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Discriminação

condicional
E EQUIVALÊNCIA

Controle de estpimulos:
INFLUENCIA DOS ESTIMULOS
ANTECEDENTES SOBRE O
COMPORTAMENTO - OU SEJA, O
EFEITO DO CONTEXTO SOBRE O
COMPORTAMENTO.

Discriminação Operante: S-R->C


contingência de 3 termos Estímulos
A CONTINGENCIA DE 3 consequentes
TERMOS É A UNIDADE que quando
BASICA DA ANALISE DO apresentados
COMPORTAMENTO aumentam a
OPERANTE probabilidade
de ocorrencia
de um
comportamento,
chamamos de
REFORÇO
CONTINGÊNCIA TRÍPLICE:
Todos os comportamentos operantes serão
analisados a partir desta contingência, ou seja,
pela ocasião, pela resposta e pela consequência.

A - R -> C O REFORÇAMENTO:
A: Ocasião ou antecedente, Corelacionado com o
que pode se configurar estimulo disriminativo
como estímulo (antecedente)
discriminativo ou estimulo
Delta (SD ou S^) ESTÍMULOS
R: Diz respeito a
DISCRIMINATIVO
topografia da resposta, S (SD´S)
sua forma. Os estímulos que
determinam se uma dada
C: A consequencia pode resposta será reforçada.
ser reforçadora, punitiva
ou nao haver Ex: Ligar a televisão para
consequencia (extinção) assistir a novela
(Resposta) quando der o
horario da exibição
(antecedente)
ESTÍMULOS Dizemos que o individuo
DELTA está discriminando
quando ele emite uma
Estímulos que
resposta que sera
determinarão quando uma
devidamente reforçada
resposta nao será
a partir do estimulo
reforçada, sinalizando a
discriminativo e nao
indisponibiliodade do
emite essa mesma
reforçador ou a extinção.
resposta quando
apresentado ao estimulo
Ex: Nao ligar a televisão
delta.
para ver a novela pois o
horario nao condiz.

DISCRIMINAÇÃO O SC
CONDICIONAL DETERMINARÁ
SC - SD - R -> SR QUAL
CONTINGENCIA
DE 3 TERMOS
ESTA ATIVA.
Ou seja, qual será
reforçada ou extinta.
A Equivalência
Processo do qual ocorre a formação dos
conceitos complexos, simbolização e
atribuição de significados às palavras.

Ensina-se a RELAÇOES
equivalencia ARBITRÁRIAS
de estimulos a Estabelece 3 situações
partir da com 3 condições
discriminação diferentes entre si em
cada uma.
condicional:
Testam-se
relaçoes
provenientes.

MACHING TO SAMPLE

Escolha a partir do modelo


previamente apresentado
Reflexividade: Treina- Teste Treino
se os estímulos 1-1 1-1
iguais e apresenta-se *-*
*-*
as mesmas
um-um um-um
condições para
escolha.

Teste Treino SIMETRIA


1-um um-1
dois-2 Treina-se uma sequencia e
2-dois
3-três três-3 depois a inverte na
testagem
um-* *-um
**-dois
dois -**
***-três
três - ***
Teste Treino
1-um 1-*
Transitividade 2-dois 2-**
3-três 3-***
APRESENTAM-SE 2 SITUAÇÕES
DISTINTAS NO TREINO E, um-* *-1
QUANDO HOUVER A
TESTAGEM, HA UMA INVERSÃO
dois-** **-2
E MISTURA DESSAS três-*** ***-3
CONDIÇÕES, ANTERIORMENTE
NAO EXPOSTA
CLASSES DE
ESTÍMULOS
Conjunto de estímulos que
respondemos de forma
semelhante, devido a
propriedades similares ísicas
(generalização) ou por relações
arbitrarias estabelecidas
previamente por meio da
equivalência de estímulos.
Comportamento
verbal

Comportamento Comportamento
Não-Verbal Verbal
- Atua diretamente - Requer a presença
sobre o ambiente. de um ouvinte sendo
a outra pessoa ou o
O ouvinte
mesmo indivíduo
produz atuando como
reforço/puniçã ouvinte.
o/extinção dos
comportament
os verbais.

Comunicação
A comunicação DEPENDE

ocorre quando os EXCLUSIVAMENTEDE

comportamentos de ESTIMULOS

um organismo gera ANTECEDENTES DE

estímulos que PADROES FIXOS DE UMA

afetam os ESPÉCIE.

comportmentos de
um outro
organismo
•Como exemplos de comportamento
verbal temos os seguintes operantes:
falar, escrever, gesticular, datilografar,
compor com tipos, usar códigos (como
Morse, ou a linguagem das flores, etc.) ou
expressões faciais.

