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Prezado estudante, Azenate, por favor add os dados que estão faltando
Você agora faz parte de uma rede particular de ensino, o Instituto Superior de
Educação Programus - EaD, instituída em de 00 de 000000000 de 0000, com o
objetivo de acessibilizar o ensino superior, na modalidade a distância. O programa é
resultado de um grande sonho da família Coimbra em levar às mais diversas regiões
do nosso país a possibilidade de estudar de modo flexível adaptando-se à realidade
de cada um que almeje ingressar no ensino superior.
A educação a distância no nosso país, de dimensões continentais e grande
diversidade regional e cultural, longe de distanciar, aproxima as pessoas ao garantir
acesso à educação de qualidade, e promover o fortalecimento da formação de jovens
moradores de regiões distantes, geograficamente ou economicamente, dos grandes
centros.
O ISEPRO-EaD leva os cursos de graduação a locais distantes das instituições
de ensino e para a periferia das grandes cidades, incentivando os jovens a concluir o
ensino superior. Os cursos são ofertados pelo nosso AVA – Ambiente Virtual de
Aprendizagem e o atendimento ao estudante é realizado em polos credenciados.
O ISEPRO – EaD, e seus professores acreditam que uma educação
profissional qualificada – integradora do ensino superior, é capaz de promover o
cidadão com capacidades para produzir, mas também com autonomia diante das
diferentes dimensões da realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética.
Nós acreditamos em você! Desejamos sucesso na sua formação profissional!
ISEPRO - EaD
Nosso contato: Telefone e E-mail
LEVI DE SOUSA LIMA
Objetivos Específicos:
Olá, caros alunos dos Cursos Ead da Faculdade ISEPRO. Sejam bem-vindos
à disciplina Administração Estratégica.
Como o nome indica, é a junção da estratégia, do planejamento, com a gestão
de uma empresa. Um gestor que usa desse conceito visa dar um norte para a
empresa, conseguindo estabelecer um foco e plano de ação que toda a hierarquia
pode seguir, desde o líder até os seus colaboradores indiretos.
Uma empresa sem ideia de administração estratégica pode até ter algum
sucesso, mas estará muito mais exposta a riscos, não-calculados, que surgem na
caminhada, como problemas com recursos, capital humano ou o avanço de
concorrentes.
Mas a estratégia pode mudar, certo? Claro. Uma empresa que fica batendo na
mesma tecla e seguindo um plano, mesmo que ele esteja claramente errado, não
pratica administração estratégica e sim suicídio comercial.
O gestor que criar o planejamento estratégico de sua empresa tem que sempre
estar ciente das mudanças que estão acontecendo e, amparado por dados e as mais
diversas ferramentas, notar se sua empresa está seguindo pelo caminho certo.
Quando se fala em administração estratégica, não estamos tratando de um roteiro de
seis meses ou atitudes que precisam ser tomadas para hoje. É algo mais amplo. Mas
não se preocupe, tudo ficará mais claro ao longo dos estudos de cada unidade.
Sempre que achar necessário, dê uma pausa para relaxar e retome novamente
seus estudos, isso vai contribuir para seu corpo e mente estarem relaxados e assim
assimilar melhor os temas de cada unidade.
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 DEFINIÇÃO
1.3 ESTRATÉGIA
DICA DE LEITURA: Você já leu o livro A Arte da Guerra ? É um livro que fala sobre
como fazer para utilizar a estratégia como fator de vantagem em uma batalha.
Link: https://pt.scribd.com/document/343486027/A-Arte-da-Guerra-Sun-Tzu-pdf
DICA DE FILME: Você gosta de assistir filmes? Vamos indicar um que se encaixa
bem com todos os conceitos aqui apresentados sobre estratégia. Temos certeza que
você vai gostar. Prepare a pipoca e o suco (nada de refri hein!?). Filme O Último
Samurai Link: https://megafilmesshd.com/o-ultimo-samurai-dublado-online/
1.6 ORGANOGRAMA
a) Deve ser evitado o uso exclusivo de siglas, códigos ou abreviaturas dos órgãos
para que qualquer pessoa possa ver e entender a estrutura da organização;
O órgão deve ser identificado pelo indicador da hierarquia (Diretoria,
Departamento, Gerência, Superintendência, Divisão, Seção, Setor,...) e pelo
indicador da departamentalização (que, juntos, constituem o “nome” do órgão).
