudo faz para aproveitar o processo. Deita mão do Principio da sanação (tudo o
que possa ser sanado não chega a ser excepção dilatória), Principio da economia
processual, Principio do aproveitamento;

Ineptidão:
- Art. 186º, nº3 é muito importante. A PI é objecto de citação ao Réu.
Se o Juiz verificar que o réu entendeu a PI, então não há excepção dilatória, o que
significa que não há absolvição do Réu da instância (cláusula de salvaguarda).

- Art. 186º, nº4 havendo incompatibilidade subsiste a incompatibilidade. É raro de


se verificar.
- A ineptidão tem muito a ver com a popsição que o Réu tomar. A consequência é o
Art. 187º CPC.

PI vai à distribuição aleatória pela secretaria central:


- Razões de ordem objectiva de igualdade de serviço.
- Razões de isenção.

Citação urgente ou prévia à distribuição.


AR e depois distribuição
05 de Março/2015
Dr.ª Luísa Magalhães

Citação urgente
ou prévia à distribuição
. . . . .
P.I contestação réplica articulado
superveniente
distribuição

citação
Citação. do réu
. do executado

A contestação não é a expressão do contraditório. O princípio do


contraditório é muito abrangente.

É mais expressivo no processo declarativo, porque no processo executivo


não se discutem motivos, factos e razões.??????????????????????????

A falha do princípio do contraditório gera uma nulidade


- Excepção dilatória, mata o processo.

Toda a gente está vinculada ao principio do contraditório.

O exercício do contraditório não pressupõe o efectivo contraditório, é


necessário é ter-lhe sido dada a oportunidade de contraditar.
O processo contraditório não é uma obrigação, é um ónus.

Citação: Acto fundamental para fora do processo.

Interrupção do prazo da caducidade dá-se com a PI


Interrupção do prazo de prescrição é a citação.

Comunicação do TB para fora

Citação = notificação 219º CPC


219º,nº1 219º,nº2
1ºchamamento
do réu

A ausência de citação origina nulidade


A má citação pode originar invalidade.

A citação e a notificação incubem à secretaria


Pessoal é a regra
Edital

Pessoal:
Por via de CTT registado
E por contacto pessoal quando o 1º ….
 Funcionário judicial
 Mandatário judicial
 AE nomeado para o efeito

 Pessoas singulares Art.º225 a 245º CPC


 Pessoas Colectivas Art.º 246º CPC

Só se produz efeito (a instância) com a citação do reu


Deverá ser promovida pela secretaria 226º
226º, nº4 Prévio despacho judicial (despacho liminar) é uma excepção
porque a regra a secretaria deve promover oficiosamente (nº1)

227º Elementos obrigatórios que se devem comunicar ao citando. A falha


pode incorrer numa nulidade mas se faltarem os elementos pode mesmo
dar-se uma ausência de citação.

Notificações a regra é oficiosamente. No entanto há despachos em que o


juiz faz e pode notificar.

Not. entre mandatários: 221º

Prazo dilatório: retarda a contagem do prazo perentório

Aplicável a todas as notificações 248º 249º

Elaborada:

3º dia , domingo não é dia útil 2ª feira
Considero-me notificada
Prazo perentório começa a contar na 3ª
feira

3ª 4ª 5ª 6ª Sab.

Not. começa a contar prazo perentório


Mas se acabar o prazo perentório em dia não útil,
transfere-se para o dia útil

A citação não beneficia da dilação


230º CPC considera-se feita quando se mostra o aviso de recepção.
Excepções elencadas no 245º
 245º, nº1 a) duração no
 245º, nº1 b) prazo de 5anos pode ser
cumulativas
 245º, nº2
 245º, nº3
Servem para garantir que o citado tem o tempo suficiente para contestar
face à sua situação específica.
Nota: não confundir esta dilação com a dilação postal que é generalista e
que só se aplica às notificações válvulas de escape: 1º dia 25%
- multa de 3dias 2º dia 75%
3º dia 100%
- Justo impedimento (depende da avaliação do juiz,
que se não considerar caduca o direito de exercer o acto).

