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CURSO DE REDES FTTH

CONCEITOS E PRÁTICA
APRESENTAÇÃO
• Olá pessoal
• Sou Engenheiro de Computação
• Mestre em Engenharia Elétrica e Computação
• Possuo alguns artigos de relevância internacional
• Quase 30 mil postes aprovados em todo Brasil
• 3.000.000 de metros de cabos projetos pelo Brasil
• Atuação em 18 estados
• Participação e liderança em projetos de
Multinacionais
PA MA CE RN
PI PE PB
AL
BA SE
MT
GO DF
MG
MS
SP RJ
PR

RS
Por que fazer esse
treinamento?
O que fazer depois dele?
Por que planejar??
Atender as expectativas dos clientes quanto a
qualidade e disponibilidade do serviço.

Minimizar custos com Minimizar custos de


investimentos (CAPEX). operação (OPEX).
Ser
lucrativo

Construir a rede que


Ser ágil, flexível e
você precisa, quando
pronto para
você precisar e onde
contingências.
você precisar.
FORNEÇA UMA OBSERVAR FATORES
O que levar SOLUÇÃO.
PROPONHA.
TECNOLÓGICOS

em conta em
um projeto?

EVITAR RETRABALHO GARANTIR


ESCALABILIDADE
FTTx e PON
Conceitos e Aplicações
PON – Passive Optical
Networking
PON, GPON, EPON é a mesma coisa?

PON

NÃO • “Passive Optical Network”


• Rede Óptica Passiva
• Não existem equipamentos ativos
(energizados) na planta externa.

EPON GPON

•Protocolo Gigabit Ethernet PON. •Protocolo Gigabit PON.


•Definido pelo IEEE. •Definido pelo ITU-T.
•Norma 802.3ah •Normas G.984.1 a G.984.4
•1,25 Gbps downstream •2.5 Gbps downstream
•1,25 Gbps upstream •1.25 Gbps upstream
FTTx

FTTApartment
FTTCurb FTTDesk

FTTBuilding FTTAntenna

FTTHome
Fundamentação!!!
Apresentação do
Splitter óptico
Elementos de uma rede FTTh

Central Rede Óptica de Distribuição Cliente


Cabo óptico Cabo óptico
Dados Drop
Distribuição

Telefonia

1xN
WDM
NAP
1xN

Cabo óptico
Alimentação Splitters

OLT – Optical Line Termination Conector


ONT – Optical Network Terminal Emenda
NAP – Network Access Poit Metálico
WDM – Wavelenght Division Multiplexer Fibra
Upstream, downstream e Vídeo

Central Rede Óptica de Distribuição Cliente

Dados

Telefonia

OLT transmite dados em 1490 nm


OLT recebe dados em 1310 nm
Vídeo é transmitido em 1550 nm
Como o sinal chega até em casa?
Modelos de
topologias de redes
Ponto a ponto

Central Rede de Acesso Cliente

Roteador WIFI

Roteador
UTP / HFC

Active Ethernet
Roteador
Ponto multi-ponto

Central Rede de Acesso Cliente

1xN

1xN

OLT
1xN
Não recomendado para mídias distintas

Central Rede de Acesso Cliente

1xN

1xN

OLT
1xN
Mais recomendado para mídias distintas

Central Cliente Cliente Cliente

Roteador
Mais recomendado para mídias distintas

Central Cliente Cliente Cliente

Roteador
Excelente para mídias distintas

Central Cliente Cliente Cliente

Roteador
Conhecendo os
componentes
passivos
Fibra óptica

 Filamento de vidro

 Transmissão de luz

 Meio mais eficiente de


comunicação

 Perdas chegam a 0,2 dB/km


Composição da
fibra óptica
 Normalmente feito de sílica
 SiO2

 Núcleo dopado para


diferenciar o índice de
refração

 Propagação da luz por


reflexão interna total
Tipos de fibra óptica

Multimodo Monomodo
• Foram as primeiras fibras a • Atualmente são fibras mais
tornarem-se comercialmente utilizadas, tanto para redes
viáveis. externas , como para redes LAN.
• Podem possuir núcleo de 50 μm ou • Possuem núcleo de 9 μm.
62,5 μm. • Trabalham em sistemas operando
• Trabalham em sistemas operando de 1310 nm a 1650 nm.
em 850 nm ou 1300 nm. • Atenuação de:
• Atenuação de: • 0,35 dB/km @ 1310 nm.
• 3,5 dB/km @ 850 nm • 0,20 dB/km @ 1550 nm.
• 1,0 dB/km @ 1300 nm • São as fibras utilizadas para FTTH.
• Sua aplicação hoje está limitada a • Padrão ITU-T: G.652, G.653, G.655,
redes LAN de curtas distâncias. G.656 e G.657.
• Padrão: ITU-T 651.1
62,5 μm 50 μm

