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Aspectos
Informal
Vantagens
Linha direta de comunicação;
Única autoridade e responsabilidade.
Desvantagens
Rigidez, inflexibilidades da organização;
Congestionamento das linhas de informações e comunicações;
Centralização das decisões em todas as diretorias.
b) Funcional
Tem como base à supervisão funcional;
Aplica o princípio das especializações das funções;
Usa especificações das tarefas;
Nega o princípio de comando;
É a especialização que toma as decisões;
Utiliza linha direta com a comunicação;
Descentralizada das decisões;
Nega hierarquias.
Vantagens
Proporciona especializações;
Melhor supervisão técnica;
Desenvolve comunicação direta, sem intermediações.
Desvantagens
Nem sempre é feito o que é solicitado (ordens de 2 órgãos);
Subordinação é múltipla (técnico-administrativo);
Tendências a concorrências, tensão, conflitos, perda de tempo e confusão.
c) Linhas Assessoriais ou Linha Staff
É considerada como fusão da estrutura linear e a funcional;
Permitem a manutenção de hierarquias (linha), especializações (staff).
Vantagens
Assessorias especializadas;
Atividades conjuntas: coordenação de órgãos de linha e staff.
Desvantagens
Possibilidade de conflito entre órgãos de linha e staff.
3.3. Aspectos Relativos à Estrutura Organizacional
3.3.1. Divisão do Trabalho e Especialização ou departamento
É o processo de reunir as atividades para fins administrativos, segundo
critérios previamente estabelecidos;
Ocorre em todos os níveis de hierarquia;
Assegura a homogeneidade e o equilíbrio da empresa.
3.3.2. Hierarquia ou Cadeia Escalar
Trata do relacionamento no nível superior/subordinado.
4. Direção ou Comando
É a função administrativa de dirigir a organização e a unidade;
Dirigir os planos traçados e decidir quando serão executados;
Enfoca a maneira pela qual um dirigente transmite instruções e ordens a
subordinados;
Indicando o que deve ser feito com base no que foi planejado.
4.1. Dirigir significa:
Interpretar os planos para os outros;
Dar as instruções sobre como executa-los.
4.2. Sistema de Administração
(1) Auditório: Coercivo;
(2) Auditório: Benevolente;
(3) Consultivo: Flexível;
(4) Participativo: Democrático.
4.3. Características do Processo de Administração
4.3.1. Processo Decisorial (decisão):
1 – Totalmente centralizado na cúpula;
2 – Centralizado na cúpula com pequena delegação;
3 - Consulta os níveis inferiores com participação e delegação;
4 – Total delegado e centralizado.
4.3.2. Sistema de Comunicação:
1 – Precária comunicação descendente, carregada de ordens;
2 – Relativamente precária, mas ocorre uma comunicação descendente;
3 – Comunicação ascendente, descendente e horizontal;
4 – Sistema de comunicação eficiente.
4.3.3. Relações Interpessoais:
Organização informal, fica prejudica;
São toleradas organizações informais mas sempre ameaçadas;
Há certa confiança nas pessoas. A empresa facilita a organização informal;
Há trabalho de equipe, os grupos tornam-se importantes, ocorrendo
desenvolvimento grupal intenso.
4.3.4. Sistema de Recompensa
Na ênfase, ocorre punição, raras recompensas;
Menor número de punição, mas ocorre recompensa salarial;
Raras punições, na ênfase, ocorrem recompensas materiais;
Ocorre recompensas sociais, salariais, raras punições e o grupo é definido.
4.4. Aspectos Importantes para uma Direção Eficaz
4.4.1. Unidade de Comando:
Saber quem comandar;
Quem é o subordinado;
A fim de não gerar conflitos.
4.4.2. Autoridade e Responsabilidade:
Não usar de autoritarismo;
Usar da função que desempenha na organização.
4.4.3. Centralização e Descentralização:
Depende e muito de quem vai dirigir a organização.
4.4.4. Delegação:
O ato de delegar está descentralizada.
4.4.5. Amplitude de Controle:
Está relacionada a quantas pessoas;
Quem são as pessoas que vão coordenar a organização.
4.4.6. Coordenar:
Saber o que o coordenado vai ter que fazer.
4.5. Objetivos da Direção:
Ter pessoas executando suas tarefas de forma eficiente;
Evitar conflitos;
Dispersão dos recursos disponíveis.