Notificação judicial avulsa 256º a 258º CPC

11 de Março/2015

Enquanto o réu não for citado o A. pode desistir do processo


unilateralmente.

219º serva para dar a conhecer que é R. num processo


Citação dá a oportunidade para se vir defender, oportunidade
2 funções de contradicta.
Notificação judicial avulsa.
Faz do TB uma espécie de CTT.

Dilação

Citação urgente
Dependem de prévio despacho do juiz e não apenas de acto oficioso da
secretaria.

Citação
Pessoal: Regra
Edital: Especial

Citação e contestação
Art. 563º CPC
A citação tem de respeitar certos elementos sob pena de apresentar uma
nulidade processual.

Art. 564º
a) Presume-se que o possuidor passa a ser de má-fé importante para
a contagem de prazo na aquisição originária.
b) Sujeitos, causa de pedir e pedido

Outros efeitos da citação:

 Também torna exigíveis juros de mora se o devedor já não estava


antes. (constituição do devedor em mora).
articulados
citação do réu
. . ..
PI contestação

Citação
Urgente revelia
distribuição

Revelia: Réu citado que não contesta


Produz efeitos no andamento da acção

2ª parte

Havendo revelia não há contestação


566º e ss CPC

Revelia absoluta ou relativa


566º CPC 567º CPC

Não dá qualquer sinal de si no processo.


Meios de prova 341º CC (demostração da realidade de um facto)
Não há cominatório pleno, há o semi-pleno (o juiz tem de fazer uma avaliação
dos factos ao dto).

 Revelia operante que acarreta a confissão dos factos (567º, nº1)


Revelia inoperante que não acarreta 568º
Ex: div. Litigioso que é decretado pelo juiz e que não depende da
vontade das partes.
Nota: Parceria da parte ré. Supondo que há 3 réus.
Quando o último a ser citado é que se começa a contar o prazo
a) Pluralidade subjectiva passiva

12 de Março/2015
Dr.ª Luisa Magalhães

O acto de citação é constitutivo da qualidade de réu.


Da revelia opera
Outro efeito da revelia (efeito mediato) automaticamente fica
reduzido o tamanho das fases art. 567º nº2 e nº3 CPC.
Efeito imediato: a confissão dos factos em virtude da falta de
contestação. Cominatório semi-pleno.
Antes de 1995 não era assim. Havia o cominatório pleno (condenar de
preceito). Entende-se que o juiz deve aplicar o dto aos factos.

Da revelia operante
Contestação:
 2º articulado dito normal (a par com a PI)
 Peça em que o réu concretiza pela primeira vez uma realização do
princípio do contraditório.
 Quem contesta defende-se
 Contestar não implica pedidos. Em processo civil o A. é quem pede.
 O R. contra alega
 O R. terá de provar alguma coisa do que alega.

Defesa por impugnação1


Contestação – Defesa Dilatória 3
Defesa por excepção impeditivo
Perentória 2
modificativo
Contestação - Contestação - Reconvenção
extintivo

1 – Negar o que o A. diz : “É mentira, é falso”, “não é bem assim”


Em técnica processual o R. não traz factos novos ao processo.
571 nº2 “servindo parcial”

2 – Factos novos que podem mudar o curso do processo tem em vista a


absolvição do R. do pedido.

3 – Nulidade, ineficácia Absolvição do R. da instância o R. não fica


com o problema, apenas adia o problema 571º nº2 “ defende-se (…) mérito
da acção”

 Impeditivos: no timing da constituição jurídica


vícios da vontade, invalidade, ineficácia

 Modificativos: vicissitude das alterações da relação jurídica.

Em coerência, uma contestação defesa por excepção perentória tem


sempre por base uma defesa por impugnação

Arts. 571 580


576 581
577 582 CPP
578
579

Numa contestação se existe excepção aleatória, esta dai ser logo a primeira
alegação na contestação e depois por cautela, devemos apresentar a
contestação material.
Não existe um articulado isolado reconversão, tem de estar individualizado
mas dentro da mesma peça da contestação.

