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Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão

Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser

Atlas FEE

Centro de Estudos Econômicos e Sociais


Núcleo de Desenvolvimento Regional

Equipe Técnica:
Tomás Pinheiro Fiori (Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Regional)
Mariana Lisboa Pessoa (Coordenadora do projeto)
Gisele da Silva Ferreira
Guilherme Gaspar de Freitas Xavier Sobrinho
Iván Gerardo Peyré Tartaruga
Jaime Carrion Fialkow
Ricardo Brinco
Sheila Sara Wagner Sternberg

Participação externa:
Stefan Szczesny Rout (Professor de Geografia e Coordenador Pedagógico, Escola Pastor Dohms)

Porto Alegre, junho de 2017


Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão
Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser

CONSELHO DE PLANEJAMENTO: André F. Nunes de Nunes, Angelino Gomes Soares


Neto, Andre Luis Vieira Campos, Leandro Valiati, Ricardo Franzói, Carlos Schlabitz
CONSELHO CURADOR: Mayara Penna Dias, Olavo Cesar Dias Monteiro, Irma Carina
Brum Macolmes

PRESIDENTE
José Reovaldo Oltramari A881
Atlas FEE / Tomás Pinheiro Fiori ... [et al.] ; coordenação de
Mariana Lisboa Pessoa. - Porto Alegre : FEE, 2017.
DIRETORIA 29 p. : il.
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari

CENTROS ISBN 978-85-7173-146-2


CENTRO DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS: Vanclei Zanin
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO: Susana Kerschner 1. Rio Grande do Sul - Atlas. 2. Rio Grande do Sul - Geografia. I.
Fiori, Tomás Pinheiro. II. Pessoa, Mariana Lisboa. III. Fundação de
Projeto Gráfico: Gabriela Santos Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser.
Diagramação: Gabriela Santos e Laura Hastenpflug Wottrich
Revisão: Susana Kerschner CDU (084.4)913(816.5)

Fonte dos ícones usados na publicação:


Páginas 7, 9, 10, 13, 22, 27, 29 e capa: disponibilizados por Freepik, a partir de www.flaticon.com. Bibliotecário responsável: João Vítor Ditter Wallauer – CRB 10/2016
Páginas 6, 7, 9, 12 e capa: elaboração própria.
Página 6: criado por Freepik.

FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA Siegfried Emanuel Heuser (FEE)


Rua Duque de Caxias, 1691, Porto Alegre, RS – CEP 90010-283
(51) 3216.9000
www.fee.rs.gov.br
Sobre o Atlas FEE ............................................................................................................................................................................................... 04
Mundo ...................................................................................................................................................................................................................... 05
Planisfério Político ..................................................................................................................................................................................................................................... 06
Planisfério Físico .......................................................................................................................................................................................................................................... 07
Brasil ......................................................................................................................................................................................................................... 08
Brasil - Político ............................................................................................................................................................................................................................................. 09
Brasil - Físico .................................................................................................................................................................................................................................................. 10
Rio Grande do Sul .............................................................................................................................................................................................. 11
RS - Político ..................................................................................................................................................................................................................................................... 12
RS - Físico ......................................................................................................................................................................................................................................................... 13
Regiões do RS ................................................................................................................................................................................................................................................ 14
Aglomerações Urbanas no RS ............................................................................................................................................................................................................. 15
Bacias Hidrográficas do RS .................................................................................................................................................................................................................... 16
Sumário População do RS ........................................................................................................................................................................................................................................... 17
Densidade Demográfica no RS ........................................................................................................................................................................................................... 18
Urbanização do RS ...................................................................................................................................................................................................................................... 19
Educação no RS ............................................................................................................................................................................................................................................. 20
Mortalidade Infantil no RS .................................................................................................................................................................................................................... 21
PIB e VAB do RS ............................................................................................................................................................................................................................................. 22
Desocupação no RS .................................................................................................................................................................................................................................... 23
Idese do RS ...................................................................................................................................................................................................................................................... 24
Blocos do Idese no RS ............................................................................................................................................................................................................................... 25
Saneamento no RS ...................................................................................................................................................................................................................................... 26
Áreas Especiais no RS ............................................................................................................................................................................................................................... 27
Clima do RS ..................................................................................................................................................................................................................................................... 28
Situação Hídrica do RS ............................................................................................................................................................................................................................. 29
Mapas Temáticos Ferramenta Escolar
Cada tema é apresentado atra- Com a publicação deste atlas, a
vés de um mapa e de um texto ex- FEE acredita estar preenchendo uma
plicativo, tendo sido selecionados lacuna no mercado de livros didáti-
aqueles mais diretamente relacio- cos, ao oferecer uma obra que tema-
nados aos conteúdos curriculares tiza o Rio Grande do Sul de uma for-
previstos para as últimas etapas da ma abrangente, sintética, atraente
O Atlas FEE apresenta uma seleção educação básica. e acessível para o público jovem. O
de informações sobre a geografia No tratamento dos diferentes tó- consagrado formato de atlas, espe-
física e política, o meio ambiente, a picos, priorizam-se os indicadores cificamente o de atlas escolar, cons-
economia e a sociedade do Rio Gran- utilizados nas pesquisas da Fundação titui uma ferramenta de grande po-
de do Sul, tendo na cartografia seu de Economia e Estatística (FEE) — tencial para a sala de aula e para a
suporte principal. quer sejam produzidos por ela, quer consulta do público.
por outras instituições —, traduzi- No ambiente escolar, a obra ofe-
Sobre o O público-alvo são os estudantes
do ensino médio e do último nível dos para a linguagem escolar. rece aos professores um recurso di-
dático adequado ao desenvolvimen-
do ensino fundamental, mas seu al-
Atlas FEE cance é, por certo, bem mais amplo,
na medida em que oferece a todos
Informações
to de conteúdos de humanidades e
de habilidades cognitivas, como a
os interessados a possibilidade tan- Disponibilizadas leitura cartográfica, a compreensão
to de consultas temáticas pontuais de linguagens gráficas e a interpre-
quanto de uma apreensão panorâ- Estão contemplados múltiplos tação de tabelas e de textos analí-
mica da realidade gaúcha, em suas aspectos físicos e ambientais, como ticos. Sua utilização proporciona aos
dimensões econômica, social e física. a situação hídrica e o clima; políti- jovens uma familiarização com in-
co-institucionais (delimitação dos dicadores socioeconômicos e com
municípios e suas múltiplas regio- alguns dos conceitos que os emba-
nalizações); econômicos (a exem- sam, capacitando-os a decodificar as
plo do Produto Interno Bruto (PIB) quotidianas referências que a eles
e do Valor Adicionado Bruto (VAB)); são feitas nos meios de comunicação
e sociodemográficos (mortalidade e, sobretudo, a se apropriar desses
infantil, urbanização, escolarização, instrumentos para melhor compre-
dentre outros). ender a realidade do RS e do País.
Mundo - Planisfério Político 6