4.6. Fatores que Afetam a Direção:
Resistência do pessoal;
Falta de capacidade para dirigir;
Falta de confiança;
Falta de responsabilidade;
Apresentar conflitos;
Má comunicação;
Preconceitos, comodismo.
4.7. Qualidades Necessárias ao Administrador:
Ter conhecimento profundo das normas que regem a organização;
Conhecimento amplo do quadro funcional da organização;
Ter competência: técnica e administrativa;
Não se deixar absorver pelos detalhes;
Ter espírito de equipe e motivação;
Ter iniciativa e ser líder;
Ter estabilidade emocional;
Aceitar crítica e ser ético;
Ter diplomacia e ser paciente.
5. Controle
5.1. Aspectos Conceituais
É o segmento administrativo, que mede e avalia o desempenho e toma a
decisão corretiva quando necessário.
5.2. Finalidade
Assegurar que os resultados das estratégias, política e diretrizes (nível
institucional), dos planos táticos (nível intermediário) e dos planos
operacionais, regras e procedimentos (nível operacional) se ajuste tanto quanto
possível aos objetivos previamente estabelecidos.
5.3. Fase do Processo Controle
I – Estabelecimento de Padrões:
Visa simplificar, ou seja, reduzir as variedades eliminando o que não for
necessário.
II – Mensuração do Desempenho.
5.4. Elementos que interferem no controle:
Os padrões estabelecidos de forma incorreta representam o desempenho
desejado;
Os padrões não são administrados de forma adequada;
Os padrões sempre tendem a ser maiores;
As medidas de avaliação nunca são corretas ou não esforço real;
As ações corretivas são vistas como crítica pessoal;
Há muita falta de conhecimento sobre o sistema de controle.
5.5. Condições necessárias ao controle:
Conhecer as estruturas administrativas das organizações, na forma de
organograma para julgar as inter-relações dos vários órgãos;
Conhecer o fluxograma, suas atividades e responsabilidades;
Fixação dos padrões, quantidade e qualidade;
Deve existir informações que comparem os resultados atuais com os padrões
(avaliação dos resultados);
Devem ser possíveis para aceitarem de qualquer desvio entre o atual e o
padrão.
5.6. Instrumentos de Controle:
Supervisão;
Avaliação;
Observação.
6. Observação
6.1. Considerações Gerais
Observar é aplicar atenção a um fenômeno ou problema, capta-lo, retratá-lo, tal
como se manifesta;
Observar não significa apenas olhar, é preciso até compreensão de problema;
Exige uma visão teórica do problema, com base em princípios científicos, exige
reflexão e alto grau de percepção;
É o primeiro passo do método científico;
Facilita o diagnóstico e terapêutica da enfermagem.
6.2. Importância
Pela observação pode-se captar situações e problemas procurando-se dados
para tomada de decisões;
A continuidade de assistência de enfermagem se baseia nos informes que
registra. Quanto mais apuradas as observações, melhor se conduzirá o
trabalho dos profissionais de saúde e especificamente o da enfermagem.
6.3. Qualidades do Observador
Físicas: sanidade, acuidade dos órgãos sensoriais, a fim de captar as
sensações adequadas decorrentes dos estímulos externos, perfeição relativa,
etc.
Intelectuais: formação e preparação específicas, que lhes permitem captar as
coisas, que seriam desapercebidas por outrem;
Psicológicas ou morais: amor ao trabalho, exatidão, concentração, espírito de
perseverança, fortaleza e pertinência, a fim de não recuar diante dos
obstáculos encontrados;
Deve ainda ser: objetivo, imparcial, honesto e humilde.
7. Noções de Administração Hospitalar
7.1. Aspectos Conceituais
Hospital: vem do latim (hospes), que significa hóspede.
É a representação do direito inalienável que o homem tem de ter atendimento a
saúde;
É o reconhecimento formal por parte da comunidade de sua responsabilidade
em prover meios que o conservem ou que restaurem a saúde perdida;
É a parte integrante de um sistema coordenado de saúde, cuja função é
dispensar a comunidade completa assistência médica preventiva e curativa
(OMS).
Observação:
Registro de vermelho são pacientes (internados) que constavam no censo do
dia anterior (18/01/01);
Registro de azul paciente que foi internado às 22hs do dia 19/01/01; antes de
fechar o censo (24h);
Registro de preto foi paciente que recebeu alta às 16h do dia 19/01/01;
ATENÇÃO: o censo fecha sempre às 24h de cada dia;
O censo fecha 23h e 59min. E inicia às 24h, ou seja, meia-noite.
