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CONCEITOS E PRÁTICA
APRESENTAÇÃO
• Olá pessoal
• Sou Engenheiro de Computação
• Mestre em Engenharia Elétrica e Computação
• Possuo alguns artigos de relevância internacional
• Quase 30 mil postes aprovados em todo Brasil
• 3.000.000 de metros de cabos projetos pelo Brasil
• Atuação em 18 estados
• Participação e liderança em projetos de
Multinacionais
PA MA CE RN
PI PE PB
AL
BA SE
MT
GO DF
MG
MS
SP RJ
PR
RS
Por que fazer esse
treinamento?
O que fazer depois dele?
Por que planejar??
Atender as expectativas dos clientes quanto a
qualidade e disponibilidade do serviço.
em conta em
um projeto?
PON
EPON GPON
FTTApartment
FTTCurb FTTDesk
FTTBuilding FTTAntenna
FTTHome
Fundamentação!!!
Apresentação do
Splitter óptico
Elementos de uma rede FTTh
Telefonia
1xN
WDM
NAP
1xN
Cabo óptico
Alimentação Splitters
Dados
Telefonia
Roteador WIFI
Roteador
UTP / HFC
Active Ethernet
Roteador
Ponto multi-ponto
1xN
1xN
OLT
1xN
Não recomendado para mídias distintas
1xN
1xN
OLT
1xN
Mais recomendado para mídias distintas
Roteador
Mais recomendado para mídias distintas
Roteador
Excelente para mídias distintas
Roteador
Conhecendo os
componentes
passivos
Fibra óptica
Filamento de vidro
Transmissão de luz
Multimodo Monomodo
• Foram as primeiras fibras a • Atualmente são fibras mais
tornarem-se comercialmente utilizadas, tanto para redes
viáveis. externas , como para redes LAN.
• Podem possuir núcleo de 50 μm ou • Possuem núcleo de 9 μm.
62,5 μm. • Trabalham em sistemas operando
• Trabalham em sistemas operando de 1310 nm a 1650 nm.
em 850 nm ou 1300 nm. • Atenuação de:
• Atenuação de: • 0,35 dB/km @ 1310 nm.
• 3,5 dB/km @ 850 nm • 0,20 dB/km @ 1550 nm.
• 1,0 dB/km @ 1300 nm • São as fibras utilizadas para FTTH.
• Sua aplicação hoje está limitada a • Padrão ITU-T: G.652, G.653, G.655,
redes LAN de curtas distâncias. G.656 e G.657.
• Padrão: ITU-T 651.1
62,5 μm 50 μm
125 μm 125 μm
Fibra Multimodo
Fibra monomodo
125 μm
9μm
Jamais emendar
Propagação da luz
M
u
l
t
i
m
o
d Fibra Multimodo – índice degrau
o
M
o
n
o
m
o
d Fibra Monomodo
o
Cabos ópticos
Diversos tipos de cabo óptico
Tubo 1 Tubo 1
Tubo 4 Tubo 4
48 FO a 144 FO
12 fibras por tubo
Sequência ABNT para identificar tubo
2 FO a 12 FO 18 FO a 36 FO
2 fibras por tubo 6 fibras por tubo
Tubo 1 Tubo 1
Tubo 4 Tubo 4
Tabela de numeração ABNT
T1 1 2 3 4 5 6
CORES DOS TUBOS
T2 7 8 9 10 11 12
T3 13 14 15 16 17 18
T4 19 20 21 22 23 24
T5 25 26 27 28 29 30
T6 31 32 33 34 35 36
Tabela de numeração EIA598-A
T1 1 2 3 4 5 6
CORES DOS TUBOS
T2 7 8 9 10 11 12
T3 13 14 15 16 17 18
T4 19 20 21 22 23 24
T5 25 26 27 28 29 30
T6 31 32 33 34 35 36
Tabela de numeração ABNT
CABO DE CORES DAS FIBRAS
48 A 144
FO
T1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
T2 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
T3 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
T4 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
CORES DOS TUBOS
T5 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
T6 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72
T7 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84
T8 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
T9 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108
T10 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
T11 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132
T12 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144
Conectores ópticos
Os mais usados
SC – Subscriber ou Square
Connector LC – Lucent Connector
Mais tipos de conectores
Mais conector
Conectores PC e APC
SC-PC SC-APC
Indicado para 8o
sistemas digitais com
velocidades menores
de 10G.