18 de Março/2015

Contestação – Reconvenção
Tem enxertado na acção.
O R. passa a A.
Tem de vir autonomizada porque tem de cumprir os requisitos da P.I.
Temos de dar valor à reconvenção porque temos de somar ao valor de
contestação para o pagamento da tx de justiça.

Na defesa por impugnação não há dto a resposta por parte do A.

2º Parte

Reconvenção
583º CPC
93º e 266ª CPC

A compensação de créditos não pode ser invocada por excepção


perentória só por reconvenção 266º nº2 CPC

Pode haver prob. na acção principal mas isso não quer dizer que
afecte a reconvenção. Art. 266º nº6 CPC (taxativas)
Improcedência da acção igual absolvição do réu no pedido.

Incompetência em razão de hierarquia é absoluta


Intencional 96º CPC
Matéria

19 de Março/2015

Art. 572º CPC Elementos de contestação prazo perentório


Art. 569º CPC Prazo para a contestação 30 dias - …
- 3 dias de multa
nº2 vários réus conta a data da ssinatura do AR.
não é aplicado ao processo declarativo executivo.

Art. 570º CPC Taxa de justiça

Art. 573º CPC oportunidade da dedução da defesa


Principio da concentração e da peclosão

Art. 574º CPC Onus da impugnação


nº2 se não impugnar os factos são dados como provados por acordo.
Não fica carecido de prova. Ficam fixados.
A instaurou contra B uma acção em que alegou:
- é proprietário de uma vivenda situada na linha marítima de
Matosinhos;
- Cuja utilização cedeu gratuitamente a B e à sua família pelo prazo
de 6 meses período durante o qual B esperava encontrar casa para
arrendar
- invocou que são passados já passados 8 meses mas que B não
entregou a vivenda e que insiste em lá continuar a residir contra a vontade
de A.

1 – Qual o tipo de acção intentada por A


2 – Causa de pedir
3 – Pedido a formular

Tendo em conta que B foi citado para a acção e apresentou contestação e


contra-alegou
- Que estava muito surpreendido com a acção porque o seu amigo A
acordara com ele na prorrogação do prazo por mais seis meses.

4 – Que tipo de contestação foi apresentada por B

Ainda a secção estava a decorrer quando A teve conhecimento que sem a


sua autorização que B andava a levantar o pavimento exterior para semear
relva porque entendeu que o ambiente ficava mais bonito.

5 – A pode fazer alguma coisa ou não

1 – Qualificar:
Celebrou com o amigo B um contrato de empréstimo de uma casa que é
proprietário. E um comodato. Gratuito por via da qual ele emprestou a casa
de que é proprietário por um período certo.
Incumprimento do contrato comodato gratuito.

Acção declarativa de condenação 10º,n3 c) CPC


Reconhecer que A é proprietário
3
Tem de sair dela deixando – a livre de pessoas e bens

2 – Causa de pedir factos que


- Proprietário juntar documento escrito
- Invocar o contrato de comodato
- Invocar incumprimento

3 – (ver cima)

4 – Contestação defesa por excepção perentória modificativa em que há


moratória (prorrogação do prazo)

5 – Procedimento cautelar por via de incidente


Embargo da obra nova ou
Natureza comum;

A intentou uma acção contra B alegando que


- lhe comprava uma aparelhagem de som e TV da marca BIO, pelo
preço de 4800€, pago no acto da compra
- Mas verificava que a mesma não apresentava as características
garantidas por B
A pretende que o preço lhe seja devolvido e devolvida ao vendedor a dita
aparelhagem.
Citado o R. este apresentou contestação na qual alegou
- Que A conhecia as características do aparelho na perfeição, tendo
até experimentado durante 15 dias antes de a adquirir

Tipo de acção
Causa de de pedir
Pedido
Qual o tipo de contestação

25 de Março/2015

Réplica: 584º nº1 CPC


585º Prazo
586º Prorrogação do prazo
Por mútuo acordo
Por decisão do juiz

Quando o R. se defende por contestação – defesa por excepção não é


possível o A. usar a réplica. Mas o dto a contradita tem de ser
salvaguardado. Aplica-se o nº4 do Art. 3º CPC. Muitas vezes os adv. levam o
requerimento já feito e entregam-no no início da audiência prévia.
Se não o fizer os novos factos (587º) são dados como provados tal como
ocorre no 574º CPC.