-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º
Groenlândia Ártico
Oce
ano Glacial
(DIN)
Círculo Polar Ártico
Alasca Islândia Suécia
60º Noruega Finlândia Rússia 60º
(EUA)
Canadá Reino
Irlanda Unido Polônia
Alemanha Ucrânia
Cazaquistão Mongólia
França
Itália Bulgária Coreia
Estados Unidos Portugal Espanha Grécia Turquia Turquemenistão do Norte
da América Japão
Tunísia Síria China Coreia
30º Marrocos Iraque Irã Afeganistão do Sul 30º
Argélia Líbia Egito Paquistão Nepal
Trópico de Câncer Arábia
Cuba Taiwan
México Mauritânia Saudita Índia Mianmar
Haiti Rep. Dominicana Mali Níger Sudão Omã
Guatemala Senegal Chade Iêmen Tailândia Vietnã Oceano
Panamá Guiné Nigéria Filipinas
Venezuela Sudão Etiópia Sri
Colômbia Camarões Malásia Pacífico
Oceano Suriname do Sul Somália Lanka
0º Equador 0º
Equador Rep. Dem. Quênia Indonésia
do Congo Tanzânia Timor Papua
Pacífico Oceano
Brasil Leste Nova Guiné
Peru
Angola Moçambique Oceano
Bolívia Atlântico
Trópico de Capricórnio Madagascar
Paraguai Namíbia Botsuana
Chile Austrália
-30º Índico -30º
África

Meridiano de Greenwich
Uruguai do Sul
Argentina
Nova
Zelândia

-60º -60º
Círculo Polar Antártico
Oceano
Austral
Antártica
-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º

2000 0 2000 km

Escala na linha do Equador


Projeção de Robinson · Fonte dos dados brutos:
Natural Earth Data

Os primeiros escravos africanos fo- Os primeiros imigrantes alemães chega- O Brasil tem 1.003km de
ram trazidos no século XVIII para ram ao Rio Grande do Sul em 1824 e se fronteira com o Uruguai,

Você trabalhar na criação de gado e plan-


tações. Apesar das dificuldades im-
instalaram no que é hoje o Município de
São Leopoldo, e os primeiros imigrantes
toda no Rio Grande do Sul,
e 1.263km com a Argentina,
postas pelo racismo, deixaram mui- italianos vieram a partir de 1875, ocupan- 724km dos quais são locali-
sabia? tas contribuições para nossa cultura. do as terras altas da Serra Gaúcha. zados no Estado.
Mundo - Planisfério Físico 7

-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º
Ártico
Bahía de ano Glacial
Oce
Círculo Polar Ártico Baffin s os
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60º Bahía de Al din 60º
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30º
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Trópico de Câncer Golfo do Mo Deserto lfo Pé
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México do Saara
Placa Arábica Pacífica
Mar do Caribe

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Oceano Kilimanjaro Placa
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Planície Oceano
Amazônica Atlântico
Placa Pacífica Pacífico

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Africana

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Trópico de Capricórnio Placa de Nazca

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Deserto de

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Placa Kalahari Deserto

ke
-30º Índico Vitória -30º
Sul Americana

us
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Meridiano de Greenwich
D

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Placa Co
Australiana
Patagônia

Estreito de
-60º Magalhães Oceano -60º
Círculo Polar Antártico Placa Antártcia Austral

Mar de
Weddell Antártica
-150º -120º -90º -60º -30º 0º 30º 60º 90º 120º 150º

2000 0 2000 km

Escala na linha do Equador


Projeção de Robinson · Fonte dos dados brutos:
Natural Earth Data e Cartografía Rulamahue

A praia do Hermenegildo, em Santa Vitó- A Laguna dos Patos, no O Rio Grande do Sul é o 9.º maior estado
ria do Palmar, e a praia do Cassino, em Rio Rio Grande do Sul, é a brasileiro em área territorial (281.737,95
km²), ocupando cerca de 3% dos
Você Grande, disputam o título de maior praia
do mundo em extensão território.
maior laguna do Brasil
e uma das maiores do 8.515.767km de todo o território do País.
mundo.
sabia?
Brasil - Político 9

VENEZUELA GUIANA O c
e
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GUIANA n i c o
SURINAME FRANCESA o A t l â n t
COLÔMBIA Boa Vista
.
!
Arq. de São Pedro
Amapá e São Paulo (PE)
Roraima
Macapá
0º Equador .
!

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Atol das
Belém
.
! Rocas (RN)
.
! Manaus São Luiz
Amazonas Fortaleza!
. Arq. Fernando
Pará de Noronha (PE)
Maranhão .
! Ceará
Teresina Rio Grande!. Natal
do Norte
João
PERU Paraíba !.
Pessoa
Piauí
.
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.
! Porto Pernambuco Recife
Acre Velho Palmas
Rio !
. .
! Alagoas .
!
Maceió
-10º
Branco Rondônia Sergipe !
Tocantins .
Bahia Aracajú

Mato Grosso Salvador !


.
O c e a n o
Distrito
Federal
.
! Cuiabá . Brasília A t l â n t i c o
Goiás !
.
!
BOLÍVIA
Goiânia

Mato Grosso Minas Gerais


Espírito
do Sul Belo!
. Santo
.
!
Campo Horizonte . Vitória
!
Regiões - IBGE
-20º
Grande Rio de
São Paulo
Janeiro
PARAGUAI .
!
. São
! Rio de Norte
Paraná Paulo Janeiro
CHILE
!
. Capital Federal .
! Curitiba Nordeste

Capitais Estaduais Santa


.
!
Catarina .
! Florianópolis
Zona Econômica Exclusiva (200 milhas náuticas) Centro-Oeste
ARGENTINA Rio Grande
do Sul !
. Porto
Sudeste
0 200 400 800 km Alegre