•Como exemplos de comportamentos 


não-verbais temos tanto operantes
como  não-operantes (roncar, chiar,
produzir sons em situação de cansaço,
stress, dor, enfado, como Anagh, Fuuu,
Chiii, Oh) .

•Quando o
comportamento (verbal ou
não-verbal) de um
emitente é controlado por
comportamentos sociais
que incluem respostas
verbais especificadoras
de contingências (por
exemplo, instruções,
conselhos, ordens etc.),
falamos de
comportamento
controlado por regras.
O comportamento dos organismos
é subproduto de uma conjunção de
fatores que resultam:
 
(1) das contingências de
sobrevivência responsáveis pela
seleção natural da espécie;
 
  (2) das contingências
ontogenéticas responsáveis pelos
repertórios individuais adquiridos
ao longo da história de vida;
 
  (3) das contingências mantidas
pelas práticas culturais do grupo
social em que estão inseridos.
Analise funcional do
comportamento operante
Significa Podem ser
identificar as históricas ou
presenciais e
variáveis que podem ser do
controlam este tipo: emotiva,
comportamento apelativa, social,
informativa,
referencial,
metalinguística...
entre outras

Ao analisar o Geografico ou
comportamento regional;
Social
verbal, além de Etária: Sendo girias
verificar as e termos
consequencias linguisticos de fala
(reforçadoras ou Sexo
punitivas) temos Funcionais
que identificar o Taxonomia: Mando,
Tato, Autoclítico e
contexto em que Intraverbal
ele ocorre. Pode   Ecóico e Cópia
variar a   Textual e Ditato
depender dos
contextos:
Taxonomia
Quando alguém emite o
Mando comportamento verbal, como por

exemplo, “Me dê um copo d’água,


  C a r a c t e r i z a d o p o r
por favor!”, essa frase indica uma
s e r a q u e l e e m q u e
situação de
o   r e f o r ç o   é
privação do falante e especifica o
c l a r a m e n t e   e s p e c i
reforçador para aquele

f i c a d o   e e s t á s o b comportamento. Geralmente, o

c o n t r o l e d e mando é exemplificado por ações do

senso comum tais


u m a   o p e r a ç ã o
como, ordens, pedidos, súplicas, cons
e s t a b e l e c e d o r a ,
elhos, entre outros, e funciona,
p r i v a ç ã o o u
principalmente em benefício do
e s t i m u l a ç ã o
falante (Skinner, 1957).
a v e r s i v a .

Um mando é uma
forma de
comportamento verbal,
que é controlado pela
privação, saciedade, ou
o que hoje é chamado
de operações de
motivação (OM)
Taxonomia
Tato Um operante verbal é chamado de

tato quando a resposta verbal é


  C l a s s e d e emitida sob controle de um estímulo

o p e r a n t e s v e r b a i s antecedente específico não verbal

c o n t r o l a d a p o r (um objeto, um evento ou

propriedade de um objeto ou evento)


e s t í m u l o s
e produz como conseqüência reforço
d i s c r i m i n a t i v o s
condicionado generalizado ou um
n ã o v e r b a i s
conjunto de estímulos reforçadores

distintos.

Skinner sintetiza essas


características
enfatizando que o
repertório de tatos, em
geral, opera em
benefício do ouvinte,
uma vez que permitiria
ao ouvinte “acesso” a
informações sobre o
mundo ou mesmo a
informação sobre o
próprio falante.
Comportamento
e cognição
O QUE É Os comportamentos de um
COMPORTAMEN organismo são aprendidos
e selecionados ao longo da
TO?
evolução da espécie, da
¡Toda ação manifesta história de vida e da
(pública) ou privada que evolução cultural.
revela a interação de um ¡Tanto comportamentos
organismo com o públicos como falar e
ambiente. andar, quanto os privados
(pensar, elaborar, resolver
problemas, criar, fantasiar)
são comportamentos
aprendidos na interação
de um organismo com o
ambiente.
O QUE É
COGNIÇÃO?

• Atentar: Concentrar-se no estímulo selecionado.


Pode ser involuntária, passiva e espontânea
(ocasionada por estímulos externos ou internos)
ou controlada, voluntária e dirigida
(Contingências programadas).

• Perceber: Interpretar/reconhecer objetos comuns


ao indivíduo ou a um grupo (como uma rua, uma
casa, uma árvore). Usa-se o sistema sensorial
como porta de entrada estimulatória:
interoceptivo, exteroceptivo e proprioceptivo.

• Lembrar: Recordar, armazenar, recuperar uma


informação a partir de conhecimento
acumulado, de experiências, de aprendizagens
etc
O QUE É
COGNIÇÃO?
•Imaginar ou fantasiar: Segundo Skinner, “ver a
coisa na ausência da coisa vista”, depende do
comportamento de abstrair, falar de coisas ou
produzir imagens na ausência dessas coisas.

