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Asmara Moerni – Wikipédia, a enciclopédia livre 13/05/2019 20)36

Asmara Moerni
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Asmara Moerni[1] ("Amor Puro" em indonésio) é um filme
romântico das Índias Orientais Neerlandesas (atual Indonésia) de Asmara Moerni
1941, dirigido por Rd Ariffien, escrito por Saeroen e produzido por
Ang Hock Liem para a Union Films. Passa-se especialmente em Java
e Batávia, apresentando a história de um triângulo amoroso entre o
médico Pardi, a empregada de sua família Tati, e o companheiro da
mesma, o humilde flautista Amir. Protagonizado por Adnan Kapau
Gani, Djoewariah e S. Joesoef, o filme em preto e branco foi lançado e
anunciado para atender a crescente intelectualidade nativa, e, apesar
de as análises dos críticos terem sido diversificadas em seu teor,
tornou-se um sucesso comercial.

Como a maioria das produções cinematográficas das Índias Orientais


Neerlandesas, as cópias de Asmara Moerni foram destruídas em
virtude da presença do altamente inflamável nitrito nos rolos, e o
filme é considerado perdido. A editora Kolff-Buning, contudo,
publicou um romance baseado no roteiro, pelo que seu enredo ainda
é conhecido.

Índice Pôster promocional


Enredo Indonésia
Produção 1941 • P&B •
Lançamento e recepção Direção Rd Ariffien
Legado Produção Ang Hock Liem
Notas e referências Roteiro Saeroen
Notas Elenco Adnan Kapau Gani
Referências Djoewariah
Bibliografia S. Joesoef

Ligações externas Gênero Romance


Companhia(s) Union Films
produtora(s)

Enredo Lançamento 29 de abril de 1941


Idioma Indonésio
Página (http://www.imdb.com/title/tt3

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Apesar de o filme se encontrar perdido,[2] seu enredo pode ser 804428/) no IMDb (em inglês)
deduzido do romance publicado pela editora Kolff-Buning e nele
baseado.[3]

Após quatro anos morando em Sincauangue, Bornéu, Dr. Pardi (Adnan Kapau Gani) retorna a Java para abrir uma
clínica. Antes disso, vai a Tchigadingue para visitar sua família e dar-lhes lembranças. Ao chegar, fica surpreso ao
descobrir que a empregada de sua família, Tati (Djoewariah), que fora sua amiga de infância, agora é uma mulher
adulta e bonita. Pardi começa a bajular Tati, embora não lhe diga a razão. Quando a mãe de Pardi diz que deve se
casar rapidamente, este recusa todas as noivas sugeridas, dizendo apenas que já tem alguém em mente, ciente de que
sua mãe nunca aprovaria um casamento com a empregada.

O noivo de Tati, Amir (S. Joesoef), tem ciúmes de toda a atenção que Tati está recebendo, o que lhe deixa sem tempo
para ele. Planeja deixar Tchigadingue para morar na capital, Batávia (hoje Jacarta), aonde vai à busca de trabalho.
Tati, ao saber disso, junta-se a ele, vivendo na casa de sua tia na cidade, ganhando a vida lavando roupas, enquanto ele
se hospeda na casa de um homem e aprende a dirigir um ciclo-riquixá. Juntos, começam a economizar para o seu
casamento. Sem o conhecimento de Tati ou de seu noivo, Pardi também sai de Tchigadingue para se mudar para a
Batávia, tanto para começar seu novo emprego como para encontrar Tati.

Dias antes do casamento, Amir está tocando sua flauta quando é abordado por uma cantora conhecida como Miss
Omi, que pede para que se junte a sua banda em uma turnê internacional. Amir se recusa, mesmo depois de Omi
contratá-lo para dar uma volta ao redor da cidade em uma tentativa de convencê-lo. Depois de passear com Omi e
deixá-la, Amir é abordado por um homem que lhe pede para entregar um pacote. No entanto, antes que possa realizar
a entrega, Amir é preso e acusado de contrabando de ópio.

Ao que Amir não retorna, Tati e sua tia ficam preocupadas: como Tati viu Amir com Omi, teme que os dois tenham
fugido juntos. De coração partido, pretende voltar para Tchigadingue. Quando ela e sua tia vão visitar o seu chefe,
Abdul Sidik, descobrem que o mesmo é médico. Ao voltar para casa, Pardi chama Abdul Sidik e pede-lhe para tomar
Tati como se fosse sua filha e educá-la. Esta aprende rapidamente, e logo se torna semelhante a qualquer mulher de
família rica.