125 μm 125 μm
Fibra Multimodo
Fibra monomodo

125 μm
9μm
Jamais emendar
Propagação da luz

M
u
l
t
i
m
o
d Fibra Multimodo – índice degrau
o

M
o
n
o
m
o
d Fibra Monomodo
o
Cabos ópticos
Diversos tipos de cabo óptico

 As fibras possuem um revestimento que as abrigam


 Tubo loose
 O tubo loose tem diâmetro maior que as fibras. Isso permite uma movimentação da fibra dentro do cabo
 Importante onde existem variações de temperatura podem provocar expansão ou contração da fibra
 O tubo geralmente possui um gel viscoso repelente a água.
Cabos drop
Como ler um cabo
 Cabo subterrâneo
 CFOA-SM-DD-G-36 FO
 CFOA: Cabo de fibra óptica de acrilato.
 SM ou MM: Tipo de fibra – monomodo ou multimodo
 DD ou DDR ou DE: Uso em dutos, dutos protegido contra roedores e diretamente enterrado
 G ou S: Geleado ou Seco. Os cabos secos são adequados somente para redes aéreas
 36 FO: Número de fibras
 Cabo aéreo
 CFOA-SM-AS-80-G-12 FO-NR
 AS ou ASU ou AS RA: Autosuportado, autosuportados com tubo único
 80 ou 120 ou 200: Vãos entre os postes
 NR ou RC: Tipo de capa – normal ou retardante a chama
Como ler um cabo
 Cabo para atendimento a clientes
 DROP-F8-FTTH-SM-02 FO-COG
 DROP: Cabo para atendimento a clientes
 F8-FTTH: Tipo de cabo – cabo com mensageiro para ancoragem
 COG ou LSZH: Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça
tóxica
 Cabo compacto para atendimento a clientes
 CFOAC-BLI-A/B-CM-01-AR-LSZH
 CFOAC: Cabo de fibra óptica de acesso
 BLI-A/B ou SM: Tipo de fibra – monomodo com baixa sensibilidade à curvbatura ou monomodo padrão
 CM ou CD: Tipo de mensageiro – compacto metálico ou compacto dielétrico
 AR ou CO: Coeficiente de atrito da capa – atrito reduzido ou convencional
Código de cores da fibra

 Como identificar o número da fibra?

Fibra Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A


1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Azul Marrom
5 Vermelho Cinza
6 Violeta Branco
7 Marrom Vermelho
8 Rosa Preto
9 Preto Amarelo
10 Cinza Violeta
11 Laranja Rosa
12 Aqua Aqua
Código de cores do tubo loose

Grupo Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A


1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Branco Marrom
5 Branco Cinza
6 Branco Branco
7 Branco Vermelho
8 Branco Preto
9 Branco Amarelo
10 Branco Violeta
11 Branco Rosa
12 Branco Aqua
Sequência ABNT para identificar tubo

Sentido horário Sentido anti-horário

Tubo 1 Tubo 1

Tubo 6 Tubo 2 Tubo 2 Tubo 6

Tubo 5 Tubo 3 Tubo 3 Tubo 5

Tubo 4 Tubo 4

48 FO a 144 FO
12 fibras por tubo
Sequência ABNT para identificar tubo

2 FO a 12 FO 18 FO a 36 FO
2 fibras por tubo 6 fibras por tubo

Tubo 1 Tubo 1

Tubo 6 Tubo 2 Tubo 6 Tubo 2

Tubo 5 Tubo 3 Tubo 5 Tubo 3

Tubo 4 Tubo 4
Tabela de numeração ABNT

CORES DAS FIBRAS


CABO DE 18 A 36 FO

T1 1 2 3 4 5 6
CORES DOS TUBOS

T2 7 8 9 10 11 12
T3 13 14 15 16 17 18
T4 19 20 21 22 23 24
T5 25 26 27 28 29 30
T6 31 32 33 34 35 36
Tabela de numeração EIA598-A

CORES DAS FIBRAS


CABO DE 18 A 36 FO

T1 1 2 3 4 5 6
CORES DOS TUBOS

T2 7 8 9 10 11 12
T3 13 14 15 16 17 18
T4 19 20 21 22 23 24
T5 25 26 27 28 29 30
T6 31 32 33 34 35 36
Tabela de numeração ABNT
CABO DE CORES DAS FIBRAS
48 A 144
FO
T1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
T2 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
T3 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
T4 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
CORES DOS TUBOS

T5 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
T6 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
T7 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84
T8 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
T9 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108
T10 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
T11 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132
T12 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144
Conectores ópticos
Os mais usados

SC – Subscriber ou Square
Connector LC – Lucent Connector
Mais tipos de conectores
Mais conector
Conectores PC e APC

SC-PC SC-APC
Indicado para 8o
sistemas digitais com
velocidades menores
de 10G.
Indicado para uso
Podem ser em sistemas
subdivididos em PC, analógicos (RFoF)
SPC e UPC. e sistemas
digitais de 10
Gbps ou maior.
UPC tem melhor
desempenho.
Conectores PC e APC
Conectores APC são melhores
que os conectores PC!