Exemplo: Departamento Financeiro (departamentalização por função)
Gerência Sul (departamentalização por região geográfica)
Podem ser utilizados SIGLAS e CÓDIGOS para complementar a
identificação do órgão; Exemplo: DEPFIN e GERSUL.
c) Deve ser procurado um equilíbrio estético entre os espaços laterais e verticais dos
órgãos de mesmo nível hierárquico;
d) O organograma não deve ser fracionado em hipótese alguma, ou seja, não deve
constar parte numa folha, parte em outra;
Se houver necessidade podem ser criados organogramas específicos para
detalhar órgãos ou níveis hierárquicos da organização.
e) Para representação de órgãos de caráter mais formal, deve ser dada preferência à
utilização de retângulos (usualmente, mantendo a proporção de base X altura: 2X1),
em detrimento de outras formas geométricas, podendo o seu tamanho variar em
função do nível hierárquico de cada setor representado;
Para a representação de órgãos menos formais, como grupos e equipes,
ou até de organizações ligadas a atividades artísticas, sociais, ou criativas,
dentre outras, admite-se usar outras formas gráficas, como círculos, triângulos,
elipses, retângulos curvados ou, simplesmente, a sua chamada por linha, sem
circunscrição.
1.6.4 LOTACIONOGRAMA
DICA DE VIDEO: Segue link para acesso a um vídeo-tutorial sobre como montar um
organograma utilizando o programa Excel. Link:
https://www.bing.com/videos/search?q=COMO+FAZER+UM+ORGANOGRAMA+NO
+EXCEL&&view=detail&mid=2DADA2B53B8DC50F43232DADA2B53B8DC50F4323
&&FORM=VRDGAR
Atividades da Unidade I
3) Gostou do livro que indicamos para leitura? A Arte da Guerra é uma obra prima
mundial que trata sobre estratégia. Faça um resumo de no mínimo duas laudas sobre
o mesmo.
Fórum 1
Tem por objetivo otimizar determinada área de resultado e não a empresa como
um todo. Portanto, trabalha com decomposição dos objetivos, estratégias e políticas
estabelecidas no planejamento estratégicas.
Na figura abaixo, apresenta-se uma sistemática de desenvolvimento dos
planejamentos básicos:
DICA DE LEITURA: Para ampliar a visão sobre o tema desta unidade, sugerimos a
leitura do artigo: Os níveis de planejamento e sua importância para o desenvolvimento
e atingimento de metas nas organizações, disponível no link
https://www.efdeportes.com/efd160/os-niveis-de-planejamento-nas-
organizacoes.htm
2.3 PLANEJAMENTO OPERACIONAL
Quem decide o quê, quando e com quem comprar os produtos para reposição de
estoque? Explique por que.
Quem vai indicar e organizar os produtos no estoque e nas prateleiras? Explique por
que.
FÓRUM 2
- Quanto aos aspectos básicos da indústria ou setor no qual a empresa está situada,
podem-se considerar:
tamanho;
tendências e perspectivas;
tipos de produtos e serviços;
causas de crescimento e possíveis consequências;
necessidades básicas identificadas; e
oportunidades de que a empresa poderá usufruir.
I – FUNÇÃO MARKETING
II – FUNÇÃO FINANÇAS
Nesse caso podem-se ter dois grandes tipos de análise, que poderão facilitar o
processo decisório do executivo:
Alguns dos aspectos que o executivo poderá considerar para sua análise
interna na empresa são:
Quais as atitudes e o grau de importância da alta administração quanto ao
assunto fator humano na empresa?
Qual a eficácia dos programas de recrutamento, seleção e admissão de
funcionários? E dos programas de treinamento e promoção?
A empresa é sindicalizada?
Qual o índice de rotação dos empregados?
Qual o moral e a produtividade dos empregados?
Qual o índice de absenteísmo?
Qual o nível e o tipo de reivindicações dos empregados?
Como está o quadro de carreira e o plano de cargos e salários?
Como é o plano de benefícios?
Existem substitutos adequados para todos os cargos-chaves?
Qual o clima organizacional?