Indicado para uso
Podem ser em sistemas
subdivididos em PC, analógicos (RFoF)
SPC e UPC. e sistemas
digitais de 10
Gbps ou maior.
UPC tem melhor
desempenho.
Conectores PC e APC
Conectores APC são melhores
que os conectores PC!
Pigtails
•Possui conector em apenas uma das pontas do cordão óptico.
•São utilizados para fazer a terminação da fibra do cabo óptica.
•Esta terminação pode ser feita através de uma emenda por fusão
ou mecânica.
•A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a ponta
conectorizada é inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO.
Pathcords
•Possui conector nas duas pontas do cordão óptico.
•São utilizados para realizar a conexão do equipamento ativo (OLT,
ONU, etc) ao DIO.
Splitter óptico
Como funciona o splitter
Divisor de luz
Nas redes FTTx, é quem possibilita que o sinal transmitido seja
compartilhado para vários clientes.
Podem ser do tipo balanceado ou desbalanceado.
Os tipos balanceados possuem uma porta de entrada e podem ter 2,
4, 8, 16, 32 ou 64 portas de saída e dividem a potencia de entrada
igualmente entre as portas de saída.
Os tipos desbalanceados possuem uma porta de entrada e duas de
saída e dividem a potência de entrada conforme sua razão de
acoplamento.
Inserem uma perda na potência do sinal, conforme a divisão que
fazem entre as portas de saída.
Podem ser adquiridos com fibras “nuas” ou conectorizados.
OLT
Central
CTO1
CEO2
PTO
DIO
CTO2
CEO3
CTO3
PTO
CEO4
CTO4
CEO5
CEO1
PTO
CTO5
CEO6
CTO6
CEO7
PTO
Rede de Acesso
CTO7
CEO8
CEO9
Barramento
CTO8
PTO
Perdas causadas numa rede PON
Splitter balanceado
Valores práticos usados em projeto
Perda teórica 3 3 3 3 3 3
•Caixas de atendimento.
•Utilizadas para a interligação do cabo
drop ao assinante.
•Geralmente acomodam o splitter
secundário.
•Podem receber o drop através de
emendas por fusão ou através de
conectores ópticos.
•Quando acomodam splitter, em geral
recebem o cabo de distribuição e
possuem entrada para 8 ou 16 cabos
drops.
PTO
PTO
DIO
Racks
Ancoragem Ancoragem
Suspensão Passagem
Cordoalha
Arame de espinar
Reserva técnica Reserva técnica
Aterramento
Ancoragens e passagens
Poste Poste
inicial final
Ancoragens e passagens
Transição
de vias
Transição
de vias
Ancoragens e passagens
Mudança de
direção
> 10o
> 10o
Mudança de
direção
Rede autossuportada
IMPORTANTE:
Recomenda-se que nas ancoragens, sejam
utilizados 02 abraçadeiras tipo BAP ou 01 Cód. APF316
abraçadeira tipo BRP.
As BRP’s são produzidas com chapa mais grossa,
proporcionando muito mais segurança à rede.
Suspensão – passagem
Autosuportada Espinada
•Para aplicar essa ancoragem, precisamos do •Para fazer a passagem de uma rede espinada
seguinte: precisamos do seguinte:
•01 x Suporte dielétrico (Cód. FDS60) •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP)
BAP3 + PBAP) •01 x Conjunto isolador horizontal (Cód.
•01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14) CIH11)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35) •01 x Laço pré-formada (Cód. LPF316)
Espinamento
ESPINAMENTO
Para fazer o espinamento da fibra na cordoalha, precisamos do seguinte:
•Arame de espinar (Cód. ARM10 ou Cód. ARM20)
•Prensa fio de espinar (Cód. PFE10 ou PFE20)
Cód. ARM10
IMPORTANTE
•ARM10 – Arame de espinar encapado (Rolo com 130m).