Mas não devido à sua perda


de inserção.

E sim devido a menor reflexão


neste tipo de conector.

O que significa uma maior


perda de retorno do mesmo!
Correto ☺
Correto ☺
Funciona 
Funciona 
Perda Alta 
Perda Alta 
Na prática!!!
Pigtails e pathcords

Pigtails
•Possui conector em apenas uma das pontas do cordão óptico.
•São utilizados para fazer a terminação da fibra do cabo óptica.
•Esta terminação pode ser feita através de uma emenda por fusão
ou mecânica.
•A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a ponta
conectorizada é inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO.

Pathcords
•Possui conector nas duas pontas do cordão óptico.
•São utilizados para realizar a conexão do equipamento ativo (OLT,
ONU, etc) ao DIO.
Splitter óptico
Como funciona o splitter

 Divisor de luz
 Nas redes FTTx, é quem possibilita que o sinal transmitido seja
compartilhado para vários clientes.
 Podem ser do tipo balanceado ou desbalanceado.
 Os tipos balanceados possuem uma porta de entrada e podem ter 2,
4, 8, 16, 32 ou 64 portas de saída e dividem a potencia de entrada
igualmente entre as portas de saída.
 Os tipos desbalanceados possuem uma porta de entrada e duas de
saída e dividem a potência de entrada conforme sua razão de
acoplamento.
 Inserem uma perda na potência do sinal, conforme a divisão que
fazem entre as portas de saída.
 Podem ser adquiridos com fibras “nuas” ou conectorizados.
OLT
Central

CTO1
CEO2

PTO
DIO

CTO2
CEO3

CTO3

PTO
CEO4

CTO4
CEO5

CEO1
PTO

CTO5
CEO6

CTO6
CEO7
PTO
Rede de Acesso

CTO7
CEO8

CEO9
Barramento

CTO8
PTO
Perdas causadas numa rede PON

 Splitter balanceado
 Valores práticos usados em projeto

Perda teórica 3 3 3 3 3 3

Perda Acumulada 3,5 7,0 10,5 14,0 17,5 21

Splitter 1:2 1:4 1:8 1:16 1:32 1:64


Perdas causadas numa rede PON

 Splitter desbalanceado Razão de Acoplamento (%) Perda P1 (dB) Perda P2 (dB)

1/99 21,60 0,30

2/98 18,70 0,40

 Valores práticos usados em 5/95 14,60 0,50


projeto 10/90 11,00 0,70

15/85 9,60 1,00

20/80 7,90 1,40

25/75 6,95 1,70

30/70 6,00 1,90

35/65 5,35 2,30

40/60 4,70 2,70

45/55 4,15 3,15


Emendas ópticas
Emenda mecânica e por fusão

As emendas ópticas são


responsáveis pela união das fibras
de dois cabos.

Conforme sua tecnologia, podem


ser classificadas como MECÂNICAS
ou POR FUSÃO.
Mecânica Fusão
Sempre inserem uma perda no •Menor custo com •Custo mais elevado,
enlace. equipamentos. máquina de fusão.
•Maior perda de inserção. •Perdas de inserção
•Pode apresentar reflexão minimizadas.
São aplicados em instalações tanto e ORL. •Problemas com reflexões
internas como externas. •Historicamente para inexistentes.
situações emergenciais, •Utilizadas na implantação
mas podem ser e manutenção de
Na manutenção de enlaces ópticos. interessantes na ativação enlaces.
de clientes também. •Perda: 0,02 a 0,1 dB
•Perda: 0,1 a 0,3 dB
E na expansão e derivação de
enlaces.
Caixas de emenda
Caixas de emenda

Conjunto de emendas aéreo e/ou


subterrâneo.

•Caixas de emendas tradicionais.


•Utilizadas para emendas dos cabos
de alimentação e distribuição.
•Podem acomodar os splitters
primários e secundários.
•Através de múltiplas bandejas de
emendas, podem acomodar até a 144
fibras. Em geral 12 ou 24 por
bandeja.
•E podem receber múltiplos cabos,
principal e de derivação.
CTO
Caixas de terminação
Caixas de atendimento

Caixa terminal aérea e/ou


subterrânea.