587º nº2 É necessário dar aos factos essenciais em que se baseiam as


excepções

2º parte
Articulado eventual: A Réplica;
Articulado normal: PI e a contestação;

Articulados supervenientes: 588º CPC, não estão sujeitos à mesma lógica


dos anteriores.
Matéria de factos supervenientes 588º nº1
O legislador exige prova da superveniência senão o articulado não é
admitido.
Principio da preclosão

Art. 589º

26 de Março/2015

O Sr. A residente no edifício de 12 andares em V. N. Gaia viu-se


confrontado com:
- O administrador do condomínio mandava vedar o acesso se A ao
elevador pelo que A teria de utilizar apenas as escadas do edifício para
acesso à sua fracção.
Descontente com esta actuação A viu-se obrigado a instaurar a
competente acção em TB. Na contestação apresentada a parte ré invocou
que fora A quem solicitara tal actuação como forma de ficar exonerado do
pagamento das despesas de manutenção do elevador
 Qual o tipo de acção
 A causa de pedir
 Pedido
 Contra quem foi instaurada a acção
 Tipo de contestação apresentada pela parte Ré.

Em Abril de 2012 A na qualidade de gerente de uma sociedade


imobiliária, encomendou ao arquitecto B a realização de um projecto de
arquitectura de 5 moradias a construir em 5 lotes de terreno que iria
colocar em venda.
O arquitecto ficou em concluir o projecto até 30-09-2012 contra a
remuneração de 50.000€, dos quais recebeu 10.000€ de adiantamento. Na
sequencia de tal plano começaram de imediato a aparecer clientes
interessados na compra daqueles lotes assim projectados tendo A já
celebrado 3 contractos – promessa de compra e venda no valor de 90.000€
cada um como sinal já recebido de 20.000€ e fixação do prazo para a
formalização da compra e venda para 30-04-2013.
B porém não entregou o projecto na data acordada e não obstante as
sucessivas insistências de A à data de hoje também não foi entregue, para
azar de A ao tomarem conhecimento da situação os 3 promitentes
compradores desistiram do negocio.
Exigindo a devolução do sinal em dobro. A está desolado e pretende
accionar B judicialmente.
- Tipo de acção e sob que forma
- Causa de pedir
- Pedido
- O arquitecto quando foi citado para acção e mostrou-se
surpreendido porque logo em Julho de 2012 avisara A de que não faria o
projecto de arquitectura visto que A ficara de lhe pagar os trabalhos feitos
para o loteamento no valor de 25.000€ e ainda não lhos pagara. Que tipo
de contestação é que R. B terá deduzido.

15 de Abril/2015

Finda a fase dos Articulados inicia-se a fase de Gestão Inicial do Processo


e Audiência Prévia.

* - Despacho limiar de verificação de excepções dilatórissinsopriveis


Art. 590º, nº1 CPC; Origina a absolvição do réu da instância
* - Despacho Pré – Saneador
Art. 590º nº2 CPC;
Visa o aperfeiçoamento, correcção dos articulador;
- Despacho Saneador;
- Despacho que delimita o objecto do litígio e enuncia os temas de prova;
- Despacho que estabelece os actos a praticar em sede de julgamento
(isto é, nº de audiências, datas, etc.)
* - Despacho que determina a adequação formal, agilização ou
simplificação;
Parte destes actos podem acontecer na Audiência Prévia em sentido
estrito.
Tirando os despachos com asterisco * que podem ou não acontecer,
os restantes terão de acontecer haja ou não audiência prévia em sentido
estrito.

Antes 2013
Despacho Saneador Listas dos factos assentes (factos provados)
Base Instrutória (Questionário)
(factos que é preciso provar em julgamento)

Após Set./2013
Despacho Saneador também funciona como válvula de escape do pré –
saneador.