· Projeção Policônica
Meridiano central: -54º
URUGUAI
Sul

Fonte dos dados brutos: IBGE, Marinha Brasileira/DHN. -70º -60º -50º -40º

Havia muitos povos indígenas viven- A Província de São Pedro do Rio O Rio Grande do Sul foi Gaúcho é o adjetivo gentílico
do no que hoje é o território brasi- Grande do Sul foi uma das subdi- palco da mais longa dos que nascem no Rio Grande
leiro muito antes da chegada dos visões territoriais e administra- guerra civil do País, en- do Sul, assim como baiano aplica-
colonizadores europeus, sendo os tivas do Império do Brasil entre tre setembro de 1835 -se aos da Bahia, brasiliense aos
Você guaranis, pampeanos e gês (kain- 1821 a 1899 e transformou-se no e março de 1845, co- do Distrito Federal, capixaba aos
-gangs) os grupos étnicos presentes Estado do RS após a proclamação nhecida como a Guerra do Espírito Santo, etc.
sabia? na região que veio a formar o RS. da República. dos Farrapos.
Brasil - Físico 10

VEN O c
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Pico da Neblina Arq. de São Pedro


Planalto
(2.994m) e São Paulo (PE)
0º Equador R i o N das Guianas
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jó nície Rocas (RN) Arq. Fernando

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Planície a a Li de Noronha (PE)
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Altitude de Capric Amazônia

Me

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Trópico CHL Caatinga

a
1 000m Principais cursos d'água ruguai
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Rio J nalto
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Zona Econômica Exclusiva io a
500m

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(200 milhas náuticas) ARG P Cerrado

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Pantanal

0 200 400 800 km

·
URU Mata
Atlântica
Projeção Policônica
-30º
Meridiano central: -54º Pampa
Fonte dos dados brutos: EMBRAPA, ANA, MMA. -30º
-70º -60º -50º -40º

O ponto culminante do Rio Gran- A faixa litorânea brasilei- Na sua versão atualizada, a expressão “do
de do Sul é o Pico do Monte Negro, ra tem cerca de 8.000km, Oiapoque ao Chuí”, referente aos pontos
dos quais, aproximada-
Você em São José dos Ausentes (cerca de
1.400m), enquanto o mais elevado do mente, 500km formam o
extremos norte e sul do Brasil, passou a
ser “do Caburá ao Chuí”, correspondendo
Brasil é o Pico da Neblina (2.994m), litoral sul-rio-grandense. ao monte Caburá em Roraima e ao arroio
sabia? no Amazonas. Chuí no RS.
RS - Político 1212

PARAGUAI
Santa Catarina

ARGENTINA

o
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Novo

i
-30º
São Leopoldo Hamburgo
.
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Cachoeirinha Sapucaia do Sul

n
Canoas Gravataí

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Porto Alvorada

l
Alegre

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Viamão

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Guaíba

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A

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URUGUAI n g Municípios com mais
a La de 100.000 habitantes Erechim
Passo

e
Mesorregiões IBGE Fundo

c
Bento Caxias

O
Centro Ocidental Rio-grandense Gonçalves do Sul

·
Centro Oriental Rio-grandense Santa Santa Cruz
Uruguaiana Maria do Sul
Metropolitana de Porto Alegre Oceano

i rim
Nordeste Rio-grandense 75 0 75 km M
a Atlântico Bagé
Noroeste Rio-grandense o Pelotas
g
Sistema de coordenadas geográficas
a

Rio
L

Sudeste Rio-grandense Datum horizontal SIRGAS2000


Grande
Sudoeste Rio-grandense Fonte dos dados brutos: IBGE

-57º -54º

O RS é o estado mais meridional do País, locali- O Rio Grande do Sul é uma das 27 uni-
zando-se inteiramente ao sul do Trópico de Ca- dades federativas do Brasil (26 esta-

Você pricórnio. Faz divisa com Santa Catarina ao norte,


com a Argentina a oeste, com o Uruguai ao sul, e é
dos e o Distrito Federal), tendo um
total de 497 municípios dos 5.570
banhado pelo oceano Atlântico a leste. existentes no País.
sabia?
RS - Físico 1313

PARAGUAI a i
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U Santa Catarina
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Escudo

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Rio-grandense Unidades
Altitude g
2 000m URUGUAI La Morfológicas

500m a Bacia sedimentar


n e
râ e cobertura basáltica
0m Ri to
Li

o
Principais cursos d'água Depósito

Ja
gu Depósito

·
sedimentar

e
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o recente sedimentar


Oceano antigo

Pla
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iri Escudo Depósito
75 0 75 km M
a cristalino sedimentar
o Atlântico
g recente
a

Sistema de coordenadas geográficas


L

Datum horizontal SIRGAS2000


Fonte dos dados brutos:
EMBRAPA, ANA, MMA.
-57º -54º

O RS possui importantes corpos A paisagem do Rio Grande do Sul Em termos de vegetação, há


d’água, como as lagoas Mirim e é bastante heterogênea, com uma predominância de campos

Você Mangueira, que figuram entre


as maiores do País, e a Laguna
planícies, planaltos e depres-
sões. A amplitude altimétrica é
ao sul (bioma Pampa) e florestas
ao norte (bioma Mata Atlântica),
dos Patos, uma das maiores do de mais de 1.400 metros. além da vegetação litorânea.
sabia? mundo.
Regiões do RS 14

Os Conselhos Regionais de Desen-


PARAGUAI
9 volvimento (Coredes) são regiões de
28
Santa Catarina
planejamento criadas em 1994, ob-
13
5
9
jetivando a promoção do desenvol-
26
7
11 vimento regional, harmônico e sus-
12 15
tentável, por meio da integração dos
ARGENTINA
10 25 recursos e das ações de governo na
1 região, visando à melhoria da quali-
23 3
dade de vida da população, à distri-
16
7 buição mais equilibrada da riqueza
21
27 8 3
produzida, ao estímulo à permanên-
2 18 14 cia do homem em sua região e à

o
19
preservação e recuperação do meio

c
i
-30º 6 20
.
! 22
ambiente. Atualmente, essa divisão

t
24 8

n
1
conta com 28 regiões.

