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No primeiro objetivo, discutimos acerca da revisão da anatomia da boca e da faringe.

Relatamos os limites da cavidade oral, bem como seus constituintes, que são os
palatos, a língua e os dentes. Os palatos são divididos em mole e duro, sendo o último
assim denominado por sua relação óssea. O palato mole é a continuação do palato
duro e se projeta posteriormente formando a úvula. A língua é o órgão que abriga as
papilas gustativas, sendo encontradas nos 2/3 anteriores. Os dentes, são em número
de 20 na infância e 32 no adulto, presos no assoalho da boca e inervados pelos nervos
alveolares superiores e inferiores. OROFARINGE

Em seguida, discutimos sobre a dor inflamatória. Ficou estabelecido que, após a


estimulação inflamatória, células de defesa iniciam suas ações e, dentre elas, liberam
citocinas e quimiocinas (mediadores hiperalgésicos intermediários), responsáveis,
desde já, pela sensação dolorosa e também pela hiperalgesia. Há também a ação dos
mediadores hiperalgésicos finais, como as prostaglandinas e as aminas simpáticas,
por exemplo, que alteram o limiar da dor por alterarem as características elétricas da
membrana neuronal, permitindo ativação de canais iônicos precocemente,
provocando, desta forma, hiperalgesia.

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