•Caixas de atendimento.
•Utilizadas para a interligação do cabo
drop ao assinante.
•Geralmente acomodam o splitter
secundário.
•Podem receber o drop através de
emendas por fusão ou através de
conectores ópticos.
•Quando acomodam splitter, em geral
recebem o cabo de distribuição e
possuem entrada para 8 ou 16 cabos
drops.
PTO
PTO

•São caixas compactas, para uso na casa


do assinante.
•Recebe o cabo drop, que pode ser
emendado a um pigtail ou diretamente
conectorizado.
•Geralmente possuem 1 ou 2
adaptadores fêmea-fêmea para a
conexão do cordão de manobra
(pathcord) à OLT.
•Podem ser embutidos em caixas de
tomadas ou instalados sobrepostos em
paredes.
•Indispensável seu uso quando
a ONU não estiver fixa
(imóvel) na casa do usuário.
Equipamentos e acessórios
Racks e DIO

DIO

•Também conhecido como BEO/DIO.


•BEO ➔ Bastidor de emenda óptica.
•DIO ➔ Distribuidor interno óptico.
•Acomodam o cabo proveniente da rede externa,
o pigtail que faz sua terminação e os
adaptadores fêmea-fêmea que serão utilizados
na interligação dos equipamentos ativos.

Racks

•Serão utilizados para acomodar o DIO e os


equipamentos ativos (OLT, roteadores, etc)
•Atenção para reservar espaço suficiente na
central para acomodar os racks necessários para
o projeto.
Ferragens
Ferragens

Rede autosuportada Rede espinada

Ancoragem Ancoragem
Suspensão Passagem
Cordoalha
Arame de espinar
Reserva técnica Reserva técnica
Aterramento
Ancoragens e passagens

Poste Poste
inicial final
Ancoragens e passagens

Transição
de vias

Transição
de vias
Ancoragens e passagens

Mudança de
direção

> 10o

> 10o

Mudança de
direção
Rede autossuportada

Essa ancoragem é mais complexa, porém, a autonomia é bem maior.

Para aplicar essa ancoragem, Para instalar esse conjunto, é


precisamos do seguinte: necessário o seguinte:
•01 x Conjunto de ancoragem •01 x Abraçadeira ajustável para
pré-formado (Cód. FDE1501) poste (Cód. BAP3 + PBAP)
Indicado para cabos de 11,2 a • 01 x Suporte reforçado para
12,5mm de diâmetro externo com Bap (Cód. SRB14)
vão Maximo de 80m. • 01 x Parafuso M12x35mm
(Cód. PAR35)
• 01 x Olhal reto M12 (Cód.
ORR12)
• 01 x Prolongador garfo olhal
(Cód. PGOMS)
• 01 x Manilha Sapatilha (Cód.
MANSA)

Obs.: É possível produzir esse conjunto para um vão de até 500m.


Rede espinada

Para fazer a ancoragem de uma rede espinada precisamos


do seguinte: Cód. BAP3
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP) Cód. PBAP
•01 x Armação press-bow vertical (Cód. APB05 + Cód.
ISP72)
•01 x Alça pré-formada (Cód. APF316) Cód. APB05
•Cordoalha. Existem vários tipos de cordoalha.
Para CATV, são utilizadas dois modelos:
•Cordoalhas 3/16” = 4,8mm;
•Cordoalhas 1/14” = 6,3mm; Cód. ISP72

IMPORTANTE:
Recomenda-se que nas ancoragens, sejam
utilizados 02 abraçadeiras tipo BAP ou 01 Cód. APF316
abraçadeira tipo BRP.
As BRP’s são produzidas com chapa mais grossa,
proporcionando muito mais segurança à rede.
Suspensão – passagem
Autosuportada Espinada

•Para aplicar essa ancoragem, precisamos do •Para fazer a passagem de uma rede espinada
seguinte: precisamos do seguinte:
•01 x Suporte dielétrico (Cód. FDS60) •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP)
BAP3 + PBAP) •01 x Conjunto isolador horizontal (Cód.
•01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14) CIH11)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35) •01 x Laço pré-formada (Cód. LPF316)
Espinamento

ESPINAMENTO
Para fazer o espinamento da fibra na cordoalha, precisamos do seguinte:
•Arame de espinar (Cód. ARM10 ou Cód. ARM20)
•Prensa fio de espinar (Cód. PFE10 ou PFE20)
Cód. ARM10

IMPORTANTE
•ARM10 – Arame de espinar encapado (Rolo com 130m).
Indicado para a maioria das aplicações, devido seu baixo custo, alem de oferecer
isolação. Cód. ARM20
•ARM20 – Arame de espinar aço inox nú (Rolo com 340m).
Indicado para regiões litorâneas, onde a grande concentração de sal no ar causa
um desgaste maior nos metais.