Indicado para a maioria das aplicações, devido seu baixo custo, alem de oferecer
isolação. Cód. ARM20
•ARM20 – Arame de espinar aço inox nú (Rolo com 340m).
Indicado para regiões litorâneas, onde a grande concentração de sal no ar causa
um desgaste maior nos metais.
OBSERVAÇÃO:
•Considere uma perda de 10% em cada rolo de arame quando estiver Cód. PFE10
espinando, portanto, para espinar 1000m, será necessário: Cód. PFE20
•09 x ARM10 ou 04 x ARM20
•O prensa fio é o responsável por prender o arame e impedir que ele desenrole.
São necessários 02 por vão.
•Cód. PFE10 – Para cordoalha 3/16”
•Cód. PFE20 – Para cordoalha 1/4“
Reserva técnica
Espinada
FVR10 FAI25
CHA10 Fio rígido 10mm - É o CSB25 FAI25 – Fita de aço 3/4 x
Conector para haste – cabo que sobe pelo Conector split bolt 0,5 x 25m – Usada para FAD10
Usado para conectar a poste até a cordoalha, 25mm – Usado para cintar a calha de madeira Fecho dentado 3/4 –
haste de aterramento levando a sobrecarga de conectar o fio rígido na no poste, protegendo o Usado para prender fita
ao fio rígido. energia para o chão cordoalha. fio rígido. de aço.
Equipamentos ativos
OLT
Internet 5 10 5 10
10000
1000
Mbps
100
A maioria dos conectores não é inspecionada até que o problema seja detectado…
DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido
Núcleo
Casca
SUJEIRA
(dano permanente)
15.1µ
10.3µ
11.8µ
Núcleo
Casca
Toda vez que é feita uma conexão, particulas da fibra são transferidas.
Partículas maiores que 5µm costumam explodir, e se multiplicarem.
Partículas grandes, podem gerar “air gaps” diminuindo a qualidade do contato.
Partículas menores que 5µm tendem a se mesclarem à superfície, gerando riscos e pontos irreparáveis.
Vejamos o vídeo
Fibra Monomodo
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Cálculos
Nosso exemplo
•Em nosso exemplo, a soma de todas as
perdas deu um total de 22,25 dB.
•Considerando nosso OP igual a 29 dB
(calculado anteriormente), podemos
concluir que nosso enlace funcionará
corretamente.
•OP > Total de perdas
•E que o sistema ainda apresenta uma
margem de seguram igual: Cálculo de perdas em redes FTTx
•MS = 29 – 22,25 Item Quantidade Perda Unitária Perda Acumulada
•MS = 6,75 dB ➔ EXCELENTE! Conectores 5 0,5 2,5
Emendas por fusão 5 0,1 0,5
Emendas mecânicas 0 0,3 0
1x2 0 3,5 0
Margem de segurança 1x4 1 7 7
1x8 1 10,5 10,5
•Somente aceite uma margem de Splitters
1x16 0 14 0
segurança abaixo de 3 dBs depois de 1x32 0 17,5 0
1x64 0 21 0
uma análise critériosa da rede e dos WDM 0 1 0
riscos associados. Fibra 1310 nm 5 0,35 1,75
TOTAL 22,25
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Projeto sistêmico
Premissas do projeto
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Planejamento de expansões
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Fatores importantes
Fatores importantes a serem considerados
4. Escolha da topologia.
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Fatores importantes a serem considerados
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2. Informações sobre a região.
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3. Informações sobre projeto
• Arquitetura de rede:
• PON
• Híbrida
• Topologia:
• Centralizada
• Distribuída
• Tipo de rede:
• Auto-suportada
• Espinada
• Subterrânea
• Mão de obra utilizada
• Própria
• Terceirizada
• Treinada
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4. Escolha da topologia.
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5. Custo de material, equipamentos e serviços.
• Equipamentos ativos.
• Componentes passivos.
• Cabos ópticos.
• Ferragens.
• Caixas de emendas.