B – Quanto aos aspectos organizacionais da empresa a serem analisados
E - Quanto aos critérios que o executivo utiliza para avaliar se um ponto é forte,
fraco ou neutro:
Modelo 1:
5- Acesso aos Canais de Distribuição: uma nova empresa precisa ao entrar numa
indústria, assegurar a distribuição para o seu produto, fazendo desconto de preços
para convencer o varejista a ceder espaço através de promessas de promoções e
coisa semelhante. Se o acesso aos canais de distribuição (atacado e varejo) for
limitado e quanto maior for o controle dos concorrentes sobre esses canais, mais difícil
será a entrada na indústria.
DICA DE VIDEO: Ficou alguma dúvida sobre o que seja uma Unidade de Negócios?
Sugerimos aqui um vídeo que vai esclarecer um pouco mais sobre esse assunto. Link:
https://www.bing.com/videos/search?q=unidade+de+neg%c3%b3cios&&view=detail
&mid=635543D1EB0FC67567AD635543D1EB0FC67567AD&&FORM=VRDGAR
3.3.3 Alocação de recursos a cada UEN
Após incluir seus vários negócios na matriz BCG, a tarefa seguinte é determinar
que objetivo, estratégia e orçamento atribuir a cada UEN. Quatro estratégias podem
ser seguidas:
Construir: o objetivo, nesse caso, é aumentar a participação de mercado,
mesmo que isso signifique renunciar a lucros de curto prazo. Adequado para
os pontos de interrogação se tornarem estrelas.
Manter: o objetivo, aqui, é preservar a participação de mercado. Essa
estratégia é adequada para vacas leiteiras fortes, caso se deseje que elas
continuem rendendo grandes fluxos positivos de caixa.
Colher: o objetivo é aumentar o fluxo de caixa de curto prazo, independente
do efeito a longo prazo. Decisão de se retirar de um negócio, pela
implementação de um programa de redução contínua de custos. Pode se
deparar com questões sociais e éticas espinhosas com os vários grupos
interessados. A esperança é reduzir custos a um ritmo mais rápido. É adequada
para vacas leiteiras mais fracas, com futuro pouco claro ou para pontos de
interrogação ou animais de estimação.
Abandonar: o objetivo, nesse caso, é vender ou liquidar o negócio, porque
os recursos podem ser mais bem utilizados em outros lugares. Adequada para
animais de estimação e pontos de interrogação que representem um peso para
os lucros da empresa. É preciso decidir se a melhor estratégia para um negócio
fraco é colher ou abandonar.
3.4 ANÁLISE GE
A Matriz GE é uma ferramenta muito utilizada pelas empresas para avaliar cada
uma de suas unidades de negócio, para tomar decisões estratégicas e para realocar
recursos, ou seja, contribui para avaliar o potencial de lucro e vendas de cada unidade
de negócio.
Foi desenvolvida na década de 70 pela General Eletric, com o auxílio da
McKinsey and Company, uma empresa de consultoria, e por isso leva o nome GE.
Também chamada matriz de atratividade de mercado, é semelhante à matriz
BCG e utiliza duas dimensões: uma dimensão representa a atratividade do setor
(baixo, médio ou alto) e a outra representa o poder da empresa (fraca, média ou forte),
classificando as Unidades de Negócio (UN´s) de acordo com estes níveis.
A Matriz GE/ McKinsey é um modelo para análise de portfólio de unidades de
negócios. O melhor portfólio de negócios é aquele que se encaixa perfeitamente aos
pontos fortes da empresa e ajuda a explorar as indústrias e mercados mais atrativos.
Figura 13: Estrutura de uma Matriz GE
Primeiro elabora-se uma tabela com todos os fatores que serão avaliados no
produto ou SBU (unidade estratégica de negócios).
A avaliação desses fatores exige dados e avaliações do pessoal de marketing
e de outros departamentos da empresa.