OBSERVAÇÃO:
•Considere uma perda de 10% em cada rolo de arame quando estiver Cód. PFE10
espinando, portanto, para espinar 1000m, será necessário: Cód. PFE20
•09 x ARM10 ou 04 x ARM20
•O prensa fio é o responsável por prender o arame e impedir que ele desenrole.
São necessários 02 por vão.
•Cód. PFE10 – Para cordoalha 3/16”
•Cód. PFE20 – Para cordoalha 1/4“
Reserva técnica

Espinada

• Cód. OPT10N – Optloop “gota”


Aterramento de rede condutora

É recomendado fazer 03 aterramentos por Km. Para cada aterramento,


utiliza-se o seguinte:
• 01 x Cód. HTC10 – Haste de aterramento 5/8 x 2,4m BC (Baixa camada)
• 01 x Cód. CHA10 – Conector para haste
• 03m x Cód. FRV10 – Fio rigido 10mm
• 01 x Cód. CSB25 – Conector split bolt 25mm Cano PVC
• 01 x Cano PVC HTC10 – Haste de Fazer a descida do
• 01 x Cód. FAI25 – Fita de aço 3/4 x 0,5 x 25m aterramento 5/8 x 2,4m aterramento.
• 06 x Cód. FAD10 – Fecho dentado 3/4 BC (Baixa camada) - Fica
enterrada no chão. .

FVR10 FAI25
CHA10 Fio rígido 10mm - É o CSB25 FAI25 – Fita de aço 3/4 x
Conector para haste – cabo que sobe pelo Conector split bolt 0,5 x 25m – Usada para FAD10
Usado para conectar a poste até a cordoalha, 25mm – Usado para cintar a calha de madeira Fecho dentado 3/4 –
haste de aterramento levando a sobrecarga de conectar o fio rígido na no poste, protegendo o Usado para prender fita
ao fio rígido. energia para o chão cordoalha. fio rígido. de aço.
Equipamentos ativos
OLT

OLT – Optical Line Termination


•É o equipamento ativo que está localizada
na central e pode conectar-se ao mesmo
tempo com vários assinantes.
•Conforme a tecnologia, podem ser do tipo
GPON ou GEPON.
•Dependendo de seu modelo e fabricante,
podem ser do tipo “stand alone”, para
serem montadas diretamente em racks
19”. Ou do tipo “chassis”, onde um sub-
bastidor é montado no rack 19” e este
pode acomodar vários cartões OLT.
•Atualmente, por padrão, podem controlar
até 64 assinantes e podem transmitir a
distâncias de até 20 km.
EPON x GPON

Vídeos com compressão MPEG-2 Vídeos com compressão MPEG-4


Serviços
Usuário Usuário
Usuário normal Usuário normal
premium premium

Internet 5 10 5 10

Telefonia 0,1 0,1 0,1 0,1

Canais SDTV 6 (2 canais) 6 (2 canais) 3 (2 canais) 3 (2 canais)

Canais HDTV 16 (1 canal) 32 (2 canais) 8 (1 canal) 16 (2 canais)

Total 27,1 48,1 16,1 29,1


EPON x GPON – Banda alocada por assinante

10000

1000
Mbps

100

Número de assinante por porta OLT


10
1 2 4 8 16 32 64
GEPON 1000 500 250 125 63 31 16
GPON 2500 1250 625 313 156 78 39
ONT, ONU

ONT - Optical Network Terminal

• É o equipamento ativo que está localizada na casa


do assinante.
• Comunica-se com a OLT através de sua porta óptica
e possui uma ou mais portas Ethernet para
conexão dos usuários.
• Podem também apresentar saída de vídeo RF para
recepção de vídeo CATV.
• E também possuir a função de roteador WIFI.

ONU – Optical Network Unit

• Possui exatamente a mesma finalidade da ONT,


mas seu uso é voltado para aplicações outdoor.
Boas recomendações
Laser – jamais faça isso
Conectores e fibra limpos

 A maioria dos conectores não é inspecionada até que o problema seja detectado…
DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido

Luz Reflexão Perda por Inserção

Núcleo
Casca

SUJEIRA
(dano permanente)
15.1µ

10.3µ

11.8µ
Núcleo

Casca

Face do conector interno (ONU)

Toda vez que é feita uma conexão, particulas da fibra são transferidas.
Partículas maiores que 5µm costumam explodir, e se multiplicarem.
Partículas grandes, podem gerar “air gaps” diminuindo a qualidade do contato.
Partículas menores que 5µm tendem a se mesclarem à superfície, gerando riscos e pontos irreparáveis.
Vejamos o vídeo
Fibra Monomodo

Tipos comum de contaminação e defeitos:

Sujeira/Pó Óleo/Gordura Fendas e Lascas Riscos


Orçamento de potência
Orçamento de potência

Uma das etapas mais críticas e importantes Orçamento de Potência


do projeto.
•OP = Ptx – So
•OP (DS): OLT ➔ ONU
Consiste em confirmar se os níveis de
potência óptica no receptor da OLT e da ONU •OP (UP): ONU ➔ OLT
estarão adequados para o seu correto
funcionamento. Exemplo:
Para que possamos confirmar este
funcionamento, precisamos conhecer: •OLT
A potência de transmissão da OLT e da ONU. •Ptx = +4 dBm
A sensibilidade da OLT e da ONU. •So = -30 dBm
•ONU
•Ptx = -1 dBm
O orçamento é a diferença entre potência de
transmissão e a sensibilidade do par •So = -26 dBm
OLT ➔ ONU ou ONU ➔ OLT.
Este valor, deve ser maior que a soma de Cálculos:
todas as perdas do enlace: conectores,
emendas, fibra, splitters e wdm. •OP (DS) = +4 – (-26) = 30 dB
E além disto, uma margem de segurança. •OP (UP) = -1 – (-30) = 29 dB