â
4
Para facilitar o planejamento, os

l
4

t
6

s
Coredes foram agregados em nove

to
A

Pa
Regiões Funcionais de Planejamento.

s
do
2
A regionalização dos Coredes e das

a
o Regiões

un
a
n
La
g Regiões Funcionais de Planejamento
n° Regiões Funcionais
5
é utilizada como referência para ela-
e

17 n° Conselhos Regionais de Desenvolvimento


boração do Plano Plurianual e Orça-
c

·
Coredes
O

URUGUAI
1 - Alto Jacuí
2 - Campanha
15
16
- Produção
- Serra
mento do Estado.
3 - Central 17 - Sul
75 0 75 km 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos
iri Oceano
6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
Sistema de coordenadas geográficas M
Datum horizontal SIRGAS2000 a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
o
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
Fonte dos dados brutos:
a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

IBGE, SEPLAN/RS Atlântico


10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-57º -54º 14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Aglomerações Urbanas no RS 15

Aglomeração urbana é um con-


PARAGUAI Santa Catarina junto de municípios contíguos que
Ipê
se relacionam física, econômica e
Monte Pinto
Antônio Prado
São
funcionalmente, gerando fluxos de
ARGENTINA
Belo Bandeira Nova
do Sul
Marcos
Pádua Flores da
pessoas, bens, serviços, capital e
Bento
Cunha informação, em diferentes escalas e
18 9 6
15
10
Igrejinha Santa Gonçalves
Tereza
Caxias do Sul graus de interdependência.
Montenegro
5
8
3
1
13 Rolante Garibaldi Farroupilha
Carlos Região Metropolitana é uma re-
Taquara
14
17 12 Barbosa
gião estabelecida por legislação es-
Triunfo 11 7 16
Gravataí Glorinha Santo Antônio
RMSG tadual e constituída por agrupamen-
Charqueadas
4 2
Alvorada
da Patrulha
tos de municípios limítrofes, com o
objetivo de integrar a organização, o

o
Eldorado Porto
AULINORTE
planejamento e a execução de fun-

c
do Sul Alegre
Arroio Guaíba Viamão RMPA

i
-30º
URUGUAIdos .
! ções públicas de interesse comum.

t
Ratos

n
O Rio Grande do Sul conta com

â
1 Araricá 7 Esteio 13 Parobé
duas aglomerações urbanas — Aglo-

l
São 2 Cachoeirinha 8 Estância Velha 14 Portão

t
Jerônimo 3 Campo Bom 9 Ivoti 15 Sapiranga

s
Morrinhos do Sul
meração Urbana do Sul (AUSUL) e

to
A
4 Canoas 10 Nova Hartz 16 Sapucaia do Sul Mampituba

Pa
Torres
5 Capela de Santana 11 Nova Santa Rita 17 São Leopoldo Três
Aglomeração Urbana do Litoral Nor-

s
6 Dois Irmãos 12 Novo Hamburgo 18 São Sebastião do Caí Forquilhas D. Pedro

do
de Alcântara
Itati Três
Arroio te (AULINORTE) — e duas Regiões

a
o
Maquiné Cachoeiras do Sal

un
a
n
La
g Terra de Capão Metropolitanas (Região Metropolita-
Areia da Canoa
Arroio do na de Porto Alegre e Região Metropo-
e

Caraá
Padre AUSUL Xangri-lá
litana da Serra Gaúcha).
c

·
Osório
Imbé
O

Pelotas
Tramandaí
Capão do Capivari Cidreira
c o
Leão São José t i do Sul
75 0 75 km do Norte n
â Balneário
Palmares Pinhal
t l

Sistema de coordenadas geográficas Rio


do Sul
A

Datum horizontal SIRGAS2000 Grande


Fonte dos dados brutos:
n o

IBGE, SEPLAN/RS
a
e
c

O
-57º -54º
Bacias Hidrográficas do RS 16

O RS possui uma das redes hidro-


PARAGUAI
Santa Catarina gráficas com maior disponibilidade
de água no País, com densa malha
Passo
Turvo -
Santa Rosa -
Várzea
Fundo hidrográfica superficial, divida em
Santo Cristo Apauê - Inhandava
três grandes bacias: a bacia do Uru-
guai, que drena cerca de 57% da área
ARGENTINA
Piratinim Ijuí total do Estado, a do Guaíba, 30%, e a
Litorânea, abrangendo cerca de 13%
Alto Jacuí
Butuí - Icamaquã
Taquari-Antas do território.
Além da densa rede hidrográfica
Caí
Mampituba
superficial, o Estado possui grandes
Pardo
Tramandaí reservas de água subterrânea, den-

o
Ibucuí Sinos
tre eles o aquífero Guarani, uma das

c
i
-30º Gravataí
Vacacaí - .
! maiores reservas de água subsuper-

t
Vacacaí Mirim Litoral

n
Baixo Jacuí Lago Médio fícial do mundo e que possui cerca

â
Quaraí Guaíba
de 18% do total de sua área no RS.

t l

s
Santa Maria

to
A

Pa
Bacias hidrográficas Camaquã

s
do
Bacia do Uruguai

a
Bacia do Litoral o

un
Negro n g
Bacia do Guaíba a La
e

Nome Sub-bacias
c

Mirim-São Gonçalo
O

Cursos d'água
URUGUAI c o
t i
n

·
â
t l

m
iri
A

M
a
o
75 0 75 km g
o
a

a n
L

Sistema de coordenadas geográficas


e

Datum horizontal SIRGAS2000


c

O
Fonte dos dados brutos: -57º Aquífero Guarani
MMA, SEMA/RS -54º no RS
População do RS 17

A população do RS era forma-


da por 11.207.274 pessoas em 2014,
com preponderância das mulheres
(51,3%) sobre os homens (48,7%). Era
o quinto maior estado em população
do País, ficando atrás apenas de SP,
MG, RJ e BA. Vem apresentando uma
baixa dinâmica populacional, a ponto
de, entre 2000 e 2010, aparecer como
o estado brasileiro que teve a menor
taxa de crescimento.
O Corede Metropolitano Delta do Ja-
cuí era o mais populoso, com 2.558.885
pessoas em 2014. Seguem-se em im-
portância demográfica: o Corede Vale
do Rio dos Sinos (Canoas), o Corede
Serra (Caxias do Sul) e o Corede Sul
(Pelotas). O menos populoso é o Core-
de Campos de Cima da Serra (Vacaria),
com 10.2818 habitantes.
A capital gaúcha, Porto Alegre, é o
município mais populoso do Estado
e pertence ao Corede Metropolitano
Delta do Jacuí. O segundo município
mais populoso do RS é Caxias do Sul,
localizado no Corede Serra. O tercei-
ro é Pelotas, que fica no Corede Sul, o
quarto, Canoas, no Corede Vale do Rio
dos Sinos, e o quinto é Santa Maria,
localizado no Corede Central.
Assim como o Brasil, o RS tem
uma distribuição de população bem
desigual, causada por motivos histó-
ricos e econômicos. No País, a maior
concentração de população ocorre na
faixa litorânea, e, no RS, encontra-se
na região compreendida do Litoral à
Serra Gaúcha.
Densidade Demográfica no RS 18