Depois de dezoito meses sem julgamento, Amir é libertado e retorna à Batávia. Não consegue encontrar Tati,
tornando-se um morador de rua. Omi o vê, e novamente pede para ir com sua banda. Amir concorda, e logo os jornais
estão cheios de anúncios divulgando seu nome. Ao ver um jornal, Tati e Abdul Sidik vão a uma apresentação de Amir,
apenas para descobrir que o mesmo fora vítima de um acidente de carro. No hospital, onde está sendo tratado por
Pardi, Tati descobre a verdade por trás da ausência de Amir. Em seu leito de morte, Amir pede a Pardi que cuide de
Tati, e, mais tarde, ambos se casam.

Produção
Asmara Moerni foi dirigido por Rd Ariffien, um antigo jornalista que fora ativo nos movimentos nacionalistas e
trabalhistas antes de seguir a profissão de diretor.[4] Ele se juntou à Union Films – a empresa por trás de Asmara
Moerni – em 1940, fazendo sua estreia como diretor no filme Harta Berdarah.[5] O dono da Union Films, Ang Hock
Liem, produziu Asmara Moerni,[6] enquanto a história foi escrita pelo jornalista Saeroen,[7] que se juntou à Union
após o sucesso comercial do filme de Albert Balink, Terang Boelan (1937), da produtora Tan's Film.[8]

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Asmara Moerni teve como estrelas Adnan Kapau Gani,


Djoewariah, e S. Joesoef.[9] Foi a estreia cinematográfica
tanto de Gani como de Joesoef,[9][10] enquanto
Djoewariah trabalhara para a Union desde que fora
lançado o filme Bajar dengan Djiwa no ano anterior.[11]

Na época, havia um movimento crescente para atrair


intelectuais indonésios nativos, educados em escolas
geridas pelo governo colonial neerlandês, e convencê-los a
ver produções nacionais, que eram geralmente
considerados de qualidade muito menor do que filmes
internacionais.[12] Isso foi responsabilizado, em parte, pelo
Imagens promocionais de Djoewariah (à esquerda)
domínio dos atores e de grupos teatrais treinados. Para tal, e Adnan Kapau Gani (à direita).
Ariffien convidou Gani, na época um médico e um membro
proeminente do movimento nacionalista, para se juntar ao
elenco. Embora alguns nacionalistas tenham considerado que o envolvimento de Gani em Asmara Moerni manchou a
imagem do movimento, Gani considerou necessário: acreditava que o público precisava ter melhores impressões de
produções nacionais.[13][6]

Lançamento e recepção
Asmara Moerni foi exibido pela primeira vez em 29 de abril de 1941, no Orion Theatre na Batávia; a maioria das
pessoas presentes na estreia eram indonésios nativos e chineses étnicos.[14] Com classificação para todas as idades, a
propaganda do filme enfatizava a educação de Gani e a classe alta de Joesoef.[9] Em agosto de 1941, foi exibido em
Singapura, então parte dos Estabelecimentos dos Estreitos, sendo chamado de um "drama malaio moderno".[15] Um
romance baseado no roteiro foi publicado mais tarde, ainda em 1941.[16]

O filme foi um sucesso comercial,[13] embora as críticas tenham sido mistas. Uma crítica de autoria anônima para o
jornal Bataviaasch Nieuwsblad achou o filme "fascinante ",[nota 1] com boa atuação,[14] embora uma outra crítica para
o mesmo jornal classificasse-o como sendo mediano, havendo faltado "uma pitada de sal".[nota 2][17] Uma crítica do
jornal Soerabaijasch Handelsblad, de Surabaia, classificou Asmara Moerni como sendo dramáico, com temas
ocidentais e decoração especificamente sundanesa.[nota 3][7]

Legado
Após Asmara Moerni, a Union Films produziu mais três filmes;[18] no entanto, apenas um foi dirigido por Rd Ariffien
(Wanita Dan Satria), que deixou a empresa logo depois,[19] como também fez Saeroen.[20] Por sua vez, Gani não
participou de outro filme,[13] mas retornou ao movimento nacionalista. Durante a revolução nacional da Indonésia
(1945–49), se tornou conhecido como contrabandista e, após a independência, tornou-se ministro do governo.[21] Em
novembro de 2007, Gani se tornou um herói nacional da Indonésia.[22] Djoewariah continuou a atuar até a década de
1950, quando migrou para o teatro após receber uma série de papéis cada vez menores.[11]