@alanaraujoeng AlanAraujo.eng@gmail.com
Cálculos

Nosso exemplo
•Em nosso exemplo, a soma de todas as
perdas deu um total de 22,25 dB.
•Considerando nosso OP igual a 29 dB
(calculado anteriormente), podemos
concluir que nosso enlace funcionará
corretamente.
•OP > Total de perdas
•E que o sistema ainda apresenta uma
margem de seguram igual: Cálculo de perdas em redes FTTx
•MS = 29 – 22,25 Item Quantidade Perda Unitária Perda Acumulada
•MS = 6,75 dB ➔ EXCELENTE! Conectores 5 0,5 2,5
Emendas por fusão 5 0,1 0,5
Emendas mecânicas 0 0,3 0
1x2 0 3,5 0
Margem de segurança 1x4 1 7 7
1x8 1 10,5 10,5
•Somente aceite uma margem de Splitters
1x16 0 14 0
segurança abaixo de 3 dBs depois de 1x32 0 17,5 0
1x64 0 21 0
uma análise critériosa da rede e dos WDM 0 1 0
riscos associados. Fibra 1310 nm 5 0,35 1,75

TOTAL 22,25

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Projeto sistêmico
Premissas do projeto

Várias informações precisarão ser coletadas


e estar disponíveis para a elaboração do projeto.
• Plantas e mapas da área de cobertura desejada.
• Tipos de serviços que serão disponibilizados.
• Voz
• Vídeo
• Telefonia
• Definição da topologia da rede.
• Centralizada
• Convergência local
• Convergência distribuída
• Definição da tecnologia
• GPON
• GEPON
• Active Ethernet
• Razão de divisão para cada serviço (vídeo,
dados).

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Planejamento de expansões

Expansão de demanda Expansão de banda


•Agregar mais usuários à rede. •Possibilitar aumento de banda para
•Inserir novos splitters na rede. usuários ativos.
•Sem alterar a topologia. •Substituir ou retirar splitters da
•Necessário reservar espaço nos rede.
elementos de distribuição. •Com alteração da topologia.
•Necessário reservar fibras nos •Necessário planejar os elementos
cabos de alimentação e de distribuição.
distribuição. •Necessário reservar fibras nos
•Possível sangria nos cabos cabos de alimentação e de
instalados. distribuição.

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Fatores importantes
Fatores importantes a serem considerados

1. Necessidades e expectativas dos clientes.

2. Informações sobre a região.

3. Informações sobre projeto.

4. Escolha da topologia.

5. Custo de material, equipamentos e serviços.

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Fatores importantes a serem considerados

1. Necessidades e expectativas dos clientes.

•Serviços desejados x Serviços oferecidos:


•Dados em alto velocidade.
•Telefonia IP.
•Telefonia convencional.
•Vídeo analógico ou digital (CATV).
•Vídeo IP (IPTV, video on demand).
•Sistemas de monitoramento de imagem (CFTV).
•Automação.
•Gerenciamento de energia.

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2. Informações sobre a região.

•Número de clientes potenciais.


•Taxa de penetração desejada.
•Número de HP.
•Número de fases de atendimento.
•Tamanho de lote.
•Tipo de atendimento:
•Comercial.
•Residencial.
•Bairros, prédios de apartamentos.
•Condomínios horizontais.

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3. Informações sobre projeto

• Arquitetura de rede:
• PON
• Híbrida
• Topologia:
• Centralizada
• Distribuída
• Tipo de rede:
• Auto-suportada
• Espinada
• Subterrânea
• Mão de obra utilizada
• Própria
• Terceirizada
• Treinada

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4. Escolha da topologia.

• Qual a taxa de penetração inicial?


• Qual a previsão de crescimento ao longo do tempo?
• A que distância estão os assinantes a serem atendidos?
• Quais os serviços a serem disponibilizados?
• Qual a necessidade de banda para cada um deles?
• Requisitos técnicos.
• Orçamento de potência óptica (loss budget).
• Razão de divisão da rede (1x32, 1x64, etc).
• Largura de banda por assinante.
• Escalabilidade da rede.
• Operação e manutenção da rede (tempo x custo).
• Restrições para implantação do projeto
• Quais os custos de implantação, ativação, operação e ampliação?

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5. Custo de material, equipamentos e serviços.