Substitui a base introdutória

Despacho que enuncia o objecto do litígio e os temas de prova;


Despacho que estabelece os actos a praticar em sede de audiência e
julgamento.

22 de Abril/2015

568º restringe os efeitos da revelia (567º) por motivos de ordem publica, de


solidariedade entre os réus.

Audiência Prévia: 591º


-> É o primeiro encontro com o magistrado

Nota: Art. 466º Prova por declaração de parte


Art. 598º Alteração do requerimento probatório e aditamento ou
alteração ao rol de testemunhas; sem prejuízo de o poder fazer até 20 dias
da audiência final.
 O sistema por defeito entende que as testemunhas são a apresentar,
se quisermos que sejam notificadas temos de pedir à luz do 507º,
nº2.
 O despacho que marca a data da audiência prévia tem de indicar os
fins da audiência à luz das alíneas do 591º.

 A falta de um dos mandatários ou de alguma das partes não impede


a realização da audiência prévia.

 Agora a audiência prévia é gravada, antes era preciso requerer a


gravação

Para que fique


gravado para a
matéria de facto
ser produzida em
tribunal.

2ª Parte

 Há situações em que a audiência não se realiza


A) Por força do disposto legal no 592º

 Dispensa de audiência
B) Por força do 593º

A) -> Acções que não tenham sido contestadas (casos de revelia);


-> Quando há a previsão de que o despacho saneador seja de
sentença;

B) Apenas quando a audiência se ia destinar às alíneas d) e) f) 9 do 591º,


nº1 (pode dispensar) mas o nº2 do 593º diz que o juiz tem 20 dias para
cumprir as alíneas desse nº que se houvesse audiência prévia teriam sido
proferidos aí.

O nº3 vem dar um bocadinho o dito pelo não dito.


A consequência é que pode vir a ser imposta pelas partes.
Em síntese:
- Por regra a audiência prévia é obrigatória
MAS:
- Pode não se realizar pelo 592º CPC;
- Pode ser dispensada pelo 593º CPC;

Art. 594º tentativa de conciliação


O objectivo da tentativa de conciliar é a transacção.
29 de Abril/2015
1ª parte

594º Tentativa de conciliação


O mediador é um facilitador. Não apresenta solução.
Realça apenas os pontos que os une e não os que o separa.

Transmissão inter vivos de um arrendamento:


Trespasse.

Empenhar activamente não é tomar partido de nenhuma das partes.

2ªparte

A instrução não é uma fase estratificada


Produção de prova

C. Civil 341º e ss – normas de caracter substantivo


CPC: 410º ss - normas de caracter processual
C.C.
-> Meios de prova admissíveis no sistema jurídico português;
-> Valor de cada um dos meios de prova acima;
-> Regras do ónus da prova;

C.P.C.
-> 4º Assumpção da prova (principio de que as provas são do processo e não de quem as
produziu)
-> 3º Produção da prova
-> 2º Admissão/ não admissão (pelo juiz)
-> 1º Requerimento;

O depoimento de parte não é meio de prova é um maio técnico (que


está no CPC): O depoimento de parte se se traduziu numa confissão
então a confissão é que é o meio de prova.

341º CC: demonstrar a realidade de um facto (prova)

Meios
de 349º CC
prova 350º CC Presunções
351º CC
352º 361º: Confissão
362º ss : Prova documental
388º 389º: Prova por inspecção
390º 391º: Prova pericial
: Prova Testemunhal

Presunção em dto: de um facto que é conhecido formar um facto que é


desconhecido.

Não são ilidíveis mediante prova


em
Presunção absoluta (iure at) contrário. E impõem-se a toda a
Presunção relativa (iure tantum) gente (incluindo ao julgador)

O beneficiário da presunção não tem de provar


A presunção absoluta é inilidível mediante prova em contrário.

Confissão: 352º
Não tem conotação moral ou filosófica. Reconhecer que um facto lhe é
desfavorável é real.
Tem um meio de prova superior. Também se impõe ao magistrado.
30 de Abril/2015

No CC estão os meios de prova.