12. Corpo Clínico:
São todos os profissionais que trabalham diretamente com o paciente;
Médicos, enfermeiros, psicólogos, etc.
12.1.Divisão do Corpo Clínico:
Existem dois tipos;
Corpo clínico aberto;
Corpo clínico fechado;
Poderá ser dividido por especialista de clínicas ou por especialistas
profissionais.
13. Prontuário:
É um documento que o paciente tem direito durante sua estadia no hospital;
Onde retrata a história de sua vida e da doença;
Constitui uma soma de todos os relatórios: médico, enfermagem...
Estabelece uma linha de comunicação entre a equipe multiprofissional nos
sucessivos plantões;
Contribui no diagnóstico e tratamento da doença.
13.1.Componentes do Prontuário:
1 – folha de admissão (história clínica do paciente, anamnese);
2 – folha para termo de responsabilidade;
3 – folha de prescrição médica;
4 –folha de evolução médica;
5 – folha de relação para exames complementares;
6 – folha de prescrição de enfermagem;
7 – folha de anotações de enfermagem;
8 – formulário para emissão de laudo AIH;
9 – formulário de requisição de pedidos hematológicos;
10 – formulário para pedidos radiológicos;
11 – formulário de solicitação de autorização de exames especiais;
12 – ficha de controle de CCIH.
13- folha do balanço hídrico
HOSPITAL ------
ESCALA DIÁRIA
SEGUNDA À SEXTA
LEITOS __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__
201, 202, 203
JOÃO VERA JOSÉ RITA SAND
FARMÁCIA
204, 205, 206
MARIA JOÃO VERA JOSÉ RIT
ESTATÍSTICA
207, 208, 209
SANDRA MARIA JOÃO VERA JOS
ENCAMINHAMENTOS
210, 211, 212
RITA SANDRA MARIA JOÃO VER
EXAMES
213, 214, 215
JOSÉ RITA SANDRA MARIA JOÃ
ORDEM E OCORRÊNCIA
216, 217, 218
VERA JOSÉ RITA SANDRA MAR
ORDEM NO POSTO
ESCALA DE PALNTÕES
LEITOS __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__
201, 202, 203, 204, 205, 206
FARMÁCIA / ESTATÍSTICA
207, 208, 209, 210, 211, 212
ENCAMINHAMENTOS / EXAMES
213, 214, 215, 216, 217, 218
ORDEM E OCORRÊNCIA / ORDEM NO POSTO
PASSAGEM DE PLANTÃO
SETOR ------ DATA: __/__/__
PACIENTES / MANHÃ TARDE NOITE
LEITOS
201-2 JOSÉ FARÁ TC DE REALIZOU TC DE -------
COSTA ABDOME
ÀS 15 HORAS, ABDOME
SUPER-
VISIONAR
PREPARO
METODOLOGIA
1. Elementos que Constituem o Conhecimento Científico
O conhecimento, no contexto geral, constitui-se de três elementos que são: sujeito,
objeto e imagem. O sujeito determina o pensar, que é a consciência. O objeto é
determinante do pensar, ou seja, aquilo que o sujeito pretende conhecer. E a imagem
é o ponto de coincidência entre o sujeito o e objeto. Assim, o conhecimento passa a
ser o ato ou o efeito de conhecer que tem como fator fundamental o processo humano.
O conhecimento resultante dos estados e dos processos interiores é denominado de
introspectivo, sendo a introspecção o ato de conhecer através da experiência interna,
ou seja, através daquilo que nosso interior revela. Vejamos agora os tipos de
conhecimento existentes.
O conhecimento do senso comum ou popular é aquele adquirido
assistematicamente, através das experiências de vida. Compõe as experiências
empíricas, o modo comum, natural, espontâneo, que tem como objetivo orientar e
capacitar o homem a viver seu cotidiano, a reconhecer os fenômenos e os seres que
compõe a realidade, para a solução de simples problemas.
O conhecimento filosófico é aquele que estabelece uma concepção racional do
universo e da vida. A filosofia tem a finalidade de compreender a realidade e fornecer
conteúdos reflexivos e lógicos das mudanças e transformações da mesma. Assim
filosofar é fazer uma reflexão crítica da sociedade, da política e da educação.
