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PARA SOLUÇÃO
DE PROBLEMAS
MASP
INTRODUÇÃO
Aspectos Comportamentais:
1
FORMAÇÃO DE GRUPOS
Quando falamos em formação de grupos, estamos nos referindo
à gerência participativa como sendo um dos estilos mais exigidos na
atualidade.
2
Existem algumas características básicas que fundamentam o trabalho
destes grupos de MSP :
3
TIPOS DE GRUPOS
4
,
CONHECENDO AS
FERRAMENTAS
5
1. COMO DIRIGIR UMA REUNIÃO
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6
2.BRAINSTORMING
7
POR QUE SE USA O “ BRAINSTORMING” ?
O Brainstorming é usado por haver provado ser um passo
eficiente na criação de soluções para problemas.
8
QUEM USA O “BRAINSTORMING”?
Muitas equipes científicas usam o “Brainstorming” para uma
variedade de propósitos.
9
O QUE VOCÊ PREPARA PARA UMA SESSÃO ?
O “Brainstorming” só vale à pena quando o problema a ser
resolvido puder ser identificado primeiro.
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QUAIS SÃO AS REGRAS PARA
SESSÕES DE BRAINSTORMING ?
As regras par Brainstorming são:
a) A crítica é proibida!
c) Quantidade é desejada!
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É responsabilidade do coordenador ou facilitador do grupo,
encorajar a obediência às regras do Brainstorming.
O QUE PODERIA ?
ADAPTAR:
- O que é mais parecido ?
- Que outras idéias isso sugere ?
MODIFICAR:
- Mudar o significado, cor, movimento, som, odor, gosto,
forma, formato?
- Outras mudanças ?
-
AUMENTAR:
- O que acrescentar ?
- Maior freqüência ?
- Mais forte ?
- Maior ?
- Mais ingredientes ?
- Multiplicar ?
DIMINUIR:
- O que subtrair ?
- Eliminar ?
- Menor ?
- Mais leve ?
- Mais devagar ?
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- Dividir ?
- Menos freqüente ?
SUBTRAIR:
- Quem em vez deste ?
- O que em vez disso ?
- Outros planos ?
- Outra época ?
REFORMAR:
- Outra disposição ?
- Outra seqüência ?
- Mudar de lugar ?
REVERTER:
- Opostos ?
- Virar ao contrário ?
- Virar de cabeça para baixo ?
- Virar pelo avesso ?
COMBINAR:
- Que tal uma mistura, agrupamento ?
- Combinar propósitos ?
- Combinar idéias ?
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O QUE É PARTICIPAÇÃO EM SEQÜÊNCIA ?
Para proporcionar a cada membro do grupo uma oportunidade
de contribuir, uma técnica útil ao coordenador, chamada
“Participação em Seqüência”, pode ser eficiente. Essa técnica visa dar
a cada participante uma oportunidade de falar, baseando-se no
sentido horário, em volta da mesa.
14
O QUE É A INCUBAÇÃO NO BRAINSTORMING ?
15
3. DIAGRAMAS DE PARETO
Um pouco da história
17
COMO CONSTRUIR UM GRÁFICO PARETO
TABELA
Dias / 3 4 5 6 7 8 9 10 Total
Defeitos
Riscado I I II 4
Oxidação III II II I III II I I 15
Furo Menor II I I III I II 10
Amassado I I I 3
Quebrado I III II I II II 11
Outros I I 2
18
2º PASSO: Cálculo da freqüência
19
3º PASSO - Construção do Gráfico
20
4º PASSO : Construção demonstrando a participação porcentual
cumulativa
Exemplo :
21
Exemplo:
40
35
30 1º 2º 3º
25
20
15
4º 5º 6º
10
5
0
Defeitos (x)
22
4. DIAGRAMAS DE CAUSA-EFEITO (6m)
O que é um diagrama de causa-efeito ?
23
Os Diagramas de Causa-Efeito, freqüentemente chamados
“Diagramas 4M” são um meio de retratar todas essas causas
principais e as secundárias.
Gráfico 1
Característica de
Qualidade
24
O gráfico 2 mostra o passo 2. As causas principais ( por exemplo os
4M) são inscritas em retângulos colocados paralelamente a alguma
distância da seta principal. Os retângulos são então ligados por setas,
inclinando-se em direção à seta principal.
Gráfico 2
Característica da
Qualidade
Característica da
Qualidade
25
O que é essencial na construção
de um diagrama de causa-efeito ?
26
8. Crie uma atmosfera orientada para soluções. Focalize a solução de
problemas mais do que como na análise dos problemas. O Passado
não pode ser mudado, apenas o futuro pode ser afetado quando
eliminamos as causas dos efeitos indesejáveis.
