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O DISCURSO CIENTÍFICO

- LEITURA E ESCRITA NO
CAMPO ACADÊMICO
FACULDADE DO MACIÇO DO BATURITÉ - FMB
PEDAGOGIA

Prof. Isaac Bruno Araújo


O DISCURSO CIENTÍFICO: A
ESPECIFICIDADE DOS TEXTOS ACADÊMICOS
1. Discurso Jornalístico;
2. Discurso Literário;
3. Discurso Científico.

Esse Discurso exige determinada forma de leitura/escrita


específica e técnica.
A LEITURA DE TEXTOS
ACADÊMICOS
FACULDADE DO MACIÇO DO BATURITÉ - FMB
PEDAGOGIA

Prof. Isaac Bruno Araújo


1. FORMAÇÃO EM HUMANIDADES

1. Espírito Crítico
2. Autonomia Intelectual

Trabalhar, desde o início, ocasionará, naturalmente, o


amadurecimento dessas capacidades ao final da graduação
sem grandes sofrimentos.
2. Espírito Crítico

■ Buscar justificativas racionais para o que é apresentado;


■ não aceitar passivamente argumentos de autoridade e da
tradição sem reflexão;
■ Buscar a coerência interna e montagem lógica daquilo que
nos é apresentado.
3. Autonomia Intelectual

■ Capacidade de avaliar possibilidades teóricas;

■ Assimilou certos parâmetros e pode agir por meio deles.


4. Treinamento das habilidades

■ Existem maneiras de fomentar essas atitudes no


transcorrer da graduação.
■ Essas capacidades não brotarão espontaneamente e
“passar” em disciplina não é garantia da aquisição e
desenvolvimento dessas capacidades.
■ Há maneiras específicas e modos de estudar que
favorecem o desenvolvimento dessas habilidades.
■ Treinar metodicamente habilidades no cotidiano da
formação.
5. Habilidades Fundamentais

■ Leitura;
■ Escrita;
■ Futuramente, expressão oral;

■ Uso da linguagem e do texto como ferramenta


fundamental.
6. O Desenvolvimento da Leitura
■ Existem leituras específicas para níveis específicos de
leitura que possuem uma outra exigência;
■ Necessidade de aquisição de recursos adequados para ser
capaz de realizar e atender satisfatoriamente as tarefas
que serão exigidas.
■ Nesse sentido, existem técnicas que devem ser treinadas
para lograr êxito na formação.
■ Não é só quantidade de tempo. É de método. Um texto
bem lido 2x oferece algumas respostas.
■ Objetivo: tornar a graduação mais significativa.
7. Metodologia do Fichamento de Leitura:
Ficha da Estrutura Expositiva do Texto
■ Aplicado a textos acadêmicos argumentativos (Explica
fatos, expõe conceitos, desenvolve teorias)
■ Leitura ativa. Com caneta na mão, anotando.
■ Reconstrução e fixação do texto por meio da elaboração
de fichas de leitura.
■ Os textos são pretextos metodológicos para a aplicação
de técnicas de leitura.
8. Correção de 2 vieses de leitura

1. Ler de modo fragmentado, identificando o que é


familiar, buscando somente a confirmação do que já é
conhecido.
2. Posição Valorativa a favor ou contra o autor desde o
começo da leitura, causando distorções na interpretação.
9. Ler para recuperar o que o autor fala
em sua real complexidade

a) Sem simplificações;
b) Sem distorções;
c) Sem valorações.
10. Os 3 Níveis de Leitura

1. Fichamento Expresso (análise);


2. Fichamento Detalhado (análise);
3. Fichamento Expandido (síntese).
11. Fichamento Expresso

■ Numeração dos parágrafos;


■ Encontrar os grandes blocos temáticos do texto;
■ É preciso nomear o que o autor faz;
■ Resumo mínimo.
12. Fichamento Detalhado

■ Detalhar o que tem dentro de cada parágrafo e bloco


temático;
■ Nomear (descrever) o que o autor faz em cada parágrafo;
■ Sanar dúvidas de vocabulário, sintaxe e referências;
■ Identificar a estrutura lógico-conceitual do texto.
13. Fichamento Expandido

■ Montar uma pequena narrativa sobre o texto com suas


próprias palavras;
■ Articuladores lógicos: 1) problema 2) tese
(posicionamento) 3) argumentação;
■ Reconstruir o texto com suas próprias palavras.
A ESCRITA DE TEXTOS
ACADÊMICOS
FACULDADE DO MACIÇO DO BATURITÉ - FMB
PEDAGOGIA

Prof. Isaac Bruno Araújo


1. Introdução à escrita acadêmica
(argumentativa)
■ A escrita acadêmica envolve vários aspectos técnicos.
(cunho argumentativo)
■ Para escrever bem academicamente é preciso ler bem.
2. A leitura condiciona a escrita

1º motivo temático-contextual: temas argumentativos


são desenvolvidos em tradições textuais, que devem ser
retomadas pela leitura.
2º motivo técnico: a leitura acadêmica já envolve a prática
da escrita. (fichamentos)

■ Produção das fichas leva a fixar padrões expositivos


argumentativos.
3. Tipos de escrita acadêmica

1. Textos de registro de estudo: material produzido para


realizar a leitura.
■ O escrito tendo em vista a fixação do sentido do lido.
■ Pode ser retomado muito tempo depois.
■ Permitem reativar o sentido apreendido durante a leitura
e sedimentar formas complexas de pensar.
2. Textos para circulação pública: veiculação dos
resultados do estudo ou da pesquisa.
4. Desafio da escrita para circulação

■ Escrever para alguém que não acessa a sua mente;


■ Diferença marcante: textos para circulação supõem um
público leitor;
■ Imperativo da comunicabilidade: textos para “circulação”
devem ser compreensíveis para o público em vista.
5. Modelo de Dissertação

INTRODUÇÃO;

DESENVOLVIMENTO;

CONCLUSÃO.
6. INTRODUÇÃO

1. Apresentação e contextualização do tema;


2. Problematização do tema;
3. Apresentação da tese: eixos argumentativos da tese;
4. Apontar para o leitor o caminho a ser seguido.
7. DESENVOLVIMENTO

1. Sustentação dos eixos da tese;


2. Estratégias argumentativas: Citações de pensadores e
obras da cultura geral, dados estatísticos, notícias,
conceitos de áreas do conhecimento etc.
3. Demonstrar a força da sua tese através de sua
argumentação.
8. CONCLUSÃO

1. Retomar o tema e apresentar a conclusão ou


considerações finais;
2. A conclusão responde à problematização do tema, está
relacionada aos seus argumentos apresentados e reforça
a solidez de sua tese.
3. Vislumbrar e Mostrar como a sociedade seria melhor com
a efetivação de sua proposta.
GÊNEROS DE ESCRITA
ACADÊMICA
FACULDADE DO MACIÇO DO BATURITÉ - FMB
PEDAGOGIA

Prof. Isaac Bruno Araújo

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