• Caixas terminais.
• Racks, armários.
• DIOs
• Pigtails e pathcords.
• Acessórios.
• Ferramentas
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Etapas do projeto
2 4
Definir a área Loteie a área Defina e
de cobertura Entenda o perfil de cobertura Defina a taxa posicione os
desejada do seu cliente de penetração spliter de
e HP atendimento
1 3 5
7 9
Detalhe a Defina e Defina a rota
célula de Defina a banda posicione os Defina a rota dos cabos de
atendimento dos clientes e splitters de dos cabos de alimentação
razão de distribuição distribuição
divisão da rede
6 8 10
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1. Definir a área de cobertura desejada.
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2. Entenda onde está e o perfil do cliente
Clientes potenciais
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3. Loteie a área de cobertura
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4. Definir taxa de penetração e HP
Em nosso exemplo
Com base no resultado do loteamento da •Foram definidos 30 lotes de atendimento.
área de cobertura, defina o número •Considerando 48 locais de atendimento
estimado de locais de atendimento. por lote, chegamos num total de 1440
locais de atendimento na área de
cobertura.
•Em nosso exemplo, vamos considerar
De posse do número total de locais de duas fases de implantação.
atendimento, determine quantas serão as •Na primeira fase, definimos a taxa de
fases de implantação e a taxa de penetração inicial como sendo 15%.
penetração em cada uma destas fases. •Desta forma, calculamos o HP inicial:
HP = 1440 * 15%
HP = 216
•Na segunda fase, definimos a taxa de
Definido o número de etapas e as taxas de penetração final de 30%.
penetração, calcule os HPs de cada fase •Assim, para efeitos de dimensionamento
de implantação. de projeto, será considerado um HP de
432.
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5. Defina e posicione os splitters de atendimento
Nosso exemplo
Conhecendo o HP inicial e final desejado,
calcule quantas portas de splitters serão •Em nosso exemplo, o lote de atendimento
necessárias para o atendimento dos HPs possui 48 “locais de atendimento”.
de cada lote. •Desta forma, calculamos o HP inicial e o HP
final.
•HP inicial = 15% * 48
Defina o splitter de atendimento. Isto é, •HP inicial =7,2 ➔ 8
1x4, 1x8, 1x16, etc. •HP final = 30% * 48
•HP final = 14,4 ➔ 16
•Desta forma, definiremos o splitter de
A princípio, a melhor posição do splitter é atendimento com 8 portas de saída – 1x8
no centro geométrico do lote. •Na fase inicial cada lote terá um splitter 1x8
para atendimento.
•Na segunda fase, cada lote possuirá dois
Entretanto, se a demanda prevista estiver splitters 1x8 para atendimento.
“deslocada”, podemos posicionar o splitter •Desta forma, nossa rede possuirá um HP final
de forma a atender esta demanda com o de 16 * 30 = 480.
mínimo de cabo drop. •O que implica termos 8 OLTs na central.
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5. Defina e posicione os splitters de atendimento
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6. Detalhe o lote de atendimento
Somente os locais de
atendimento dentro do lote de
atendimento deverão ser
conectados ao splitter de
atendimento.
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6. Detalhe a célula de atendimento
Nosso exemplo
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7. Defina a banda dos clientes e razão de divisão da rede
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8. Defina e posicione os splitters de distribuição
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Estratégias de crescimento
1x4 1x8
1x2
1x4 1x8
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8. Defina e posicione os splitters de distribuição
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9. Defina a rota dos cabos de distribuição
Nosso exemplo
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9. Defina a rota dos cabos de distribuição
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10. Defina a rota dos cabos de alimentação
Nosso exemplo
Defina como serão interligados os splitters
• Interligamos os splitters de distribuição
de distribuição.
numa configuração em anel.
• E deixamos uma reserva técnica de 50
metros entre as caixas de emendas.
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10. Defina a rota dos cabos de alimentação
@alanaraujoeng AlanAraujo.eng@gmail.com
Muito prazer,
Eng. sou
Alan Araújo
MSc.
Engenharia de
Telecomunicações