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Passo 2: Identificar o grau de influência que aquelas possíveis
causas possam exercer, especialmente aquelas onde tiver havido
modificações. Se todo mundo não estiver de acordo, resolver as
diferenças de opinião com a análise estatística de todas as
alternativas.
28
O que deveria ser lembrado quando se usa os diagramas de
Causa-Efeito ?
29
5. PORQUÊ, POR QUÊ ?
É uma ferramenta par determinar a causa dos Problemas,
Quebras, Defeitos, Rupturas, etc.
Engrenagem
Por quê ?
Segurança
Por quê ?
Qualidade
5.2 Na Máquina
30
5.5 Monitoração
31
PLANILHA DOS 5 PORQUÊS
POR QUÊ? POR QUÊ? POR QUÊ? POR QUÊ? POR QUÊ? AÇÃO RESPONS. DATA
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6. O CICLO DO PDCA
Padrão (Plan)
Executar (Do)
Validar (Check)
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O Ciclo PDCA também é chamado de “Ciclo do Melhoramento
Contínuo” ( também utilizado por J.M. Juran).
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Por exemplo: Um engenheiro tem que realizar uma
modificação nnum equipamento para melhor andamento de seu
trabalho. É muito comum ele contactar os serviços da empresa e
simplesmente solicitar informalmente o serviço a um colega que lá
trabalha. O colega responde que “ fará o mais rápido possível”.
A
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35
METODOLOGIA DE SOLUÇÃO
DE PROBLEMAS SISTEMA DE PADRÕES
(Projeto do Processo)
Situação Normal
(Padrão Obedecido)
A P
Sistema de Verificação
C D
Item de
Controle Situação
Normal EXECUÇÃO CONFORME
SISTEMA DE PADRÕES
Tempo
Situação Anormal
(Padrão Não Obedecido)
TREINAMENTO NO TRABALHO
(Manual de Treinamento)
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7. ANÁLISE DE DECISÕES ( A . D.)
O processo de análise de decisões, nada mais é que
uma escolha balanceada entre Benefício e Risco.
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ETAPA 2 : DEFINIR OBJETIVOS E CLASSIFICÁ – LOS
Régua
Objetivos
Alternativas A ou B?
OBRIGATÓRIOS X DESEJÁVEIS
Realistas - Subjetivos
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Para tal devemos dar notas da seguinte forma :
Exemplo prático :
Propósito : Escolher uma opção de investimento para a empresa.
Objetivos Classificação
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ETAPA 4 – COMPARAR ALTERNATIVAS FRENTE AOS
OBJETIVOS
Nesta etapa comparamos as alternativas frente aos objetivos de 2
formas:
Atendimento da alternativa
Objetivo 1 Peso 2 Peso
Peso Escore x Escore x
desejável Escore Escore
10 10 100 8 80
A 8 8 64 10 80
B 9 5 45 9 81
C 209 241
Totais
Alternativa 1
Alternativa
K A A !!
41
6. ESCOLHA FINAL
1º Alto Baixo
2º Alto Médio
3º Médio Médio
4º Alto Alto
Médio Alto
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43
VISÃO INTEGRADA PARA O TRABALHO EM EQUIPE
FEED-BACK
Comunicação
Análise,
Definição de
Compreensão Relação de Trabalho
objetivos e
e Identificação Confiança em Equipe
metas
Com os objetivos
Cooperação
FEED-BACK FEED-BACK
DIFICULDADES:
- Individualismo - Atribulações do dia-a-dia
- Plano de Reconhecimento
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DIAGRAMA DE ÁRVORE
BLOCOS PADRONIZADOS
TAREFAS
TAREFAS
OBJETIVO
PRIMÁRIO
TAREFAS
TAREFAS
TAREFAS
OBJETIVOS
SECUNDÁRIOS TAREFAS PARA
E MEIOS IMPLEMENTAÇÃO
45
CONFIRMAÇÃO DOS MEIOS - OBJETIVOS
DIAGRAMA DE ÁRVORE
PERGUNTA
PERGUNTA
TAREFA
PERGUNTA
MEIO/OBJETIVO
TAREFA
MEIO/OBJETIVO MEIO/OBJETIVO
TAREFA
MEIO/OBJETIVO
TAREFA
OBJETIVO
TAREFA
MEIO/OBJETIVO
TAREFA
PERGUNTA MEIO/OBJETIVO
TAREFA
MEIO/OBJETIVO
MEIO/OBJETIVO TAREFA
PERGUNTA
TAREFA
PERGUNTA
PERGUNTA
46