A densidade demográfica mede a


PARAGUAI
9 Santa Catarina relação entre o número de habitan-
28
tes e a área de um determinado lo-
13
5
26
cal, e é expressa em habitantes por
11 quilômetro quadrado (hab./km²).
12 15 No RS, em 2013, a diferença entre
ARGENTINA
10 25 o Corede com menor densidade de-
1 mográfica e o com maior era de qua-
23
se 100 vezes: o Corede Campos de
21
16
7 Cima da Serra tinha 9,6 hab./km²,
27 3 enquanto o Vale do Rio dos Sinos,
18 14 943 hab./km². As maiores densida-

o
19

c
6 des demográficas localizam-se nos

i
-30º 20
.
! 22
Coredes do eixo metropolitano, pois

t
24 8

n
se trata de uma região com grande

â
concentração de população urbana

l
4

o
(ou seja, muitas pessoas habitando

to
A

Pa

c
em espaços reduzidos).

t i
s
do

n
a
2 o

â
un
n g

l
2 t
Densidade (hab./km ) a La A
17
e

< 25
c

25 a 70 Coredes
O

URUGUAI 1 - Alto Jacuí 15 - Produção


70 a 125
o

2 - Campanha 16 - Serra
n 3 - Central 17 - Sul
125 a 430 a 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
e

m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos


> 430 iri 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
c

M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
O

· g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí


a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
Datum horizontal SIRGAS2000 75 0 75 km 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos: IBGE, FEE (2013) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Urbanização do RS 19

A taxa de urbanização é a percen-


PARAGUAI
9
Santa Catarina tagem da população da área urba-
28 13
na em relação à população total. Ou
5
26 seja, a população urbana é formada
11 pelas pessoas que moram nas cida-
12
15
des, vilas ou áreas urbanas isoladas,
ARGENTINA 10
25
definidas por lei municipal.
1 A taxa de urbanização do Rio Gran-
23 de do Sul cresceu bastante nas úl-
16
21 7
timas décadas, fenômeno que tam-
3
bém ocorreu no País como um todo.
18 Na verdade, foi a partir de meados da

o
27 14

c
6 20
19 8
década de 60 que a população urbana

i
-30º
.
! 22
passou a predominar no Estado, não

t
24

n
parando de aumentar sua participa-

â
ção relativa desde então e chegando

l
t
4

s
a 85,1% em 2010.

o
to
A

Pa

c
O Vale do Rio dos Sinos era o Co-

t i
s
do
rede com taxa de urbanização mais

n
2

a
o

â
un
n g elevada em 2010 (97,90%), segui-

l
Urbanização t
a La A
< 60% 17
do pelo Metropolitano Delta do Ja-
e

cuí (97,62%). Os seguintes Coredes


c

60% a 80%
Coredes
O

> 80% 1 - Alto Jacuí 15 - Produção


tinham também taxas acima de
o

2 - Campanha 16 - Serra
URUGUAI
a
n 3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí
85,0%: Fronteira Oeste (88,87%),
Serra (88,80%), Produção (86,83%),
e

m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos


iri 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
c

M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari Paranhana-Encosta da Serra (86,71%)
O

·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
e Litoral (85,91%). Por sua vez, o
a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra Corede Alto da Serra do Botucaraí
12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
IBGE (2010)
75 0 75 km
-54º
13 - Norte 27 - Vale do Jaguari (53,7%) ficava em último lugar.
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Educação no RS 20

Nos últimos anos, o Brasil apre-


PARAGUAI
9 Santa Catarina sentou uma significativa melhora
5
13
nos índices relacionados à educação,
28
11 e no RS não foi diferente. Prova disso
26
é a diminuição das taxas de analfa-
ARGENTINA 25
betismo — percentual de pessoas
15
10
12
analfabetas (incapazes de escrever
1 23
um bilhete simples) de 15 anos ou
mais de idade (faixa etária na qual,
16 por lei, a escolaridade seria obrigató-
21
7
ria) — e o aumento das matrículas
3
27
nos ensinos fundamental e superior.

o
14
18

c
6
19
No RS, a taxa de analfabetismo em

i
-30º
.
!
2010 era de 4,3%, enquanto, no Brasil,

t
20 22
24

n
8
era de 9,6%. O Corede que apresen-

â
tou a menor taxa de analfabetismo

tl
4

s
no RS foi o Serra, com 2,7%, seguido

o
to
A

Pa

c
do Metropolitano Delta do Jacuí, com

t i
s
·
do
Número de matrículas
3%, e dos Coredes Vale do Caí e Vale

n
a
Educação Infantil 2 o

â
un
n g do Rio dos Sinos, ambos com 3,1%. As

l
Educação Superior t
a
17 La A 75 0 75 km
maiores taxas estavam nos Coredes
e

Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais)


c

< 4% Coredes Alto da Serra do Botucaraí (10,8%) —


O

4% a 7%
1 - Alto Jacuí 15 - Produção
único Corede que apresentou taxa
o

2 - Campanha 16 - Serra
URUGUAI n
> 7% a
3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí maior do que a nacional) —, Médio
Alto Uruguai (9,4%) e Celeiro (8,5%).
e

m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos


iri 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
c

M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari De maneira geral, os Coredes
O

o
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
com maior população apresentaram
a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra maiores índices de matrículas, sen-
12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
IBGE, INEPE, SEDUC/RS (2009, 2010, 2014) -54º
13 - Norte 27 - Vale do Jaguari do a maior concentração nos Core-
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
des do eixo metropolitano.
Mortalidade Infantil no RS 21

O coeficiente de mortalidade in-


PARAGUAI
9 Santa Catarina fantil expressa o número de mortes
5
de crianças com menos de um ano
13
28
de idade, a cada mil nascidas vivas,
26
11 num determinado ano e local. É uti-
25
lizado como um importante indi-
ARGENTINA
10 12 15
cador de saúde, porque a morte de
1
crianças com menos de um ano está
23
geralmente associada a condições
16 7 precárias de acompanhamento pré e
27
21 pós-natal das mães.
3
O coeficiente de mortalidade in-

o
14
18
fantil no Rio Grande do Sul está em

c
19
6

i
-30º
.
! constante queda desde a década de

t
20 22
24

n
8
70. O falecimento neonatal (entre 0

â
e 28 dias) era o de menor incidên-

tl
4

s
cia até os anos 70, superado pelo

o
to
A

Pa

c
pós-neonatal e infantil. A situação

t i
s
do
alterou-se na década de 80, quando

n
a
2 o

â
un
n g as mortes pós-neonatais sofreram

l
Mortalidade infantil a La t
17 A
(por mil nascidos vivos)
maior redução do que as neonatais e
e