• Equipamentos ativos.
• Componentes passivos.
• Cabos ópticos.
• Ferragens.
• Caixas de emendas.
• Caixas terminais.
• Racks, armários.
• DIOs
• Pigtails e pathcords.
• Acessórios.
• Ferramentas

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Etapas do projeto
2 4
Definir a área Loteie a área Defina e
de cobertura Entenda o perfil de cobertura Defina a taxa posicione os
desejada do seu cliente de penetração spliter de
e HP atendimento

1 3 5

7 9
Detalhe a Defina e Defina a rota
célula de Defina a banda posicione os Defina a rota dos cabos de
atendimento dos clientes e splitters de dos cabos de alimentação
razão de distribuição distribuição
divisão da rede
6 8 10

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1. Definir a área de cobertura desejada.

Defina a área de cobertura desejada.

• A área desejada pode ser uma cidade, uma


bairro, um condomínio vertical ou até mesmo
um conjunto de prédios comerciais.
• Assim, a área de cobertura será uma região em
torno de um POP, onde estará localizado as
OLTs.
• Embora a tecnologia FTTH permita atingir
clientes em até 20 km, prefira que um POP
cubra uma pequena área de atendimento.
• Desta forma, o dimensionamento da rede torna-
se menos complexo. Nosso exemplo:
• Para a interligação dos POPs, utilizamos enlaces
P2P. • Em nosso exemplo de projeto, a área escolhida
foi uma parte de um bairro da cidade de São
Paulo.
• Esta área possui aproximadamente 2 km2.
• Um quadra possui 100 m X 100 m.

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2. Entenda onde está e o perfil do cliente

Clientes potenciais

•Dentro da área de cobertura, faça um


levantamento do número de clientes potencias.
•Ou seja, quantos “locais de instalação” ou
“premisses”.
•Dica: Divida a área de cobertura em “células de
atendimento”para facilitar o levantamento.

Classifique este clientes potenciais Nosso exemplo:

•Quantos são residenciais? •Definimos lotes de atendimento de quatro quadras.


•Cada lote possui aproximadamente 48 “locais de
•Classe AA, A, B, C? instalação”.
•Quantos são comerciais? •Para facilitar o exemplo, os prédios foram considerados
•Comércio? como apenas um ponto de atendimento.
•Pequenas empresas? •Clientes de classe B e A.
•Grandes corporações? •Desejam internet estável, com largura de banda acima de
50 MBps e também serviços de voz e vídeo.
•Qual os serviços e banda desejada?

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3. Loteie a área de cobertura

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4. Definir taxa de penetração e HP

Em nosso exemplo
Com base no resultado do loteamento da •Foram definidos 30 lotes de atendimento.
área de cobertura, defina o número •Considerando 48 locais de atendimento
estimado de locais de atendimento. por lote, chegamos num total de 1440
locais de atendimento na área de
cobertura.
•Em nosso exemplo, vamos considerar
De posse do número total de locais de duas fases de implantação.
atendimento, determine quantas serão as •Na primeira fase, definimos a taxa de
fases de implantação e a taxa de penetração inicial como sendo 15%.
penetração em cada uma destas fases. •Desta forma, calculamos o HP inicial:
HP = 1440 * 15%
HP = 216
•Na segunda fase, definimos a taxa de
Definido o número de etapas e as taxas de penetração final de 30%.
penetração, calcule os HPs de cada fase •Assim, para efeitos de dimensionamento
de implantação. de projeto, será considerado um HP de
432.

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5. Defina e posicione os splitters de atendimento

Nosso exemplo
Conhecendo o HP inicial e final desejado,
calcule quantas portas de splitters serão •Em nosso exemplo, o lote de atendimento
necessárias para o atendimento dos HPs possui 48 “locais de atendimento”.
de cada lote. •Desta forma, calculamos o HP inicial e o HP
final.
•HP inicial = 15% * 48
Defina o splitter de atendimento. Isto é, •HP inicial =7,2 ➔ 8
1x4, 1x8, 1x16, etc. •HP final = 30% * 48
•HP final = 14,4 ➔ 16
•Desta forma, definiremos o splitter de
A princípio, a melhor posição do splitter é atendimento com 8 portas de saída – 1x8
no centro geométrico do lote. •Na fase inicial cada lote terá um splitter 1x8
para atendimento.
•Na segunda fase, cada lote possuirá dois
Entretanto, se a demanda prevista estiver splitters 1x8 para atendimento.
“deslocada”, podemos posicionar o splitter •Desta forma, nossa rede possuirá um HP final
de forma a atender esta demanda com o de 16 * 30 = 480.
mínimo de cabo drop. •O que implica termos 8 OLTs na central.

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5. Defina e posicione os splitters de atendimento

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6. Detalhe o lote de atendimento

Detalhe o lote de atendimento.

Defina e documente sua área


de abrangência.

