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Ronan Do Carmo Lopes, Pós-graduação Em Engenharia Elétrica Com Ênfase Em Sistemas de Automação. A presente obra, descreve de maneira sucinta a engenharia elétrica nos tópicos de introdução da engenharia elétrica no tocante a uma
visão geral, circuitos resistivos, a indutância e capacitância e por último o transiente.
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Ronan Do Carmo Lopes, Pós-graduação Em Engenharia Elétrica Com Ênfase Em Sistemas de Automação
Ronan Do Carmo Lopes, Pós-graduação Em Engenharia Elétrica Com Ênfase Em Sistemas de Automação. A presente obra, descreve de maneira sucinta a engenharia elétrica nos tópicos de introdução da engenharia elétrica no tocante a uma
visão geral, circuitos resistivos, a indutância e capacitância e por último o transiente.
Ronan Do Carmo Lopes, Pós-graduação Em Engenharia Elétrica Com Ênfase Em Sistemas de Automação. A presente obra, descreve de maneira sucinta a engenharia elétrica nos tópicos de introdução da engenharia elétrica no tocante a uma
visão geral, circuitos resistivos, a indutância e capacitância e por último o transiente.
Curso: Engenharia Elétrica com Ênfase em Sistemas de
Automação Disciplina: Fundamentos da Engenharia Elétrica Fundamentos da Engenharia Elétrica HAMBLEY, Allan R. Engenharia elétrica: princípios e aplicações. 6º Edição, Rio de janeiro. P. 1-130, LTC, 2017.
O presente trabalho consiste em uma análise sintetizada de quatro
conteúdos passando pela introdução da engenharia elétrica no tocante a uma visão geral, também será mensurado os circuitos resistivos, a indutância e capacitância e por último o transiente. A obra traz consigo uma aplicação prática dos conceitos iniciais da engenharia elétrica, de forma a pacificar um melhor entendimento.
Inicialmente na visão geral da engenharia elétrica, temos a importância
de sua função, aplicada ao engenheiro eletricista, com objetivos principais de planejar, manter sistemas capazes de produzir, transportar e distribuir a energia elétrica. A engenharia elétrica possui um corpo dorsal que é constituído pela formação de grandes áreas de conhecimento que juntas formam a sua existência.
Sendo assim, temos a primeira delas que é os sistemas de
comunicação, este por sua vez, transporta a informação de forma elétrica, formada por ondas eletromagnéticas, isto é, por ondas que oscilam de forma simultânea de um campo elétrico e campo eletromagnético, perpendicularmente. Exemplificando temos o sinal de celular, rádio e televisão que atuam nesse aspecto. Os sistemas de computadores, por sua vez processam e armazenam a informação na forma digital, isto é, sinais discretos no tempo, com valores definidos por 0 e 1.
Os sistemas de controle usam a energia elétrica o controle de processos
físicos, tais como um sensor termostato que compara a temperatura com uma referência desejada. Geralmente os sistemas de controle utilizam, correntes elétricas na ordem de (4 a 20 mA) bem como tensões na ordem de (0 a 5 volts) para o controle dos processos através de sensores.
Na eletrônica, utiliza-se para em sua maioria para chaveamento de
sinais elétricos e amplificação. Um dispositivo eletrônico de suma importância, trata-se dos transistores. Com ele é possível uma variação da corrente elétrica, adequado a determinados parâmetros, funcionando como um tipo de interruptor ou até mesmo amplificando um sinal elétrico. Na fotônica, outro sistema da espinha dorsal da engenharia elétrica, pode ser constituída pela geração, emissão, transmissão, modulação, amplificação, processamento e detecção de luz. Uma aplicação básica e não percebida é a utilização de leitores para o disco DVD e sistemas de comunicação por fibra ótica. Nos sistemas de potência é notório no cotidiano das pessoas em geral, diariamente lidamos com sistemas de potência sem perceber seu uso. Ela pode ser dada por uma transformação elétrica através de transformadores, pelo transporte de energia através de linhas de transmissão, motores elétricos de piscinas que transformam a energia elétrica em energia mecânica.