< 8,5%
passaram a ocupar a posição de me-
c

Coredes
O

8,5% a 12,5%
1 - Alto Jacuí 15 - Produção
nor taxa de falecimentos.
o

> 12,5% 2 - Campanha 16 - Serra


URUGUAI
a
n 3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí
O Rio Grande do Sul era, em 2013,
o estado com menor coeficiente de
e

m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos


iri 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
c

M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari mortalidade infantil do País, da or-
O

·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
dem de 10,57 óbitos por 1.000 nas-
a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra cidos vivos. A grande redução do
12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
SES/RS (2013)
75 0 75 km
-54º
13 - Norte 27 - Vale do Jaguari coeficiente de mortalidade infantil
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
não ocorreu de modo homogêneo no
Estado. O Corede que apresentou o
maior coeficiente foi Rio da Várzea,
com 16,1 óbitos por 1.000, seguido do
Campos de Cima da Serra, com 15,0 e
Campanha, com 13,8. O Corede com
menor coeficiente foi o Missões, com
6,0, seguido do Hortênsias, com 6,7 e
o Norte, com 8,3.
PIB e VAB do RS 22

Produto Interno Bruto (R$ mil)


!
( R$ 1.000.000 28
(9
! 13

!
( R$ 10.000.000 !
(
5
!
(
!
(
26
!
( 11
Santa Catarina
O Valor Adicionado Bruto (VAB) é
!
( o valor que cada setor da economia
10
!
( !
12 15

!
(
!
(

(
!
(
25
(agropecuária, indústria e serviços)
!
(
!
(
1
23
R$ 100.000.000 !
( 21 7 acresce ao valor final de tudo que foi
16
!
(
27

!
(
3

!
(! produzido em uma região. O Produ-

( !
(
!
(
!
( (
20
18
19 !
( 14
to Interno Bruto (PIB) é a soma dos
6
!
( !
( 24 ! . 22
!
!
(
8
-30º
VABs setoriais e dos impostos, e é a
Coredes !
( principal medida do tamanho total
4
1 - Alto Jacuí
de uma economia.
2 - Campanha
3 - Central
4 - Centro-Sul
!
(
2 Os Coredes de maior PIB encon-

o
5 - Fronteira Noroeste 17
tram-se na região Nordeste do Esta-

i c
6 - Fronteira Oeste

!
(

t
7 - Hortênsias

n
8 - Litoral
9 - Médio Alto Uruguai
URUGUAI A
t l
â
do, em torno dos Coredes Metropoli-
10 - Missões o tano Delta do Jacuí e Serra, e possuem

n
11 - Nordeste
grande participação dos serviços e

a
12 - Noroeste Colonial

e
13 - Norte

c
da indústria. O VAB dos serviços —

O
14 - Paranhana Encosta da Serra
15 - Produção
16 - Serra
17 - Sul -51º como comércio, transportes, educa-
-54º
Suponha um país que produz
18 - Vale do Caí
19 - Vale do Rio dos Sinos
soja no valor de $60. Esta é ção e saúde — é o mais importante
20 - Vale do Rio Pardo
21 - Vale do Taquari
28
9
13
vendida a uma indústria que em quase todos os Coredes. A indús-
22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
23 - Alto da Serra do Botucaraí
5
11
Santa Catarina produz óleo de soja no valor tria tem participação maior no Serra
24 - Jacuí-Centro
25 - Campos de Cima da Serra
ARGENTINA 26 de $90. Este é transportado e e no Paranhana-Encosta da Serra, e
26 - Rio da Várzea 10 12 15 25
vendido no mercado a $100. O
27 - Vale do Jaguari
28 - Celeiro VAB agropecuário desse país
muito pequena nos Coredes do sul
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000
1
23 é $60 (o valor da produção de e do oeste do Estado. A agropecuária
7
Fonte dos dados brutos: FEE (2013)
27
3
21
16
soja), o VAB industrial é de $30 destaca-se com grande participação
19
14 (o que a indústria acrescen- no VAB de quase todos os Coredes,
6
20 18
22 8 ta à economia ao transformar exceto na região de Porto Alegre e
24
.
! -30º
$60 de soja em $90 de óleo de
soja), e o VAB de serviços é $10 Caxias do Sul, onde a atividade eco-
VAB total
4 (o quanto o setor de serviços nômica é essencialmente urbana.
( R$ 1.000.000
acrescentou aos $90 de óleo de
2
soja ao transportá-lo e vendê-
( R$ 10.000.000
o

17
-lo). O VAB total é a soma dos
i c

( VABs setoriais, $60 + $30 + $10,


t

URUGUAI
n

â
t l
R$ 100.000.000
A ou seja, $100. Caso exista um
o
imposto de $1 sobre a soja, de
·
n

$2 sobre o óleo de soja e de $2


a

VAB por setor


e

sobre o transporte e o comér-


c

Indústria
O

Agropecuária
Serviços
0 75 150 km
cio, o PIB será de $105 (o VAB de
-54º -51º
cada setor mais o imposto em
cada setor).
Desocupação no RS 23

A taxa de desocupação é um indi-


PARAGUAI
9
Santa Catarina cador do mercado de trabalho que
28 13
mede a proporção de indivíduos de-
5
26 sempregados na População Economi-
11 camente Ativa (PEA) — população
12
15
com 10 anos e mais que se encontra
ARGENTINA 10
25 ocupada ou desempregada.
1 Dados do Censo Demográfico 2010
23 (IBGE) mostram que, no conjunto do
16
21 7 Rio Grande do Sul, a taxa de desocu-
3 pação atingiu, naquele ano, a marca
18
de 4,9%, valor inferior ao registrado

o
27 14

c
19
6 20
8
na maior parte dos Coredes.

i
-30º
.
! 22
Em 18 Coredes, situados, sobretu-

t
24

n
do, na metade norte do RS, a taxa de

â
l
desocupação ficou abaixo da marca

t
4

o
estadual. Os Coredes Norte, Paranha-

to
A

Pa

c
na-Encosta da Serra e Vale do Taqua-

t i
s
do

n
2 ri ostentavam as menores taxas de

a
o

â
un
Taxa de desocupação n g
desocupação entre todos os Coredes,

l
a La t
< 3% 17 A
todos eles com 2,4%.
e
c

3% a 4%
Coredes Nos demais 10 Coredes, a taxa de
O

> 4% 1 - Alto Jacuí 15 - Produção


desocupação superou a do agregado
o

2 - Campanha 16 - Serra
URUGUAI n
a
3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí estadual. Os Coredes Campanha e
Fronteira Oeste, com taxas de 7,2%
e

m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos


iri 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
c

M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
e 7,6%, respectivamente, foram os
O