No CPC está instrumentalizado, despachar a prova como o fazer.

Princípio da aquisição processual: O juiz vem a decidir se o facto está


ou não provado independentemente de quem a produzir, porque as provas
são do processo; depois de assumidas são do proc. 413º CPC

Princípio da cooperação que visa a descoberta da verdade material.

Princípio da oficiosidade ou do inquisitório: Art. 5º CPC “poderes de


cognição” e Art. 6º CPC “o juiz tem o poder de intervir”

Art. 411º CPC


O juiz quanto à matéria de facto não tem liberdade. O que não está
no processo não existe. Se tomar uma decisão com base num facto externo
há nulidade da sentença.

O juiz pode ordenar oficiosamente que se produza daí prova.


Única limitação: Cumprimento do contraditório

Só implica que se faça o convite


Isto em sede de instrução

Principio da cooperação (7º) + 417º CPC é uma consequência natural


da oficiosidade.

Princípio do contraditório (415º 3º)


Repetiu porque é do máximo relevo que a outra parte seja
conhecedora.

Princípio da oralidade -> deixa o caracter impressivo mais forte.


Princípio da imediação -> tanto quanto possível a prova deve ser feita
à frente do juiz
Principio da concentração -> Bem como para não perder o caracter
impressivo os actos devem, ser o mais próximo possível.
Enquanto as partes não prescindirem das testemunhas, o juiz não
pode dispensar.

O tribunal tem sempre de decidir, senão seria denegação de justiça,


mesmo que tenha duvidas, daí que o legislador lhe deu hipótese de
eliminar a dúvida.

A causa de pedir e o pedido delimitam todo o processo.

O esforço probatório é das partes.

Supondo que no dia 01-04-2015 o empregador Y tendo sido informado


que um dos seus trabalhadores, José, tinha furtado vários instrumentos de
trabalho da empresa. Chamou-o de imediato à sua presença dizendo para
não voltar a apresentar-se pois estava despedido.
a) Terá José fundamento para reagir contra este despedimento?
b) De que meios dispõe e que prazos deverá respeitar?

a) Natureza matéria/substantiva
Existência de justa causa
351º nº1
Comp. Ilícitoe culposo
Tem de existir uma infracção disciplinar que originou uma sanção
v Poder disciplinar 1º semestre
Violação de um dever jurídico
Laboral
Está em causa a lealdade
Censurável

b)?
Natureza procidemental
- procedimento disciplinar
381º c) oo 353º
353º
386º- Providencia cautelar
Suprir os interesses que a acção principal não assegura
Oo 98º c; CPT 5 dias uteis
Especial – 60dias
Comum – 1 ano 337º CT
Tem até 01-04-2016 para impugnar a decisão

27Maio/15
- 1ª Parte –

Com a presença da Professora Doutora Elizabeth Fernandéz

Depois da contestação do R.
O A. pode contraditar através do Art. 3º, nº4 CPC, uma vez que no caso não
se aplica a réplica Art. 584º CPC.

1ª Hipótese, na eventualidade de o R. não ter alegado que recebeu os


20.000,00€ a titulo de pagamento:
Contrato tinha sido verbal (e isso havia sido admitido na P.I. do A.), deste
modo o Juiz não podia pedir o documento ao abrigo do Art. 590º, nº3 CPC.
Como o contrato de mutuo é verbal não cumpre a forma legal, é nulo. A
nulidade é de conhecimento oficioso Art. 285º CC. Assim não restaria ao
Juiz decretar um despacho saneador-sentença com a declaração de
nulidade. Isto originará a absolvição do R. no pedido, mas a consequência
da declaração de nulidade do contrato de mutuo é a reposição da situação
jurídica tal e qual ela estava antes do contrato nulo, assim, o R. terá de
restituir os 20.000,00€ ao A. O A. obteve o que pretendia com a acção que
era que o R. lhe devolvesse os 20.000,00€ mas não por meio da acção
declarativa condenatória mas por via de uma acção declarativa
constitutiva.