DICA DE VIDEO: A Matriz SWOT é uma ferramenta de análise muito importante para
se obter uma visão panorâmica da organização nos seus aspectos internos e
externos. Sugerimos este vídeo para ampliar mais ainda seus estudos sobre esse tipo
de análise. Link:
https://www.bing.com/videos/search?q=an%c3%a1lise+de+uma+matriz+swot&&view
=detail&mid=E88D934D4A8C1BDD3F91E88D934D4A8C1BDD3F91&&FORM=VRD
GAR
3.5.1 MATRIZ SWOT
A análise SWOT fornece uma orientação estratégica útil. Grande parte dela é
bom senso. Primeiro corrija o que está errado. Em seguida, aproveite ao máximo as
oportunidades que você identificou no mercado. Só depois pode se dar ao luxo de
prestar atenção a outros problemas e áreas. Certifique-se de abordar cada uma das
seguintes etapas em sua análise:
1. Elimine possíveis pontos fracos da empresa identificados em áreas nas quais
você enfrenta ameaças graves de seus concorrentes e tendências desfavoráveis em
um ambiente de negócios dinâmico:
2. Capitalize as oportunidades descobertas onde sua empresa tem pontos
fortes significativos;
3. Corrija possíveis pontos fracos identificados em áreas que contêm
oportunidades potenciais;
4. Monitore as áreas nas quais você identificou pontos fortes para não ser
surpreendido no futuro por possíveis riscos latentes.
Esta ferramenta baseia-se nos conceitos de Análise SWOT com extensões que
a permitem objetivar e quantificar.
1. Inicia-se decidindo quais serão os principais vetores da análise SWOT a
serem aplicados ao grupo de organizações com atuação similar.
2. Depois explicitam-se as lógicas e razões que balizam cada vetor assim
selecionado (área/seção em análise)
3. Para cada vetor da análise, escolhe-se um fator de ponderação, ou seja, a
sua importância no conjunto. O total dos pesos SW e OT deve ser 100%. (peso
relativo)
4. Com base nos vetores, aplicando a lógica escolhida, avalia-se cada valor
para a organização a ser analisada (escala).
5. A escala a ser utilizada será de 0 = nulo a 10 = total.
6. Descreve-se a avaliação feita, ou seja, o que se constatou para se chegar
ao valor da escala (avaliação). 6. Esta ferramenta fornece dois valores que são a
relação entre as Forças e as Fraquezas e a relação entre as Oportunidades e as
Ameaças.
7. A ferramenta situa a organização em análise num Mapa de Posicionamento
SWOT. O quadrante em que a organização se encontra identifica a situação geral.
8. Os parâmetros de ponderação dos vetores SWOT devem estar de acordo
com os parâmetros das outras ferramentas de avaliação utilizadas.
9. O valor se dá pela escala X o percentual do peso relativo.
ATIVIDADE 3
1) Qual a importante de fazer uma análise dos ambientes internos e externos de uma
organização?
FÓRUM 3
DICA DE VIDEO: Vamos ver um pouco sobre Missão, Visão e Valores de uma
organização. Segue link:
https://www.bing.com/videos/search?q=MISS%c3%83O+VIS%c3%83O+E+VALORE
S&&view=detail&mid=4F88EA01239E4A61F0EC4F88EA01239E4A61F0EC&&FOR
M=VRDGAR
A) Identificação da Visão
B) Valores
C) Análise externa
(Já apresentada na análise ambiental)
D) Análise Interna
Neste ponto deve ser estabelecida a razão de ser da empresa, bem como seu
posicionamento estratégico.
Essa fase do processo de elaboração e implementação do planejamento
estratégico é de elevada criatividade, em que os executivos e profissionais das
empresas têm que explicitar seu pensamento estratégico.
A missão é a razão de ser da empresa. Nesse ponto procura-se determinar
qual o negócio da empresa, por que ela existe, ou, ainda, em que tipos de atividade a
empresa deverá concentrar-se no futuro. Aqui procura-se responder à pergunta
básica: “Aonde se quer chegar com a empresa?”.
O estabelecimento da missão tem como ponto de partida a análise e
interpretação de algumas questões como:
qual a razão de ser da empresa?
qual a natureza do(s) negócio(s) da empresa?
quais são os tipos de atividades em que a empresa deve concentrar seus
esforços no futuro?
A missão da empresa deve ser definida em termos amplos, tal como satisfazer
alguma necessidade do ambiente externo, e não ser colocada em termos de oferecer
algum produto ou serviço (Kotler, 1980).
A missão da IBM é “satisfazer às necessidades de resolução de problemas de
negócios”.