·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
que ostentaram os maiores valores
a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste
12 - Noroeste Colonial
25
26
- Campos de Cima da Serra
- Rio da Várzea
desse indicador. O Corede Metropo-
75 0 75 km
litano Delta do Jacuí, importante re-
Fonte dos dados brutos:
IBGE (2010) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
gião no contexto estadual, detinha
taxa de desocupação de 6,1%, atrás
apenas dos dois Coredes já citados e
também do Corede Sul (6,1%).
Idese do RS 24

O Índice de Desenvolvimento So-


PARAGUAI
9 Santa Catarina cioeconômico (Idese) avalia a situa-
28
ção socioeconômica dos municípios
5
13
gaúchos quanto à educação, à ren-
26
11 da e à saúde, considerando aspec-
12 15
tos quantitativos e qualitativos do
ARGENTINA
10 25 processo de desenvolvimento. Esse
1 índice varia de 0 (pior situação) a 1
23 (melhor situação).
16
7 Em 2013, o Rio Grande do Sul al-
21
27 3 cançou um índice de 0,747, aumento
18 14 de 1,7% em relação ao ano anterior

o
19
(0,734). O Bloco Saúde foi o que apre-

c
6

i
-30º 20
.
! 22
sentou melhor desempenho (0,809),

t
24 8

n
seguido pelos Blocos Renda (0,752) e

â
Educação (0,679).

l
4

s
O Corede melhor colocado no

o
to
A

Pa

c
ranking do Idese é o Serra (0,815),

t i
s
do
que também é o melhor nos Blocos

n
Idese

a
2 o

â
un
0,900 a 1 n g Saúde e Renda (0,756 e 0,672 respec-

l
a La t
17 A
0,800 a 0,899
tivamente). O pior índice pertence
e

ao Centro-Sul (0,679), que é também


c

0,700 a 0,799
Coredes
O

0,600 a 0,699 URUGUAI 1 - Alto Jacuí 15 - Produção


o pior nos Blocos Renda e Educação
o

2 - Campanha 16 - Serra
0,500 a 0,599
a
n 3 - Central
4 - Centro-Sul
17
18
- Sul
- Vale do Caí
(0,608 e 0,622).
0,250 a 0,499
e

m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos


iri 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
c

0 a 0,249 M
a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
O

· g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí


a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
Datum horizontal SIRGAS2000 75 0 75 km 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos: FEE (2013) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Blocos do Idese no RS 25

PARAGUAI PARAGUAI
9 Santa Catarina 9 Santa Catarina
28 13 28 13
5 26 5 26
11 11
12 15 12 15
ARGENTINA 10 25 ARGENTINA 10 25
1 1
23 23
16 7 16 7
21 21
27 3 27 3
18 14 18 14
19 19
-30º 6 20 -30º 6 20
24 . 22
! 8 24 . 22
! 8
4 4

o
c

c
t i

t i
2 2

n
17 17 â 17 17 â
t l t l
A A
URUGUAI n o URUGUAI n o
a a

e
O c

O c
-33º -33º

Educação Saúde
-54º -51º -54º -51º

PARAGUAI
9 Santa Catarina Coredes
28 Idese
5 13
26 0,900 a 1 1 - Alto Jacuí 15 - Produção
11 2 - Campanha 16 - Serra
12 15 0,800 a 0,899 3 - Central 17 - Sul
ARGENTINA 10 25
1 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
23 0,700 a 0,799 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos
16 7 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
21 0,600 a 0,699
27 3 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
18 14 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
19 0,500 a 0,599
-30º 6 20 9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí
24 . 22
! 8 10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
0,250 a 0,499
11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
4
0 a 0,249 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
o
c

13 - Norte 27 - Vale do Jaguari


t i

2 14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro


n

17 17 â
t l
A
URUGUAI n o
a

· Sistema de coordenadas geográficas


e

75 0 75 km
O c

-33º Datum horizontal SIRGAS2000


Fonte dos dados brutos: FEE (2013)

Renda -54º -51º


Saneamento no RS 26

O saneamento básico é um dos


PARAGUAI
Santa Catarina principais problemas socioambientais
5
9
existentes no País. A coleta e o des-
28
26 13 tino inadequados do lixo, a falta de
11
coleta e de tratamento de esgoto e a
insuficiente distribuição de água tra-
ARGENTINA
10
12 15 tada causam inúmeros prejuízos ao
25
1 meio ambiente e à saúde das pessoas.
23
De maneira geral, esses problemas
16
7
são maiores nos grandes centros ur-
3 21 banos, em especial nas áreas de mo-
radia de população de baixa renda.

o
27 18 14
No RS, o principal problema relacio-

c
8
6 20 19

i
-30º
.
! nado ao saneamento é a falta de cole-

t
24 22

n
ta e tratamento do esgoto sanitário,

â
já que o Estado coleta menos de 50%

l
t
4

s
do esgoto gerado e trata apenas cer-

o
Domicílios

to
A

Pa

c
< 50.000
ca de 13%. Os Municípios de Canoas e

t i
s
do
50.001 a 100.000
Gravataí figuram entre os 20 piores

n
2

a
o

â
un
100.001 a 150.000 n g do País no ranking do saneamento

l
a La t
A
150.001 a 400.000 17
(que analisa a situação dos 100 muni-
e

> 400.001
cípios mais populosos do País).
c

Coredes
O

Saneamento 1 - Alto Jacuí 15 - Produção


o

2 - Campanha 16 - Serra
Coleta de lixo URUGUAI n 3 - Central 17 - Sul
a 4 - Centro-Sul 18 - Vale do Caí
Rede geral de esgoto
e

m 5 - Fronteira Noroeste 19 - Vale do Rio dos Sinos


iri 6 - Fronteira Oeste 20 - Vale do Rio Pardo
c

Rede geral de água M


a 7 - Hortênsias 21 - Vale do Taquari
O

·
g 8 - Litoral 22 - Metropolitano-Delta do Jacuí
a

9 - Médio Alto Uruguai 23 - Alto da Serra do Botucaraí


L

10 - Missões 24 - Jacuí-Centro
Sistema de coordenadas geográficas
Datum horizontal SIRGAS2000 11 - Nordeste 25 - Campos de Cima da Serra
75 0 75 km 12 - Noroeste Colonial 26 - Rio da Várzea
Fonte dos dados brutos:
IBGE (2010) 13 - Norte 27 - Vale do Jaguari
-54º
14 - Paranhana Encosta da Serra 28 - Celeiro
Áreas Especiais no RS 27