Asmara Moerni foi exibido até novembro de 1945,[23] e provavelmente se encontra perdido. Os filmes nas Índias
usavam películas de nitrato altamente inflamável, e depois de um incêndio que destruiu o armazém da Produksi Film
Negara em 1952, rolos antigos que usavam nitrato foram deliberadamente destruídos.[2] Como tal, o antropólogo

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visual norte-americano Karl G. Heider sugere que todos os filmes indonésios anteriores a 1950 estão perdidos.[24] No
entanto, a Katalog Film Indonesia de JB Kristanto alega que vários sobreviveram nos arquivos da Sinematek
Indonesia, assim como várias propagandas japonesas da época também conseguiram escapar, preservadas pelo
Serviço de Informação do Governo dos Países Baixos.[25]

Notas e referências

Notas
1. Original: "... boeiend ..."
2. Original: "... moet men dit wel met een korreltje zout"
3. Original: "... een geheel naar westersche motieven opgezet scenario, spelend in het inheemsche milieu met
specifiek Soendaneesche decors."

Referências
1. Stevens & Schmidgall-Tellings 2010, pp. 60, 649.
2. Biran 2012, p. 291.
3. Saeroen 1941.
4. Biran 2009, p. 232.
5. Filmindonesia.or.id, Rd Ariffien.
6. Filmindonesia.or.id, Asmara Moerni.
7. Soerabaijasch Handelsblad 1941, Sampoerna: 'Asmara Moerni'.
8. Filmindonesia.or.id, Saeroen.
9. Soerabaijasch Handelsblad 1941, (sem título).
10. Biran 2009, pp. 262-3.
11. Filmindonesia.or.id, Djuariah.
12. Biran 2009, p. 260.
13. Biran 2009, pp. 262–63.
14. Bataviaasch Nieuwsblad 1941, Filmaankondigingen.
15. The Straits Times 1941, (sem título).
16. Saeroen 1941, p. 1.
17. Bataviaasch Nieuwsblad 1941, Iets over de Maleische Film.
18. Biran 2009, p. 233.
19. Biran 2009, p. 263.
20. Biran 2009, p. 234.
21. Mufid 2012, Menyelundup untuk Kemakmuran Republik.
22. Suara Merdeka 2007, Presiden Anugerahkan Gelar.
23. Soeara Merdeka 1945, Pilem.
24. Heider 1991, p. 14.
25. Biran 2009, p. 351.

Este artigo foi inicialmente traduzido do artigo da Wikipédia em inglês, cujo título é «Asmara Moerni».

Bibliografia
«Asmara Moerni» (http://filmindonesia.or.id/movie/title/lf-a012-41-485450_asmara-moerni). filmindonesia.or.id (em
https://pt.wikipedia.org/wiki/Asmara_Moerni Página 4 de 6
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«Asmara Moerni» (http://filmindonesia.or.id/movie/title/lf-a012-41-485450_asmara-moerni). filmindonesia.or.id (em


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Biran, Misbach Yusa (2012). «Film di Masa Kolonial» [Filmes do Período Colonial]. Indonesia dalam Arus
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«Djuariah, Ng. R» (http://filmindonesia.or.id/movie/name/nmp4b99ab8e9a14c_djoewariah). filmindonesia.or.id
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«Saeroen» (http://filmindonesia.or.id/movie/name/nmp4b99aad530eea_Saeroen). filmindonesia.or.id (em
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«Sampoerna: 'Asmara Moerni' » (http://kranten.kb.nl/view/article/id/ddd%3A011122333%3Ampeg21%3Ap006%3A
a0168). Soerabaijasch Handelsblad (em neerlandês). Surabaia: Kolff & Co. 27 de junho de 1941. p. 6
«(sem título)» (http://kranten.kb.nl/view/article/id/ddd%3A011122328%3Ampeg21%3Ap004%3Aa0087).
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Stevens, Alan M.; Schmidgall-Tellings, A. Ed. (2010). A Comprehensive Indonesian-English Dictionary (em
indonésio e inglês) 2 ed. Athens, Ohio: Ohio University Press. ISBN 9780821418970
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(em inglês). Singapura. 29 de agosto de 1941. p. 6

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Ligações externas
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