E por último temos o processamento de sinais, um exemplo seria a visão
computacional para identificação automática de placas de velocidade para variação de velocidade de veículos autônomos. Isso basicamente seria transformar o sinal que está no ambiente tridimensional para uma imagem digital, e através da visão por computador, reconhecer o conteúdo daquela imagem como algo a ser aplicado em sensores, como por exemplo, a velocidade contida nas placas de velocidade.
Os circuitos resistivos são utilizados constantemente para aplicações
onde os valores de seus componentes são conhecidos, mas tendo como incógnita os valores das tensões, correntes e potências sendo necessário realizar cálculos para defini-los. Na engenharia elétrica, em algumas áreas especificas com a de eletrônica e instrumentação, é de fundamental importância habilidades técnicas, no que tange a cálculo, para solução de problemas, pois um caminho escolhido erroneamente, torna o trabalho do engenheiro ou técnico mais demorado. Umas das maneiras que facilita a pessoa a obter uma resposta rápida da análise de circuitos resistivos, é com a utilização de algoritmos dedicados ao tema.
Importante destacar um software adequado e que supri a maioria das
necessidades é o Matlab, com ele é possível a elaboração de algoritmos que maximizam a eficácia do trabalho para o cálculo de circuitos resistivos. Um exemplo, seria com a aplicação manual das equivalentes de Thévenin e de Norton que dependendo do circuito a ser analisado, poderia demandar um tempo maior, ao passo que com a adequação de um algoritmo bem elaborado no Matlab, demoraria na ordem de milissegundos.
No tópico indutância e capacitância, cabe primeiro a diferencia-los, o
primeiro, de modo geral é constituído por um fio ao redor de um tipo de forma e é chamado de indutor. A indutância é a medida de uma bobina de circuito elétrico para originar o campo magnético ou armazenar energia magnética quando em transporte de corrente elétrica. A indutância de uma bobina é proporcional ao quadrado do número de espiras e à área da seção transversal da bobina, sendo inversamente proporcional ao seu comprimento. Sua unidade de medida é definida em Henrys (H), que equivale a volts segundos por ampère.
Por outro lado, a capacitância é uma grandeza elétrica que é
determinada pela quantidade de energia elétrica que pode ser armazenada por uma determinada tensão e por uma determinada quantidade de corrente de forma alternada que atravessa o capacitor em uma frequência especifica. A capacitância tem sua unidade de medida definida em Farad (F), valor que corresponde a corrente de 1 ampère quando a tensão variar na razão de 1 volt por segundo. Os capacitores são constituídos de duas placas condutoras, que de modo geral são metálicas, possuindo um pequeno material dielétrico entre as placas.
Por analogia, enquanto os resistores convertem a energia elétrica em
calor, os indutores e capacitores armazenam energia. Conhecidos como elementos passivos, tem a função de armazenar energia para posteriormente devolve-lo ao circuito.
Outra temática importante é o estudo dos transientes que são picos de
tensão ou surtos de pequena duração. Nesse contexto, engloba os elementos como as fontes, chaves, resistência, capacitâncias e indutâncias. O chaveamento plicado a fontes, tem por resultado a variação de tensão e corrente no tempo, isto é, um efeito transiente.
Portanto, conclui-se que após a leitura dos quatro assuntos abordados,
foi possível denotar que a engenharia elétrica no sentido amplo, envolvendo grandes áreas de conhecimento que juntas formam uma só ciência. Isso consequentemente, gera uma vontade motivadora para uma especialidade por exemplo, uma vez que o engenheiro eletricista, conhecendo diversas áreas que envolve a sua formação poderá optar por uma, se aperfeiçoando e virando especialista no assunto para o qual escolheu. Por outro lado, em sentido estrido, destaca-se a harmonia dos tópicos temáticos da obra analisada, uma vez que eles seguem um raciocínio lógico da leitura resultando numa interpretação mais didática, um desses aspectos pode ser observado nos circuitos resistivos, na indutância e capacitância.