As áreas especiais são delimita-


das — legalmente ou não — por
serem consideradas prioritárias para
a preservação e a conservação devi-
do a suas características ambientais,
geológicas, históricas ou culturais.
As unidades de conservação da na-
tureza são protegidas por lei por serem
de extrema importância para garantir
a proteção de áreas de relevância am-
biental, garantindo a preservação dos
ecossistemas e a manutenção da bio-
diversidade nesses locais.
As áreas indígenas são locais ha-
bitados por um ou mais povos indí-
genas e por eles utilizados para suas
atividades produtivas. São impres-
cindíveis para a preservação cultural
dos usos, costumes e tradições.
Os sítios geológicos são locais
onde se encontram rochas e feições
geológicas que possuem interesse
científico e/ou que apresentam be-
leza natural.
Os geoparques correspondem a
áreas cujos aspectos geológicos, ar-
queológicos, ecológicos, históricos ou
culturais são considerados relevan-
tes para a proteção, educação e de-
senvolvimento sustentável, e abran-
gem sítios geológicos de importância
científica ou econômica (turismo).
Clima do RS 28

PARAGUAI PARAGUAI A classificação climática de Koeppen


Santa Catarina Santa Catarina agrupa tipos climáticos semelhantes,
com base na vegetação nativa, e leva
ARGENTINA ARGENTINA em consideração as médias de tempe-
ratura e a precipitação pluviométrica.
De acordo com essa classificação, o cli-
-30º
.
!
-30º
.
!
ma no RS é do tipo subtropical úmido,
sendo que a maior parte do seu terri-
tório pertence ao grupo climático Cfa

c o

o
c
(sempre úmido com verões quentes)

t i

t i
n

n
t l
â
t l
â
e uma pequena área, localizada na
A A
URUGUAI n o URUGUAI n o região nordeste (nas altitudes mais
a a
elevadas), ao tipo Cfb (sempre úmido
e

e
O c

O c
-33º -33º
com verões amenos).
Classificação de Koeppen -54º -51º
Temperatura média anual
-54º -51º
Historicamente, a temperatura
apresenta grande variação ao longo
PARAGUAI
do ano, podendo apresentar mínimas
Santa Catarina negativas em algumas regiões no in-
Classificação Climática de Koeppen
Mesotérmico úmido
verno e máximas próximas dos 40°C
ARGENTINA CFa - sempre úmido, verão quente
no verão. A média anual varia entre

-30º
CFb - sempre úmido, verão ameno

Temperatura média anual compensada


· 14°C e 22°C. A precipitação pluviomé-
trica é bem distribuída ao longo do
ano, com acumulados anuais que va-
.
! Normal Climatológica 1961-90
75 0 75 km riam de 1000mm a mais de 2000mm.
Porém, nos últimos anos, tanto o
c o

14 16 18 20 22
(oC) regime de precipitação como as tem-
t i

Sistema de coordenadas geográficas


peraturas vêm apresentando mu-
n

â Datum horizontal SIRGAS2000


t l Precipitação acumulada anual
A Normal Climatológica 1961-90 Fonte dos dados brutos:
INMET (2013)
danças significativas, se comparadas
n o
URUGUAI a às médias históricas. As temperatu-
e

1050 1250 1450 1650 1850 2050


ras médias estão ficando mais altas,
O c

-33º
(mm)
e a amplitude térmica sazonal, me-
Precipitação acumulada anual
-54º -51º nor. As chuvas estão cada vez mais
concentradas em um curto espaço
de tempo, intercaladas com períodos
de estiagem. A mudança ocorre na
distribuição e não nos acumulados.
Situação Hídrica do RS 29

O regime de precipitação no Esta-


PARAGUAI
Santa Catarina do vem sofrendo alterações nos úl-
timos anos. Cada vez mais as chuvas
concentram-se em curtos espaços
de tempo, intercalando com maiores
períodos secos. Embora os acumu-
ARGENTINA
lados não tenham diminuído, essa
mudança na distribuição das chuvas,
aliada à falta de planejamento, resul-
ta em um número cada vez maior de
municípios que registram ocorrên-
cia de estiagem junto à Defesa Civil.

o
O RS possui uma das maiores dis-

c
i
-30º
.
! ponibilidades hídricas do País, con-

t
n
tando com uma grande densidade

â
· de cursos d’água, um vasto sistema

l
t

s
de lagoas na planície costeira e gran-

to
A

Pa
75 0 75 km des reservatórios de água subter-

s
do
rânea, como o aquífero Guarani, um

a
o

un
Balanço hídrico
Eventos recorrentes de estiagem
4 anos a
n
La
g Relação entre demanda dos mais importantes do mundo,
e disponibilidade
que possui mais de 18% do seu volu-
e

5 anos
me em território gaúcho.
c
O

6 anos

7 anos URUGUAI c o
Mas, apesar disso, a Agência Nacio-
t i
8 anos â
n nal das Águas (ANA) considera que
o RS possui uma das situações mais
t l

m
Menos de 4 anos iri
A

g
o
a críticas de balanço hídrico, junto
o

com o semiárido nordestino. Isso se


a

a n

Excelente (< 5)
L

Sistema de coordenadas geográficas Confortável (5 a 10)


deve, principalmente, à falta de pla-
e

Datum horizontal SIRGAS2000


c

Preocupante (10 a 20)


Fonte dos dados brutos:
Defesa Civil RS (2003-2013) -54º
O
Crítica (20 a 40) -57º nejamento e à má gestão dos recur-
Muito Crítica (> 40)
sos hídricos, que resultam na baixa
qualidade da água e no desequilíbrio
entre disponibilidade e demanda. O
baixo índice de tratamento de esgo-
Entre 2003 e 2013, mais de 90% dos municípios (460) registraram pelo menos uma ocorrência de estiagem, e 161 decretaram to, o uso abusivo de agrotóxicos, o
em pelo menos quatro dos 11 anos. Alguns municípios registraram ocorrência de estiagem em mais da metade do período despejo de rejeitos industriais são
analisado, com destaque para Bagé, que registrou ocorrência em oito anos.
alguns dos fatores que fazem com
que o Estado apresente altos índices
de poluição dos cursos d’água.

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