A missão da BIC é “produzir e comercializar produtos descartáveis”.
A missão que estabelece uma satisfação genérica do ambiente, sem indicar os
produtos e/ ou serviços, pode chamar-se missão aberta. A missão que indica o produto
ou serviço em que a empresa atua é chamada missão fechada.
Definir a missão da empresa pode ser simples e complexo ao mesmo tempo.
É, realmente, correto dizer que a IBM fabrica e vende computadores, a Volkswagen
fabrica e vende veículos e a Kibon fabrica e vende sorvetes. Essas empresas,
efetivamente, fabricam e vendem esses produtos, mas o consumidor adquire mais do
que o resultado físico (reputação, credibilidade e a imagem).
Estes exemplos de missão, sendo que algumas frases são integrantes com a
visão das empresas são:
3 M: resolver problemas não solucionados de forma inovadora;
Escoteiros dos Estados Unidos: ajudar um jovem a alcançar seu
potencial máximo;
Hewlett-Packard: oferecer contribuições técnicas para o progresso e
bem-estar da humanidade;
Merck Sharp & Dhome: preservar e melhorar a vida humana;
Nike: experimentar a emoção da competição, da vitória e de vencer os
adversários;
Sony: experimentar a satisfação de progredir e aplicar a tecnologia em
benefício da população;
Wal-Mart: dar às pessoas simples a oportunidade de comprar as
mesmas coisas que as pessoas ricas;
Walt Disney: fazer as pessoas felizes; e
Ford: ser a empresa de consumo líder mundial no fornecimento de
serviços e produtos automobilísticos.
Exemplo:
Exemplos:
- Estratégia Corporativa
- Estratégia de Negócios
A estratégia do negócio é o plano geral de jogo para um único negócio. Ela é
espelhada no padrão de abordagens e mudanças elaboradas pela gerência para
produzir desempenho bem-sucedido numa linha de negócio específica.
Cada unidade de negócio na corporação precisará elaborar sua própria
estratégia de negócios, que estabelece sua missão e objetivos individuais, bem como
definir como pretende competir em seus mercados. Esta estratégia de negócios
orienta o negócio em um ambiente que consiste em seus consumidores, mercados e
concorrentes, mas também inclui a corporação da qual faz parte.
Dentro do negócio cada função precisará considerar qual papel em termos de
contribuição para os objetivos estratégicos e/ou competitivos do negócio. Todos os
setores, produção, marketing, finanças, pesquisa e desenvolvimento e outros,
precisarão traduzir os objetivos do negócio em termos que têm sentido para eles e
precisam determinar a melhor forma de organizar seus recursos para apóia-los.
O vigor central da estratégia do negócio é como formar e reforçar a posição
competitiva de longo prazo da empresa da empresa no mercado.
- Estratégia Funcional
- Estratégia Operacional
Para Ansoff
Penetração no mercado: Exploração de produtos tradicionais em
mercados tradicionais
Desenvolvimento de Mercado: Produtos tradicionais em novos
mercados
Desenvolvimento de Produto: Produtos novos em mercados tradicionais
Diversificação: Novos produtos em novos mercados
Para Porter
Diferenciação: Identidade forte do produto
Liderança do custo: Baixo custo e baixo preço do produto
Foco: Atuação em nichos de mercado
Para Certo
Estabilidade: Permanência no mesmo mercado
Crescimento: Busca de novas oportunidades
Redução de despesas: Eliminação de desperdícios
Nesta avalia-se como a empresa está indo para a situação desejada. O controle
pode ser definido, em termos simples, como a ação necessária para assegurar a
realização das estratégias, objetivos, desafios, metas e projetos estabelecidos. Esta
função, em sentido mais amplo, envolve processos de:
Avaliação de desempenho;
Comparação do desempenho real com os objetivos, desafios, metas e
projetos estabelecidos;
Análise dos desvios dos objetivos, desafios, metas e projetos
estabelecidos;
Tomada de ação corretiva a partir das análises realizadas;
Acompanhamento para avaliar a eficiência da ação corretiva;
Adição de informações ao processo de planejamento para
desenvolvimento dos ciclos futuros das atividades administrativas.
FÓRUM 4
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a
empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 424 p.