Somente os locais de
atendimento dentro do lote de
atendimento deverão ser
conectados ao splitter de
atendimento.

Com o splitter de atendimento


posicionado, podemos calcular
o consumo médio de cabo drop
para o atendimento completo
da célula.

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6. Detalhe a célula de atendimento

Nosso exemplo

Em nosso exemplo, vamos posicionar


o splitter de atendimento do centro
geométrico da célula de atendimento.
Em nossos exemplo, sabemos que o
comprimento da quadra é de 100
metros.
Assim, os assinantes mais afastados
estarão a 200 metros do splitter.
Desta forma, o consumo médio de
cabo drop para cada célula como
sendo 1200 metros.
Este cálculo considera 4 clientes
localizados nos vértices da células
(200 m) e 4 clientes localizados entre
quadras (100 metros).
A situação real dependerá dos
assinantes atendidos, mas o consumo
dificilmente será maior.

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7. Defina a banda dos clientes e razão de divisão da rede

Em função dos serviços oferecidos (internet, TV,


Nosso exemplo
voz, etc), define a banda a ser oferecida por
cliente. •Queremos vender planos de até 150 Mbps
num primeiro momento.
Cuidado ao definir a banda a ser oferecida ao •Mas preparar a rede para vender planos
cliente. Pense no curto e no longo prazo. de até 300 Mbps no futuro.
•Para isto vamos definir a banda alocada
Decida sobre a tecnologia a ser utilizada (GPON inicial para 15 Mbps.
ou GEPON).
•E possibilitar expansão no futuro para 30
Mbps.
Em função da tecnologia utilizada e da banda a •Optamos pela tecnologia GEPON.
ser oferecida, defina a razão de divisão da rede.
•Uma vez que a tecnologia GEPON possui 1
Gbps e atende até 64 assinantes por OLT,
Lembre-se: isto proporciona aproximadamente 16
GPON ➔ 2,5 Gbps downstream, 1,25 Gbps Mbps de banda alocada e atende nosso
upstream plano inicial de vendas.
GEPON ➔ 1 Gbps downstream, 1 Gbps upstream •No futuro, para poder vender planos mais
altos, precisaremos limitar 32 assinantes
Ambos suportam até 64 usuários por OLT. por OLT.

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8. Defina e posicione os splitters de distribuição

Uma vez definida a banda a ser entregue ao Nosso exemplo


cliente e a estratégia de crescimento, defina
quais serão os níveis de “splittagem” da rede. •Nossa estratégia de crescimento prevê
duas fases de implantação.
O nível de splittagem deve obedecer o máximo de
•Na primeira fase, provendo 15 Mbps de
64 assinantes por OLT e também a banda a ser banda alocada, sendo 64 clientes por OLT.
entregue ao cliente durante as fases de •Na segunda fase, provendo 30 Mbps de
crescimento previstas. banda alocada, sendo 32 por OLT.
•Desta forma, definimos dois níveis de
Uma boa estratégia é prever um splitter na saída “splittagem” de distribuição.
da OLT. •O primeiro splitter será localizado na
central, logo após a OLT. Este splitter será
1x2.
Este splitter poderá ser 1x2, para duas fases de
crescimento ou splitter 1x4, para 4 fases de •Na planta externa, os splitter de
crescimento. distribuição serão 1x4.

Lembre-se de que a quantidade de splitters na


rede é limitada em função da perda óptica
máxima que pode existir entre OLT e ONU.

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Estratégias de crescimento

Central Rede Óptica de Distribuição Cliente

1x4 1x8

1x2

1x4 1x8

64 clientes por OLT 1ª Fase de atendimento – Banda alocada de 15 Mbps

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8. Defina e posicione os splitters de distribuição

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9. Defina a rota dos cabos de distribuição

Nosso exemplo

Defina como serão interligados os splitters •Interligamos os splitters de atendimento,


de atendimento serão interligados aos de dois a dois.
splitter de distribuição. •E de uma caixa de derivação, interligamos
os mesmos ao splitter de distribuição.

É possível que novas caixas de emendas


tenham de ser colocadas na rede.

Lembre-se que os cabos de distribuição


devem ser planejados para a necessidade
futura de atendimento.

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9. Defina a rota dos cabos de distribuição

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10. Defina a rota dos cabos de alimentação

Nosso exemplo
Defina como serão interligados os splitters
• Interligamos os splitters de distribuição
de distribuição.
numa configuração em anel.
• E deixamos uma reserva técnica de 50
metros entre as caixas de emendas.

E como estes serão interligados a central.

O cabo de alimentação, deve ser planejado


para atender necessidade de expansão de
pelo menos 10 anos.

Também planeje as reservas técnicas para


casos de manutenção do cabo óptico.

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10. Defina a rota dos cabos de alimentação

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Muito prazer,
Eng. sou
Alan Araújo
MSc.

Engenharia de
Telecomunicações

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