O conhecimento teológico é aquele que é direcionado a compreensão da totalidade
da realidade homem-mundo. Teologia portanto, é o estudo do absoluto e o relativo,
sua matéria de estudo é Deus como ser que existe independente e que detém, não as
potencialidades, mas ação do perfeito.
O conhecimento científico utiliza-se para se conseguir através da pesquisa,
constatar as variáveis como presença e/ou ausência de um determinado fenômeno
inserido em uma realidade.
2. Os Três Atos Acadêmicos
O Ato de Estudar
Ao tratar do ato de estudar existem dois modos de aprender:
a) Pelo modo aquisitivo, em que o desejo é ter o conhecimento, adquiri-lo, através
do que diz o professor e o livro.
b) Pelo modo interativo, em que o aluno se envolve, participa, interpreta e dá sentido
ao que o professor e o livro dizem. Para facilitar o ato de aprender e de estudar entre
os estudantes é importante destacar e exercitar três aspectos:
a) a atenção, que pode ser estimulada com exercícios e que se fundamenta nos
princípios da concentração, intermitência e interesse.
b) a memória, que se diferencia de decorar.
“decorar é reter a forma material e não o conteúdo inteligível de determinado
conhecimento, ao passo que memorizar é reter a forma significativa de um conteúdo
inteligível, ou seja, reter a sua compreensão. A memorização possibilita o
refraseamento de algo conhecido e não sua simples repetição. A memorização dá
condições de reestruturar o conteúdo a partir de dados da memória, enquanto ter
decorado somente possibilita a repetição, ainda limitada, e por breve tempo (BASTOS
& KELLER)”.
c) a associação de idéias, que é uma capacidade que possibilita ao estudante
relacionar e evocar fatos e idéias e que também pode ser estimulada com diversos
exercícios.
Para formar o hábito de estudar precisamos orientar nossos alunos a desenvolver e
organizar:
a) o tempo para estudar, pois trinta minutos diários são três horas e meia por
semana, quinze horas mensais e cento e oitenta horas por ano, o que é tempo
superior a qualquer disciplina;
b) o material com estudar, como livros, textos, dicionários e apontamentos das aulas;
c) o local onde estudar, que deverá ser agradável, próprio, em que só o estudante
arrume e/ou toque.
Uma boa rotina de estudos tem na aula sua maior referência. Antes da aula é
interessante fazer uma leitura do que será tratado; durante as aulas as anotações são
bem vindas, mas devem ser pessoais, refletindo sua compreensão sobre o que o
professor tratou e não uma cópia do que falou; depois da aula uma rápida revisão dos
conteúdos poderá estimular novas anotações e quem sabe a elaboração de um
quadro síntese da aula assistida.
O Ato de Ler
Necessitamos, para produzir qualquer trabalho, desenvolver a técnica da leitura, que
denominaremos de dirigida. A leitura envolve a prática de dar significado ao mundo
que nos cerca. Vejamos os momentos da leitura dirigida:
1º momento do ato de ler: ler para identificar a fonte do texto, o autor. Fazer uma
leitura geral para apreender a idéia/mensagem central. Não sublinhe nada, não anote
nada ainda, só leia o texto inteiro.
2º momento do ato de ler: ler para procurar os significados, idéias correlatos,
conceitos, para destacar os trechos significativos e informações complementares à
idéia central. Sublinhe destaque tais trechos no texto. Não anote nada ainda. Só na
terceira é que você deve iniciar seu trabalho de escrita.
O bom leitor e o mau leitor tem habilidades e hábitos distintos, destacamos
esquematicamente o que vem a ser cada um deles:
5.3 Citações longas que ultrapassam três linhas deverão ser recuadas 3cm da
margem do texto e em destaque (aspas, negrito ou itálico):
Ex: FAZENDA afirma que:
Modelo de Capa
Nome do aluno em ordem alfabética, caixa alta e centralizado
Título do Trabalho
Cidade
Ano
Modelo de Folha de Rosto
Nome Do Aluno Ou Equipe Em Ordem Alfabética, Caixa Alta E Centralizado
Título do Trabalho
Cidade
Ano
Modelo de Sumário
Sumário
1.1 Introdução.......................................................................................................................... 7
1.2 Odesafiodapesquisa....................................................................................................................10
1.3 Desenvolvimento...................................... ................................................................................ 13
1.4Conclusão . ............................................................................................................................... 14
Elementos Textuais
Elementos Pós-textuais