- 2ª Parte –
Notas:
Clausula modal de prescrição: Art. 303º CC:
- Tem de ser invocada, não é de conhecimento oficioso.
- É um facto extintivo.
- Interrompe-se pela prática de um acto + conhecimento do
destinatário.

Clausula modal de caducidade:


- Pode ser de conhecimento oficioso.
- Interrompe pela prática de um acto.

2ª Hipótese, R. alegou que recebeu os 20.000,00€ a titulo de pagamento:


Seguir-se-ia a marcação da audiência prévia, Arrt. 591º CPC. Na audiência
prévia, ao abrigo do Art. 596º CPC o Juiz iria fazer um despacho onde iria
assentar:
- O contrato de mutuo foi feito verbalmente (no julgamento iria
declará-lo nulo).
- Se assim o entendesse o A. iria ao abrigo do Art. 3º, nº4 CPC
impugnar os factos que o R. alegou na Contestação. (Se o A. não
impugnasse, os factos eram dados como provados). Não esquecer que as
excepções são do R. ele é que tem de as provar.
- Se houve dívida de A a B.

27 Maio/15
Dra Alexandra Vilela

Art. 217º Burla


- Crime semi-público.
- Não é a matriz do qual nasce a burla de seguros e a burla informática. A
estrutura destas afasta-se da burla.
- O furto tem como bem jurídico a fruição dos bens com o mínimo de
utilidade. O abuso de confiança protege a propriedade (porque o agente já
dispõe legitimamente da coisa). Na burla é todo o património. Há autores
que entendem que o bem jurídico é a confiança, a lealdade mas para o
Almeida e Costa é apenas o património (opinião partilhada pela Prof.).
- A vítima está em erro previamente criado pelo agente e entrega a coisa ao
agente. Exemplo da troca das notas. Dá porque o burlão criou nela o erro.
- Burla é um crime de dano.
- Atinge o estado da consumação quando há o prejuízo efectivo no
património da vítima.
- É um crime matricial ou de resultado.
- Crime com participação da vítima. A entrega da coisa é feita pela vítima: “
determinar outrem à prática de actos que lhe causem, ou causem a outra
pessoa prejuízo patrimonial”.
- Crime de resultado parcial ou cortado. Não obstante haver um elemento
subjectivo (intenção de enriquecimento - dolo especifico) não tem o
paralelo no elemento objectivo (enriquecimento efectivo).
1. Ilegítima intenção de enriquecimento
2. Provocar o enriquecimento
3. Enriquecimento efectivo.
O 3º não é necessário.
- Conceito de património jurídico-penal (é o que interessa). Tudo aquilo que
nós temos e que tenha valor económico com a concordância do
ordenamento jurídico geral.
● Pensão de viúva integra a noção de património.
● Usufruto integra o património desse 3º.
● Letras, livranças vencidas também.
● Obrigações naturais também.
No fundo, tudo o que possa ser reduzido a pecunia integra o património.
- Almeida e Costa entende que o agente pode beneficiar do estatuto de
ofendido da burla quando o agente furta uma coisa e depois é vítima de
burla.
- O burlão não é obrigado a representar como é que a vitima adquiriu a
coisa.
- Crime de execução vinculada (por oposição ao de execução livre): o
legislador diz passo a passo o que é necessário para ser crime de burla. Se
faltar um passo corremos o risco de estarmos perante uma conduta atípica
irrelevante para o Dto Penal.
- O erro advém dos factos astuciosamente criados pelo erro.
- Duplo nexo de causação: 1º nexo de causalidade: entre a conduta do
agente e o erro.
2º nexo causal: a partir desse erro a vítima prática actos que a vão
prejudicar patrimonial.

Algumas técnicas comerciais, desde que não resvalem para mentiras


qualificadas não podem ser qualificadas como burla. É preciso haver
mesmo a manipulação da vítima.

Modalidades da burla:
1) Por palavras, declarações expressas escritas ou orais. Inclui gestos.
Exemplo: facturas falsas.
2) Por actos concludentes: conjunto de actos que permitiam concluir
que iríamos pagar e não o fazemos. Exemplo: alteração de pesos.
3) Burla por omissão: o agente não cria o erro, mas aproveita o erro
para aprofundá-lo. Não o desfaz quando tinha o dever de o fazer.