• Pensar: Agir de forma encoberta na busca de


uma informação, da resolução de problemas, do
processo de tomada de decisão. O
pensamento/pensar foi definido por alguns
analistas do comportamento como
comportamento verbal encoberto; por outros foi
definido como comportamento que torna outro
comportamento (ou comportamento adicional)
possível.

• Comportamento Verbal: Comportamento


operante, emitido inicialmente publicamente e
pode se tornar privado (pensar).
ANÁLISE
COMPORTAMENTAL
DA COGNIÇÃO

Na Análise do comportamento, os processos


cognitivos (pensar, perceber, atentar, interpretar,
resolver problemas...) são tidos como
comportamentos.

Os comportamentos são aprendidos via


modelagem (interação direta com o ambiente –
aprendizagem gradual – sem informação verbal),
instrução, por meio de instrução verbal e
modelação (aprendizagem via modelos –
observação e imitação).
RESPONDENTES E
OPERANTES

Na A.C. o organismo recebe os estímulos do


ambiente via órgãos sensoriais e pode:
- reagir a estes estímulos como uma ação reflexa
ou respondente = S-R
- apresentar um comportamento operante de
enfrentamento (relacionar estes
eventos/estímulos com os demais estímulos da
sua história filo, onto e cultural) ou fuga/esquiva
(se afastar do estímulo/evento pela ameaça que
ele apresenta).
RELAÇÕES
OPERANTES

Aquelas sobre controle de estímulos antecedentes


e consequentes.

¡Os antecedentes controlam a probabilidade de


ocorrência de uma determinada resposta.
As consequências controlam a probabilidade de
um comportamento ocorrer diante de um estimulo
antecedente.

Relação tríplice de contingência – nenhuma


análise satisfatória de um comportamento
humano se faz sem análise de três elementos:
antecedentes, respostas e consequências.
AS CONSEQUÊNCIAS
DO RESPONDER

Reforçadoras: positivas e negativas


aumenta a probabilidade de ocorrência da R

Punitivas: positivas e negativas


diminui a probabilidade de ocorrência da R

Extinção
aumenta no início e diminui no final
AS
CI
ÊN S
U AI
Q T
SE OS EN
N IT M
O
C EFE TA
S R
A OS PO
E M
CO
O CONTROLE
AVERSIVO

Na A.C. o organismo recebe os estímulos do


ambiente via órgãos sensoriais e pode:
- reagir a estes estímulos como uma ação reflexa
ou respondente = S-R
- apresentar um comportamento operante de
enfrentamento (relacionar estes
eventos/estímulos com os demais estímulos da
sua história filo, onto e cultural) ou fuga/esquiva
(se afastar do estímulo/evento pela ameaça que
ele apresenta).
EMOÇÕES E
SENTIMENTOS

As respostas emocionais referem-se às reações de


medo, choro, dor, ansiedade, mau humor, surpresa,
alegria, horror, raiva, dentre outras.

Bases Filogenéticas: reações de fuga ou luta, por


exemplo, tinham a função de salvar as vidas de
muitos animais na historia da evolução.

Base Ontogenética e Cultural. As contingências


presentes e descritas pela pessoa que se
comporta.

Podem ser respondentes internas: sudorese,


taquicardia ou externas: tremor, palidez etc.
EMOÇÕES E
SENTIMENTOS

Podem também ser operantes, fugir de uma tarefa


ou adiar um compromisso pois se diz inseguro.

Essas reações emocionais que incluem


comportamentos operantes e respondentes são
entendidos como classes de respostas.

Uma classe de resposta são respostas que


apresentam a uma mesma função.
¡As reações não são causas dos comportamentos.
EMOÇÕES

Cabe ao analista do comportamento identificar as


consequências que mantém os estados emocionais
e quais funções exercem para a pessoa.

A posição de Skinner (1989/1991) é a de que se


deve olhar para a história genética e ambiental
com a função de mudar a ênfase do sentimento
para aquilo que é sentido, não ignorando os
sentimentos, posto que como as pessoas se
sentem é frequentemente tão importante quanto o
que elas fazem (p. 13).
SENTIMENTOS

Muitos estados emocionais são nomeados como


sentimentos: raiva, amor, ódio.... Mas estes são
considerados respostas emocionais: que englobam
processos operantes e respondentes.

A principal conclusão que se tira de tudo isso,


naturalmente, é a de que a emoção é um estado
interno ou uma condição corporal do organismo,
onde as topografias e as frequências dos
comportamentos envolvidos podem ser alteradas.

¡Catania (1998/1999) argumenta que os processos


operantes e respondentes podem interagir.
Quando os procedimentos respondentes são
combinados com os procedimentos operantes,
concluir-se-á: processos emocionais.

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