Crime doloso, a negligência não é punível.

Art. 218º Burla qualificada.


- Valor.
- Modo de vida do burlão.
- Aproveitar especial vulnerabilidade da vítima.
- Deixar a vítima em difícil situação económica.
O agente tem de representar o Art.217º + um dos elementos do Art. 218º
para ser qualificada.
03 de Junho/2015

Nucleares
Factos essenciais Concretizadores
Complementares

A.
(constitutivos) R.
(excepcionais)
Art. 552º nº1 d)

São todos os factos essenciais mas não têm a mesma qualidade.

596º CPC Despacho destinado a identificar o objecto do litigio


483º CC Caso de acidente de viação que o A. diz que o R. provocou.
Objecto do litigio do ponto de vista do juiz: é através do 483º que o juiz vai
tentar saber o eventual dto do Sr. A a uma indeminização.

Temas de prova: tem em conta os factos essenciais alegados

Os factos complementares ajudam a tornar mais claro os factos nucleares.


No caso, os factos nucleares são os 5 requisitos da responsabilidade
prevista no 483º CC.

Audiência final 599º ss CC

 Com a reforma deixou de haver tribunal colectivo por escolha


das partes. Agora é um juiz singular independentemente da
prova
 Estabelecem a obrigatoriedade da gravação da audiência
 Art. 602º descrimina os poderes do juiz na audiência final
 Justo impedimento: evento que sai do controlo do agente 140º
Adiamen
to
CPC
 Impedimento do tribunal
 Se a testemunha for prescindida não tem de justificar a falta
 Art. 272º CPC
Só é possível requerer a suspensão para negociações por um
período não superior a 3 meses e desde que apanhe a data da
audiência final
A prof tem conseguido dar a volta a este nº com o acordo
mútuo mais projecto de acordo.

2ª parte

Princípios:
 Da concentração: tanto quanto possível a produção de prova
não deve perder tempo; tem um limite estabelecido de não mais que
30 dias: Porque a prova deixa no julgador o caracter impressivo: Art.
606º CPC
 Plenitude da assistência do juiz 605º CPC
 Da imediação
 Da oralidade

 Abertura da audiência;
Quando é aberta e depois adiada dá-se a suspensão.
 Art.3º nº4 quando assim se aplicar:
- a outra parte tem o principio do contraditório
- pode responder na hora
- Pode pedir prazo mínimo de 10 dias para responder 149º CPC
Todo e qualquer outro prazo tem de ser expressamente declarado nas
notificações postais, há sempre um prazo dilatório de 3 dias;
 Tentativa de conciliação Art. 604º nº2 CPC
 Prestação do depoimento de parte (anteriormente requerido e
adquirido) 604º nº3 a) que visa a confissão
 466º CPC Declarações de parte podem ser requeridas até ao
momento do encerramento da produção de prova;
conduzirem a uma confissão o juiz
terá de valorar da mesma forma com o valor no depoimento de parte.
 Art. 604º, nº3 b)
 Art. 604º nº3 c) A perícia é feita antes, o que vai a julgamento é o
relatório (se as partes quiserem esclarecimentos têm de pedir no
prazo de 10 dias, após a recepção do relatório)
 Art.604º nº3 d)
 Art. 604º nº5 e nº6
O tribunal tem pleno poder para determinar a produção de prova
mesmo que as partes não a peçam. Principio do Inquisitório.
 Art. 604º nº3 e) Alegações
 Encerramento da audiência
Se o juiz entender que após o encerramento da audiência de
produção de prova tiver dúvidas numa prova, pode reabrir a produção
de prova; 607º nº1

Como não há base introdutória, os factos não ficam cristalizados, se


os factos são novos e resultam da instrução, o tribunal é obrigado a
revelá-los para a boa decisão da causa.

Testemunha – razão de ciência

A factualidade só termina com o encerramento da determinada


produção da prova.

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